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007 - Operação Skyfall


-felipe-
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E tb não é em vinte filmes da série q isso acontece. C'mon guys... E citar Goldfinger é pura trollagem. A Jill aparece com 10 minutos de filme, vc nem sabe a trama ainda... era óbvio ali q ou ela duraria pouco ou se ficasse viva, seria logo descartada em prol da Bondgirl principal.

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Não existe trollagem nenhuma. Citei a Jill por que ela foi o ponto de partida. Não somente foi a primeira Bondgirl a morrer, como a primeira Bondgirl a morrer em condições semelhantes a da Severine.

 

Mas a lista é bem consideravel. No proprio GOLDFINGER temos Tilly Masterton, que tambem tem uma morte trágica pelas mãos dos vilões. Em COM 007 SÓ SE VIVE DUAS VEZES, temos a japonesa que acompanha Bond por metade do filme, mas acaba envenenada.. em VIVA E DEIXE MORRER, há a Rosie Carver. Em O HOMEM DA PISTOLA DE OURO, temos a amante do personagem titulo, que é de certa forma bem semelhante a personagem da Severine. Em MOONRAKER, outra Bondgirl encontra um destino terrivel ao ajudar Bond. Em O AMANHÃ NUNCA MORRE temos a personagem da Teri Hatcher, que é bastante semelhante ao personagem da Severine.

 

Em resumo, não vi inversão de expectativa, ou sequer uma tentativa disso. A situação envolvendo Severine pode não ser a mais frequente da serie, mas tambem esta há anos luz de ser uma raridade na franquia. Por isso, quando ví a personagem nos trailers, eu já deduzia que sua personagem não chegaria muito longe da trama, tendo em vista os exemplos citados anteriormente. E só pra constar, eu não acho que isso seja um demérito do filme.

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O problema com o filme é que os trailers entregaram demais. Toda a estrutura do filme foi revelada em 2 ou 3 trailers.

 

Sévérine aparece de mãos atadas no covil faraônico do vilão > Silva atirando com uma pistola antiga (tiro ao alvo? não havia perigo nenhum na ilha...) > nem sinal da garota no restante do filme (considerando que deduzimos o roteiro do filme pelo trailer)

 

A questão com Sévérine não é ter o destino clássico das bondgirls secundárias, mas que nenhuma das duas gostosas acaba sendo a bondgirl principal. Eve passa a sensação de ser a secundária. Então conhecermos Sévérine, que tem detalhes importante sobre o vilão, é misteriosa, é conquistada por Bond, e... pimba. É despachada sem cerimônias. O filme fica "sem" bondgirls até nos tocarmos de que M é a mulher fundamental da trama, não uma bonitona (lembrando que no filme anterior Bond só dá um selinho em Camille, sem ter nenhuma conexão sexual com a garota).

 

PS: esse papo de a bondgirls serem mortas no meio do filme foi até motivo de piada no Cassino Royale dos anos 60.

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Esse tópico ta liberado spoiler? Lá vai...

 

A impressão que eu tive foi que Sam Mendes forçou MUITO a barra para dar um novo carater dramático ao longa... Essa discussão ai em cima retrata o que eu senti, de cara em Skyfall!

 

Nao acho trollagem comparar a morte de Severine com a de Jill Masterton em Goldfinger...simplesmente mostra como o Sam Mendes "apela" para uma morte fria de uma bond girl com pretexto de "mudar o espirito, repaginar a franquia", "trazer ares obscuros que estao em voga no cinema dos dias de hoje" com uma cena meio brutal e seca da morte de Severine , sem trilha no fundo, pra pagar de "mamãe, quero ser cult" ou pode me chamar de "nao-sou-Blockbuster-mas-estouro-bilheteria" e blablablablá...

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20/11/2012 07:39 - Atualizado em 20/11/2012 08:54

Presas 26 pessoas em ofensiva contra o tráfico em São Leopoldo

Seis adolescentes também foram apreendidos na operação Skyfall

 

Pelo menos 26 pessoas foram presas e seis adolescentes, apreendidos na operação Skyfall, deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta terça-feira em São Leopoldo, no Vale do Sinos. O objetivo da ofensiva foi combater os crimes relacionados ao tráfico de drogas, especialmente nas vilas Aldeia e Caída do Céu.

Um dos suspeitos de chefiar uma quadrilha de tráfico já está preso na Penitenciária Estadual do Jacuí. Segundo a polícia, o homem – conhecido como Mineirinho – é suspeito de pelo menos oito homicídios em São Leopoldo.

A operação, que contou com a participação de 150 policias, foi coordenada pelo titular da Delegacia de Homicídios de São Leopoldo, delegado Alencar Carraro. Foram apreendidos um revólver 38, uma pistola 380 e uma espingarda calibre 12, além de cocaína, crack e maconha.

O nome da ofensiva é uma alusão ao último filme da franquia sobre o agente James Bond – 007 Operação Skyfall - em referência à vila Caída do Céu.

 

Fonte:
Correio do Povo

 

 

Hahahahhahahah...

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Apesar do final home alone, gostei bastante do filme em geral.

Muitas cenas bem elegantes e construídas. Gostei de que o personagem principal é a M. Ficou bem bacana.

Javier Barden mita no filme.

 

Bem melhor que o antecessor, mas cassino royale ainda é o melhor do craig.

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Esse tópico ta liberado spoiler? Lá vai...

 

A impressão que eu tive foi que Sam Mendes forçou MUITO a barra para dar um novo carater dramático ao longa... Essa discussão ai em cima retrata o que eu senti, de cara em Skyfall!

 

Nao acho trollagem comparar a morte de Severine com a de Jill Masterton em Goldfinger...simplesmente mostra como o Sam Mendes "apela" para uma morte fria de uma bond girl com pretexto de "mudar o espirito, repaginar a franquia", "trazer ares obscuros que estao em voga no cinema dos dias de hoje" com uma cena meio brutal e seca da morte de Severine , sem trilha no fundo, pra pagar de "mamãe, quero ser cult" ou pode me chamar de "nao-sou-Blockbuster-mas-estouro-bilheteria" e blablablablá...

 

Esta tendência é irritante mesmo. Um filme aqui ou lá, beleza. Mas todo filme para ser bom precisa explorar a psique do protagonista dando um aspecto mais pessoal? Aí o cinema vira uma grande sessão de terapia.

As pessoas têm respeitar as especificidades dos diversos filmes. Não existe fórmula pronta para que um filme seja muito bom. Explorar o passado do personagem e mostrar as angústias dele não é novidade, é tecla mais que batida. Isso não vai fazer com que o filme seja melhor que os demais. Esta padronização tem a sua hora.

Seguiram esta regrinha até com os remakes da Hora do Pesadelo e do Halloween. Isto não mostra superioridade, mas tendência a seguir uma cartilha.

 

Ainda acho que o Skyfall, como filme de um espião, não tem nada de extraordinário. Se por um lado mostra um personagem mais desenvolvido e tem uma ótima fotografia, por outro, mostra uma narrativa fraca, genérica, infantil, e sem mínimo conhecimento ou lógica do gênero a qual pertence.

 

Para mim, melhor do que tratar do "lado humano" do James Bond, o filme deveria ter evitado o clichê de "Hacker que pode tudo" como pedra angular das ações do vilão.

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Esse onda de adolescente "hackerzinho pode tudo" precisa parar!!! --' .... Até no "we need to talk about kevin" ( que por sinal parece que o vírus que invade o computador da agência, em "skyfall" , é o mesmo que o kevin infecta o pc da mãe ¬¬ ) tem essa modinha besta. Chega, tem que ver isso aí heinm?

 

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O mais bem filmado dos filmes do Bond, pelo menos em termos de fotografia. A quantidade de cenas de visual embasbacante faz perder a conta. A ação, se não é tão boa quanto a de Cassino Royale, funciona muito bem - e pelo menos uma cena de ação é fodástica, a "luta de sombras". O vilão é cativante e pulsante, mas a personagem da vez é a M. E que final, barbaridade!

 

Ah, sobre o IMAX, vale muito a pena.

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Uma coisa que senti um pouco de falta, foram alguns planos de paisagens e cidade de várias partes do mundo.

 

Eu sei que neste filme tiveram, mas faltou pra mim alguma coisa pra dar aquele ar internacional de filme de espionagem. Ou urgência....sei lá.

 

Nem sei explicar, mas isso faltou um pouquinho pra mim.

 

Nem sei se consegui ser claro no que quis dizer...

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Não entendi mesmo o que você quis dizer, GUST 84.

 

Mas mais adivinhando oo que interpretando, acho que vocÊ esta dizendo que sentiu falta de algo que chamasse o "cárater internacional" da trama. Se for isso, eu discordo. Por que nesse filme, o plot é muito pessoal. O mundo não esta em perigo, e nem a beira de uma guerra ou do colapso ecônomico. A Inglaterra não vai cair se Silva concretizar o seu plano. A missão do Bond aqui é salvar a M, ponto.

 

Então não acho que exista um "caráter internacional" na trama que exige esses planos que você cita, pois o conflito do filme é algo bastante pessoal.

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Sério mesmo? Eu acho que entregaram um legítimo Bond e um legítimo Sam Mendes, antes de mais nada. Se você se mantém fiel à essência do personagem, as influências se tornam praticamente irrelevantes. Os filmes do Bourne influenciaram mais nas cenas de ação do que na direção e roteiro dos Bonds. São duas criaturas completamente distintas. Bond tem personalidade própria. Quando eles violam essa personalidade, independente da qualidade do roteiro ou da direção, o filme fica estranho (007 - Permissão para Matar): Bond se torna um intruso no próprio filme.

 

Em Skyfall a influência de Bourne, mais visível nos filmes anteriores, é quase ausente. Mendes aposta em takes longos, deixando a própria natureza da ação se adaptar à narrativa, ao contrário dos ataques epiléticos de Greengrass. Se teve algo que Bourne influenciou de fato nos Bonds (e no cinema de ação atual) foi no campo do "realismo", sem fantasiar no roteiro ou na ação. Nos Bournes de Greengrass vemos um sutil descaso do diretor com a trama, o que é revelado no decepcionante desfecho do terceiro filme (que não discutirei em detalhes, pois só vi no cinema), em detrimento das maravilhosas sequências de ação. É tudo muito bacana, mas sem muita substância. Ao contrário, os Bonds de Craig não são um amontoado de cenas de ação cool em cenário europeu: tudo serve ao seu propósito, o propósito do roteiro.

 

Outro ponto de divergência é o senso de humor, ausente nos Bournes de Dark Knights da vida. Bourne leva o "realismo" muito a sério, assim como os Dark Knights de Nolan. Esses filmes tem que se manter, pelo menos um pouco, no território do ridículo, saber rir de si mesmos. Nolan, por exemplo, não se toca do ridículo que é ter um cara vestido de morcego batendo a torto e a direito em mafiosos por toda Chicago. Imaginem um cara desses em São Paulo, Rio de Janeiro ou Belo Horizonte, só para se ter noção do absurdo que seria ter um batmóvel andando graciosamente nas ruas e a polícia nunca descobrindo quem teria essa grana toda para bancar a aventura.

 

Não Bond. Não em Skyfall. O senso de humor nada discreto (as piadinhas da série estão de volta, organicamente inseridas no filme) nos lembra que, apesar do senso de realidade e urgência da obra, há algo de absurdo naquilo tudo. Assim, não há que se preocupar com a metade de um trem sendo arrancada e o maquinista seguindo em frente (sem pânico dos passageiros) por mais cinco minutos de filme. Mendes sabe que é um filme de Bond. Não precisamos de explicações para tudo que vemos na tela. Frise-se ainda que os "absurdos" do filme não chamam atenção para si mesmos, o que beneficia o filme e a história sendo contada, bem como o próprio desenvolvimento dos personagens. É a fórmula mágica da série em seu ponto máximo. Analisando friamente a obra depois da sessão podemos constatar esse momentos de ridículo mas, assistindo o filme sem se preocupar com essas bobagens, tudo parece fluir perfeitamente. E não é isso que é o bom cinema?

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Hugh Jackman se arrepende de recusa do papel de 007: 'Quando Daniel parar, estou pronto' 10/12/2012 11h08 • Da Redação  

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Jean Valjean (Hugh Jackman) - Reprodução

 

 

Hugh Jackman, que ficou famoso mundialmente no papel do herói mutante Wolverine, de X-Men, poderia ter dado vida também ao agente secreto mais famoso do mundo, James Bond, quando lhe foi oferecido o papel, na época de Casino Royale (2006). Ele recusou a oferta em razão de seu comprometimento com os filmes da Marvel, mas, olhando para trás, diz se arrepender da decisão.

 

 

"Naquela época, não era a opção certa para mim, mas quando vi o Daniel Craig no filme, eu pensei que, talvez, eu deveria ter ficado mais interessado, porque é ótimo. Mas eu sou muito amigo do Daniel. Quando ele estava na Austrália, nós saímos juntos. Ninguém poderia ter feito o Bond de uma maneira melhor", afirmou Jackman.

 

O intérprete de Wolverine tem a mesma idade de Craig, 44 anos, mas brinca sobre o fato de o colega estar ficando velho para o papel de Bond. "Eu vou esperar. A coisa boa a respeito do Daniel é que ele tem... O quê? Uns 62 anos, né? Ele está caindo aos pedaços, aparentemente. Por isso, eu vou ficar falando para ele, 'Eu estou pronto. Quando você quiser deixar o personagem, eu estou pronto'", disse.

 

Hugh Jackman estrela o filme Os Miseráveis (veja fotos na galeria acima), com estreia brasileira marcada para o próximo dia 1º de fevereiro, no papel do ex-presidiário Jean Valjean. Em 26 de julho de 2013, por sua vez, o ator volta às telonas como Wolverine, no filme The Wolverine.

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Sério mesmo? Eu acho que entregaram um legítimo Bond e um legítimo Sam Mendes, antes de mais nada. Se você se mantém fiel à essência do personagem, as influências se tornam praticamente irrelevantes. Os filmes do Bourne influenciaram mais nas cenas de ação do que na direção e roteiro dos Bonds. São duas criaturas completamente distintas. Bond tem personalidade própria. Quando eles violam essa personalidade, independente da qualidade do roteiro ou da direção, o filme fica estranho (007 - Permissão para Matar): Bond se torna um intruso no próprio filme.

 

Em Skyfall a influência de Bourne, mais visível nos filmes anteriores, é quase ausente. Mendes aposta em takes longos, deixando a própria natureza da ação se adaptar à narrativa, ao contrário dos ataques epiléticos de Greengrass. Se teve algo que Bourne influenciou de fato nos Bonds (e no cinema de ação atual) foi no campo do "realismo", sem fantasiar no roteiro ou na ação. Nos Bournes de Greengrass vemos um sutil descaso do diretor com a trama, o que é revelado no decepcionante desfecho do terceiro filme (que não discutirei em detalhes, pois só vi no cinema), em detrimento das maravilhosas sequências de ação. É tudo muito bacana, mas sem muita substância. Ao contrário, os Bonds de Craig não são um amontoado de cenas de ação cool em cenário europeu: tudo serve ao seu propósito, o propósito do roteiro.

 

Outro ponto de divergência é o senso de humor, ausente nos Bournes de Dark Knights da vida. Bourne leva o "realismo" muito a sério, assim como os Dark Knights de Nolan. Esses filmes tem que se manter, pelo menos um pouco, no território do ridículo, saber rir de si mesmos. Nolan, por exemplo, não se toca do ridículo que é ter um cara vestido de morcego batendo a torto e a direito em mafiosos por toda Chicago. Imaginem um cara desses em São Paulo, Rio de Janeiro ou Belo Horizonte, só para se ter noção do absurdo que seria ter um batmóvel andando graciosamente nas ruas e a polícia nunca descobrindo quem teria essa grana toda para bancar a aventura.

 

Não Bond. Não em Skyfall. O senso de humor nada discreto (as piadinhas da série estão de volta, organicamente inseridas no filme) nos lembra que, apesar do senso de realidade e urgência da obra, há algo de absurdo naquilo tudo. Assim, não há que se preocupar com a metade de um trem sendo arrancada e o maquinista seguindo em frente (sem pânico dos passageiros) por mais cinco minutos de filme. Mendes sabe que é um filme de Bond. Não precisamos de explicações para tudo que vemos na tela. Frise-se ainda que os "absurdos" do filme não chamam atenção para si mesmos, o que beneficia o filme e a história sendo contada, bem como o próprio desenvolvimento dos personagens. É a fórmula mágica da série em seu ponto máximo. Analisando friamente a obra depois da sessão podemos constatar esse momentos de ridículo mas, assistindo o filme sem se preocupar com essas bobagens, tudo parece fluir perfeitamente. E não é isso que é o bom cinema?

 

 

Não falei especificamente em relação a esse filme, até acho que ele não é tão parecido com os Bournes como os outros 2 do Graig. Mas foi depois dos filmes do Bourne é que resolveram colocar a série Bond nesse trilho, contratando novo ator, reiniciando a história e etc. E esse filme Skyline veio em conseqüência dessa mudança de rumo que a série teve.

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Depois deste último fim de semana, o Box Office Mojo já dá como virtualmente garantido que, depois de estrear na China, Skyfall passará a barreira do bilhão de dólares. Muito impressionante o sucesso de bilheteria do filme.

 

É um filme que merece esse reconhecimento... Num total de 23 filmes, esse é tido por muitos críticos como o melhor da série (particularmente, eu o considero o melhor).

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