Jump to content
Forum Cinema em Cena

James Bond - 007 (A Série de Filmes)


Rayden

Qual o melhor intérprete do personagem?  

22 members have voted

  1. 1. Qual o melhor intérprete do personagem?

    • Sean Connery
      11
    • George Lazenby
      0
    • Roger Moore
      5
    • Timothy Dalton
      0
    • Pierce Brosnan
      3
    • Daniel Craig
      3
    • Outro (qual?)
      0


Recommended Posts

  • 1 month later...
  • 4 weeks later...
  • 4 weeks later...
  • Members

Taí algo que eu não sabia:

Reparem nesse vídeo de uma gravação antiga da Globo (provavelmente 1996), após os 40 segundos;

E nesse no idioma original após 1 minuto.

Repararam que (e isso foi confirmado pro Blu-ray e até pra versão que circula em streaming, que é 4K (mas um 4K que seria inferior se fosse lançado em mídia física, no caso UHD, e esse do streaming inclusive é um arquivo menor que 20 GB, se fosse UHD seria umas 4x maior) o dardo que sai do "diário mortal" só aparece na versão da TV/Globo?

Curiosamente no ORIGINAL a gente não vê ele sendo disparado, apenas o efeito sonoro está lá.

Desconheço como fica a situação de DVD ou mesmo VHS e laserdisc de MOONRAKER. Ainda não achei alguém mais comentando além de mim (falaram brevemente aqui), é interessante que tenham removido (ou esquecido) de colocar esse detalhe, pois sem ele ficou sem sentido.

Link to comment
  • 1 month later...
  • 5 months later...
  • 1 month later...
  • 9 months later...
  • Members
On 8/27/2008 at 10:45 AM, Rayden said:

 

Estranhei que esse tópico não tenha sido criado, então aqui está, pra discutir tudo relacionado à esta franquia. smileys/01.gif

 

O tópico do novo filme é esse:

 

James Bond - Quantum of Solace (2008)

 

 

http://img57.imageshack.us/img57/6208/bondsin6.jpg

 

James Bond, também conhecido pelo código 007, é um agente secreto britânico fictício, criado pelo escritor inglês Ian Fleming em 1953. Bond trabalha no serviço de espionagem MI-6.

 

James Bond foi primeiramente apresentado ao público em livros de bolso na década de 50 e logo tornou-se um sucesso de vendagem entre os britânicos. Em seguida tornou-se uma grande franquia no cinema, com vinte e um filmes desde 1962, sendo que o 22º está planejado para 2008. James Bond também apareceu em quadrinhos, videogames, e se tornou alvo de muitas paródias.

 

 

http://images.usatoday.com/life/_photos/2006/11/15/bond-guys.jpg

 

O personagem

 

Em suas doze aventuras originais completas, entre elas Casino Royale, Dr. No, Goldfinger e Octopussy,

Bond era descrito como um homem alto, moreno, de olhar penetrante,

viril, porte atlético e sedutor na casa dos trinta anos, apreciador de vodka-martini (batido, não mexido) exímio atirador com licença 00 para matar (sétimo agente desta categoria especial, daí seu código 007) e perito em artes marciais, que combatia o mal pelo mundo (muitas vezes representado pela URSS naqueles tempos de Guerra Fria), a serviço do governo de Sua Majestade, sempre com charme, elegância e cercado de belas mulheres.

 

 

http://www.stainlesssteeldroppings.com/images/moonrakerbig.jpg

 

Literatura

 

O primeiro livro estrelado por James Bond foi Casino Royale, lançado em 1953. Então, todo ano, Ian Fleming ia para sua casa na Jamaica, chamada GoldenEye, para escrever um novo livro, até sua morte em 1964. Após sua morte, seus herdeiros publicaram duas obras: The Man with the Golden Gun e Octopussy and The Living Daylights (livro de contos). As obras foram publicadas em 1965 e 1966, respectivamente.

 

Após a morte de Fleming, Kingsley Amis, amigo de Fleming e sob o pseudônimo Robert Markham, escreveu Colonel Sun, em 1968. Em 1973, John Pearson lançou James Bond: The Authorised Biography of 007, uma "autobiografia" do espião.

 

Nas décadas de 80 e 90, outro autor, o inglês John Edmund Gardner (1926-2007), escreveu quatorze livros originais, até se aposentar por problemas de saúde.

 

Raymond Benson seguiu-o com seis livros originais e três histórias curtas. Retirou-se em 2002.

 

http://www.jamesbond-007.info/images/bond_intro.jpg

Em 2008, os herdeiros de Ian Fleming autorizaram a publicação de uma

nova obra de James Bond. Esta foi escrita pelo britânico Sebastian

Faulks. É ambientada no período da guerra fria e, como sempre, passa por locações diversas. Devil May Care lançou em 28 de maio de 2008, acompanhando o centenário de nascimento de Fleming.

 

Além disso, filmes com enredos originais receberam novelizações. The Spy Who Loved Me e Moonraker foram escritos pelo roteirista Christopher Wood. Os "escritores oficiais" assinaram as seguintes obras: John Gardner - Licence to Kill e GoldenEye, e Raymond Benson - Tomorrow Never Dies, The World Is Not Enough e Die Another Day.

 

O livro Moscou contra 007 foi publicado pela primeira vez no Brasil em 1965, mas tratava-se de uma segunda edição já que a mesma história fora publicada em 1963 com o título Espionagem. Traduzido do original em inglês por Maria Eugênia de Sousa Pacheco, é no capítulo 28 desse livro que o autor Ian Fleming

narra a morte de seu mais famoso personagem, fato que nunca aconteceu

no cinema.

 

James Bond aparentemente morre no quarto 204 do Ritz Hotel

em Paris e sua algoz, embora tenha sido capturada por ele próprio, é

Rosa Klebb, que desfere-lhe um golpe com sua botina armada com uma

pequena lâmina envenenada na ponta. Aparente, porque o mesmo retorna no

romance seguinte, Dr. No, já que o livro anterior termina de maneira um tanto dúbia.

 

 

http://artfiles.art.com/images/-/Pierce-Brosnan---Goldeneye-Photograph-C10101844.jpeg

 

007 no cinema

Filmes oficiais

 

Os filmes de 007 foram produzidos inicialmente por Harry Saltzman e Albert Broccoli,

detentores dos direitos cinematográficos de quase toda a obra já

escrita por Ian Fleming e donos da produtora EON (Everything or

Nothing). Em 1975, Saltzman abandonou a franquia. Desde 1995, os filmes são produzidos pela filha de Albert, Barbara Broccoli, e seu meio-irmão Michael G. Wilson.

 

James Bond já foi interpretado por seis atores:

 

 

Válido como curiosidade, James Bond também foi vivido no cinema pelo ator inglês David Niven, na primeira versão cinematográfica de Cassino Royale.

Todavia, tal filme não pertence à série "oficial". Curioso, também é o

fato de que o mencionado ator era o favorito de Ian Fleming para

interpretar o espião, devido às suas características físicas e

aparência elegante, refinada.

 

Em 1962, foi lançado o primeiro filme, Dr. No, com o personagem James Bond interpretado pelo então semi-desconhecido escocês Sean Connery.

 

O filme, feito com apenas um milhão de dólares (orçamento irrisório,

até para a época), estourou nas bilheterias de todo o mundo,

transformando Connery num ícone dos anos 60, que com a sua espetacular popularidade internacional fez surgir uma nova histeria mundial vinda da terra da beatlemania da época: a bondmania.

 

Alguns dos fatores de maior empatia da série com o público, além do

carisma e do charme de seu personagem principal, têm sido sem dúvida os

mirabolantes vilões , os gadgets mortais e de alta tecnologia, suas canções-tema e suas maravilhosas bond-girls.

 

 

 

http://i111.photobucket.com/albums/n148/seenos/blofeld.jpg

 

Os vilões

 

As mais variadas estrelas do cinema internacional já passaram pela

pele dos terríveis inimigos de Bond, do pioneiro Dr. No interpretado

por Joseph Wiseman; passando pelo vilão Goldfinger, interpretado por Gert Fröbe; Ernst Blofeld, o líder da organização criminosa SPECTRE vivido por Donald Pleasance, Telly Savallas e Charles Gray em filmes diferentes; Francisco Scaramanga, vivido por Christopher Lee em The Man with the Golden Gun; o capanga Jaws, interpretado pelo gigante Richard Kiel em The Spy Who Loved Me e Moonraker; até o Khamal Khan de Louis Jourdan em Octopussy, e o Renard de Robert Carlyle, principal vilão de The World Is Not Enough.

 

 

http://bp2.blogger.com/_TuAYF93M3cY/RcQCYMcoIQI/AAAAAAAAAFE/z3zEK6bvdo8/s320/BondTux.jpg

 

Artefatos tecnológicos

 

 

 

Bond também não seria o espião invencível que é se não fossem os

brinquedos tecnológicos que o acompanham desde o início, e que por

tantas vezes lhe salvaram a vida, todos produzidos no laboratório de

pesquisas do MI-6 pelo irascível "Q", o gênio inventor da agência de espionagem, vivido por Desmond Llewelyn.

 

Falecido num acidente de automóvel no fim de 1999, Lewellyn foi o ator que mais participou dos filmes de James Bond: esteve em todos, à exceção do pioneiro Dr. No e de Live and Let Die.

 

Entre esses brinquedinhos tornaram-se famosos a Lotus Esprit, o carro esporte-submarino-lançador-de-misséis de The Spy Who Loved Me; o Aston Martin DB5 com chapa blindada à prova de balas que protegia o vidro traseiro de Goldfinger; Little Nellie, o mini-helicóptero desmontável de You Only Live Twice, e até mesmo um brinquedinho não criado por "Q", mas pela NASA, o jipe lunar usado por Sean Connery em uma de suas fugas no filme Diamonds Are Forever.

 

As sempre inovadoras vinhetas de apresentação na abertura dos filmes, criadas pelo artista gráfico Maurice Binder, se tornaram uma atração à parte dentro do próprio filme e revolucionaram o design cinematográfico nos anos 60 e anos 70.

 

 

 

Canções

 

As famosas canções-título também marcaram época, como Goldfinger e Diamonds Are Forever, na voz da cantora britânica Shirley Bassey.

 

Nobody Does It Better, tema de The Spy Who Loved Me, cantada por Carly Simon e líder de todas as paradas de FM do fim dos anos 70, ou Goldeneye, com Tina Turner, ajudaram os filmes de Bond a se tornar os mais populares filmes de aventura e espionagem em todo o mundo.

 

No filme de 1973, Viva e deixe morrer, Paul McCartney interpreta a canção tema Live and Let Die.

 

Até mesmo Madonna teve uma canção na abertura de Die Another Day, e o grupo Garbage também colaborou com uma canção de mesmo nome do filme The World is Not Enough, em 1999.

 

O cantor Chris Cornell, ex-integrante das bandas Audioslave, Soundgarden e Temple of the Dog, foi o responsável pela canção-tema You Know My Name, em Casino Royale, de 2006.

 

 

 

http://i8.photobucket.com/albums/a12/choco_lemon/bondgirl1.jpg

 

Bond girls

Mas são as famosas bond-girls, as namoradas do agente

especial, que trouxeram aos filmes de 007 o ar de sofisticação, beleza

e sensualidade, que são a sua marca registrada.

 

Entre goles de champagne Bollinger e Dom Pérignon, lençóis de seda inglesa, peles de raposa, tapetes persas, castelos e cenários de sonho em todo o planeta, a série lançou ao mundo as atrizes: Ursula Andress, Daniela Bianchi, Honor Blackman, Claudine Auger, Mie Hama, Diana Rigg, Jill St. John, Jane Seymour, Britt Ekland, Barbara Bach, Lois Chiles, Carole Bouquet, Maud Adams, Kim Basinger, Tanya Roberts, Maryam D'Abo, Carey Lowell, Izabella Scorupco, Michelle Yeoh, Teri Hatcher, Sophie Marceau, Denise Richards, Mary Stavin, Halle Berry, Barbara Carrera e Eva Green

 

 

Filmes não-oficiais

 

Bond estrelou também três filmes "bastardos": em 1954, uma adaptação para a televisão de Casino Royale teve Barry Nelson no papel do espião; a paródia Casino Royale, de 1967, com David Niven; e Never Say Never Again, de 1983, refilmagem de Thunderball, estrelada por Sean Connery.

 

 

 

Paródias

 

James Bond virou referência no gênero espionagem, com diversas paródias, sendo as mais conhecidas a série Austin Powers, criado pelo canadense Mike Myers e iniciada em 1997, formada por filmes como Austin Powers: International Man of Mystery, Austin Powers: The Spy Who Shagged Me e Austin Powers in Goldmember.

 

As paródias incluem também seriados de televisão durante a "bondmania", nos anos 60, como Agente 86, Sou Espião (essa paródia inclusive mencionou os filmes de 007 em um de seus episódios), James West, O Agente da U.N.C.L.E., além de diversos filmes, como Flint, Perigo Supremo e Johnny English.

Rayden2008-08-27 07:55:00

O filme Cassino Royale é o que mais me agradou nesta lista. 
As melhores qualidades do filme incluem: bom roteiro, Daniel Craig como James Bond, cenas de ação bem desenvolvidas, bom desenvolvimento de personagens, filmagem e edição de qualidade. 

O filme tem um roteiro bem desenvolvido, baseado no primeiro livro de Ian Fleming. A trama é cheia de reviravoltas e me manteve em suspense, combinando harmoniosamente elementos de ação e drama. O desempenho de Daniel Craig como James Bond foi revolucionário. Ele trouxe uma nova dimensão ao personagem, mostrando um Bond mais vulnerável, humano e fisicamente imponente como em um cassino real. 
As cenas de ação são maravilhosamente bem feitas. Ainda me lembro da perseguição no início do filme e do tenso jogo de pôquer no cassino - cada pequeno detalhe do filme foi destacado. 
A trilha sonora complementa perfeitamente o tom do filme. Além disso, a música tema “You Know My Name”, de Chris Cornell, é muito marcante para mim em todo o filme.  Há também um aprofundamento no desenvolvimento dos personagens, especialmente Bond e Vesper Lynd. O trabalho de câmera de Phil Meho é impressionante. As locações variam de belas paisagens exóticas a cassinos luxuosos, como se fosse possível mergulhar em um cassino on-line com ótimos efeitos - https://cassinoexpert.com/ e todas são filmadas com atenção meticulosa aos detalhes visuais.
O final do filme me impressionou, deixando-me na expectativa do que virá a seguir na saga de James Bond. É um final que amarra bem a história e abre as portas para futuras aventuras.
Em suma, Casino Royale é exatamente o que você precisa para uma boa noite em casa.

Link to comment
  • 4 months later...
  • Members

Agora que os filmes do Sean Connery foram anunciados para provavelmente começo do segundo semestre de 2025 (em mídia UHD/4K, e sem contar o remake de 1983, "Nunca Mais Outra Vez"), fica o registro sobre os comentários "banidos" dos Laserdiscs da Criterion:

E também mais sobre o que se espera que os discos dessa vez tragam, já que há ressalvas para os Blu-rays, que não são feitas para alguns Laserdiscs também.

Pra quem não está a par desses comentários que havia nos LDs, segue uma tradução do artigo abaixo:

https://hmssweblog.wordpress.com/2012/01/03/the-banned-007-commentaries-what-was-the-fuss/

+++++++++

Durante as festas de fim de ano, tivemos a chance de ouvir os comentários em laserdisc de James Bond, supostamente "banidos", do início dos anos 1990. Eles estavam presentes nos laserdiscs da Criterion de 007 Contra o Satânico Dr. No, Moscou Contra 007 e 007 Contra Goldfinger, com a participação de algumas das pessoas que ajudaram a criar esses clássicos da franquia.

Esses comentários ganharam vida própria. Albert R. Broccoli, que iniciou a série de filmes com seu então parceiro Harry Saltzman, se opôs após o lançamento dos discos, resultando no recolhimento das cópias não vendidas. Como resultado, os discos originais se tornaram itens de colecionador. Mas qual foi o motivo da controvérsia? Por que Broccoli se opôs tão fortemente?

Só podemos especular. Aqui estão duas possibilidades:

Há linguagem imprópria em alguns momentos, pelo menos de acordo com os padrões do início dos anos 90. Perto do fim do comentário de Goldfinger, o editor de filmes Peter Hunt diz que o astro Sean Connery “era realmente um homem muito sexy” e que poucas estrelas com o mesmo apelo “praticamente podiam entrar em uma sala e f*** qualquer pessoa.”

Além disso, há linguagem com ofensas homofóbicas (que certamente seriam classificadas assim atualmente).

Terence Young, diretor de Moscou Contra 007, descreve seu primeiro encontro com Pedro Armendáriz. Antes desse encontro, Young conta que, sem querer, usou o produto de coloração capilar da esposa enquanto lavava o cabelo. O cabelo ficou tingido de um tom que parecia “verde-preto.” Armendáriz encarou o cabelo do diretor. “Olhe aqui, Sr. Armendáriz, entenda uma coisa, eu não sou um...” Young diz, antes de usar uma expressão homofóbica, a mesma que causou polêmica para Kobe Bryant quando ele a usou contra um árbitro da NBA.

Guy Hamilton, diretor de Goldfinger, descreve a cena em que Bond conquista Pussy Galore, usando um termo para uma mulher homossexual, dizendo que a personagem vai de “lésbica a símbolo sexual, a heroína, no melhor estilo duas quedas, uma submissão, um momento romântico no feno. Acho que funcionou.”

Alguns comentários podem ter incomodado a liderança da Eon. O roteirista Richard Maibaum, em uma entrevista pouco antes de morrer em 1991, explicou por que James Bond causou tanto impacto no público.

“Ele era um grande conquistador,” diz Maibaum no comentário de Goldfinger. “Ele não hesitava em usar as mulheres em seu trabalho. Isso fazia parte do misticismo de James Bond, que ele podia manipular mulheres dessa forma... As feministas odiavam isso... eventualmente, tivemos que fazer isso cada vez menos.” Isso sugeriria que a Eon talvez tenha comprometido o original de Ian Fleming para se adaptar ao gosto do público em transformação.

Young, no comentário de Moscou Contra 007, fala sobre como a série evoluiu de filmes de baixo orçamento para grandes produções. “Eles esbanjaram dinheiro,” diz ele. Além disso, o apresentador do comentário de Moscou Contra 007 se identifica como Steve Rubin. Steven Jay Rubin escreveu o livro The James Bond Films, de 1981, no qual a Eon não cooperou, resultando na ausência de fotos dos filmes. É possível que a participação dele também tenha desagradado Broccoli.

Novamente, essas são apenas suposições. Se a linguagem foi um motivo de preocupação, bem, só podemos imaginar o que Cubby Broccoli pensaria sobre entrevistas de Daniel Craig, como esta na Esquire ou esta na Time Out magazine. (OBS meu: o link não existe mais, expirou)

+++++++++

Link to comment

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
×
×
  • Create New...