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Cinema Brasileiro: Agora Vai?


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‘Romance’ representa o Brasil em competição do Festival de Xangai

Brasileiro é o único selecionado para disputar prêmio na China.
Dirigido por Guel Arraes, ele traz Wagner Moura e Letícia Sabatella.

“Romance”, filme dirigido por Guel Arraes com Wagner Moura e Letícia Sabatella, é o único brasileiro selecionado para a competição oficial da 12ª edição do Festival de Xangai, na China. O evento acontecerá entre 13 e 21 de junho.

"Romance" tem como ponto de partida a montagem teatral da lenda medieval de Tristão e Isolda, amantes trágicos cuja história teria inspirado "Romeu e Julieta", de William Shakespeare. No palco, estão a atriz Ana (Letícia Sabatella) e o ator e diretor Pedro (Wagner Moura). A fronteira entre realidade e ficção começa a romper-se quando Ana e Pedro apaixonam-se tanto na peça, quanto na vida real.

Além do filme de Arraes, haverá outros representantes brasileiros no festival, mas que estão fora de competição. Entre eles, “O destino”, de Lucélia Santos (produção chinesa), “Os desafinados”, de Walter Lima Jr., e “Alucinados”, de Roberto Santucci, entre outros.

Danny Boyle, diretor de “Quem quer ser um milonário?”, premiado com oito Oscars neste ano, fará parte do júri do Festival de Xangai.

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 Confesso que estou meio atrazado com esta noticia...

mas refletindo nela chegamos a conclusão do porque, com tantos atores no Brasil,nos vemos representados timidamente em hollywood.....

 

 

A atriz Cléo Pires não poderá participar de novo filme de Sylvester Stallone por causa de “Caminho das Índias”.

Segundo Kogut, Cléo que interpreta Surya na trama de Glória Perez, foi selecionada para o filme de Stallone rodará no Brasil e teve que abrir mão da participação. Ainda de acordo com Kogut, a atriz ficou chateada.

Stallone desembarcou no Rio de Janeiro no dia 17 de dezembro de 2008 onde visitou diversos lugares em busca de uma locação para seu novo trabalho.

 

 
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Lula, o filho do Brasil terá o maior orçamento da história do cinema nacional

 

Dez meses antes do lançamento, previsto para janeiro de 2010, o filme Lula, o filho do Brasil já pode ser considerado um marco do cinema nacional. Não pelas qualidades artísticas da obra, julgamento que caberá ao público e aos críticos assim que o longa-metragem estrear, mas por sua audaciosa engenharia de financiamento, sucesso sem precedentes na história da indústria cinematográfica brasileira.

Dirigido por Fábio Barreto, o filme vai contar a história do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da infância miserável no Agreste de Pernambuco ao início de sua carreira sindical, no ABC paulista. A obra é baseada na única biografia oficial do presidente, escrita nos anos 90 pela jornalista e historiadora Denise Paraná. A novidade é que o filme deverá ser inteiramente rodado sem receber um centavo de dinheiro público.

Segundo os produtores Luiz Carlos Barreto, o Barretão, e Paula Barreto (pai e irmã de Fábio), não há verbas de governos ou estatais nem patrocínios vinculados às leis de incentivo, aqueles em que o apoiador paga menos imposto depois de financiar a produção. Ainda assim, segundo eles, o filme deverá bater o recorde de captação de dinheiro para uma produção 100% nacional: R$ 16 milhões, tudo bancado exclusivamente por empresas privadas. Dos filmes brasileiros, o mais caro de que se tem notícia é 2 filhos de Francisco, de 2005, que custou R$ 13,5 milhões em valores corrigidos, 40% disso captado por meio de leis de incentivo.

Apesar de já ter conseguido um bom elenco de apoiadores, a busca por verbas continua. Dos R$ 16 milhões orçados, os produtores já captaram R$ 9 milhões. “É o suficiente para as filmagens”, diz Paula. “Ainda estamos atrás de R$ 3 milhões para finalização e outros R$ 4 milhões para divulgação. Posso dizer que o ritmo de arrecadação vai bem.” A promessa aos patrocinadores é de um filme com o mesmo sucesso de público de 2 filhos de Francisco, que contou a história da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano e atraiu 5,3 milhões de pessoas. “Vamos partir desse patamar”, diz Barretão.

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Todo mundo querendo colocar $$ nesse filme, e sem se valer das Leis de incentivo...

No minimo curioso esse fato.....

 

 

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É um filme quase impossível de não ir bem, acho que deve arrecadar muito. Mas 16 milhões, pra se ter algum lucro, terá que ter pelo menos 3 milhões de espectadores, e isso não acho difícil. Tomara que mais filmes nacionais assumidamente comerciais e "superproduções" passem a conseguir fincanciamento sem lei de incentivo; deixa o incentivo pros pobres independentes e iniciantes. ;D

 

Torço, mas ODEIO a família Barreto, mesmo; gosto só de "O que é isso compaheiro?", do Bruno Barreto.
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Tomara que tanta grana valha a pena e a história do nosso senhor presidente seja mais bonita na telona que na vida reala.

By the way, a pergunta que não quer calar, será que o alnce dele gostar de uma birita vai estar no filme? Aff! 19.gif
[/quote']

E porque não iria estar no filme, ele gosta de birita....
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Adoro filmes biográficos.


Eles sempre dão um jeito de tornar tudo mais interessante.

By the way, o filme será sobre qd ele foi preso e os 35 primeiros anos de sua vida

 

 O ator é parecidissímo com ele... afff!

 

rui-ricardo-diaz-lula
MariaShy2009-06-08 19:59:30
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Eu gosto de filmes biográficos interessantes' date=' não que mostrem a vida de uma pseudo celebridade só pra ganhar dinheiro... Pois esse é o único intuito do filme, fins lucrativos, mais nada...[/quote']

 

Mas que filme não tem como intuito lucrar? 06

 

E não sei porque ver isso como demérito. 09
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Óbvio que todos tem de lucrar, precisam se pagar, mas não é esse o principal e único intuito, ao contrário desse...

E vejo isso como defeito porque ai dificilmente sairá um bom filme, com argumentos, bom roteiro, enredo, emoção... 
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...

E vejo isso como defeito porque ai dificilmente sairá um bom filme' date=' com argumentos, bom roteiro, enredo, emoção... 
[/quote']

Meio que discordo disso aí.

Se eles não fizerem um bom filme, com argumentos, bom roteiro, enredo e emoção vão se ferrar na bilheteria... aff!

By the way, além disso depois dessa safrona de bons filmes ficamos mal (bem) acostumado e não engolimos mais qquer porcaria.

 

Por incrivel que pareça acho que a história de Lula daria um bom filme.

 
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...

E vejo isso como defeito porque ai dificilmente sairá um bom filme' date=' com argumentos, bom roteiro, enredo, emoção... 
[/quote']

Meio que discordo disso aí.

Se eles não fizerem um bom filme, com argumentos, bom roteiro, enredo e emoção vão se ferrar na bilheteria... aff!

By the way, além disso depois dessa safrona de bons filmes ficamos mal (bem) acostumado e não engolimos mais qquer porcaria.

 

Por incrivel que pareça acho que a história de Lula daria um bom filme.

 

 

Lindnha, disse isso, porque com certeza um filme do Lula não se pautará nisso, visando somente o lucro, pois com certeza os empresários responsáveis acham que só por ser a história do Lula atrairá o público, será sucesso de público, ainda mais depois das pesquisas recentes sobre sua popularidade, como brasileiro é burro e se vende barato, se contenta com pouco, tal qual fizeram com Zezé di Camargo e Luciano....
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Sei não.

Assim como tem os que o amam tem os que o odeiam.

 

Em Zeze e Luciano os que odeiam não fizeram grandes críticas e  alardes, mas com política...aff!  O bicho pega.

O filme vai polemizar sim.

 

Desconfio de que que ele será tão aplaudido qto vaiado.

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  • 2 weeks later...
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Alguém viu a matéria no Jornal da Globo sobre a arrecadação desse ano?Os filmes nacionais já ocupam 20% do mercado, e até junho desse ano as produções brasileiras já ultrapassaram o total de 2008. Ainda teremos "Os Normais 2", garantia de sucesso, e "Mulher Invisível" com seus dois milhões de espectadores. ´

Muito boas notícias.
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Estou louca para assistitir À Deriva, próximo filme do Heitor Dahlia.

 

E quanto à discussão sobre o filmes biográficos, gostem ou não da dupla ou de música sertaneja, Dois Filhos de Francisco é um ótimo filme, pois tem excelente roteiro e direção, o mesmo pode ocorrer com o filme do Lula, se for bem feito, não poderão criticar só por não gostarem dele, e Lula tem uma história extraordinária, isso é inegável, o material é bom, resta saber se será bem contado.
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Eu acho médio "Dois Filhos", mas reconheço seus méritos, impressionou a todos, mesmo, pois ninguém esperava nada dele. Acho idiotice criticar o filme pelo biografado; se a equipe for boa, pode sar coisa boa de qualquer personalidade, independente de sua relevância histórica, ou não.

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Falando em filmes biográficos...

 Estréia "Jean Charles"

Colaboração para o UOL

 Filme "Jean Charles", que estreia com 160 cópias em todo o país: não é (ou não é apenas) um filme sobre a morte do eletricista mineiro Jean Charles de Menezes, morto em 2005 por atiradores da polícia inglesa em um metrô de Londres, confundido com um terrorista.

Divulgação 

"Não quis fazer um filme sobre a morte do Jean, mas uma celebração da vida dele e das comunidades brasileiras que vivem no exterior", diz Goldman. "Não é um filme sobre o Jean. É sobre um brasileiro, sobre um cara, ou sobre muitos caras que lutam para sobreviver", diz Selton.

Afeito a um cinema de tom social - ele fez o making of de "Pão e Rosas", de Ken Loach, o maior nome no cinema social inglês -, Henrique Goldman juntou no filme os atores profissionais com os "amadores", imigrantes brasileiros que moram em Londres e nunca tinham sonhado em trabalhar com cinema.

"Nunca tive a intenção de fazer um filme engajado. A opinião pública brasileira tentou politizar o caso, mas esse crime não tem nada de político. Foi um crime comum, que despertou uma indignação enorme também no Reino Unido. E não podemos esquecer que esses crimes são raros no primeiro mundo, enquanto no Brasil, a polícia civil matou 2.223 civis no mesmo ano".

Uma história curiosa é de como Goldman teve a ideia do show de Sidney

Magal em Londres, ao qual Jean é chamado para consertar o som e acaba

conseguindo um autógrafo do cantor. Na vida real, a história foi um pouco

diferente: Jean foi chamado para consertar o réchaud de um restaurante

brasileiro em Londres que estava promovendo uma feijoada com um show

de Zeca Pagodinho.

Convidaram Zeca para o filme, mas ele respondeu que não gosta de viajar, e também não morre de amores pela capital inglesa. Goldman e o roteirista, Marcelo Starobinas, pensaram em outros nomes, como Seu Jorge e Sérgio Mallandro, até decidirem por Magal.

Selton, que é mineiro de nascimento como Jean Charles (o ator nasceu na cidade de Passos), disse que Goldman não se deixou impregnar pela tristeza do assassinato de Jean - nem mesmo o deixou visitar antes das filmagens a estação de metrô de Stockwell, onde aconteceu o crime. E adorou o desafio de contracenar com amadores pela primeira vez. "Acredito no preparo de um ator para um papel, mas também acredito no despreparo. Muitas vezes, um ator preparado demais acaba fazendo um quase monólogo em cena, ignorando os colegas".

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