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Forum Cinema em Cena

O, Bem Amado, Guel Arraes


CACO/CAMPOS
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Caio Blat e Maria Flor em momentos quentes em Alagoas

Atores gravam cena romântica do filme ‘O Bem Amado’ na Praia do Gunga

Do EGO

O clima esquentou nesta sexta-feira, 23, no segundo dia de filmagens de “O Bem Amado”, do diretor Guel Arraes. Os atores Caio Blat e Maria Flor gravaram cenas românticas e sensuais num belíssimo cenário natural: a praia do Gunga, em Alagoas, sob um calor de 35 graus. O filme é uma comédia baseada na obra de Dias Gomes e tem estreia prevista para outubro.

Divulgação%20%20/Divulgação

Neco (Caio Blat) se surpreende quando a amada Violeta (Maria Flor) diz não ser mais virgem e o seduz

Divulgação%20%20/Divulgação 

Na trama, Maria Flor será a filha de Odorico Paraguaçu, e Neco, um jornalista esperançoso.

 

José Wilker inicia as gravações do filme ‘O Bem Amado’

O ator grava cenas no interior de Alagoas ao lado de nomes como Matheus Nachtergaele e Andréa Beltrão

Do EGO

José Wilker vai interpretar o cangaceiro Zeca Diabo no filme " Bem Amado" de Guel Arraes. As filmagens estão sendo feitas, em Falésias do Gunga, interior de Alagoas. O ator vai contracenar com Matheus Nachtergaele, que vai dar vida ao personagem Dirceu Borboleta.

Outros nomes como Andréa Beltrão, Tonico Pereira, Drica Moraes, Maria Flor e Caio Blat também vão estar no longa que deve estrear ainda em outubro deste ano.

Júlia%20Smith/Divulgação

 José Wilker no papel de Zeca Diabo

Júlia%20Smith/Divulgação

Matheus Nachtergaele e José Wilker nas gravações de 'O Bem Amado'

Era muito engraçado na época que foi lançado como novela e depois virou seriado, Paulo Gracindo (o prefeito) e o Lima Duarte(Pistoleiro) deram um show. Arraes e um bom diretor e vai saber aproveitar o elenco para dar um novo charme a obra.

 

 

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Nanini faz comício como Odorico Paraguaçu

Cenas são parte do longa 'O bem amado', que deve estrear em setembro.
Filmagens acontecem em Alagoas, com a colaboração de moradores.

Do G1

Foto:%20Divulgação

Cerca de 1.500 moradores da pequena Marechal Deodoro (a 30km de Maceió) puderam, na última quinta-feira (29), acompanhar as filmagens de 'O bem amado', longa dirigido por Guel Arraes (Foto: Divulgação)

   

Foto:%20Divulgação

A cidade serviu de cenário para o comício de Odorico Paraguaçu, interpretado no cinema por Marco Nanini, e a cena contou com mais de 200 figurantes. As filmagens têm mudado a rotina do município: o mercado virou o cinema de Sucupira e o colégio se transformou no jornal ''A Trombeta''

Foto:%20Divulgação

Baseado na obra de Dias Gomes, ''O bem amado'' conta a história do prefeito cujo grande projeto é construir um cemitério. O grande problema é que ninguém morre na cidade 

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Confira o figurino do ator José Wilker em O Bem Amado
(01/02/2009 - 16h26)

Da Redação www.cineclick.com.br

 

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José Wilker
O jornal O Globo publicou uma foto com o visual de José Wilker (Sexo com Amor?) como Zeca Diabo, no longa O Bem Amado, dirigido por Guel Arraes (Romance) e produzido por Paula Lavigne, que deve chegar às telonas no segundo semestre deste ano.

As filmagens começaram na metade de mês de janeiro, em Marechal Deodoro, Maceió.

Também estão no longa, baseado em texto original de Dias Gomes, Caio Blat, Maria Flor, Matheus Nachtergaele Drica Moraes, Andrea Beltrão e Zezé Polessa e Marco Nanini.
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  • 2 weeks later...
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Guel Arraes fala sobre seu novo filme - 16/02/2009 18:08

O diretor Guel Arraes falou sobre O Bem-Amado, seu próximo filme, para a Folha de São Paulo.

Ele revelou algumas diferenças do longa para a novela homônima, que passou na Rede Globo em 1973. De acordo com a fonte, a cidade de Sucupira não será necessariamente nordestina e as irmãs Cajazeiras, beatas intepretadas na TV por Ida Gomes, Dorinha Durval e Dirce Migliaccio, viraram peruas com os rostos de Zezé Polessa, Andréa Beltrão e Drica Moraes.

A produtora Paula Lavigne declarou que espera que o filme consiga atrair 2,5 milhões de espectadores. Ela e Arraes também defenderam o cinema popular no Brasil. "Ele é fundamental para o cinema brasileiro continuar. Não se pode achar que esse é o único tipo de cinema que se deve ter, mas ter implicância com ele é um suicídio."

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  • 1 month later...
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Filme "O Bem Amado" vira microssérie na Globo, diz coluna

 

colaboração a Folha Online

 

 

Hoje%20na%20Folha

O filme "O Bem Amado", que está sendo dirigido por Guel Arraes (o mesmo

de "Lisbela e o Prisoneiro"), vai se transformar em uma microssérie que

a Globo deve veicular em 2010.

 

 

 

As informações são da coluna Outro Canal da Folha desta sexta-feira. A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.

 

 

Segundo o colunista Daniel Castro, a ideia da Globo é exibir a

microssérie nos primeiros dias de janeiro, antes da estreia do "Big

Brother Brasil 10", seguindo o exemplo de "Maysa´".

 

 

Mas o filme, previsto para estrear em outubro, só entrará em cartaz

em dezembro, o que inviabilizaria sua transmissão pela TV em janeiro.

 

 

 

No entanto, esse empecilho não elimina o interesse da emissora carioca.

 

Maria Elena2009-03-20 18:49:46

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  • 1 year later...
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Confira cartaz e trailer do filme - 09/04/2010 16:19

O Bem Amado, filme baseado na peça Odorico, o Bem-Amado ou Os Mistérios do Amor e da Morte, de Dias Gomes, ganhou pôster e trailer oficial, divulgados pela Buena Vista.

Marco Nanini, Caio Blat, Matheus Nachtergaele, Adréa Beltrão, Drica Moraes, Zezé Polessa e José Wilker, entre outros, fazem parte do elenco. A direção é de Guel Arraes (Lisbela e O Prisioneiro) e o roteiro de Cláudio Paiva (A Grande Família - O Filme)

A história gira em torno de Odorico Paraguaçu, um político corrupto que tem como principal objetivo a inauguração do cemitério da cidade de Sucupira. Nanini já interpretou o personagem, anteriormente, no teatro.

O Bem Amado virou sucesso na televisão, em 1973, quando se tornou a primeira novela brasileira a ser transmitida totalmente a cores.

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  • 3 months later...
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Crítica: O Bem Amado

O cinema de Guel Arraes continua tendo na palavra seu forte e sua fraqueza

O comentário feito no começo da crítica de O Coronel e o Lobisomem continua valendo: a força e a fraqueza do cinema de Guel Arraes vêm ambos da palavra, e é assim também em O Bem Amado.

Assim como o coronel vivido por Diogo Vilela no filme de 2005, ou como os João Grilos antes dele, Odorico Paraguassu (Marco Nanini) exerce sua influência pelo verbo. Desde a peça e a telenovela escritas por Dias Gomes, Odorico já era conhecido por enrolar as pessoas com seu discurso tucanado, cheio de advérbios inventados. Em Guel Arraes e em Nanini, o espírito de Odorico refaz sua possessão verborrágica de forma plena.

E Odorico, na trama, gasta a língua para defender seu mandato como prefeito de Sucupira. Empossado depois do assassinato de seu antecessor, o político do partido conservador anuncia como grande obra do seu governo um cemitério para a cidade. Acontece que ninguém morre e a inauguração nunca acontece. Enquanto isso, a imprensa de oposição, sua filha descolada e as solteironas do local não dão descanso a Odorico.

Da obra do falecido Dias Gomes, o mais politizado dos autores de novela da Rede Globo, o filme adapta algumas situações (as irmãs beatas agora são mais abusadas), reduz núcleos para facilitar a rede de acasos e conserva a sátira política. Sucupira sempre foi uma metáfora para o jeito regionalista de fazer política no Brasil, e o filme obviamente tomaria isso como ponto de partida.

Mas aí entra a falta de medida de Guel Arraes com o texto. As analogias entre Sucupira e Brasil, por exemplo, são repetidas à exaustão - no começo, nas comparações com o governo Jango, e no final, com as referências às Diretas Já e a desnecessária fusão na imagem do globo terrestre. O Bem Amado não é o primeiro filme a subestimar a capacidade do espectador de entender um subtexto, nem será o último.

A coisa fica mais aguda no miolo do filme. Imagine a torrente de informações: o roteiro não só compacta todo o período da novela (os saltos temporais são agressivos; em três cenas se passam três meses) como ocupa todo e qualquer tempo morto com canções. Odorico para de falar, esperamos ter um respiro, mas corta para uma externa com grua da população e entra uma música de Caetano para fazer mais comentários em cima da imagem.

Existe toda uma tradição de comédia que joga com o excesso de informações, as comédias screwball que Hollywood pegou emprestado nos anos 20 e 30 das farsas teatrais. Só que a lógica das screwball comedies exige que o texto seja constante mas linear, e não se jogue um "segundo texto" por cima (em O Bem Amado esse segundo texto é a música incidental e a narração em off).

Se o filme abraçasse o texto horizontal e evitasse o sobretexto verticalizado, ganharia bastante. Mas isso já implica acreditar nos diálogos pura e simplesmente, acreditar na simplicidade das imagens e na inteligência do espectador - o que hoje em dia é cada vez mais raro.

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  • 5 months later...

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