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Risco de Buraco Negro


_Nath
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Se o treco criar mesmo um buraco negro' date=' as previsões são que ele demore 4 anos para começar a engolir a terra. 4 anos!!

2012!! É o ano em que previram o fim do mundo... segundo o calendário maia...

 

São muitas "coincidências"06

 

 

Sacanagem...06

Rapaz.....não são só os maias que previram o fim do mundo em 2012 não....tem umas outras tb....será?13

 

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Retirado da Wikipedia:

 

 

 

Críticas e Riscos

 

 

 

Os cientistas Walter Wagner e Luiz Sancho acreditam que este equipamento pode provocar uma catástrofe de dimensões cósmicas, como um buraco negro que acabaria por destruir a Terra[carece de fontes]. Para tanto, corre um processo num tribunal do Havaí[carece de fontes] tentando impedir a experiência, até que haja uma total comprovação de que não haja riscos. Outros acusam o CERN de não ter realizado os estudos de impacto ambiental necessários. No entanto, apesar das alegações de uma suposta criação de um buraco negro, o que de fato poderia ocorrer seria a formação de strange quarks, possibilitando uma reação em cadeia e gerando a matéria estranha; esta possui a característica de converter a matéria ordinária em matéria estranha, logo gerando uma reação em cadeia na qual todo o planeta seria transformado em uma espécie de matéria estranha.

 

Apesar das alegações "catastróficas", físicos teóricos de notável reputação como Stephen Hawking e Lisa Randall afirmam que tais teorias são meramente absurdas, e que as experiências foram meticulosamente estudadas e revisadas e estão sob controle[carece de fontes].

 

Entretanto, se um buraco negro fosse produzido dentro do LHC, ele teria um tamanho milhões de vezes menor que um grão de areia, e não viveria mais de 10-27 segundos, pois por ser um buraco negro, emitiria radiação e deixaria de existir.

 

Mas, supondo que mesmo assim ele continuasse estável, continuaria sendo inofensivo. Esse buraco negro teria sido criado à velocidade da luz (300 mil km por segundo) e continuaria a passear neste ritmo se não desaparecesse. Em menos de 1 segundo ele atravessaria as paredes do LHC e se afastaria em direção ao espaço. A única maneira de ele permanecer na Terra é se sua velocidade for diminuída a 15 km por segundo. E, supondo que isto ocorresse, ele iria para o centro da Terra, devido à gravidade, mas continuaria não sendo ameaçador. Para representar perigo, seria preciso que ele adquirisse massa, mas com o tamanho de um próton, ele passaria pela Terra sem colidir com outra partícula (não parece, mas o mundo ultramicroscópico é quase todo formado por vazio), e ele só encontraria um próton para somar à sua massa a cada 30 minutos a 200 horas. Para chegar a ter 1 miligrama, seria preciso mais tempo do que a idade atual do universo.

 

O cientista do MIT, Ph.D em Astrofísica pela Universidade de Bolonha, o brasileiro Gabriel Moraes Ernst, considera a teoria concernente com as principais vertentes de análise, ao considerar a aplicabilidade da transferência de pósitrons com base na massa do buraco negro gerado [4].

 

 

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Olha como esse projeto é seguro06

 

Crackers invadem sistema de acelerador de partículas

 

Um grupo de crackers gregos conseguiu invadir o sistema do colisor de hádrons (LHC), danificando um arquivo em um dos quatro detectores que analisam o choque das partículas no experimento, realizado nesta semana, que recria em parte o Big Bang.

 

A preocupação dos cientistas foi grande, pois estimam que os crackers chegaram bem perto de invadir o sistema de controle de um dos maiores detectores. Se houvessem tido êxito, teriam apagado o detector.

 

No entanto, os crackers asseguram que sua façanha não deve causar maiores preocupações, pois sua intenção não é "causar embaraços ao trabalho dos cientistas com o acelerador". "Baixamos suas calças porque não queríamos vê-los sair correndo na hora do pânico", garantiram no recado que deixaram no sistema.

 

Na quarta-feira, 10 de setembro, começou o funcionamento do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), uma estrutura de 27 km de circunferência localizada a 100 metros de profundidade na fronteira entre Suíça e França, que tem como um de seus objetivos comprovar a existência do bóson de Higgs, uma partícula que ajudar a compreender a criação do universo e da matéria - sendo por isso conhecida, também, como 'a partícula de Deus".

 

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O Novo Super Acelerador de Partículas do CERN, o LHC: Uma fábrica de Buracos Negros e… uma Máquina do Juízo Final?

Um artigo da BBC indica que a Terra pode enfrentar agora uma nova ameaça… Para além do Aquecimento Global, da fome provocada pela alta dos preços do alimentos, do sempre possível conflito nuclear e de um impacto de um asteróide, parece que segundo a BBC existe também uma possibilidade - remota - mas ainda assim uma possibilidade que o LHC (“Large Hadron Collider”) o Super ciclotrão que está a ser construído na Europa possa criar um… Buraco Negro não-evaporante capaz de engolir toda a Terra e até talvez o nosso Sistema Solar.

Havendo – como há – uma possibilidade teórica que este imenso acelerador de partículas forme um buraco negro, não deveria tal instrumento científico ser banido da Terra, e colocado onde não pode fazer mal, isto é, fora do próprio Sistema Solar? Será que devíamos estar a construir este engenho enquanto não temos ainda tecnologia para o fazer em total segurança, além do Sistema Solar? Na verdade, já corremos um risco idêntico no passado… Quando o primeiro reactor nuclear foi construído na Universidade de Chicago sabia-se que os reactores moderados por grafite (não por água pesada, como actualmente) podiam ficar instáveis a baixas energias e… explodir como uma pequena bomba nuclear. Na época, tal não aconteceu, por mero acaso e baixa probabilidade… mas estaremos agora novamente a desafiar o destino, só que numa escala imensamente superior? Este risco foi levantado pela primeira vez por Sir Martin Rees a propósito não do LHC, mas a propósito de outro acelerador, o RHIC. Na altura, o físico estimou que essa possibilidade fosse de 1 em 15 milhões. Mais tarde, o professor Frank Close avaliou que um stranglet (outra forma exótica de matéria) poderia ser criado com a mesma probabilidade de alguém ganhar a lotaria 3 vezes seguidas, em 3 semanas seguidas… Improvável… Mas possível, temos que admitir.
É certo que os cientistas envolvidos no LHC ainda que não neguem a possibilidade se escudam na muito baixa probabilidade de que estes buracos negros possam ser criados no LHC. Um dos seus melhores argumentos reside no estudo sobre o impacto de Raios Cósmicos de alta energia sobre a Lua que conclui pela existência de um grande número de impactos individuais de partículas com a mesma ou superior escala de energia que será gerada pelo LHC. Ora, se a Lua continua lá… E se recebeu exponencialmente mais impactos destes do que o LHC poderá fazer em toda a sua vida útil, então é pouco provável que o LHC crie um buraco negro. Mas é provável! O próprio estudo indica que havia uma possibilidade remota da Lua (ou da Terra) ser destruída por um buraco negro criado por um desses impactos de alta energia. Outro argumento defensivo daqueles que negam esta possibilidade afirma que, de acordo com aquilo que se conhece dos buracos negros, qualquer um que fosse criado na Lua por esses impactos ou na Terra, no LHC ou noutro acelerador de alta energia se evaporaria numa fracção de segundo. Existe, aliás, quem acredite que é possível “domar” estas feras cósmicas, criadas em laboratório e usá-las como uma forma eficiente a 100% de converter matéria em energia, encerrando-os dentro de um compacto campo gravítico, assim como os actuais reactores experimentais de fusão encerram o plasma magnéticamente carregado dentro de uma jaula eletromagnética. Outros cientistas acreditam que uma vez que a gravidade é determinada pela massa, não pela sua densidade, assim, um micro buraco negro poderia atravessar a Terra sem sequer ser detectado, isto admitindo que se não evaporasse em menos de um nanosegundo, como estima a teoria actual. É que estes buracos negros seriam incrivelmente pequenos, mesmo se fosse não-evaporante, tão incrivelmente pequenos que teriam dificuldade em alcançar outras partículas para absorver, dizem os modelos teóricos actuais.

Actualmente, não existem aceleradores de partículas capazes de igualar a energia com que alguns raios cósmicos colidem com a Terra. Já foram detectados raios cósmicos com 1 Joule de energia na Terra, que criaram uma chuva de partículas que se expandiu por centenas de quilómetros de raio na superfície. Tais energias não podem ser criadas num acelerador. Ainda. Nem mesmo no LHC. Na verdade, é mesmo provável que já estejam a ser criados buracos negros na nossa atmosfera, resulantes por estes raios cósmicos e evaporando-se numa fracção de segundo.

l,Daquilo que acima foi dito, devemos então deixar de recear a possibilidade de que no LHC seja criado um buraco negro que engula a Terra e o Sistema Solar? Não necessariamente… os buracos negros são criações cósmicas elusivas e nunca foram estudadas directamente. A teoria que determina que um micro buraco negro não sobrevivesse menos do que um nanosegundo baseia-se na radiação Hawking. Mas esta é teórica e nunca foi observada, precisamente porque nunca se observou um buraco negro directamente. O argumento de que se os raios cósmicos de alta energia já colidem à milhões de anos com a Terra e nunca criaram um buraco negro também pode ser contrariado por modelos teóricos que indicam que um buraco negro criado artificialmente pode ser estável e um de um raio cósmico, não… Existe também a possibilidade de que um buraco negro criado no LHC tenha a velocidade de escape suficiente, acima dos 11,2 Km/segundo para escapar o campo gravitacional da Terra, entrar em órbita e atravessar a superfícies várias vezes, criando de cada uma delas um poço até ao centro da Terra, com consequências devastadoras de cada uma dessas vezes. Um buraco negro criado por um raio cósmico de alta energia deverá, pelo contrário, deixar a Terra a muito mais alta velocidade, não criando assim esse perigoso queijo suíço que acima indicámos.

Oficialmente, o CERN, a entidade multinacional que gere o LHC nega que exista “qualquer ameaça concebível de stranglets, buracos negros e monopólos (publicação do CERN no seu site em 2007). Alguns cientistas do CERN admitem que os modelos teóricos admitem que o funcionamento normal do LHC pode gerar até um micro buraco negro por segundo, mas todos evaporantes através da radiação Hawking. Ou não… Já que não sabemos com total certeza de que essa radiação existe mesmo. E se não existir… Então temos mesmo um problema.

E pensávamos nós que o Aquecimento Global era um problema grave…

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-THX-,

 

 

 

A espionagem internacional se modernizou. Antes o infeliz, cadastrado e carimbado tinha que se locomover até o outro país para roubar a informação, sozinho, para não levantar duvidas, hoje não, é só colocar um infeliz estrategicamente e o infeliz principal fica confortavelmente no ninho de sua casa fazendo todo o serviço... 06.gif

 

 

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Será que o Big Bang que nos criou foi gerado por uma civilização anterior que descobriu que tinha sido criada por uma explosão e tentou recriá-la em laboratório?

 

06

 

P.S.: Me parece que alguém se referiu à terminação "pico" como sendo 10-9. Na real é 10-12, quando é na nona potência negativa é "nano".

 

 

 

 

 

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  • 2 weeks later...
  • 4 months later...
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De novo com essa porra???!!!!! 111111121212

 

Ator Tom Hanks vai religar a "máquina do Big Bang" 

 

O ator Tom Hanks aceitou o convite para apertar o botão que religará o acelerador de partículas gigante LHC, na fronteira da Suíça com a França. Hanks protagoniza o filme "Anjos e Demônios", cuja história se passa em parte no Cern, o laboratório europeu que abriga o projeto.

O LHC, que foi inaugurado em setembro de 2008, teve de ser desativado logo em seguida por problemas técnicos. A reinauguração está prevista agora para o segundo semestre, cerca de seis meses após a estreia do filme.

Ben Wade2009-02-19 03:01:38
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De novo com essa porra???!!!!! 111111121212

 

Ator Tom Hanks vai religar a "máquina do Big Bang" 

 

O ator Tom Hanks aceitou o convite para apertar o botão que religará o acelerador de partículas gigante LHC' date=' na fronteira da Suíça com a França. Hanks protagoniza o filme "Anjos e Demônios", cuja história se passa em parte no Cern, o laboratório europeu que abriga o projeto.

O LHC, que foi inaugurado em setembro de 2008, teve de ser desativado logo em seguida por problemas técnicos. A reinauguração está prevista agora para o segundo semestre, cerca de seis meses após a estreia do filme.

[/quote']

 

Meu deus Thiago, só você tá com medo desse negócio. É só ler um pouco a respeito, pesquise sobre a máquina na própria Wikipédia e perca esse medo bobo!

 

Quero muito ler Anjos e Demônios, começo assim que termibnar a série do guia do Mochileiro que to lendo pela 5ª vez. m,eu inetersse é justamente o Cern.

 

Achei legal chamarem o Hanks.

 

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  • 2 months later...
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Pra dar um susto no Araújo:06

 

China inaugura seu acelerador de partículas

Redação do Site Inovação Tecnológica

04/05/2009

China%20inaugura%20seu%20acelerador%20de%20partículas

 

 

[imagem: SSRF]

A China terminou a construção do seu acelerador de partículas, o SSRF - Shangai Synchrotron Radiation Facility,

ou acelerador de partículas de Xangai, que já nasce como a maior

plataforma de pesquisas na China na área de física, biologia e

materiais.

 

O acelerador do SSRF mede 432 metros de circunferência, opera com

uma energia de 3,5 gigaeletron-volts (GeV). Sua construção levou cinco

anos e custou US$176 milhões.

 

O SSRF possui sete feixes e estações experimentais, permitindo que

múltiplos experimentos sejam conduzidos em diversas áreas, como

ciências biológicas e médicas, novos materiais, física e bioquímica.

 

Os raios X superfortes produzidos pelo acelerador permitirão a

análise detalhada em altíssima resolução de diversos tipos de

materiais, incluindo proteínas e compostos destinados ao

desenvolvimento de novos medicamentos.

 

 

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  • 6 months later...
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Maior acelerador de partículas de mundo é religado após 14 meses

da Folha Online

 

 

O maior acelerador de partículas do mundo voltou à atividade nesta

sexta-feira, após 14 meses parado, informou o Centro Europeu de

Investigação Nuclear (CERN). O primeiro teste da máquina foi realizado

por algumas horas em setembro de 2008, antes do acelerador apresentar

um grave problema e ter que ser desligado.

 

 

"Os primeiros testes de injeção de partículas de prótons começaram

às 16h (13h no horário de Brasília)", disse James Gillies, porta-voz do

CERN.

 

 

Estas injeções duraram uma "fração de segundo" para permitir que as

partículas "deem meia volta, e até uma volta" no circuito do Grande

Colisor de Hádrons (LHC), destacou Gillies.

 

 

"Se tudo ocorrer bem, às 07h deste sábado [04h no horário de

Brasília] trataremos de fazer circular um feixe de partículas durante

vários minutos", disse o porta-voz.

 

 

A circulação de partículas no gigantesco equipamento começará em um

primeiro momento em baixa energia, com 450 GeV (gigaeletrons volts), e

quando os cientistas injetarem feixes em direções opostas se

produzirão, a essa velocidade, as primeiras colisões.

 

 

A partir então, o experimento consistirá em ir aumentando

progressivamente a potência da circulação dos prótons, até chegar ao

momento mais esperado e temido por alguns: as primeiras colisões de

partículas a velocidade próxima a da luz, o que calculam que poderia

ocorrer em janeiro.

 

 

Nesse momento, serão recriados os instantes posteriores ao Big Bang,

o que dará informações chaves sobre a formação do universo e confirmará

ou não a teoria da física, baseada no Bóson de Higgs.

 

 

A existência dessa partícula, que deve seu nome ao cientista que há

30 anos previu sua existência, se considera indispensável para explicar

por que as partículas elementares têm massa e por que as massas são tão

diferentes entre elas.

 

 

 

Segundo Gillies, uma garrafa de champanhe já está pronta para a comemoração.

 

 

 

Falha

 

 

O LHC custou 3,76 bilhões de euros e deve permitir progressos sobre

o conhecimento da matéria e a origem do universo. O acelerador,

contudo, teve sucessivos problemas após entrar em serviço, no dia 10 de

setembro de 2008.

 

 

O primeiro incidente ocorreu menos de 48 horas após a ativação do

sistema, sendo seguido por um segundo defeito, no dia 19 de setembro,

que afetou os ímãs encarregados de guiar as partículas pelo circuito do

acelerador.

 

 

O circuito mede nada menos que 27 km e está 100 metros sob a terra,

em uma região da fronteira entre França e Suíça, passando pelo

território dos dois países.

 

 

Desde setembro de 2008, o CERN realiza um longo trabalho para

reparar o Acelerador de Partículas, que incluiu a instalação de novos

sistemas de segurança ao longo do percurso, cuja construção envolveu

mais de 7.000 físicos, durante cerca de 12 anos.

 

 

 

Oposição

 

 

Mas nem todo mundo apoia a experiência. Um grupo contrário ao

experimento apresentou nesta sexta-feira uma denúncia ao Conselho de

Direitos Humanos sobre o "perigo" que a população está exposta com esse

teste.

 

 

Eles alegam que a matéria estará em um estado jamais observado antes

--o que pode levar ao surgimento de um buraco negro capaz de aspirar

tudo o que estiver ao redor.

 

 

Com Efe e France Presse

 

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u655494.shtml

 

Parece que agora vai

 

 

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Cern anuncia 1ª colisão de partículas no acelerador

 

O primeiro choque de partículas no Grande Colisor de Hádrons (LHC), o acelerador gigante do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), foi registrado na tarde desta segunda-feira.

O choque ocorre três dias após a reativação do Grande Colisior de Hádrons (LHC), que ficou 14 meses sem operar por uma série de problemas técnicos.

As primeiras colisões de partículas foram observadas durante a tarde desta segunda-feira: "É uma grande vitória por termos percorrido um longo caminho em tão pouco tempo", declarou Rolf Heuer, diretor-geral do Cern.

"Foi uma festa na sala de controle (...) todo mundo comemorou quando ocorreram as primeiras colisões!" - comentou Jurgen Schukraft, porta-voz da equipe.

"Os sinais (gerados pelas colisões de partículas) que vimos são magníficos", disse Andrei Golutvin, outro porta-voz do CERN. O maior acelerador de partículas do mundo, que funcionou por apenas algumas horas, em setembro de 2008, antes de apresentar um grave problema, voltou à atividade nesta sexta-feira passada.

O LHC, uma joia científica que custou 3,76 bilhões de euros e que deve permitir progressos sobre o conhecimento da matéria e a origem do universo, teve sucessivos problemas após entrar em serviço, no dia 10 de setembro de 2008.

O primeiro incidente ocorreu menos de 48 horas após a ativação do sistema, sendo seguido por um segundo defeito, no dia 19 de setembro, que afetou os ímãs encarregados de guiar as partículas pelo circuito do acelerador.

O circuito mede nada menos que 27 km e está a 100 metros sob a terra, em uma região da fronteira entre França e Suíça, passando pelo território dos dois países.

Desde setembro de 2008, o CERN realizava um longo trabalho para reparar o Acelerador de Partículas, que incluiu a instalação de novos sistemas de segurança ao longo do percurso, cuja construção envolveu mais de 7 mil físicos, durante cerca de 12 anos.

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