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Forum Cinema em Cena

007 - Operação Skyfall


-felipe-
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Meu, o que é isso? Sério, o que é essa mulher cantando música tema de um filme 007? A última vez que vi um casamento tão perfeito na série foi quando a Shirley Bassey apareceu... Coisa grande, grande. Se o filme seguir essa linha, podemos ficar sossegados...

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Achei sua lista legal, Jack. Eu particularmente gosto das canções mais classudas e elegantes, que eu acho que combina mais com o espírito do Bond =)

 

Músicas memoráveis

Matt Monro - From Russia With Love

Nancy Sinatra - You only Live Twice

Rita Coolidge - All Time High

Shirley Bassey - Diamonds Are Foverever

Sheena Eaton - For Your Eyes Only.

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The 50th anniversary of Bond is being celebrated in many ways this year, but Sam Mendes may have found the perfect way to pay tribute to this enduring icon of popular culture: He’s made the best Bond film yet. -- IGN - 9/10

 

Putting the "intelligence" in MI6, Skyfall reps a smart, savvy and incredibly satisfying addition to the 007 oeuvre. -- Variety

 

Feels more seriously connected to real-world concerns than any previous entry, despite the usual outlandish action scenes, glittering settings and larger-than-life characters. -- Hollywood Reporter

 

Skyfall is one of few Bond films (Goldfinger, Thunderball) with one-word title and its appeal can be summed up in one word, terrific: Mendes entry is satisfying in every respect: narrative, character, performance, action and location. -- Emanuel Levy - A-

 

Skyfall shakes together familiar elements of the Ian Fleming canon - the cars, the guns, the exotic locales with the dames to match - into a blistering comic book escapade that the old Bond, and one suspects Fleming too, would find altogether alien. -- Daily Telegraph

 

Skyfall is a resurrection, and will go down as one of 007's best. -- The Times (UK)

 

Skyfall isn't just a great Bond film, it's the character's resurrection. -- CinemaBlend.com

 

 

[dentões]

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Vixe, mais essa agora. É um spoiler, não daqueles que entregam a trama, mas que tá dando o que falar. Apelando ao clichê, Ian Flemming deve estar se revirando no túmulo...

 

 

O ator Daniel Craig, que dá vida ao agente britânico, e o espanhol Javier Bardem, que interpreta Silva, o vilão do novo longa da franquia, estrelam uma cena bem suspeita.

 

Em determinado momento do filme, quando os dois personagens se conhecem, o vilão acaricia de uma maneira um tanto erótica o peito de Bond. Em resposta às carícias de Silva, 007 diz: "O que faz você pensar que essa seja a minha primeira vez?".

 

Durante a coletiva de lançamento do filme nessa última segunda-feira (15), em Londres, os dois atores falaram sobre a polêmica cena.

 

Quanto questionado se Bond estava blefando com sua fala ou se ele realmente já teria se envolvido com outros homens, Daniel Craig respondeu: "O que você vai fazer? Eu não vejo o mundo em divisões sexuais". Em seguida, o ator falou sobre o extravagante personagem de Javier Bardem. "Alguém sugeriu que o Silva pode ser gay. Eu acho que ele faria sexo com qualquer coisa!", disse o ator. Para encerrar, Daniel disparou: "Eu amo a cena".

 

Já Bardem, preferiu deixar no ar a sexualidade do seu personagem. "Isso era parte do jogo. Mas não todo o jogo", declarou o ator espanhol. Segundo ele, a grande sacada de Silva é criar "situações desconfortáveis" para os seus adversários. "Dentro disso, você pode ler qualquer coisa que você quer ou deseja", disse Bardem.

 

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Movido, estreou hoje. E segue a notícia das inspiração do Mendes para Skyfall..foi cof..Nolan..cof..TDK...

 

 

Diretor declara que O CAVALEIRO DAS TREVAS influenciou 007

 

 

Batman – O Cavaleiro das Trevas é assumidamente uma inspiração para 007 –Operação Skyfall, novo filme da franquia James Bond, de acordo com o seu diretor, Sam Mendes (Foi Apenas Um Sonho).

 

Em entrevista ao site The Playlist, Mendes se declarou diretamente inspirado pelo longa de Christopher Nolan: “Nos termos do que foi conquistado por Nolan, especialmente no segundo filme, Batman – O Cavaleiro das Trevas, que é algo excepcional. É uma mudança no jogo para todo mundo”.

 

Mendes continuou: “O que Nolan provou é que você pode fazer um filme enorme, que é emocionante, divertido e que tem muito a dizer sobre o mundo em que vivemos, mesmo que, no caso de O Cavaleiro das Trevas, nem ao menos se passe em nosso mundo. Ele passa a sensação de ser um filme sobre o nosso mundo pós 11 de Setembro que joga com nossos medos e discute porque eles existiam, e eu achei isso incrivelmente corajoso e interessante, que me ajudou a ter confiança para dirigir esse filme de uma maneira que, sem O Cavaleiro das Trevas, não teria sido possível. Também porque as pessoas dizem 'Uau, isso é muito sombrio’, mas você pode apontar para O Cavaleiro das Trevas e dizer 'Olhe para isso - que é um filme mais sombrio, e arrecadou um zilhão de dólares! ’. Isso é muito útil. É perfeitamente possível fazer um filme sombrio que as pessoas querem ver”.

 

Mas não foi tão fácil entrar na franquia. Na mesma entrevista, Mendes declarou que, mesmo sendo um fã de James Bond, inicialmente não estava interessado em dirigir um filme da franquia: “Nunca me interessei e eu não acho que vi a maioria dos filmes de Pierce Brosnan. Eu não entrava na deles, mas depois, quando Daniel [Craig] foi escalado [em Cassino Royale] eu estava interessado porque ele era um amigo e eu já tinha trabalhado com ele. E eu pensei, 'Uau, isso é interessante’. Mas eu inicialmente disse que ele não era bom para o papel. Então eu vi o filme, fiquei encantado e fiquei interessado novamente, e ansioso para ver o próximo. Eu me com pouco um decepcionei interessante no filme. Mas quando eu me encontrei com Daniel e ele me perguntou se eu estava ou não interessado em fazê-lo, eu disse sim muito rapidamente”.

 

007 – Operação Skyfall, que teve um novo trailer e cartaz divulgados há pouco, traz Judi Dench como M novamente, Javier Bardem como vilão Silva, Ben Whishaw como Q, e Naomie Harris e Bérénice Marlohe como Bong Girls. O filme entra em cartaz no dia 26 de outubro.

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Em entrevista, Sam Mendes não descarta a possibilidade de dirigir outro filme de Bond.

Abaixo, confira a capa da TimeOut e entrevista com o diretor:

jbbr_timeout_skyfall.jpg

Olhando para trás, você tinha idéia desde o início de que tipo de filme de James Bond você queria fazer?

“É engraçado dizer isso, porque sim, eu tinha. Quando entrei no projeto, lá no começo, já existia uma história traçada. E eu estava certo desde o início, de que não era aquilo que eu queria fazer. Eu peguei apenas um pequeno elemento do que eles tinham, e abandonei todo o resto.”

Então você tinha alguma coisa para reagir contra?

“Sim. E eu não acho que percebi o quanto minha opinião estava clara até o dia em que eu sentei e disse: ‘Este é o filme de James Bond que eu quero fazer’. Quando eu comecei a fazer filmes, fiquei chocado com quantas opiniões eu tinha sobre como fazê-los. Parecia assim com este. Este é o filme de James Bond que eu quero ver, mas também é o Bond que eu acho que o público quer ver, e também que Ian Fleming mesmo poderia ter gostado de ver.”

“Estou surpreso com quanto sinto que este é um filme meu. Não estou reivindicando o crédito por tudo, pois é necessário o trabalho de centenas de outras pessoas, milhares mesmo. Mas eu não sinto como se eu tivesse que ter mudado algo para poder fazê-lo. “

Falando sobre propriedade, todos têm uma opinião sobre o que torna um filme de James Bond bom. Como você lida com isso?

“Todo mundo tem uma opinião, e eles são todos diferentes. Um dia alguém me disse: ‘Deus, eu espero que você coloque um pouco de humor nesse.’ Então, meia-hora depois outra pessoa me falou: ‘Oh, (os filmes) estão muito melhores agora que não estão tentando serem engraçados’. Estes foram alguns amigos e conhecidos. E em seguida, outros também falam: ‘Oh, por favor não pode ser tão violento’, ou, ‘Você tem que colocar mais explosões lá!’”

Você presta atenção ao que as pessoas falam sobre você, e o que você irá mostrar no filme?

“Eu não leio nada, pois afeta a maneira que você faz as coisas. Você tem que se manter cego de certa forma. Dez anos atrás, você não era bombardeado por opiniões assim que você abre os olhos. É preciso manter-se afastado disso.

Além disso, eu não sou bobo. Percebo que as pessoas vão falar ‘Oh, bem, ele é capaz de fazer um filme de James Bond? Ele consegue fazer filmes de ação? Ele não é um pouco sério?’ Eu faria a mesma coisa se estivesse junto com o grande público. Mas esse é o tipo de desafio que eu gosto, não me assusta. E se as pessoas gostam, eles gostam pra valer. Se não gostarem, não gostam mesmo.

Você fazer um grande filme é como estar indo para o Coliseu. As pessoas estão indo para levantar ou abaixar o polegar, e isso é parte do jogo, faz parte da diversão também.”

Você passou oito meses rodando esse filme. Como você descreveria o seu relacionamento com Daniel Craig?

“Ele dedicou-se 100% para o filme, e não deixou nada em casa. Ele tem opiniões sobre tudo, que é como deve ser. Mas é muito estranho porque eu nunca dirigiu um ator em um papel que, de certo modo, ele sabe melhor do que eu. Aqui é como: ‘Bem, ele já interpretou Bond antes, então eu sou um recém-chegado.’”

 

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Quanta liberdade que você teve para levaro rumo de 007 – Operação Skyfall aonde você queria?

“Você sabe que os itens essenciais são: três seqüências de ação, garotas e locações glamourosas. Então, é como se os movéis de uma casa estivessem sendo entregues e lhe é dito: ‘OK, agora encontre uma casa em que os móveis se encaixem’. E se você não tiver cuidado, você faz uma casa feia pra car*lho (sic). Para torturar a metáfora, eu decidi armazenar todos os móveis durante seis meses, e construir a casa que eu queria ver, para só então tentar trabalhar com os dois juntos.

Então, para mim o trabalho era: encontrar uma história para Bond, e então encontrar uma maneira de casar que com as necessidades da franquia, que é uma coisa diferente. Uma das grandes coisas quando você lê os romances de Ian Fleming é que Bond tem uma jornada pessoal em todos aqueles primeiros livros. É por isso que ‘Cassino Royale’ foi tão fantástico, ele tem toda aquela jornada pois foi baseado em um dos melhores romances de Fleming “.

Você leu novamente os livros de Ian Fleming?

“Sim, eu leio muito. Fleming colocava muitas coisas nos romances que os filmes não mostravam, pois eram considerados muitos obscuros. Mas agora vivemos em uma era em que essas coisas não só são apropriadas, mas quase que necessárias para grandes franquias. Se você tem uma grande série de filmes sem um personagem central obscuro e f*dido, nem vale a pena fazer!

O que você achou mais difícil durante as gravações?

“Para mim as coisas mais difíceis tinham a ver com a paciência e a atenção aos detalhes necessários para filmar a ação corretamente. Se você quiser acompanhar personagens através da história e das sequências de ação, então você também têm que trabalhar os mínimos detalhes, o que é muito demorado. Além disso, eu queria que este fosse um filme de efeitos especiais, não um filme de efeitos visuais. Se algo explode, realmente explode.”

Em um filme tão grandioso, é preciso lugar para encontrar espaço para trabalhar com Daniel Craig e outros atores?

“Sim. Daniel entrou no set no primeiro dia, nos Estúdios Pinewood, olhou ao redor e disse: ‘Isso não se parece com um filme de James Bond’. Era menor, uma equipe mais compacta. (A equipe) só foi grande quando foi preciso, mas o resto do tempo eu mantive pequena, comprimida. Trabalhei muito duro para manter uma escala humana para os atores.”

Você dirigiria outro filme de Bond?

“Eu curti o suficiente para fazer novamente. Acho que a escolha está nas mãos do público. Se as pessoas adorarem o filme e quiserem assistir outro, feito pelas mesmas pessoas que fizeram 007 – Operação Skyfall, então isso terá significado muito para mim. Eu me sentiria como: ‘Bem, na verdade há pessoas que realmente querem ver.’

Porém, eu senti que coloquei tudo o que eu queria ver em um filme de Bond, neste filme de Bond. Eu teria que me sentir da mesma menrai para fazer mais um outro. Então, será preciso um monte de novas idéias para tentar torná-lo tão especial para mim, como foi este. Estou exausto, mas adorei.” █

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Muito boa a lista Jack eu incluiria mais duas músicas.

 

The Living Daylight - A-Ha

 

 

 

Essa do A-ha é........ bem, fica pau a pau com a nhaca cantada pela Alicia Keys e o Jack White... Se bem q a música é boa e excelente, é esta versão que é uma <&%#()@!*&¨... A versão que saiu no album da banda, "These Roads" de 1987 é espetacular e, na minha opinião, é a que deveria sair no filme. Confira:

 

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