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Transformers 3


henrique felipe
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  • 2 months later...
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'Eu vejo robôs', diz Michael Bay, diretor do novo 'Transformers'

 

 

 

Terceiro episódio da saga sobre robôs mutantes estreia dia 1º de julho.

 

Segundo o diretor, este é o longa com 'história e direção mais fortes' da série.

 

 

 

Aqui

 

 

 

 

 

Fiquei pensando o que ele quis dizer com "'história e direção mais fortes' da série"...

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  • 3 weeks later...
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Transformers 3 tem estreia antecipada e novo trailer

O público americano poderá conferir Transformers 3 antes. Mais exatamente, dois dias antes.

 

A

Paramount Pictures anunciou a antecipação do lançamento do

longa-metragem no circuito americano, de 1º de julho para 29 de junho. A

ideia é aproveitar uma estreia com cinco dias da semana para faturar

alto, repetindo a tática adotada para Transformers 2. No Brasil, ao menos por enquanto, a estreia segue mantida para a data original.

 

Outra

novidade sobre o terceiro filme dos robôs alienígenas é a divulgação de

um novo trailer, o terceiro até o momento. Bastante parecido com o

anterior, ele traz novas cenas de ação estreladas por Optimus Prime.

Você pode conferi-lo logo abaixo, em versão original e com qualidade HD.

 

 

 

>>>>>> Trailer e Notícia AQUI: Trailer Transformers 3

 

 

Transformers 3 é dirigido por Michael Bay (A Ilha) e estrelado por Shia LaBeouf (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal), Tyrese Gibson (Velozes e Furiosos 5), John Turturro (Delírios de Hollywood), John Malkovich (RED Aposentados e Perigosos), Frances McDormand (Queime Depois de Ler), Josh Duhamel (Juntos pelo Acaso), Patrick Dempsey (Idas e Vindas do Amor), Hugo Weaving (Matrix), Leonard Nimoy (Jornada nas Estrelas) e a estreante Rosie Huntington-Whiteley, que substitui a musa Megan Fox.

 

 

Fonte: Adoro Cinema.

 

 

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  • 3 weeks later...
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Michael Bay virá ao Brasil apresentar Transformers 3

O Rio de Janeiro está na moda em Hollywood! Além dos filmes americanos que têm usado a cidade como cenário, como Velozes e Furiosos 5 e Amanhecer, vários têm sido os astros a virem para a cidade maravilhosa de forma a divulgar seus novos trabalhos. É o caso do diretor Michael Bay e os atores Josh Duhamel (Juntos pelo Acaso) e Rosie Huntington-Whiteley, substituta da musa Megan Fox na série Transformers.

 

O trio virá ao Rio para apresentar Transformers 3,

que terá sessão exclusiva para imprensa, distribuidores e

patrocinadores no próximo dia 19. Ou seja, ao contrário do que aconteceu

com Rio e o último Velozes & Furiosos, não haverá uma pré-estreia com direito a tapete vermelho.

 

No

dia seguinte o diretor e os atores concederão entrevistas para a

imprensa. Logo em seguida eles partem rumo à Rússia, onde no dia 23

ocorrerá a première oficial do longa-metragem.

 

Transformers 3 estreará nos cinemas brasileiros em 1º de julho.

 

Notícia: Transformers 3 no Brasil.

 

Fonte: Adoro Cinema.

 

 

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  • 2 weeks later...
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Palavras do grande Roger Ebert: "This battle is protracted mercilessly beyond all reason, at an ear-shattering sound level." Portanto, terrorismo sonoro garantido. Considerarei seriamente levar um protetor de ouvido e sala XD nem pensar.

 

O pior é que eu já não gostei nem um pouco do primeiro e nem costumo comentar o segundo, que pra mim foi totalmente irrelevante.
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Em geral, espero um bom filme. =]

E não vejo no que os robôs gigantes interferem nisso. A única coisa que me impediu de dormir nas cenas de ação (que, pelos robôs, deveriam ser bem mais interessantes) foi o som estourado do filme.
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essa é do omelete...

Deslumbrante e burro

Quarenta minutos de cenas de ação sem interrupção depois, ouvidos

ainda zunindo e olhos vibrando do frenesi 3D, não sei ao certo se Michael Bay é um gênio que será reverenciado no futuro ou o arauto supremo do manto de ignorância hollywoodiana. Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua (Transformers - Dark of the Moon, 2011) faz isso com as pessoas.

Fala-se muito do cinema como "ride", termo que se usa para

definir brinquedos de parques de diversão nos EUA. É conversa

recorrente entre executivos essa de comparar filmes com

chapéus-mexicanos e carrinhos bate-bate - e Bay é porta-voz dela há

anos, seu rei. Por desconhecimento ou pura sem-vergonhice (não importa), o diretor tentou no segundo filme da saga Transformers

deixar de lado uma centena de anos de lições aperfeiçoadas pela Sétima

Arte e preocupou-se apenas em engatar cenas incoerentes de ação e

besteirol. Admitiu, bem mais tarde, que fez besteira e descobriu que,

nas telas, mesmo montanhas russas precisam ter uma intenção narrativa.

Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua é um pouco melhor nesse quesito ("no fundo do poço só há uma direção: para cima",

dizem por aí). Há uma divertida relação com fatos históricos - que o

roteiro busca amarrar com cenas de arquivo e recriações digitais (mal

acabadas) de presidentes dos EUA - entre o destino de Cybertron, o planeta devastado pela guerra civil entre Autobots e Decepticons,

e a corrida espacial travada por EUA e URSS nas décadas de 1950 e 60.

Esse estofo histórico e os vislumbres do planeta robô dão um interesse

renovado à série, ainda que desapareçam lá pelo meio do filme, logo

depois que Buzz Aldrin - o próprio - dá as caras.

Mas não adianta buscar uma amarração e coerências narrativas

superficiais se, no fundo, você não se importa muito com isso e o está

fazendo apenas para aplacar o inevitável falatório. O péssimo

desenvolvimento do "Núcleo Witwicky" salta aos olhos. O texto tenta

explicar de duzentas maneiras diferentes - e com um elenco de peso, que

inclui gente do gabarito de John Malkovich e Frances McDormand - que Sam Witwicky (Shia LaBeouf),

sujeito formado em faculdade da Ivy League (grupo que reúne as oito

melhores dos EUA), capaz de conquistar mulheres lindas, herói

condecorado com medalha presidencial e humano escolhido como espécie de

ligação para o contato com alienígenas, continua o mesmo perdedor do

primeiro ato do primeiro filme. Desempregado, sustentado pela namorada (Rosie Huntington-Whiteley,

gostosa igual a outra e igualmente vazia) e abandonado pelos aliens,

ele vai trabalhar como contínuo em uma empresa de tecnologia. Haja

suspensão de descrença...

Para cada descida da montanha-russa, porém, há aquele momento no

topo, em que se ri da emoção anterior e prepara-se o espírito para a

próxima queda. Armando o circo para o cataclísmico terceiro ato, o

roteiro esfrega na cara do espectador alívios cômicos em cima de

alívios cômicos. Ação e refresco, afinal, são as moléculas básicas do

DNA do cinema de Michael Bay. E tome Ken Jeong (o Mr. Chou de Se Beber Não Case), um entre uma dezenas de personagens equivocados, fazendo suas caretas e em situações sexuais absolutamente deslocadas.

Bay, portanto, não aprendeu coisa alguma com os erros passados. Ele

continua encarando os elementos que definem uma história como mera cola

para as cenas de ação que ele quer mostrar. Fica óbvio que a ação é

pensada primeiro, os grandes momentos climáticos, e só depois pensa-se

em como chegar, o mais rapidamente possível, até eles.

A sorte do cineasta é que montanhas-russas são muito divertidas... e

quando chegam esses momentos-assinatura de Bay, percebe-se que muito

poucos cineastas são tão bons como ele quando o assunto é a demolição

total de uma megalópole.

Chicago, coitadinha, não sobrevive ao ataque de 200 decepticons (com

direito a lulão-robô-monstro, naves de combate, soldados de quatro

olhos, o general Shockwave e Megatron

desfigurado) na sequência final, que tem 40 minutos de explosões, atos

de bravura, frases de impacto e muitas câmeras lentas. Essa última, uma

espécie de cabresto tecnológico que o cineasta encontrou para conseguir

filmar em 3D. A estereoscopia, afinal, exige takes mais

longos, já que nossos limitados cérebros não conseguem processar cortes

muito rápidos e o 3D ao mesmo tempo nas telas. A solução funciona muito

bem: aprecia-se o embasbacante trabalho de computação gráfica da Industrial Light and Magic

em detalhes e alta definição, com todas as milhares de partes móveis em

cada um dos robôs, interagindo com o ambiente e com os humanos em sua

volta.

O espetáculo é garantido (e fica melhor ainda em 3D, que está

perfeito), mas sempre perigoso se não analisado. O General Bay, através

do vozeirão do Líder Optimus (Peter Cullen), entoa mantras da direita republicana e invade o Iraque em plena Era Obama, enquanto pede que se "leve a luta até eles" com

todo o aparato militar emprestado das forças armadas dos EUA.

Propaganda pura - e as dezenas de agradecimentos militares nos créditos

são mais uma prova disso.

De qualquer maneira, visualmente, Transformers 3 é o filme mais impressionante desde Avatar.

Na coreografia da guerra particular de Bay, explosões reais e

tridimensionais acontecem simultaneamente, enquanto exércitos se chocam

em um espaço impossível de ser discernido como real ou imaginário, no

que dá a impressão de ser o filme mais caro já feito, tamanha a sua

qualidade. Explosivo e deslumbrante, mas burro. Muito burro.

 

 

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eu curto o 1º, achei o 2º fraco (só se salva a luta na floresta), mas curto muito este 3º...vai ver pq as cenas de ação, em razão do 3D, tem planos mais longos...sem tantos cortes.

 

Pra começar, o filme tem quase 80 minutos mais calmos e depois é um clímax monstruoso de quase 1 hora...nestes 80 minutos tem duas boas cenas, a do começo contra a "cobra" e a da autoestrada.

 

Mas pra quem curte ação e efeitos especiais, o filme é obrigatório por causa de sua segunda metade...pelo menso a cena da queda do edifício é, sem dúvida, a melhor do gênero este ano.

 

e o roteiro é fraco, mas ele segura bem melhor a ação do que a do 2º.

 

No mais, ame ou odeie, se vc pensa em assistir este filme, assista no cinema...é filme pra telona.

 

Aragorn2011-07-03 05:28:48

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Porra, não tenho palavras para descrever esse filme, o 3d é magnifico, as cenas de ação são fodas, a parte final das batalhas são as únicas coisas q valem a pena no filme, séri, quase dormi no inicio do filme de tão chato, pena q o filme se resuma a isso, se tivesse uma hiostória melhor...

 

 

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Acabei de assistir e o filme apaga a péssima impressão do A Revanche dos Revolta, dá mais enfase a história e pega momentos historicas com a corrida espacial a lua e se concentra no Sam(Shia LaBeouf) que terminou a faculdade e está desempregado, mas tem uma nova bela namorada a Carly(Rosie Huntington) que vivie com ele. enquanto os autobots agora trabalham em conjunto com os militares e o governo. Mas uma nave com tecnologia autobots abondanada na lua desperta a rivalidade entre autobots e decpeticons.

E ironico ver bons atores como John Malkovich, Frances McDormand fazerem parte da franquia e se tornarem um alívio comico, que alias oque não falta piadas(algumas bacanas e outras não) entre uma cena o outra de ação, que são o ponto forte do filme. Mas achei muito pifia a presença de Megatron e a Rosie Huntingon e mesma uma beldade de tesão e só.

Rose%2019Mai2011

 

 

O casting principal continua firme na franquia e de apoio ao Shia que continua carismatico e engraçado e John Turturo assume de vez que o seu agente Simmons e mesmo uma piada da séire. e o Michael Bay mandou bem, mas o excessos de close-up, explosões e barulhos estão lá.

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O casting principal continua firme na franquia e de apoio ao Shia que continua carismatico e engraçado e John Turturo assume de vez que o seu agente Simmons e mesmo uma piada da séire. e o Michael Bay mandou bem' date=' mas o excessos de close-up, explosões e barulhos estão lá.

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Acho que aí a questão mesmo é gostar ou não, porque o Bay já mostrou que é o jeito dele de dirigir e, basicamente, todos os filmes vão ser assim.
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