Members jujuba Posted April 12, 2011 Members Report Share Posted April 12, 2011 Eu curti muito esse filme até 2/3 dele, daí p/ o final achei terrivelmente triste...aff! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members pantalaimon Posted April 20, 2011 Members Report Share Posted April 20, 2011 Lixo com algumas coisinhas legais, quase todas elas concentradas na trilha sonora. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members @pdoneto Posted April 25, 2011 Members Report Share Posted April 25, 2011 Todo o brilho fica na trilha sonora. Efeitos especiais bons, mas não espetaculares, as cenas chegam a ficar cansativas às vezes, além da trama ser previsível. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Plutão Orco Posted May 18, 2011 Members Report Share Posted May 18, 2011 Resumindo é um filme quer ser videogame. Se foi baseado em HQ, foi uma HQ querendo ser videogame. Olha tem muito game com mais repertório do que este filminho de ação acéfala. Olha que a obra nem ousa a ser tão ousado assim seja na sexualidade ou na violência tudo bem contido. Filme mais para o público pré-adolescente espinhoso com profundidade zero de enredo. Alias que enredo? <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Só tenho mais uma coisa para dizer sobre este filme: Plutão Orco2011-05-18 14:01:39 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jack Ryan Posted December 21, 2011 Members Report Share Posted December 21, 2011 Lembro de alguém, à época do lançamento de Sucker Punch, ter comparado com um videogame (acho que foi a Boscov). Eu diria mais: acho que um videogame nunca foi tão bem adaptado para o cinema. Não é só a estrutura em missões que faz a ponte entre as duas mídias, embora seja a relação mais óbvia. Muitas cenas também emulam diretamente jogos eletrônicos, tanto as partes jogáveis como as tradicionais animações entre etapas. Outro fator é o uso constante de Deus ex machina. Para coroar, a tal dança da personagem principal abraça totalmente o conceito da "magia", aquele golpe ou arma que só podia ser usado uma vez a cada tanto tempo, e que todo jogador guardava para as horas mais cruéis. E nada disso é demérito, pois o Snyder se distanciou da narrativa tradicional do cinema e buscou algo marcante, diferenciado. Embora a estória não seja nenhum primor, ela pode ser assistida com prazer. Quase não há desenvolvimento de personagens, e o drama é pouco explorado; o foco é a ação, o que calha também com a linguagem dos games, e garante boas cenas e a liberdade de transportar a estória para qualquer universo desejado, da primeira guerra mundial ao set de O Hobbit (hehehe). O problema vem exatamente quando Snyder - aparentemente duvidando que um filme ligado de forma tão linear aos jogos eletrônicos poderia se sustentar sozinho - tenta criar profundidade no trecho final. A trama fica com cara de psicologia de botequim e a ação cede espaço a um drama tolo. No fim das contas, é um filme divertido, que não parecia se propor a mais que isso, mas quase saiu dos trilhos quando, já pra lá do meio do caminho, decide tentar ir além. O final não torna ruim nem eleva a ótimo um filme que é, essencialmente, bom. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.