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Forum Cinema em Cena

Grêmio #2


Tensor
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Jogo fraco tecnicamente. Só o fato das duas maiores nulidades em campo terem feito os gols do jogo já demonstra q a peleja foi fraca. Adilson não pode jogar na lateral,perdeu todas individualmente. No meio marca bem, mas na lateral não funcionou, improvisação q não deu certo e deve ser abandonada.

 

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Eu concordo que o Marquinhos é irritante, mas também que falta faz uma bola parada como a dele! Além do gol ele quase fez um na metade do primeiro tempo, em uma falta lateral que ele arriscou direto. O cara cobra com a mão.

 

 

 

Já o Adilson não tem outra alternativa, Mário e Gabriel continuam lesionados. E o Adilson foi muito bem ali contra o Palmeiras, problema mesmo foi no segundo tempo quando o Abel colocou o Martinuccio e esse se somou ao Carlinhos naquela lado (aliás, o Carlinhos foi o diferencial técnico do Fluminense no jogo, jogou demais). Claro, eu quero ele como volante, mas na ausência do Mário e Gabriel tem que ser ele.

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Eu concordo que o Marquinhos é irritante' date=' mas também que falta faz uma bola parada como a dele! Além do gol ele quase fez um na metade do primeiro tempo, em uma falta lateral que ele arriscou direto. O cara cobra com a mão.

 

 

 

Já o Adilson não tem outra alternativa, Mário e Gabriel continuam lesionados. E o Adilson foi muito bem ali contra o Palmeiras, problema mesmo foi no segundo tempo quando o Abel colocou o Martinuccio e esse se somou ao Carlinhos naquela lado (aliás, o Carlinhos foi o diferencial técnico do Fluminense no jogo, jogou demais). Claro, eu quero ele como volante, mas na ausência do Mário e Gabriel tem que ser ele.[/quote']

 

Discordo, o problema já vinha bem ants disso. Basta lembrar q o gol deles foi numa jogada pelo lado do Adílson na qual o tal Carlinhos passou por ele com muita facilidade e cruzou. e isso foi no primeiro tempo, muito antes do Martinuccio entrar...

 

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Grêmio tá com um timiminho chechelento.Uma pena termos entregue 3 pontos com gol contra pra eles. Acho que o Grêmio dificilmente pontuará fora de casa com esse futebol cretino que vem jogando.

 

 

 

 

 

 

Pois é, mas time que perde pra esse timinho chechelento então...

 

 

 

E gol contra? heuheueh.

 

 

 

Chupa. E mais uma semana que o flor não posta no fórum. Maravilha.

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Eu concordo que o Marquinhos é irritante' date=' mas também que falta faz uma bola parada como a dele! Além do gol ele quase fez um na metade do primeiro tempo, em uma falta lateral que ele arriscou direto. O cara cobra com a mão.

 

 

 

Já o Adilson não tem outra alternativa, Mário e Gabriel continuam lesionados. E o Adilson foi muito bem ali contra o Palmeiras, problema mesmo foi no segundo tempo quando o Abel colocou o Martinuccio e esse se somou ao Carlinhos naquela lado (aliás, o Carlinhos foi o diferencial técnico do Fluminense no jogo, jogou demais). Claro, eu quero ele como volante, mas na ausência do Mário e Gabriel tem que ser ele.[/quote']Discordo, o problema já vinha bem ants disso. Basta lembrar q o gol deles foi numa jogada pelo lado do Adílson na qual o tal Carlinhos passou por ele com muita facilidade e cruzou. e isso foi no primeiro tempo, muito antes do Martinuccio entrar...

 

 

 

Não to dizendo que ele não teve falhas antes, to dizendo que a coisa começou a ficar feia quando o Martinuccio foi ajudar naquela lado. Antes o Adilson tava defensivamente bem ali, apesar desse cruzamento. Qualquer um poderia deixar aquela bola ser cruzada, Mário, Gabriel, etc... A culpa ali foi 60% do Victor e 40% da zaga.

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Grêmio tá com um timiminho chechelento.Uma pena termos entregue 3 pontos com gol contra pra eles. Acho que o Grêmio dificilmente pontuará fora de casa com esse futebol cretino que vem jogando.

 

 

 

 

 

 

Pois é' date=' mas time que perde pra esse timinho chechelento então...

 

 

 

E gol contra? heuheueh.

 

 

 

Chupa. E mais uma semana que o flor não posta no fórum. Maravilha.[/quote']

 

Mas naquela época o CAP tava uma draga. Merecia perder até pro pindamonhangaba do Sul com Sorato e Euller no ataque!!icon_lol

 

Só acho o Grêmio vai patinar o campeonato inteiro. Futebol bem brucutu. Por onde anda o Douglas? Lesão? A luz do fim do túnel é ele.

 

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Po, tu torce pro CAP? Eu pensei que tu torcia pro Fluminense. Tu torce pro CAP e que vir zoar? HAUHAUAHUAHAUHAUAHUAH lol.gif

 

 

 

E o Douglas ta suspenso.

 

 

 

E o Grêmio também agora é outro com o Celso Roth. E esse não sabe entregar um time que jogue bonito, mas sabe conseguir pontos (o que me interessa).

 

 

 

Um dado interessante sobre o Bruno Collaço

 

 

 

Ameaçado, Bruno Collaço mantém invencibilidade pelo Grêmio no Brasileirão

 

 

 

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2011/08/16/ameacado-bruno-collaco-mantem-invencibilidade-pelo-gremio-no-brasileirao.htm

 

 

 

O Grêmio fica bem melhor defensivamente com ele mesmo, e o guri não apoia mal. Se o Julio Cesar não corresponder não me importo em ficar com o Bruno Collaço como titular durante o campeonato todo (e que bom que o Roth também pensa assim, já que hoje esse é o titular dele).

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Mas eu não to vindo zoar o grêmio.

 

To falando o que eu acho. Não tenho problema algum em falar que o Grêmio tá jogando um futebolzinho, assim como sei que o CAP vem  mal esse ano.

 

Se isso é zoar, não se discute mais futebol em lugar algum, só se zoa.

 

 

 

 

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nem achei que o victor falhou dessa vez. no segundo gol, apesar de ser bizarro, me parece que o rafael marques o atrapalhou, saindo na hora 'h' e deixando ele sem pai nem mãe. e no terceiro, o rafael marques (de novo) não tinha nada que atrasar a bola pra ele, todo mundo sabe que os pés do victor não servem nem pra subir escada. sem contar que ele pegou muita bola difícil, era pra ter sido uma goleada ainda mais vergonhasa e histórica. mas é fato que ele vem num mal momento, já jogou muito mais.

 

-

 

borges é no momento o artilheiro do campeonato e nós com clementino e andré lima, hehe (se serve de consolo, ele errou um penalti). e o edílson tá bem no cap, bem como o renato vem se recuperando. que fase.

 

 

 

 

bat2011-08-17 23:09:16

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      A fase do Victor é dramática, uma coisa é ser ídolo e não perder a titularidade de jeito nenhum, outra coisa é prejudicar o time, e o Victor vem prejudicando o Grêmio há vários jogos, onde será q foi parar o Victor?? Sobre o jogo de ontem, jogar contra o Ceará, no Ceará, é pedreiraça, a maioria dos times q forem pra lá vão apanhar, q o time cearense é muito veloz, muito bem armado pelo Vagner Mancini e ficou muito barato o 3 a 0 ontem...

 

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O time ta uma merda, só louco não admitiria isso. Mas o Victor ta deprimente. Mesmo nessa merda toda, uns 7 ou 8 pontos nós deixamos de vencer por culpa exclusiva desse goleiro, e não estou contando esse jogo contra o Ceará.

 

 

 

Não tem mais como. Até pq nós ganhamos muitos pontos nesse brasileiro por méritos exclusivos do Marcelo.

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Desfibrilador para um pedaço de granito

 

 

 

 

GremioCeara.jpg

 

O

que mais dói não é perder. O que mais dói é que perder não dói mais.

Quando deixa de doer, você pode estar morto ou anestesiado. No futebol,

morrer é abandonar um time. Anestesiar-se é simplesmente não se importar

mais a ponto de os resultados fazerem uma diferença concreta. Ainda

fico me lastimando ao ver, como ontem, que o Grêmio levou três do Ceará,

então acho que não estou morto. Há quem diga que essa indiferença

contida é maturidade. Que o destino de um time de futebol não pode

determinar os humores e esperanças da vida. Eu digo que quem diz isso

não entende da vida. 

O dia em que tínhamos futuro vai ficando mais distante a cada jogo.

Quando notamos, já faz meia década que fomos convocados para construir o

amanhã. A campanha de associação massiva de 2006, bem-sucedida ao usar a

frustração pelos títulos do Inter para convencer os gremistas da

possibilidade reiniciar um ciclo vencedor, funcionou porque realmente se

acreditava nisso. Porque o Olímpico enchia com a maior média de público

do Brasil, em campo havia uma equipe que correspondia a essas intenções

e, mesmo com o maior rival ganhando tudo, não perdíamos a concentração

no nosso objetivo. Não esmorecíamos. Tínhamos chegado fundo demais para

desistir agora que nossas unhas pareciam capazes de se firmar nas

paredes do poço e nos sustentar até a saída.

Sempre haverá controvérsia quanto ao momento exato em que começamos a

escorregar de volta e espernear não servia mais para impedir que se

tocasse a água lá embaixo novamente. Foi em algum momento a partir de

2009. Quando percebemos que não se vivia nem se jogava aquela

Libertadores com o espírito de dois anos antes, quando Autuori

determinou que o descompromisso era nossa nova doutrina, quando a

displicência se tornou comum e quando os julhos passaram a se repetir –

2009, 2010, 2011 – como meses que terminavam com os gremistas sabendo

que não poderiam mais erguer taças e com a espera pela temporada

seguinte se tornando a maior obsessão.

Não sei em que ponto nossas mãos perderam o contato com as paredes e

nosso estado anímico entrou em queda livre, mas sei com certeza em que

noite já não restavam dúvidas de que havíamos encostado o fundo outra

vez. Eu estava lá, sob uma tempestade cataclísmica, no empate do Grêmio

com o Vasco no meio do ano passado. Com pouco mais de quatro mil pessoas

na cancha, aquele jogo era o de menor público em casa desde o retorno à

Série A. A chuva ajudou a explicitar o abandono. Era uma época em que,

quatro anos depois das paradoxais esperanças de 2006, o Grêmio voltava

ao rebaixamento e o Inter estava a ponto de ganhar outra Libertadores, o

futuro tinha chegado e os esforços se revelado inúteis. O único consolo

naquela noite seria a demissão de Silas, e nem isso aconteceu.

Só que o problema nunca foi apenas Silas, Autuori, a teimosia de

Celso Roth ou a teocracia-governada-pelo-próprio-deus de Renato. No

Beira-Rio, Abel Braga e aquele Roth, dois que aparentavam ser fadados a

fracassos, ergueram a Libertadores. Tite saiu do seu declínio pastoral

para levantar uma Copa Sul-Americana. E mesmo que um título de dois

jogos não guarde maiores méritos ao treinador, até o inexpressivo Gallo

triunfou numa Recopa. Desde Felipão, parece haver nos gremistas a crença

simplista de que o treinador está acima de todas as outras instâncias

como condutor de um período glorioso, como se uma grande equipe e uma

estrutura bem montada não se atrelassem à vitória. É um equívoco que a

própria história do Grêmio desfaz – a Copa do Brasil de 97, com Evaristo

de Macedo no banco, veio muito mais pelo aproveitamento do último

fôlego da máquina armada nos anos anteriores do que por alguma

genialidade do treinador.

Enquanto buscamos a solução mágica, ora esperando um mês e meio

durante uma Libertadores para a chegada de um treinador cujo sucesso era

de qualquer forma incerto, ora abdicando de montar um elenco para

gastar energias tentando contratar um craque decadente que já traíra o

Grêmio uma vez, a pasmaceira se tornou o estado habitual. Os gremistas

se acostumaram à falta de ambições. O espírito de que ir à Libertadores

já está bom culminou com a campanha de time boliviano feita em 2011 – a

primeira em muitos anos na qual se sabia, desde o início, que não havia

condição alguma de brigar pelo título. O mais grave era se ter

conhecimento disso e encarar como normal.

Há quem diga que essa indiferença contida é maturidade. Que o destino

de um time de futebol não pode determinar nossos humores e esperanças.

Repito que quem diz isso é estúpido. O futebol pode não importar tanto,

mas perder o gosto por uma equipe é perder para sempre um dos lados mais

fascinantes e apaixonantes da vida. Eu vi como meu agora falecido

bisavô, noventa anos e pico e quase cego pela catarata, saiu à porta de

sua casa para acompanhar a insanidade dos festejos após o feito dos

Aflitos em 2005 – com uma existência inteira de Grêmio e títulos muito

maiores na conta, mas talvez percebendo internamente que ali não se

tratava do tamanho da conquista.

Era algo infinitamente maior. Dizia respeito ao coração. A essência

do que o argentino Walter Saavedra escreveu em seu poema futbolero “Nunca Jamás”. ¿Cómo vas a saber lo que es el amor? Si nunca te hiciste hincha de un club.

O discurso da maturidade e do distanciamento é uma estupidez. Mas o

Grêmio leva três do Oriente Petrolero ou do Ceará, vê seu único projeto

atual de ídolo falhar jogo após jogo, e tudo nos tem ferido cada vez

menos. No máximo, nos chateamos. Não sentimos. Não choramos. Não nos emocionamos. Não dói. Não como já nos doeu.

Ninguém demora tanto tempo para acordar de uma anestesia.

Morrendo rapidamente,

 

Maurício Brum

http://impedimento.org/2011/08/18/desfibrilador-para-um-pedaco-de-granito/

 

-

é exatamente assim que me sinto. baita texto.

 

 

 

 

 

bat2011-08-18 14:25:49

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