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Forum Cinema em Cena

A Origem | Inception (Contém Spoilers)


-felipe-
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-Mas bom' date=' eu levo em consideração a realidade. Exceto que o cara esteja muito mal de tonto, um chute bem dado na realidade acordaria o cara de qualquer estado de sono em ele se encontre, heheh. Como o sonho seria a simulação da realidade, eu imagino que seja assim tb.

-Tá, mas como a Ariadne transferiu o "arquivo" então? 06  [/quote']

 

- É assim. Só que sem o "efeito dominó". O cara precisa estar acordado na realidade imediatamente inferior... se não dá ocupado... hehehehe...

 

- Aí eu não sei... Faltou didatismo aí... hehehehe...

Poisé... São picuinhas mesmo, heheh.

E no final, você acha o quê?

Parece um conto do Frank Stockton. Cabe à imaginação do leitor/espectador.

 

Particularmente, acho que (SPOILER) ele voltou à realidade, mas ficou neurado com a idéia de sonhos...
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Estou começando a achar que as pessoas vão ao cinema para assistir filmes que não consigam entender, afinal estas são as obra-primas. Se você terminar de assistir o filme e reconhecer que o entendeu, ele corre o risco de ser considerado didático.Thiago Lucio2010-08-09 22:10:28
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Eu engrosso o caldo daqueles que dizem que o filme é "didático" apenas o suficiente para que o expectador não saia totalmente desorientado do cinema. Mas dizer que o filme é "demasiadamente didático" é um exagero injusto.

 

Acho que o maior indício de que o filme não é tão "mastigado" assim é o fato de que em nenhum momento nos é explicado como funciona aquela "maleta" que leva uma pessoa a entrar no sonho de outra.

 

Quanto ao final, concordo com o Pablo. A dúvida foi plantada propositalmente para que toda teoria seja aceitável, mas em hipótese alguma seja "definitiva" ou "verdadeira".

 

Por um lado tento me agarrar na oscilação do peão, mas por outro não consegui engolir o final perfeitinho e as crianças no mesmo local/posição/roupas...

 

Filmaço!  =D

 

obs: Só não entendi como o Fischer não reconheceu aquelas pessoas no avião como sendo as mesmas que estavam em seu sonho. E se alguém disser: "ele não se lembrou do sonho", deixa aberta a possibilidade dele não lembrar da idéia plantada em sua mente.
Alexander_Bell2010-08-09 23:30:10
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E no final' date=' você acha o quê?

Parece um conto do Frank Stockton. Cabe à imaginação do leitor/espectador.

 

Particularmente, acho que (SPOILER) ele voltou à realidade, mas ficou neurado com a idéia de sonhos...
[/quote']

 

A ideia do Nolan certamente é certamente era essa... embora particularmente em mim não tenha chamado muito a atenção...

 

SPOILER

 

Em todo caso... penso mais ou menos como você nesse caso. Não teria sido ele "infectado" pela ideia que plantou na esposa?
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O filme é didático, mas acho que era necessário que fosse, pra não virar uma salada. Existem filmes que podem se dar ao luxo de não serem didáticos. Esse não era um deles. Seria quase impossível de alguém eentender 5 níveis de sonho sem o didatismo. E gostar de não entender é coisa de mongolóide da APAE.

 

E pra quem acha que não é, tem uma hora que a Page até fala: "Ahh, então quer dizer que isso significa aquilo?", pra confirmar que nós entendemos.

 

 

 

 

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A Origem é um filmaço....em vista do que Hollywood andou lançando nesse primeiro semestre (leia-se adaptações, reinvenções, história mastigadinha), Nolan consegue pelo menos tornar uma premissa manjada (de um grande roubo) em um filme interessante que prende a atenção até o fim e dá aquele gostinho de "preciso rever".....tive essa sensação quando assisti Matrix no cinema, a cada revisitada o filme cresce.....e quem não gostou que vá para o limbo....

 

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Li somente hoje a crítica do Omelete. Só tenho a dizer que, por favor, não leiam.

 

A crítica é extremamente mal escrita e desorganizada, é desposturada, tem vários spoilerse ainda por cima não fala nada que quem está indo ler uma crítica realmente quer saber.

 

Ele só critica Nolan (Nolan, não necessariamente o filme em si) por ser quem ele é.

 

06.gif

 

 

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Isso vai ser longo, bem longo. Rs.

 

Infelizmente, o filme não rolou comigo. O Deadman pediu, lá no tópico "O que você anda vendo e comentando", que eu falasse o porquê disso, mas achei melhor fazê-lo aqui, é mais apropriado. Não vou entregar nenhum elemento da trama especificamente, mas alerto que não há como comentar o que eu não gostei sem falar da estética do filme, das escolhas de seu diretor. Portanto, se você não quer saber absolutamente nada do filme pra não estragar surpresas, é melhor não ler.

 

Há uma expressão em inglês que define direitinho o que eu penso do trabalho do Christopher Nolan: bland. O cinema dele é plano, não tem saliências nem reentrâncias; meticulosamente trabalhado, do tipo que é praticamente impossível encontrar furos (não que eu os procure), mas não tem muito sabor nem marca registrada. Todas essas características se aplicam a Inception, que me parece ser algo como a definição do próprio cinema do Nolan.

 

O filme - que é derivativo pra cacete, vai desde Ano Passado em Marienbad até Matrix, passando por Missão: Impossível - tem algumas coisas que me incomodam um pouco e uma outra que me incomoda muito. Dos incômodos menores, além da derivação, me chama a atenção a maneira burocrática como Nolan retratou os sonhos. Tudo é tão mundano, tão apegado ao real, que em um determinado momento, minha mulher perguntou:

 

- Eles estão sonhando?

- Estão.

- E cadê o sonho mesmo?

 

Eu encolhi os ombros e apontei pra tela com o queixo. Não havia realmente nada que indicasse uma outra realidade, nenhum elemento que remetesse a um mundo sem regras, onde a mente corre solta. O máximo que Nolan faz é retratar a sabotagem própria do inconsciente por meio de capangas armados (!). Como nos demais filmes desse diretor, eu penso que sobra competência na execução, mas falta criação. Falta uma visão maior, com mais amplitude, algo que rompa fronteiras de fato. A única parte em que isso ameaça acontecer é no tal Limbo - eu fiquei animado vendo aquelas imagens, mas a coisa toda durou muito pouco. Inception é menos sobre sonhos e muito mais um conjunto de sequências de ação paralelas e coordenadas (muito bem coordenadas, na verdade) por elementos temporais - os gatilhos que ele chama de chutes. De sonho mesmo, ele não tem quase nada.

 

Outro ponto que me chateou foi os personagens - aliás, a ausência deles. Inception tem dois personagens, sendo que um é muito mal desenvolvido - Cobb - e outro é razoavelmente desenvolvido - Mal. Os demais sequer merecem ser chamados de personagens, não passam de funções de roteiro, cuja existência é justificada apenas pra dar andamento à trama. O filme começa, acaba e você não sabe uma linha sequer sobre Arthur, Ariadne, Eames etc. E ele tinha um puta elenco à disposição, viu...

 

O que explica esse desinteresse pelos personagens é justamente o que mais me incomoda no filme, a total ênfase na trama em detrimento de qualquer outra coisa. Já foi dito aqui nesse tópico, muitas vezes, que o filme é explicado demais, e é verdade (o filme é explicado pra caralho). Mas o que me aborreceu não foi a mera presença de explicações, e sim o fato de que Inception praticamente se resume a elas. E as explicações não param, é um troço incessante. Eu não me lembro de nenhum diálogo mais casual, mais solto, todos têm como único objetivo explicar, instruir, não deixar o espectador se perder. Mais um pouco e o Nolan colocaria exercícios de fixação na tela, tenho certeza.

 

Esse volume brutal de explicações não deixa espaço pra mais nada. O filme se torna intrusivo porque não permite reflexões, ele não dialoga com o espectador simplesmente porque fala sem parar. Como Nolan tem um talento natural para compor planos, alguns deles são absurdamente bonitos, e é uma pena que ele sequer tenha se demorado muito neles. Simplesmente não dava tempo. O filme é um grande labirinto no qual você leva duas horas e meia pra sair, mas tudo nele é cronometrado e o caminho da saída está indicado por meio de sinais luminosos.

 

É isso. Não estou querendo chover no desfile de ninguém, já que o pessoal aqui curtiu tanto. Estou apenas comentando o porquê de eu ter considerado esse filme cansativo e limitado. Esses mesmos elementos, que eu considero negativos, provavelmente são irrelevantes para os demais, ou mesmo positivos, tanto que ninguém mais desse fórum desgostou do filme, só eu. Viva a subjetividade.

 

Veja o filme, Dead. É muito mais provável que você goste do que desgoste.

 
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até entendo o que voce não gostou alexei, mas talvez fosse difícil fazer diferente, pelo simples fato de que muita gente teria saído do cinema sem entender o filme.

 

 

 

e quanto a falta de desenvolvimento, tridimensionalidade dos personagens, discordo, mesmo sem maiores explicações sobre os personagens, adorei por exemplo, arthur e o eames.

 

 

 

e o que voce esperava de tão especial sobre como seriam os sonhos? voando nas nuvens desafiando as leis da gravidade?

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e o que voce esperava de tão especial sobre como seriam os sonhos? voando nas nuvens desafiando as leis da gravidade?

 

Mas não é isso que torna os sonhos fantásticos? Fazer o que não conseguimos do lado de cá quando estamos acordados? Sonhar é poder libertar-se das amarras que nos impedem de fazer qualquer coisa.

 

Verei o filme. E agora com a pulga atrás da orelha...

 

 
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talvez nolan não tenha se preocupado em mostrar explicitamente isso nacka, cada um vê da sua maneira, além do mais, discordando do alexei, acho que o filme tem momentos sim, que mostram, que justificam, o porquê de sonhar, e ilustra com belas imagens, cabe a cada um considerar se essa imagens são belas, o que é fantástico e fascinante pra alguns...

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Eu diria que não é um filme sobre sonhos. Nolan usa esse cenário e o aplica em prol da trama, mais ou menos como o Alexei disse. Só que ao contrário dele, fiquei bastante satisfeito com a forma que o filme funciona, pelo menos em boa parte do tempo...

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Grande Adam! Satisfação "revê-lo" aqui pelo fórum! =D

 

Quando eu falei em "final perfeitinho" eu não estava criticando ou sendo irônico, mas sim atentando para a possibilidade daquilo ser um sonho, justamente por ser "perfeitinho" / "final feliz". Reforçando: o peão oscilando me faz crer que aquilo é real. Já o final feliz com as crianças nas mesmas posições, usando as mesmas roupas, me fazem crer que aquilo é um sonho. Mas o final é fantástico justamente por isso.

 

Quanto a falta de "absurdos" nos sonhos, também senti falta e não acho que isso tornaria o filme "mais difícil de se entender" (como o Pablo frisou). Nesse ponto o filme "Morte nos Sonhos" e "Hora do Pesadelo (original)" são mais criativos. Mas lances como o trem no meio da rua deram o gostinho "nonsense".

 

Mas o que eu realmente senti falta foi do fato de que quando EU (por exemplo) tomo consciência de que estou sonhando (durante o sonho), eu me torno um "quase Deus" e faço o que quiser, como por exemplo voar e materializar o que eu quiser. ;)
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e aí Bell, pois é, to vivo ainda cara, rsrsrs

 

 

 

pois é, acho que não saquei bem o que vc tava querendo dizer, mas tudo bem.

 

 

 

agora quanto a questão da nossa total liberdade dentro de um sonho, realmente isso é uma questão que o filme parece ignorar, já que ele inclusive parece impor regras para algo que não tem regras, mas tudo bem, gostei do mesmo jeito e pretendo assistir de novo na meia entrada da semana que vem, 15 reais nem fudendo eu pago, vou de 7,50 mesmo mano, hahahahaha

 

 

 

agora quero comentar de novo do post do alexei que esqueci antes, ele mencionou um ponto que eu concordo bastante, que é dessa mania do nolan bastante perceptível em alguns filmes seus, de não deixar furos, nem saliências, tudo parece milimetricamente calculado nos filmes do nolan, pode parecer estranho, mas a mim também incomodou, um pouquinho menos de perfeccionismo e mais ousadia é bem vindo, mas é como eu disse antes, ousadia com um cheque de 200 milhões nas costas pra pagar???? to fora!!!! 06.gif

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Isso vai ser longo' date=' bem longo. Rs.

 

Infelizmente, o filme não rolou comigo. O Deadman pediu, lá no tópico "O que você anda vendo e comentando", que eu falasse o porquê disso, mas achei melhor fazê-lo aqui, é mais apropriado. Não vou entregar nenhum elemento da trama especificamente, mas alerto que não há como comentar o que eu não gostei sem falar da estética do filme, das escolhas de seu diretor. Portanto, se você não quer saber absolutamente nada do filme pra não estragar surpresas, é melhor não ler.

 

Há uma expressão em inglês que define direitinho o que eu penso do trabalho do Christopher Nolan: bland. O cinema dele é plano, não tem saliências nem reentrâncias; meticulosamente trabalhado, do tipo que é praticamente impossível encontrar furos (não que eu os procure), mas não tem muito sabor nem marca registrada. Todas essas características se aplicam a Inception, que me parece ser algo como a definição do próprio cinema do Nolan.

 

O filme - que é derivativo pra cacete, vai desde Ano Passado em Marienbad até Matrix, passando por Missão: Impossível - tem algumas coisas que me incomodam um pouco e uma outra que me incomoda muito. Dos incômodos menores, além da derivação, me chama a atenção a maneira burocrática como Nolan retratou os sonhos. Tudo é tão mundano, tão apegado ao real, que em um determinado momento, minha mulher perguntou:

 

- Eles estão sonhando?

- Estão.

- E cadê o sonho mesmo?

 

Eu encolhi os ombros e apontei pra tela com o queixo. Não havia realmente nada que indicasse uma outra realidade, nenhum elemento que remetesse a um mundo sem regras, onde a mente corre solta. O máximo que Nolan faz é retratar a sabotagem própria do inconsciente por meio de capangas armados (!). Como nos demais filmes desse diretor, eu penso que sobra competência na execução, mas falta criação. Falta uma visão maior, com mais amplitude, algo que rompa fronteiras de fato. A única parte em que isso ameaça acontecer é no tal Limbo - eu fiquei animado vendo aquelas imagens, mas a coisa toda durou muito pouco. Inception é menos sobre sonhos e muito mais um conjunto de sequências de ação paralelas e coordenadas (muito bem coordenadas, na verdade) por elementos temporais - os gatilhos que ele chama de chutes. De sonho mesmo, ele não tem quase nada.

 

Outro ponto que me chateou foi os personagens - aliás, a ausência deles. Inception tem dois personagens, sendo que um é muito mal desenvolvido - Cobb - e outro é razoavelmente desenvolvido - Mal. Os demais sequer merecem ser chamados de personagens, não passam de funções de roteiro, cuja existência é justificada apenas pra dar andamento à trama. O filme começa, acaba e você não sabe uma linha sequer sobre Arthur, Ariadne, Eames etc. E ele tinha um puta elenco à disposição, viu...

 

O que explica esse desinteresse pelos personagens é justamente o que mais me incomoda no filme, a total ênfase na trama em detrimento de qualquer outra coisa. Já foi dito aqui nesse tópico, muitas vezes, que o filme é explicado demais, e é verdade (o filme é explicado pra caralho). Mas o que me aborreceu não foi a mera presença de explicações, e sim o fato de que Inception praticamente se resume a elas. E as explicações não param, é um troço incessante. Eu não me lembro de nenhum diálogo mais casual, mais solto, todos têm como único objetivo explicar, instruir, não deixar o espectador se perder. Mais um pouco e o Nolan colocaria exercícios de fixação na tela, tenho certeza.

 

Esse volume brutal de explicações não deixa espaço pra mais nada. O filme se torna intrusivo porque não permite reflexões, ele não dialoga com o espectador simplesmente porque fala sem parar. Como Nolan tem um talento natural para compor planos, alguns deles são absurdamente bonitos, e é uma pena que ele sequer tenha se demorado muito neles. Simplesmente não dava tempo. O filme é um grande labirinto no qual você leva duas horas e meia pra sair, mas tudo nele é cronometrado e o caminho da saída está indicado por meio de sinais luminosos.

 

É isso. Não estou querendo chover no desfile de ninguém, já que o pessoal aqui curtiu tanto. Estou apenas comentando o porquê de eu ter considerado esse filme cansativo e limitado. Esses mesmos elementos, que eu considero negativos, provavelmente são irrelevantes para os demais, ou mesmo positivos, tanto que ninguém mais desse fórum desgostou do filme, só eu. Viva a subjetividade.

 

Veja o filme, Dead. É muito mais provável que você goste do que desgoste.

 
[/quote']

 

 Interessantes comentários, Alexei. Cara, você realmente se empolgou, heim?! Bom, pois assim ganham o tópico e a própria discussão sobre o filme. Valeu!!

 

 Apesar de gostar da filmografia do Nolan, não posso negar que as partes em negrito (não li alguns trechos do que você escreveu para não correr o risco de, eventualmente, estragar a minha experiência ao ver o filme) me deixaram com um percevejo atrás da orelha. Quem sabe assim, sem esperar nada, até goste do filme? 

 

 PS: Já ouviu falar de um tal Sérgio Alpendre que fala de Cinema num blog da UOL?? Caralho... O cara, sem falar muito, mas com argumentos "sólidos" detonou A Origem, também... A despeito de qualquer coisa, recomendo a leitura dos comentários dele.  
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Os primeiros 20 minutos do filme não tem explicação nenhuma e queria saber se o filme seguisse aquele ritmo se ele seria taxado de didatico ou uma bagunça total.

E esse Sergio Alpendre é um critico de filme mela cueca, o cara é ultra parcial e blockbuster hater, ele devia ser proibido de analisar esses filmes como um comentarista de Tennis não pode comentar a F1 e vice-versa.
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 ???!!! Se o cara é "...um crítico de filme mela cueca e ultra parcial..." (sic) - nem sei se é crítico mesmo ou mero blogueiro - eu não sei, mas independente de concordar com ele ou não, gostei dos escritos.

 Mostra-se inteligente, sabe se posicionar e articular seus argumentos. Isso, prá mim, já tá de bom tamanho.    
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