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Motoqueiro Fantasma 2 (20??)


joao_spider
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Motoqueiro Fantasma 2 | Diretor Brian Taylor fala sobre a sequência

Urina de fogo, censura e o lado demoníaco de Nicolas Cage

Brian Taylor, que codirige Motoqueiro Fantasma: O Espírito da Vingança com Mark Neveldine, falou à SFX Magazine sobre mijadas de fogo, censura e a preparação de Nicolas Cage para reviver Johnny Blaze.

Sobre a sequência em que o Motoqueiro urina fogo (que pode ser vista no trailer), o diretor afirma que a idea veio de uma brincadeira: "Acho que foi Avi Arad [produtor-executivo] que pensou nisso, mas você precisa ser bastante cuidadoso quando faz piadas conosco, pois elas podem acabar no filme. Foi assim que fizemos Adrenalina 2".

Com relação à volta de Cage ao papel, Taylor diz que o ator se aprofundou no seu lado demoníaco: "Pensamos que seria fascinante e muito divertido ter Nic abordando esse papel duplo e criando uma personalidade completamente diferente para essa criatura. Nic tomou como um desafio criativo. Ele fez muita pesquisa, teve muitos pesadelos e realmente foi fundo no que seria a sua versão como demônio. Ele veio a nós com umas coisas malucas como danças cerimoniais do antigo Egito, e nós queríamos que ele estudasse insetos e a forma como se movem. Algumas das nossas ideias eram tão "alternativas" que não achei que elas chegariam ao filme, mas acabamos usando. Como o personagem do Motoqueiro está constantemente buscando equilíbrio e fazendo coisas estranhas que você não espera, mesmo que ele esteja queimando pessoas vivas, é mais sobre a batalha psicológica", explicou.

Já sobre classificação indicativa do filme, 12 anos, o diretor revela ter encontrado uma forma de driblar a censura: "A boa notícia para nós é que esse é o tipo de personagem que podemos deixar ser bizarro sem nos meter em problemas. E uma dica para os cineastas que querem fazer um filme classificação 12 anos que seja superviolento. Você pode queimar quantas pessoas quiser. Não é um problema. Você tem problemas se resolve decepar braços e pernas, mas você pode queimar centenas de pessoas vivas e os censores não têm qualquer problema com isso".

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Motoqueiro Fantasma 2 | Nicolas Cage fala sobre o filme

Ator afirma que "é um desafio amar o Motoqueiro Fantasma"

Natália Bridi
19 de Janeiro de 2012


cage

Nicolas Cage em Motoqueiro Fantasma 2

Nicolas Cage falou à Total Film sobre seu retorno ao papel de Johnny Blaze em Motoqueiro Fantasma 2: O Espírito da Vingança.

O ator voltou a afirmar que não se trata de uma sequência e explicou as diferenças entre os filmes: "Não vejo como uma sequência de forma alguma. Eu vejo como Motoqueiro Fantasma 2: O Espírito da Vingança. O outro filme era Motoqueiro Fantasma. Esse filme é Motoqueiro Fantasma 2: O Espírito da Vingança. Johnny Blaze está muito diferente, é muito mais ousado, uma interpretação quase cínica em comparação ao primeiro filme. Pois naquele filme, Johnny estava tentando manter tudo à distância, evitando perder o controle das coisas".

Cage também falou do que difere o Motoqueiro de outros heróis: "É fácil amar o Superman, é fácil amar o Capitão América, mas é um desafio amar o Motoqueiro Fantasma. Conforme envelheci isso ganhou peso no meu trabalho como ator - estou sempre procurando por personagens imperfeitos que carregam emoções e tragédias", explicou.

No filme, Johnny Blaze (Cage) está escondido no leste europeu, buscando uma maneira de controlar sua maldição. Lá, é encontrado por um culto, que o recruta para enfrentar o diabo (Ciaran Hind), que pretende encarnar no corpo de um garoto.

Johnny Whitworth faz o vilão Blecaute. Christopher LambertIdris ElbaViolante Placido, entre outros, também estão no elenco. O roteiro é de Scott M. Gimple e Seth Hoffman, a partir do argumento de David S. Goyer.

Motoqueiro Fantasma: O Espírito da Vingança estreia em 17 de fevereiro, em 3D e 2D.

 

 
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Qualquer personagem sobrenatural da Marvel poderia se encaixar no selo Vertigo.

 

 

Abaixo, segue um vídeo bacanão mostrando o estilo radical dos diretores e algumas cenas inéditas:

 

Rei do cuco2012-01-25 09:26:32
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  • 3 weeks later...
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Filme visto.

 

 

 

Algumas ceninhas esteticamente interessantes, diálogos constrangedores, ângulos "alternativos" que ficam saturados logo nos primeiros minutos, soluções artificiais pra questões fracas e sequências que demoravam demais pra acabar, típico de diretor que enxerga qualidade em texto que não tem. Ficava a impressão de que o filme foi escrito e dirigido por uma criança.

 

 

 

Quem diria que eu ia gostar mais do primeiro...

 

 

 

Este segundo tem exatamente o que faltou no outro. Mas só isso.

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ALgumas poucas palavra para esse filme...Um atentado à filmes baseado em HQ, digno de um lançamento Warner, no mesmo nível do péssimo Lanterna Verde... ele copnsegue a proeza de ser pior q o Motoqueiro 1... incrível...

 

O 3D do filme até q é bacana... e apenas isso...

Sith2012-02-21 10:12:36

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Difícil dizer qual é o pior, mas eu acho que o primeiro é o menos pior. Apesar da história fraca, o primeiro tinha mais orçamento, atores de ponta (Peter Fonda, Sam Eliott e Eva Mendes) e até o visual do motoqueiro e da moto eram mais "cool". Agora tudo remete a um filme pobre em todos os sentidos. A única coisa positiva é a perseguição no final do filme, e mesmo assim não é grande coisa.

 

 

 

Detalhe, o vilão consegue deteriorar uma metralhadora, mas não deteriora o plástico do pãozinho. =p

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Motoqueiro Fantasma – Espírito de Vingança: Nick Cage em Anfetaminas

Por

Gabriel Paixao
01/03/2012

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Como já deve ser de conhecimento dos amigos infernautas não sou um especialista em quadrinhos, mas na minha visão de leigo o Motoqueiro Fantasma, personagem criado por Roy Thomas, Gary Friedrich e o quadrinista Mike Ploog, e lançado em 1972, é um dos mais estilosos heróis da Marvel Comics: como não poderia ficar legal uma caveira flamejante vinda do inferno, em trajes de couro derretido, atirando correntes incandescentes em seus algozes e com uma motocicleta que positivamente qualquer fã de duas rodas gostaria de ter para si?

No cinema, então, esta sensação toda visual que o Motoqueiro tem ficaria ainda mais espetacular… Só que não foi bem assim… Lançado em 2007, a primeira produção, igualmente intitulada Motoqueiro Fantasma, tentou dar uma visão mais padronizada do que poderiamos chamar de “filme da Marvel“, uma película de aventura e ação de superherói padrão para um personagem fora do padrão não foi a abordagem mais adequada e Nicholas Cage no papel título não parecia absorto o suficiente para sustentar um personagem com tantas peculiaridades. Apesar de tudo não posso negar que foi um bom passatempo.

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Mesmo com o sucesso moderado em bilheteria, o anúncio para uma continuação foi realizado ainda em 2007 pela produtora Marvel e, logo na sequência, Nicholas Cage manifestou seu interesse em retornar para a segunda parte esperando uma história mais sombria. Todavia foi só em fevereiro de 2009 que a Columbia Pictures autorizou a produção com o roteiro passando a ser escrito a seis mãos com David S. Goyer (de Batman Begins), Seth Hoffman e Scott M. Gimple. Com o script pronto em fevereiro de 2010, a produtora anunciou a contratação da “galera do filme Adrenalina” para capitanear o filme: os diretores Mark Neveldine e Brian Taylor, o cinematógrafo Brandon Trost e o editor Brian Berdan. As filmagens aconteceram em novembro de 2010 na Romenia e na Turquia, finalizando em janeiro de 2011 e após a pós-produção, a fim de capitalizar uns cobres a mais, foi convertido para 3D, lançado finalmente nos dois formatos em fevereiro de 2012.

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E vendo o trabalho que deu, o que se vê na tela com certeza não foi um filme “Marvel padrão“, está mais para um Adrenalina sobre duas rodas e, sendo tão singular, seus pontos fortes e fracos são totalmente diferentes do primeiro. Altamente afetado pela censura baixa, insano, incoerente e voluntariamente cômico, a impressão que dá é que o Motoqueiro Fantasma ainda não encontrou sua sintonia na tela grande, ainda falta a consciência de que um personagem bem trabalhado é mais do que o visual em que aparece na tela e não foram nas mãos de Neveldine e Taylor que esta sintonia foi encontrada.

Praticamente ignorando os eventos apresentados no filme anterior, a história começa com um belo prólogo com belos desenhos ilustrativos  onde Johnny Blaze recapitula de maneira simplista sua maldição, sobre como e porque fez um pacto com Satã e amarrado pelo pacto se transforma em um demônio da noite toda vez que o mal se encontra próximo. Anos depois está desaparecido.

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Em seguida vemos uma invasão a um monastério no leste europeu para capturar um garoto chamado Danny (Fergus Riordan, Terror em Mercy Falls), que lá se encontra protegido. Os bandidos estão em maior número, mas a mãe, uma cigana chamada Nadya (a italiana Violante Placido de Um Homem Misterioso), consegue escapar com a ajuda nos bastidores do monge alcoólatra fodão Moreau (Idris Elba, Thor e Alma Perdida).

A cigana resolve não confiar em ninguém e some do mapa, enquanto isto Moreau consegue encontrar Blaze e conta a história por trás da trama: Nadya também fez um pacto com o demônio, chamado aqui de Roarke (Ciaran Hinds, A Mulher de Preto), o mesmo que colocou a maldição no motoqueiro. Neste contrato ela geraria um filho seu e seria oferecido quando atingisse a adolescência para ser seu novo receptáculo na Terra, ainda mais poderoso que o atual. Como podem perceber a hora é agora e ele veio para a coleta.

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O monge faz então sua proposta: se ele ajudá-lo a levar mãe e filho para um lugar seguro até que o momento correto passe, no próximo solstício de inverno, ele tirará a maldição de Blaze de uma vez por todas. Parece uma tarefa relativamente fácil, só que o diabo não deixará as coisas passarem assim numa boa, ele tem suas artimanhas e colocou na cola do grupo um capanga sobrenatural chamado Blackout (Johnny Whitworth, Gamer e Os Indomáveis), que tem o poder de fazer as coisas apodrecerem, cabendo a Blaze deixar mais uma vez seu lado sombrio tomar conta para fazer o bem e punir os maus.

Fica bem fácil sacar para quem leu a sinopse que a planta baixa de Motoqueiro Fantasma 2 é Exterminador do Futuro 2… Mas neste caso temos um T-1000 rodando um Windows 95 com anti-virus desatualizado, totalmente insano e instável (hehehe…). A toada que fez tanto sucesso nos dois Adrenalina e em Gamer não funciona tão bem por aqui: do ritimo alucinado da ação ás piadinhas fora de hora, todo o clima e as situações não criam a mesma harmonia que se espera de uma adaptação dos quadrinhos de um ser tão interessante e sombrio quanto o Motoqueiro. Simplesmente não é compatível, contudo não tira os méritos que o tornam estranhamente único e que vou exemplificar mais abaixo.

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Tudo bem que Johnny Blaze é possuído por um anjo que foi capturado e enlouqueceu no inferno, mas a dupla de diretores pegaram a palavra “enlouqueceu” e tiraram todo o resto de foco, seria como se o mesmo Sam Raimi dirigisse Homem-Aranha com a cabeça de Evil Dead 2. Para fazer juz ao ritmo imposto pelos diretores deram esteróides com pó de guaraná para Nicholas Cage interpretar como poucas vezes foi visto no cinema… Sério, o triplamente indicado para o Framboesa de Ouro de pior ator de 2011 parece ligado na tomada ao fazer incessantes caras e bocas como numa bad trip de coca, o que isto torna a produção ainda mais divertida pelo seu fator trash. Pena que o restante do elenco não embarque na brincadeira e façam um trabalho mais burocrático que nem a ponta relâmpago de Chistopher Lambert salva (pressão dos produtores talvez?).

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Falando nela, creio que esta é a melhor palavra que resume a produção: trash. Se no anterior Mark Steven Johnson (Demolidor) tentou entregar quase uma saga de redenção e humanização de Johnny Blaze depois de se estrepar nas mãos de Mephisto, não importando quão piegas a história parecesse, neste aqui tudo tem a ver com o visual e com o impacto das situações no público. É como se eles dissessem: “Foda-se se ele foi enganado pelo demônio e se sente mal pela maldição, foda-se a coerência e a profundidade de roteiro, vamos dar uma desculpa qualquer e ver como fica uma escavadora de terra gigante transformada em uma máquina infernal!

A caracterização da caveira está excelente e bem parecida com o que os quadrinhos deixam transparecer, bem mais como algo vindo do inferno do que o anterior, assim como a motoca que está bem mais estilosa e parecida com uma de verdade, entretanto o orçamento sendo quase a metade do primeiro filme não faz milagre, e o CGI é dos bem vagabundos e nem quis ver em 3 dimensões porque só de ouvir o termo “3D convertido” me dá arrepios (não é, George Lucas?)… Outro problema grave é o peso pesado da censura que deixa a produção “light” na violência em favor de levar a molecada ao cinema, o que é uma pena.

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Voltando a comparação, achei MF 2 superior a MF 1 pelo estilo, pelo ritmo, pela coragem de fugir da estética visual básica dos filmes de superheróis e pessoalmente como fã do Pink Floyd, a homenagem a capa do disco Wish You Were Here, mas como são completamente diferentes é difícil estabelecer qualquer outro paralelo. A sensação vem muito mais do que você espera quando senta na poltrona. Estão garantidos roteiro raso, liberdades criativas com o personagem (a urina flamejante já é um clássico instantâneo), despretensão, clichês, bizarrices e edição caótica: se estas são qualidades para você, Motoqueiro Fantasma – Espírito de Vingança vai arrancar alguns sorrisos, porém continua muito aquém do potencial que o personagem pode oferecer.
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  • 1 year later...
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Vou discordar um pouco. Gostei bem mais desse do que do primeiro. Apesar de algumas falhas brutais, é um filme mais divertido e com muito mais personalidade.

 

 

Essencialmente, é o que penso. Acho ambos fracos, mas o segundo menos fraco. Passa mais rápido e é menos abertamente irritante.

 

E a cena do guindaste é foda.

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Nicolas Cage diz que não deve voltar a Motoqueiro Fantasma

 

“É possível que façam mais um, mas não será comigo", diz

 

 

Depois de dois filmes do Motoqueiro Fantasma, Nicolas Cage não acredita que retornará ao personagem da Marvel Comics no cinema.

 

“É possível que façam mais um, mas não será comigo. Eu nunca gosto de dizer nunca... tudo é possível, mas duvido, muito, que eu estarei em um terceiro filme dessa série", disse aos nossos parceiros do Collider.

 

O primeiro Motoqueiro Fantasma rendeu 228 milhões de dólares mundialmente. O segundo fez pouco mais da metade disso, 132 milhões. Com o interesse do público diminuindo, é improvável que a Sony Pictures siga apostando no personagem, mas o estúdio não se manifestou a respeito da série ainda.

 

Fonte: omelete.com.br
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