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Dr. Estranho


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Stan Lee veste capa do Doutor Estranho e revela qual herói levaria para jantar

Stan Lee surpreendeu os fãs da Marvel durante a pré-estreia do filme Doutor Estranho ao aparecer com a capa de levitação do super-herói – confira mais abaixo.Em outra notícia relacionada, à Parade, o icônico criador dos heróis da Marvel foi perguntado sobre qual super-herói gostaria de ser acompanhado em um jantar – e surpreendentemente ele não disse o Homem-Aranha.“Eu provavelmente iria gostar de conversar com o Homem de Ferro. Eu gostaria de falar com o Doutor Estranho e com o Surfista Prateado”, disse Lee. “Homem de Ferro é uma espécie de Donald Trump mais classudo, se você pode imaginar esse tipo de coisa. O Surfista Prateado é sempre filosófica; ele comenta sobre o mundo e a posição do homem no universo, por que não gostamos de viver neste planeta maravilhoso e por que não ajudamos uns aos outros”.“Mas eu só escrevi sobre esses personagens lutando e tendo problemas. Eu nunca escrevi muitos episódios onde eles estavam comendo, então eu não sei como eles iriam se comportar à mesa”, acrescentou Lee.
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Críticas internacionais elogiam elenco e psicodelia do novo filme da Marvel
A primeira leva de críticas para Doutor Estranho tem sido positiva, apesar de a maioria dos autores julgar repetitiva a fórmula da Marvel para apresentar novos heróis nos cinemas, por mais que o elenco e os efeitos visuais sejam os melhores instrumentos do filme. Confira algumas reviews:
 
“Benedict Cumberbatch, Tilda Swinton, e Chiwetel Ejiofor interpretam personagens de quadrinhos em um filme cuja maioria dos membros do público pode nunca ter visto nenhum deles antes. Mas, sem dúvida, esses atores elevam o filme através da inteligência, elocução, rostos com caráter e presença dominante no material que precisa de toda a elevação para não parecer inteiramente juvenil”, escreveu o The Hollywood Reporter.
 
“Conhecido por seu trabalho como diretor horror, Derrickson cria uma fantasmagoria para Strange a partir do momento em que ele começa seu caminho para se tornar o Mago Supremo. A única coisa negativa é a sequência que se desdobra em uma mistura estonteante de psicodelia, estranhezas geométricas e pesadelos”, USA Today publicou.
 
“O filme tem muitos dos mesmos defeitos que os outros filmes da Marvel Studios. Rachel McAdams, como Natalie Portman antes dela, é lamentavelmente subutilizado e sua personagem não tem qualquer substância real. O antagonista, interpretado por Mads Mikkelsen, é apenas uma lombada no caminho do nosso herói, genérico em sua vilania. Mas tudo isso não impede que se tenha alegria na experiência em assistir Doutor Estranho”, diz a ComicBook.com.
 
“Sim, este novo projeto compartilha o mesmo olhar, sentimento e brilho corporativa sofisticados como o resto do universo Marvel, especialmente os Vingadores, mas também possui uma originalidade subjacente, ausente da mesmice dos quadrinhos que aparece cada vez mais nos últimos tempos”, defende a Variety.
 
“Dando um novo significado à ideia de Médicos Sem Fronteiras, Doutor Estranho é um filme de super-herói que muitas vezes dá a impressão de que foi filmado através de um caleidoscópio – é profundo, hipnótico, e cada torção do tubo reflete uma bela nova dimensão de infinito possibilidades. (…) Tal como acontece com todas as melhores produções da MCU, as forças originais do filme tem uma maneira perversa de destacar as fraquezas comuns da franquia”, coloca a IndieWire.
 
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o pau comendo solto.. :o  :rolleyes:

 

Sanctum Sanctorum pode ser encontrado no Google Maps

Doutor Estranho pode estar à frente com as suas múltiplas realidades e energias místicas, mas a internet também pode ajudar a encontrá-lo no seu santuário, o Sanctum Sanctorum. De acordo com o site Empire, a casa de Stephen Strange pode ser encontrado no Google Maps. Digitando “Sanctum Sanctorum do Doutor Estranho” no aplicativo, a localização da rua Bleecker Street 177, em Nova York, é definida pelo Google, que o classifica como uma “associação ou empresa” – e a Marvel.com é listado como seu site oficial.

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Scott Derrickson já está pensando na continuação de  Doutor Estranho, que chega aos cinemas em 3 de novembro. 


Em entrevista ao Den Of Geek, o diretor revelou qual é o modelo de sequência ideal: "O que fez O Cavaleiro das Trevas ser tão bom é que a história de origem do Batman já havia sido bem contada e então era o momento de trazer um vilão com que você pode se aprofundar. E não apenas o Coringa, Duas Caras também. É uma experiência mais visceral e eu adoraria poder fazer isso com Doutor Estranho".


Derrickson afirma que essa não é a sua versão definitiva para o Mago Supremo: "Amo o personagem, amo as possibilidades visuais e conheço os quadrinhos tão bem. [O primeiro filme] é a ponta do  iceberg. Ainda há muito progresso que pode ser feito".


 


FONTE: OMELETE







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Benedict Cumberbatch fez dois personagens no filme

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Benedict Cumberbatch encarna o herói do título na aventura Doutor Estranho, da Marvel, mas o diretor Scott Derrickson revelou que o ator britânico interpreta também outro personagem: o vilão Dormammu.Segundo o diretor em entrevista à IGN, a participação de Dormammu, um enorme demônio de fogo, nesse primeiro filme, é bem pequena. “Um ator britânico que não me recordo o nome fez a voz, e Benedict fez a captura de performance”, comentou.“Não fizemos isso para escalar outro ator mais para frente em outros filmes, embora não possa te garantir que não vamos fazer isso [risos]. Nós só achamos interessante Benedict fazer porque ele se ofereceu, e porque seria uma dicotomia interessante, quase como se Dormammu fosse a versão sombria de Strange no outro universo”, disse ainda Derrickson.
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critica tupiniquim...

Crítica | Doutor Estranho (3,5 / 5)
Doutor Estranho pode muito bem significar novos rumos aos próximos filmes da Marvel – o estúdio que tem a chave para conquistar a audiência, mas para isso opta sempre pelo caminho mais seguro. Doutor Estranho pode ser um momento de transição para uma fase muito mais arriscada.
Dessa forma, o filme assume certos riscos na mesma medida que mantém seus pontos de segurança, fato que resulta num filme bem interessante. Doutor Estranho leva um tempo considerável para apresentar seu personagem, para construir o modus operandi do grande Doutor Stephen Strange (Benedict Cumberbatch). Fato essencial para que se acredite no arco que aquele personagem viverá.
Assim, mesmo cheio de informações, o filme não tem medo de construir um primeiro ato relativamente longo para estudar seu protagonista, demonstrando certo cuidado em relação ao Dr. Estranho. E esse planejado e até cadenciado desenvolvimento ocupa a primeira parte do longa. No entanto, o filme começa com uma pequena, mas grandiosa cena de ação dentro de um universo paralelo, como se o filme dissesse: vamos demorar um pouco para apresentar essa história, mas calma teremos cenas como a de abertura no decorrer do filme.
É devido a essa cuidadosa construção que Doutor Estranho funciona. De certa forma, tudo está nessa primeira parte do longa, esse momento inicial é a chave para tudo que ocorrerá a seguir. Desde o temperamento de Strange, gênio, mas gélido e arrogante – persona que Benedict está ficando especialista, até a questão do tempo que será o grande trunfo do personagem quando tornar-se mago. Strange não é apenas um homem que vive em função do tempo, mas alguém que sempre desejou controlá-lo; logo nos primeiros momentos, o médico abre uma de suas gavetas revelando sua enorme coleção de relógios, um homem que sempre desejou ter o tempo sem suas mãos.
Doutor Estranho é justamente um filme sobre a segunda chance que esse tempo pode dar. Se o primeiro ato é importante justamente por construir o status quo daquele homem, logo ele se dissipa e Strange fica sem rumo, constatando apenas a perda de sua vida anterior. A ida aos magos pode parecer uma busca por uma cura imediata, no entanto, representa essa jornada por uma segunda chance, mesmo que o protagonista se recuse em um primeiro momento. Se isso revela apenas características da típica jornada do herói, fórmula que o filme segue a risca, mostra também ser um pouco mais interessante, pois aquilo surge como um tema que se faz presente em toda a película.
As diversas vezes em que a Anciã (Tilda Swinton) revela detalhes dos vários universos com uma visão privilegiada de uma imortal, ela se demonstra como uma senhora dessas várias segundas chances, em que o tempo não significa um inimigo, mas sim um aliado. Para Strange, a consciência dessa propriedade temporal e de sua redenção só pode vir em outro mundo. Assim, o conhecimento possuído pela Anciã é o que conquista Strange a entrar naquele mundo e dessa forma o longa precisaria de uma destreza enorme para construir esse universo paralelo, algo que logra com muita criatividade. A primeira vez que o protagonista enxerga literalmente o multiuniverso, o espectador é convidado a fazer uma viagem por várias dimensões, num momento que a Marvel se dá o prazer de ser experimental, naquele momento é como se o cinema todo quisesse viver naquelas diversas dimensões.
Esse fato confere ao filme uma noção de que praticamente todos os efeitos especiais empregados estão em função da narrativa. Nada é gratuito, mas sim possibilidades de construir aquele universo, que se mantém próximo a realidade, todavia, contém suas próprias regras, uma viagem que o filme tem o prazer de embarcar. A inventividade visual não reside apenas na construção dessa realidade paralela, mas também em resolver questões narrativas, como o momento em que Strange está ferido conversando com seu interesse amoroso, a médica Christine Palmer (Rachel McAdams). No entanto, quem conversa com a moça é seu espírito, enquanto seu corpo permanece estático numa maca. Esse diálogo ocorre num plano astral em que a luz do hospital foge do naturalismo e no momento em que Strange pede para ela voltar à realidade, onde o diretor Scott Derrickson emprega um travelling put (movimento para trás da câmera) e Christine volta para o mundo real. Ou seja, o filme utiliza recursos totalmente cinematográficos para fazer sua distinção entre esses mundos, essa diferença não está apenas no visual, mas é evidenciada através da linguagem cinematográfica.
Dessa maneira, Doutor Estranho revela ser um filme extremamente maduro dentro do universo Marvel. Um filme que cumpre com suas pretensões, sem mais, sem menos, demonstrando-se bastante auto suficiente em suas concepções. É claro que toda fórmula Marvel continua presente, como as tiradas cômicas que às vezes funcionam, e em outros momentos surgem de forma descompassada atrapalhando o clímax cênico, algo que ocorre com frequência em Doutor Estranho.
O filme se mantém dentro das seguras escolhas do estúdio, e Doutor Estranho é uma pequena forma de mostrar que há caminhos mais interessantes dentro do universo Marvel. Se o filme possui algumas escolhas mais arriscadas, e são justamente essas que dão certo, ainda há toda uma fórmula que prende Doutor Estranho num típico filme da Marvel. Agora cabe aos próximos longas do estúdio para revelar se de fato Doutor Estranho é uma transição para uma fase mais ousada, ou apenas um ponto fora da curva.
 
e a versao Lego do Estranhoso olhando o horizonte.. :rolleyes:
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Vi anteontem... :rolleyes:  visualmente é lindo e impressionante. É um filme correto e bem equilibrado, mas paradoxalmente falta-lhe magia. Não aquela dos fogos de artificio e sim aquela magia que te emociona. Nem bom e nem ruim, é um filme da Marvel mesmo mas nada assim que vá revolucioná-la como andam dizendo. O  Estranhoso ta quase um Stark em carisma e pra variar o vilão é fraco. Bem, como baixei uma copia fuleira da rede, agora devo ver no cinema...ou no maximo esperar uma copia mais decente. :P

 

 

Dormammu?

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Bem, concordo em partes com a relação ai, mas isso é bem subjetivo.. :rolleyes: e nem spoiler é, tudo ja foi comentado aqui e discutido.. ;)

7 acertos e 3 erros do novo filme da Marvel

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CONTÉM SPOILERS SOBRE A TRAMA DE DOUTOR ESTRANHO
Ansioso para ver Doutor Estranho nos cinemas? Aqui vão 7 acertos e 3 erros da nova aventura da Marvel.
Confira:
ACERTO: O novo Barão Mordo, cujos ciúmes do Doutor Estranho são bem mais fundados do que nas HQs.
ERRO: Pouco tempo de tela e desenvolvimento dado à Christine Palmer (Rachel McAdams).
ACERTO: O Olho de Agamotto ser uma das Gemas do Infinito e os poderes dados ao Doutor Estranho por ela.
ACERTO: As cenas pós-créditos, que são de arrepiar e fazer rir, respectivamente.
ERRO: Mais um vilão mal-aproveitado interpretado por um grande ator (Mads Mikkelsen).
ACERTO: O visual, conforme prometido, é absolutamente incrível.
ACERTO: A releitura de Wong, que é um mestre da magia e mentor para Estranho, e não um servo.
ERRO: A aparição de Dormammu não só deixa um grande vilão como uma nota de rodapé, como não impressiona visualmente.
ACERTO: A jornada de redenção de Stephen Strange é bem envolvente.
ACERTO: O humor, como de costume, funciona às mil maravilhas quando aparece.
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20 referências e easter eggs imperdíveis do filme

CONTÉM SPOILERS SOBRE A TRAMA DE DOUTOR ESTRANHO

Conforme revelado anteriormente, um dos pacientes que Strange vai tratar no começo do filme é um soldado que se feriu ao testar uma das armaduras de Justin Hammer em Homem de Ferro 2.

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Em outra cena do filme, podemos ver a torre dos Vingadores em meio à Nova York!
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Certa parte do filme que mostra Strange se recuperando do acidente no hospital é tirada direto de uma capa das HQs.
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O selo de Vishanti, símbolo dos deuses do multiverso que concedem o poder aos Magos Supremos, é mostrado várias vezes.
Lembra da cena da "senha do wifi" que vimos no trailer? A senha é "shamballa", nome de um arco das HQs em que Strange poderia ter "elevado" o mundo, mas a um custo muito grande.
Strange provoca Wong por ter só um nome, como "Adele, Cher e Beyoncé". Mais tarde, vemos Wong ouvindo Beyoncé em seu fone de ouvido.
 
O filme tem muito em comum com a animação de 2007 do personagem - até mesmo o fato do Barão Mordo ser negro.
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Vemos o pai de Wong no filme - é o Mestre Hamir, com quem a Anciã fala rapidamente.
 
Também vemos, é claro, Tina Minoru, mãe de uma das integrantes dos Fugitivos, supergrupo da Marvel que vai ganhar série no Hulu.
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Olhe para a semelhança incrível entre o figurino do filme e a roupa de Estranho nas HQs!
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Os Vingadores são referenciados em certo momento: "Eles cuidam das ameaças físicas, e nós das ameaças místicas", diz Wong.
 
A espada do Cavaleiro Negro foi cortada do filme, mas ainda vemos brevemente seu capacete.
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A Capa da Levitação de Doutor Estranho é inspirada no tapete mágico de Aladdin - nas HQs ela não tem tanta "personalidade".
O filme é bastante inspirado em Matrix, conforme confirmou Kevin Feige - pense na Anciã como Morpheus, e você vai entender.
 
Os visuais, por suas vezes, especialmente das aparições de Dormammu, são inspirados na animação Fantasia, da Disney.
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Outro personagem que aparece rapidamente das HQs é Drumm, um dos magos treinados pela Anciã.
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Em uma cena em que luta sozinho em Hong Kong, Wong usa a Varinha de Watoomb, artefato clássico das HQs.
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Os visuais do filme também são inspirados pela psicodelia dos desenhos de Steve Ditko.
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Na cena do meio dos créditos, vemos que Loki e Thor estão procurando por Odin, desaparecido desde o 2º Thor.
Curiosidade: quem fez a captura de performance para o vilão Dormammu foi... Benedict Cumberbatch!
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Fui com minha namorada assistir, em tela XD (Cinemark) com 3D.

 

Valeu a pena. Ótimo filme, com bons momentos cômicos e uma história redondinha.

 

Um espetáculo visual, principalmente quando a Anciã abre a mente do Doutor, mas tem momentos em que ela fica muito estranha, como no mundo espelhado.

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bem, eu achei o filme médio e bem redondo...logo, discordo do post abaixo...kkk :rolleyes:

6 motivos pelos quais o filme fez tanto sucesso

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Doutor Estranho provou ser uma aventura realmente mágica: em seu fim de semana de estreia, o filme da Marvel surpreendeu todos os especialistas de bilheteria ao conseguir US$10 milhões a mais do que os projetados US$75 milhões.Em uma temporada de fracassos para Hollywood, é uma verdadeira dádiva – e os pais desse pequeno milagre são os mesmos que levantaram a bola da terra do cinema nos últimos anos: a Marvel e, especialmente, Kevin Feige.Sem nem suar, a editora/estúdio mais uma vez pegou um personagem pouco conhecido dos quadrinhos e o vendeu para um público muito, muito maior do que o que já o conhecia. Mas por que, exatamente, Doutor Estranho surpreendeu? Abaixo, tentamos analisar.
 
1) Ótimos reviews
Muita gente cita essa temporada de verão americana como uma prova de que os críticos não tem mais influência nos hábitos de consumo – mas achamos que não é bem assim. Com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, Doutor Estranho se tornou o filme pelo qual uma audiência entediada com os lançamentos do cinema saiu de casa de novo, e a influência de uma boa crítica não deve ser subestimada.
 
2) Benedict Cumberbatch
O astro inglês é um ímã de bilheteria e interesse do público. Sua participação como Sherlock na popular série da BBC e seu envolvimento em filmes de prestígio como O Jogo da Imitação lhe fazem uma escolha poderosa para protagonizar um filme da Marvel, talvez a mais fortuita desde Robert Downey Jr em Homem de Ferro (2008).
 
3) O público também gostou
Quer uma nota de “crítico” que definitivamente conta: visite o site CinemaScore, que reúne reações de frequentadores de cinema assim que saíram de sua sessão. Doutor Estranho ganhou um “A”, a nota mais alta possível, o que significa que muita gente pode voltar para uma segunda dose.
 
4) Ingressos mais caros
O número de espectadores do filme, em uma circunstância normal, renderia um fim de semana de US$70 milhões, mas muitos desses espectadores escolheram pagar mais caro para ver a atração em 3D, IMAX e outros formatos especiais. De fato, Doutor Estranho fez história ao se tornar o primeiro filme a ser exibido em mais de 1.000 salas IMAX.
 
5) Marketing voltado ao 3D
Claro, não foi por acaso que Doutor Estranho se deu tão bem no 3D. O filme foi vendido dessa forma pela Disney, que até passou 15 minutos do filme em 100 cinemas 3D ao redor dos EUA para alguns fãs sortudos. O foco nos visuais psicodélicos fez o público achar (com razão) que a experiência do 3D valia a pena.
 
6) Espectadores confiam na Marvel
A essa altura, não são só os fãs de quadrinhos que confiam na capacidade da Marvel de fazer bons filmes: é virtualmente todo mundo. A forma como a editora criou sua marca e estabeleceu confiança nesses 8 anos não pode ser subestimada – muita gente irá assistir qualquer coisa com a marca da Marvel no pôster.
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Gostei. Mas dos filmes de origem da Marvel diria que esse fica na frente só do Thor 1.

 

A parte do treinamento dele foi meio rápido demais, tudo aconteceu meio fácil. Seria melhor terem colocado ele de Dr. Estranho logo de cara e a parte do treinamento/origem ser flashback, assim daria pra passar a ideia de que as coisas rolaram com mais tempo. Um filme que explora a manipulação do tempo, mas não soube muito bem passar a ideia de passagem de tempo. Essa história aqui rolou em quanto tempo? 1 semana? 1 mês? 1 ano? Nem sei...

 

Envolve muita coisa que curto como universo paralelos (o multiverso já foi citado) e viagem no tempo (na verdade, manipulação do tempo, que foi usado de forma até bem eficiente), mas ainda tudo no início, então não apareceu nada que me deu um tesão maior. Vou ter que esperar filmes futuros, pra ver mais coisas. Universo paralelo, o único explorado foi o universo espelhado, (porque nesse não rola nada, aí fica fácil ter as batalhas e perseguições por lá), mas queria que eles tivessem mostrado outro ou outros, nem que seja só uns segundos/minutos, por uma piada boba mesmo.

 

Finalizando, o Benedict manda muito bem. Aqueles casos que personagem e ator se encaixam extremamente bem. Ele pode vir a ser o nome RDJ da Marvel. Vamos esperar. Efeitos especiais ótimos, cenas de cidades se retorcendo, ou aquelas psicodélicas foram muito bem usadas. Mas acho que a Marvel deu uma errada. Era melhor ter tido 2 filmes do Estranhudo antes do Vingadores 3. Era melhor esse universo dele (ou universos, no caso) ter sido mais explorado, mais dissecado em 2 filmes antes do crossover com Thanos e o resto da galera. 1 filmes achei pouco. Mas enfim.

 

 

**E confirmado que o Estranhudo vai aparecer no Thor 3...

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