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À Deriva, Heitor Dhalia


CACO/CAMPOS
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Fernando Meirelles produz drama do diretor de “Nina" - 23/05/2007 18:24

fernandomeirelles_01.jpgO diretor Fernando Meirelles (O Jardineiro Fiel, Cidade de Deus - foto) será o produtor de À Deriva, projeto centrado em uma garota que descobre que seu pai tem uma amante.

 

De acordo com a edição especial do The Hollywood Reporter sobre o Festival de Cannes, o longa será dirigido por Heitor Dhalia, que comandou o recente O Cheiro do Ralo.

 

O projeto é a primeira produção feita através da parceria da O2 Filmes, companhia de Meirelles, com a Focus Features e a Universal.

 

Camilla Belle é oficializada em elenco de filme brasileiro

Filmagens de À Deriva, com Vincent Cassel e direção de Heitor Dhalia, começam este mês

04/04/2008

 

camilla_belle.jpg

Filha de brasileira e fluente em português, como você pode conferir na entrevista que fizemos com ela aqui, a atriz Camilla Belle (Quando um Estranho Chama, 10.000 a.C.) fará sua estréia em um filme nacional: o drama À Deriva, novo trabalho do diretor Heitor Dhalia, de Nina e O Cheiro do Ralo.

Belle já havia adiantado a novidade no final de fevereiro ao Jornal da Tarde. Na época, disse que as filmagens começariam em abril e que ela espera fazer um filme depois do outro no Brasil. Mas uma coisa de cada vez: sua participação em À Deriva foi oficializada pela produtora O2 e pela Universal, que financia e distribuirá o longa.

A trama - falada em português, segundo o Hollywood Reporter - acompanha uma garota de 14 anos que descobre que seu pai tem uma amante. O pai será vivido pelo francês Vincent Cassel. Déborah Bloch e Taís Araújo também estão no elenco.

A estréia acontece em 2009.

À Deriva: Heitor Dhalia fala de seu longa com elenco internacional

Diretor de Cheiro do Ralo conta como chegou ao nome de Vincent Cassel

28/04/2008

 

01.jpg

O drama À Deriva, novo trabalho do diretor Heitor Dhalia, de Nina e O Cheiro do Ralo, já está sendo bem comentado na web por conta de seu elenco internacional, que conta com Camilla Belle (Quando um Estranho Chama, 10.000 a.C.), Vincent Cassel, Déborah Bloch e Taís Araújo. Agora ele fala do projeto.

Ao blog Ka_Kaos, Dhalia disse que procurava uma história de praia, algo que não tem traços autobiográfico mas é "fortemente pessoal". A trama da garota de 14 anos que descobre que seu pai tem uma amante "parece uma história leve, mas é muito mais profundo do que parece. Fala de família, que é o grande tema universal e esse é um tópico delicado para todo mundo", nas palavras do diretor.

Sobre a presença de Cassel: "Estava com dificuldade de achar um bom ator na faixa dos 40. Então, como é uma co-produção da O2 com a FOX, achamos que alguém de fora poderia ser interessante. Um dia, durante o carnaval, eu tinha trabalhado muito e resolvi parar para ver TV. A emissora mostrou um desses camarotes da avenida e apareceu o Vincent Cassel com a Mônica Belucci. Ele deu a entrevista em Português. Aí me deu um click na hora: É ele".

Dhalia fala da influência de François Truffaut, das qualidades de Camilla Belle e até de próximos projetos. Confira lá no blog.

As filmagens começaram este mês em Búzios. A estréia acontece em 2009.

Diretor de O Cheiro do Ralo aborda adolescência em novo filme
(02/12/2008 - 16h54)

Por Heitor Augusto

 

img_news_02122008MATERIA-dhalia.JPG

Heitor Dhalia
Quem passou a identificar o nome do cineasta Heitor Dhalia com um cinema que privilegia personagens freaks, estranhos, como em O Cheiro do Ralo e Nina, pode ter uma grata surpresa. Seu novo filme, À Deriva, trabalha em outro registro: o primor da dramaturgia.

Uma família de classe média alta, que passa férias em Búzios, Rio de Janeiro, está se dissolvendo. O pai, intelectual, é francês e tem uma amante americana. A mãe assiste ao fim do projeto de família. Toda essa história é observada por uma menina de 14 anos, que tenta entender o que se passa com os pais e, ao mesmo tempo, lidar com os ritos de passagem da adolescência.

Entre a dureza e a suavidade. "Tentei abordar temas que são amargos, mas com suavidade no tratamento. Um conflito bonito, não áspero", contou o cineasta ao Cineclick. Dhalia repete a palavra "bonito" diversas vezes na tentativa de definir À Deriva. E explica referências à nouvelle vague, movimento do cinema francês que quebrou barreiras nas décadas de 50 e 60. "Tem um pouco do clima dos Contos Morais dos filmes de Eric Rohmer".

Uma família cuja história se encerra em si, ou "uma dramaturgia conscrita numa geografia e num espaço", nas palavras do diretor, que novamente cita a nouvelle vague. O espaço é Búzios, não apenas pela beleza natural, mas pelo valor simbólico que assumiu nos anos 70 e 80, época em que o filme de Dhalia é ambientado. "O lugar tem muito do clima de charme, remete à Brigitte Bardot, a uma elite nacional, intelectualidade".

Muito diferente dos trabalhos anteriores. Em O Cheiro do Ralo (2006), o cineasta apostou no universo psicológico e estranho de Lourenço Mutarelli para construir um personagem esquisito, interpretado por Selton Mello. Já em Nina (2004), seu primeiro longa, Dhalia aproxima-se do universo de Dostoievski em Crime e Castigo para criar um universo urbano, surreal e confuso.

À Deriva, filmado em maio nas águas de Búzios, tem co-produção internacional com a Focus Features (braço independente da Universal). Vai na contramão de seus filmes anteriores. "É engraçado, pois é o filme que eu tive mais dinheiro na produção, porém é meu filme mais pessoal". Mesmo? Não seria contraditório? "Não, pois essa história é a que mais tem a ver comigo entre as três", afirma Dhalia.

O elenco do filme é encabeçado por Vincent Cassel (Treze Homens e Um Outro Segredo), o pai; Deborah Bloch (Caramuru - A Invenção do Brasil), a mãe; Camila Belle (10.000 A.C.), a amante; Laura Neiva, a filha cujo ponto de vista é o apresentado na história. Um personagem específico que fez com que a produção quebrasse a cabeça para encontrar a atriz certa. "Estávamos quase desistindo". Aí entrou a tecnologia. "Achamos a garota num site de relacionamento". Problema resolvido. "Ela reuniu duas coisas que procurávamos: o olhar de criança e o olhar de mulher na mesma pessoa. Ela tem uma coisa meio Lolita", define Dhalia, gesticulando efusivamente e indicando que a escolha da atriz foi um "gol de placa" para o filme.

O cineasta acredita que À Deriva é seu longa mais maduro, no qual acertou na dramaturgia. Segundo ele, "possivelmente vai estrear no primeiro semestre de 2009", após passar por algum festival. Entre janeiro e julho do próximo ano, ocorrerão Cine Ceará (abril), Cine PE (ainda sem data) e, provavelmente, Paulínia, no fim do primeiro semestre.

 
img_news2_02122008aderivafilmagem2.jpg
 

Filmagens de À Deriva

Taí um longa que tá sendo rodado sem grande alarde, mas promete muita surpresas boas sobre a ótica singular do Heitor Dhalia
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  • 4 months later...
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Eu esperava, mas não acreditava’, diz Heitor Dhalia sobre Festival de Cannes

Filme 'À deriva' será representante brasileiro no evento.
Lista com os selecionados foi divulgada nesta quinta-feira (23).

Débora Miranda Do G1, em São Paulo

Heitor Dhalia sofreu com a expectativa de ter seu novo filme, “À deriva”, selecionado para o Festival de Cannes. “Eu esperava, mas não acreditava. Comecei a me preparar para o filme não entrar na seleção oficial. Foi um dia cheio de boatos, até que finalmente recebi a notícia, na tarde de ontem”, contou o cineasta (de "Nina" e "O cheiro do ralo") em entrevista ao G1

Foto:%20Divulgação

Cena do filme ''À deriva'', de Heitor Dhalia, selecionado para o Festival de Cannes.

O longa será o representante brasileiro no festival, um dos mais importantes e tradicionais do universo do cinema. “Fiquei especialmente feliz, pois a seleção deste ano reúne grandes cineastas”, comemorou. A lista completa, apresentada nesta quinta-feira (23), traz filmes de Pedro Almodóvar, Quentin Tarantino, Alain Resnais, Ang Lee e Lars von Trier, entre outros.

 “À deriva” conta a história de Filipa (Laura Neiva), uma adolescente de 14 anos em férias de verão com a família em uma praia, que faz o rito de passagem para a vida adulta em meio às descobertas do amor e à separação iminente dos pais, o escritor Mathias (interpretado pelo astro francês Vincent Cassel) e a professora Clarice (Debora Bloch). Fazem parte do elenco também Cauã Reymond e a atriz americana Camilla Belle (de “10.000 AC”), que é filha de mãe brasileira.

 Para o cineasta, a presença de Cassel pode ajudar na repercussão do longa em Cannes. “Ele foi a primeira pessoa a me ligar, gosta muito do filme e está empolgado para mostrá-lo.” Sobre a apresentação, Dhalia prevê muitas lágrimas. “Imagino que será uma grande exibição, que seguirá o mesmo caminho das menores que já fizemos aqui no Brasil: todo mundo vai sair chorando. Acho que vai ser bem emocionante.”

 No total, o Festival de Cannes trará 53 filmes de 23 países, sendo que 20 concorrem pelo prêmio principal, que é a Palma de Ouro. “À deriva” está fora de competição, como parte da mostra "Un certain regard". A 62ª edição do evento será aberta em 13 de maio, com a animação "Up", da Disney, e terminará no dia 24 do mesmo mês, com "Coco Chanel & Igor Stravinsky", de Jan Kounen.

 A previsão é que “À deriva” chegue aos cinemas brasileiros em junho.

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  • 4 weeks later...
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Longa brasileiro tem recepção calorosa em Cannes - 22/05/2009 11:45

À Deriva, longa de Heitor Dhalia e o único representante brasileiro na mostra Un Certain Regard em Cannes, foi muito bem recebido pelo público de sua estréia mundial, segundo o jornal Estado de São Paulo. De acordo com a fonte, o filme foi aplaudido por quase dez minutos.

O longa é centrado em Filipa, interpretada pela estreante Laura Neiva. Ela é uma jovem na transição da infância para a adolescência de férias em Búzios com a família que acreditava ser perfeita. Lá vive seus primeiros amores e tem que amadurecer quando descobre o caso extraconjugal do pai com outra mulher.

De acordo com o site UOL, as atrizes Débora Bloch e Laura Neiva, já apontada como uma promessa do cinema brasileiro, saíram emocionadas da sessão. Dhalia declarou que está muito feliz em ver o filme nascer em Cannes.

O francês Vincent Cassell, intérprete do pai de Felipa, não poupou elogios ao cinema brasileiro. "Eu adoro o Brasil e garanto a vocês: é melhor lá embaixo. O cinema brasileiro passa por uma fase incrível".

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  • 2 months later...
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'À deriva' leva Heitor Dhalia a mares nunca dantes navegados

Terceiro filme do diretor de 'Cheiro do ralo' estreia nesta sexta no Brasil.
Considerado seu longa mais pessoal, longa mira mercado internacional.

A história de Filipa, uma menina de 14 anos que tem de lidar com a separação dos pais enquanto descobre a sua própria sexualidade, tem pouco, quase nada a ver com os dois primeiros longas-metragens de Heitor Dhalia, os sombrios "Nina" (2004) e "O cheiro do ralo" (2007). Ainda assim, ele garante: "À deriva", que chega aos cinemas brasileiros nesta sexta (31), é o seu filme mais pessoal.

Dhalia, como Filipa, foi adolescente no final da década de 1970, início dos anos 1980. Também como a personagem - interpretada pela novata Laura Neiva -, ele viu o casamento de seus pais ruir quando o assunto ainda era praticamente tabu nos lares brasileiros. Mas foi só depois que escreveu o roteiro de seu terceiro longa que percebeu que a história de "À deriva" era não só dele e de Filipa mas de uma porção de gente que já conhecia - e que ainda virá a conhecer.

"Acho que essa época em que o filme se passa coincide com a da primeira geração que sentiu uma mudança em larga escala na estrutura da família brasileira. Hoje já está totalmente diferente, mas era a primeira vez em que ter pais separados era realmente uma questão", disse Dhalia em entrevista realizada pelo G1 durante a pré-estreia de "À deriva", em maio, no Festival de Cannes.

"Tinha escrito o primeiro tratamento do roteiro e mandei a algumas pessoas. Uma amiga que leu disse que chorou durante a viagem inteira no avião, pensando 'é a minha história'. Aí, mandei para outro amigo e ele veio 'ah, eu te contei a minha história?'. Eu falei, 'não, essa é a minha história!'", diverte-se o diretor. "Muita gente se relacionou. Comecei a sacar que tinha mesmo a ver com a história de muita gente. Porque o núcleo de tudo é a família, né? Histórias de casais [no cinema] são fortes, mas uma história de família é muito mais forte, porque é um negócio que todo mundo tem", completa. 

Naufrágio

 

"À deriva", na verdade, é uma história de dissolução familiar. Matias (Vincent Cassel) e Clarice (Débora Bloch) são um casal em crise, que resolve passar uma temporada de verão na praia com os três filhos para, aparentemente, tentar renovar a relação.
Romancista, o francês Matias divide seu tempo entre o trabalho em um novo livro, os agrados à filha mais velha, Filipa, e um romance secreto com a vizinha americana Ângela (Camilla Belle). Cética, Clarice apela ao cinismo e ao uísque para encarar a situação. Sob uma narrativa em tom naturalista, o casamento que estava à deriva vai se aproximando do naufrágio diante dos olhos adolescentes de Filipa e seus irmãos mais novos.

"O filme começa de uma maneira muito suave, muito leve, e quando você percebe já está no meio de algo mais complexo e emocionalmente engajado do que tinha imaginado no começo. Aquela é uma tragédia de dimensão pequena, mas de grande proporção para os envolvidos", defende. 

Gente grande

 

Igualmente grande - e súbita - foi a proporção que o filme tomou, conta Dhalia, que escreveu o roteiro de "À deriva" antes da estreia de "O cheiro do ralo", longa estrelado por Selton Mello que selou sua boa relação com a crítica e os festivais.

"Era uma história muito delicada, um filme pequeno, de transição mesmo. Me questionava muito o que as pessoas iam achar disso", lembra. "Aí o Fernando [Meirelles] viu pela O2 e falou: 'vamos produzir'. Mandou para a Focus [braço do estúdio hollywoodiano Universal] e eles deram sinal verde no segundo tratamento. Aí mandamos para o Vincent... e ele topou! Isso nunca tinha acontecido comigo. 'À deriva' foi um filme que me abriu portas que eu nunca imaginei que se abririam."

Vincent Cassel é um dos mais reputados atores franceses atualmente, vencedor do prêmio César e casado com a atriz Monica Belucci. Filha de mãe brasileira radicada nos EUA, Camilla Belle ainda não tem os prêmios mas já tem no currículo diversos trabalhos no cinema americano e papel de destaque no blockbuster "10.000 a.C.", de Roland Emmerich. 

 

Fala português?

 

O elenco internacional certamente ajuda no trânsito do filme nos mercados internacionais - "À deriva" já foi vendido para França, EUA, Inglaterra, entre outros -, mas também pode fazer torcer o nariz de alguns espectadores que se incomodem com o sotaque e algumas atuações pouco naturais de Cassel e Belle na tela.

"A gente filmou em Búzios, na casa de um argentino, na pousada de um francês, outra casa era de um americano, todas pessoas que moram lá, têm seu sotaque, se encantaram com aquele lugar e decidiram ficar ali. [A situação de Cassel e Belle] é totalmente a verdade daquela região", explica Dhalia. "E o Vincent viaja ao Brasil há muitos anos, tem um nível de português muito bom já. No filme, ele está fazendo um francês que mora no Brasil. Claro que uma fala ou outra é mais forçada, mas no geral ele está superespontâneo. O Walter Salles já me falou disso, que ter um estrangeiro no filme pode ser muito perigoso, mas nesse aconteceu assim, ele foi bem, e agora vai passar em tudo quanto é lugar, graças a Deus!" E graças a Vincent.

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Uai, mas se o cinema brasileiro focar só em favela movie vai se limitar ao extremo e faremos variações da mesma fórmula, até se esgotar e fazer com que ele caia, logo agora que está numa fase boa.

 

Acho que temos talento suficiente p/ fazer cinema com outros temas, ainda que pareça francês.
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Filme visto, e a sensação que ficou foi boa. Gostei bastante, apesar de não admirar algumas partes - o problema da música tema excessivamente presente em momentos desnecessários. Tecnicamente é lindo, vale só por isso. Muito bem filmado, e pra mim com destaque para a Deborah Bloch, excelente. A Neiva está ótima também, muito bonita. Muito bom, é o tipo de filme que poderia ser melhorado, mas funciona principalmente no âmbito da comparação direta com o próprio cinema nacional; e quando comparado se sobresaí, sem dúvidas.

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Clichê do cinema francês.

 

Elementos importantes:

 

1- Um casal com uma relação instável

2- O marido trair a esposa com uma mulher mais nova

 

Mais francês do que isso é impossível.

 

lembra do filme Infidelidade, um bom exemplo desse jeito de querer ser francês.

 

 

 

 

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Ah! Mas esse cliche é usado pelo cinema mundial.

E cliche não é ruim, não.

 

By the way, acho que cada país tem o seu. Como nós com a favela.

Como  os americanos em seus filmes teen e o batido  líder de torcida namora capitão do time que se apaixona pela nerd da escola ou Almodovar com suas mulheres passionais que matam marido/amante...
MariaShy2009-09-09 17:02:57
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Nossa' date=' isso daí é clichê francês? Uau! Então as novelas exibidas na Globo querem ser francesas? Pois possuem esses mesmos "clichês"...[/quote']

 

uauauaua.

 

O povinho que mete o pau qdo um pipocão usa clichê, e qdo os seus filminhos metidos a oscarizável tbm usurpa o povo ñ gosta de ser taxado como clichê.

 

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Meu! Até a vida é um grande cliche... aff!

Se tu reparar bem as histórias na vida real parece variação da mesma fórmula. No cinema não é diferente, não.

 

Alguns cliches se tornaram mais explorados por um país que outro, vai pelo gosto da cultura sei lá. Daí, ele se torna como uma marca registrada do cinema desse país.

 

By the way, cliche deixou de ser algo ruim qd este é explorado com genialidade.
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Num lapso de - maior - egocentrismo de minha parte, cheguei a pensar no cinema que o Dhalia tinha feito esse filme pura e exclusivamente para me provocar.

Luz de propaganda de celular - check!

Trilha sonora irritante, que entra a cada minuto ou mudança de ação - check!

Vazio narrativo - check!

Sotaque insuportável - check!

 

Será que foi só comigo?
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  • 4 weeks later...
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Trilha Sonora insuportável, concordo. Enredo fraco, até. Mas fotografia não. A música é ótima, o problema, como em "Central do Brasil" - do mesmo compositor -, é a presença da mesma em vários momentos, chegando a irritar.

 

Mas sigo achando o filme uma boa empreitada, bem intencionada, com seus enormes defeitos, mas tecnicamente muito eficaz.
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Clichê do cinema francês.

Elementos importantes:

1- Um casal com uma relação instável
2- O marido trair a esposa com uma mulher mais nova

Mais francês do que isso é impossível.

lembra do filme Infidelidade' date=' um bom exemplo desse jeito de querer ser francês.


[/quote']

 

Isto é que é conhecimento do cinema francês... o resto é conversa... 06
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  • 3 years later...
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lg_a-deriva-09-09-2009-5-g.jpg

 

À Deriva pega uma estória para lá de batida, e tenta torná-la interessante por outros fatores. Até certo ponto, consegue: as atuações são boas (em particular do casal de adultos, a menina atua bem "para uma jovem", o que já não é um grande elogio); o enquadramento faz bom uso das belas locações; e há alguns bonitos momentos familiares, particularmente na primeira metade. No geral, a falta de originalidade, o desfecho sem força e o nível fraco dos diálogos puxam o filme para o nível do "bonzinho", e é por lá que ele fica.

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