You'll Meet a Tall Dark Stranger -W Allen

[-felipe-]

Vc não gosta de Vicky e Match Point?

 

Eu gosto até de Scoop.

 

[MacGruber]

Eu disse que não gosto muito. Acho apenas bons.

 

Eu gosto muito é de Hannah e Suas Irmãs, Tiros na Broadway, Annie Hall...

 

[-felipe-]

Li rápido demais e não tinha visto o "muito".

 

Mas nisso eu concordo, gosto dos filmes atuais do Allen, mas os mais antigos eram infinitamente melhores.

 

 

[MacGruber]

Acho VCB bem agradável (pela música, a fotografia, a beleza da Scarlett, o talento do resto do elenco) e MP interessante, principalmente por causa das reviravoltas perto do fim. Mas nada que me encha os olhos.

[CACO/CAMPOS]

Novo filme de Woody Allen já tem nome

'You'll meet a tall dark stranger' deve estrear no segundo semestre de 2010.
Com Anthony Hopkins e Naomi Watts, longa foi rodado em Londres.

Da EFE

 

 

AP

Woody Allen rodou seu mais recente filme em Londres 

 "You'll meet a tall dark stranger" (em tradução livre, "Você vai conhecer um estranho alto e moreno") será o título do novo filme do cineasta americano Woody Allen, rodado durante sete semanas em Londres, informou nesta segunda-feira (26) a produtora espanhola Mediapro, que filmou o longa em parceria com a Antena 3 Films.

Os protagonistas do filme, que deve estrear no segundo semestre do ano que vem, são os britânicos Anthony Hopkins e Naomi Watts, o espanhol Antonio Banderas, o americano Josh Brolin e a indiana Freida Pinto.

O longa gira em torno dos membros de uma família, de suas vidas amorosas e das tentativas deles para solucionar seus complicados romances, segundo o comunicado divulgado pela Mediapro.

A previsão é que, depois de "You'll will meet a tall dark stranger", a Mediapro produza outros dois filmes dirigidos por Allen

[pantalaimon]

Ansioso para a tradução em português. ;D

[CACO/CAMPOS]

15/05/2010 17h00

CANNES 2010: Primeira exibição de novo filme de Woody Allen causa confusão na entrada do cinema

Ana Martinelli, de Cannes

Foto: Divulgação

Não foi muito fácil entrar. A desorganização na entrada da sessão de You Will Meet a Tall Dark Stranger começou quando os jornalistas foram comunicados de que aquela exibição não seria para imprensa, porém no nosso calendário de sessões estava confirmada. Após uns minutos de gritaria e discussão, começaram a entrar, não sem esforço, os jornalistas com credencial branca e rosa, como não havia fila houve tumulto. E depois, a credencial azul (a minha, diga-se de passagem) entrou por uma nova fila improvisada na hora. O que importa é que consegui entrar, sentar e ver o filme.

A mesma correria aconteceu ao final quando todos se dirigiam à coletiva de imprensa, na qual estavam presentes o próprio Woody Allen, que chegou à Cannes há dois dias, Josh Brolin, Naomi Watts, Gemma Jones e Lucy Punch.

You Will Meet a Tall Dark Stranger é tudo o que os fãs de Woody Allen podem querer, se gostarem do diretor. Helena (Gemma Jones) está muito perturbada com o fim de seu casamento com Alfie (Anthony Hopkins). Após 40 anos juntos, ele terminou por não aceitar a velhice “dela”. A filha (Naomi Watts) deles é casada com um escritor (Josh Brolin) em crise, publicou um romance de relativo sucesso e não consegue terminar o segundo. Para que ele se dedica a escrever, ela trabalha na conceituada galeria de arte de Greg (Antonio Bandeiras). Sally está frustrada com o casamento e incentiva a mãe a ver uma adivinhadora porque lhe faz bem. Enquanto isso, em suas tardes vazias, o marido começa a se interessar pela nova vizinha, vivida pela belíssima Freida Pinto (Quem Quer Ser Um Milionário).

Talvez nós já tenhamos visto este filme de Woody Allen antes. Seus temas estão lá: o amor encaixado no cotidiano, as neuroses de cada um, o absurdo da vida, como as pessoas se relacionam. Mas seu sempre refinado humor e senso crítico continuam a nos mostrar o lado engraçado da loucura em que vivemos e de nossa habilidade em complicar o que pode ser simples ou um pouco menos complicado.

Mas para os que se apaixonaram pela obra do diretor a partir de Match Point ou adoraram a tensão dramática e sensualidade de Vicky Cristina Barcelona, o 41º filme de Allen pode decepcionar. You Will Meet a Tall Dark Stranger é um bom filme, mas não é genial como alguns de sua extensa filmografia. Por mim, tudo bem... Um filme médio de Woody Allen é muito melhor do que a média das comédias dramáticas que tentam ser inteligente. O mestre sabe o que funciona em seu cinema.

Exibido fora da competição a pedido do diretor, assim como os outros dez filmes que já trouxe ao Festival de Cannes, You Will Meet a Tall Dark Stranger tem previsão de estrear em alguns países como França, Estados Unidos e Argentina (o mais próximo de nós) ainda no final deste ano. No Brasil não há previsão, Tudo Pode Dar Certo está em cartaz desde 30 de abril.

CACO/CAMPOS2010-05-16 00:23:47

[CACO/CAMPOS]

Divulgado cartaz do novo filme de Woody Allen - 18/05/2010 11:59

[Liv A.]

Que cartaz fofo, bem diferente de Whatever Works, que parece ter sido feito por mim (não entendo nada desses coisos).

[CACO/CAMPOS]

Veja as primeiras fotos do novo filme de Woody Allen, You Will Meet a Tall Dark Stranger

Naomi Watts, Antonio Banderas, Josh Brolin, Anthony Hopkins e Freida Pinto aparecem em 23 imagens

Depois do primeiro clipe, divulgado antes do Festival de Cannes, agora You Will Meet a Tall Dark Stranger, novo filme de Woody Allen, ganha uma leva volumosa de fotos. São 23

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[Kate B.]

Gostei das fotos e do cartaz. Previsão de estreia para cá é de quando?

 

E parece que em Cannes teve uma recepção morna, confere?

 

 

[pantalaimon]

Quero muito ver, essa Pinto aí se bem agenciada pode se dar bem em Hollywood mesmo, rostinho ela tem.

[CACO/CAMPOS]

Novo filme de Woody Allen só chegará ao Brasil em dezembro - 27/07/2010 12:15

Fãs de Woody Allen, a esperança foi em vão. Se você havia se animado com a notícia de que o novo longa do diretor chegaria aos cinemas no final de outubro (cerca de um mês depois da estreia internacional), vai inevitavelmente se desapontar.

Mantendo a tradição de atrasos para a chegada dos filmes de Allen em território tupiniquim, a Paris Filmes só levará You Will Meet a Tall Dark Stranger às telonas brasileiras em 17 de dezembro.

Quem não se lembra dos (enormes) atrasos para estreias dos trabalhos do neurótico diretor, pode conferir a sua filmografia mais recente: Tudo Pode dar Certo, filme lançado nos Estados Unidos em abril de 2009, chegou por aqui também em abril - mas de 2010. Vicky Cristina Barcelona, que em terras gringas estreiou em agosto de 2008, ganhou ares brasileiros com menor atraso: outubro do mesmo ano.

Mas os trabalhos anteriores não deixam mentir: Scoop foi para telas americanas em julho de 2006 e para as brasileiras somente em março de 2007; já O Sonho de Cassandra começou a rodar em festivais em outubro de 2007, estreiou na telona gringa em janeiro do ano seguinte, e aterrisou por aqui quatro meses depois, em maio.

Agora é esperar até dezembro para o derrandeiro encontro com o estranho alto e moreno.

 

[CACO/CAMPOS]

04/08/2010 13h27

Comédia de Woody Allen ganha pôster

Da Redação

Foto: Divulgação

O Movieline divulgou o pôster de You Will Meet a Tall Dark Stranger, comédia dirigida por Woody Allen. O site noticia este como o primeiro pôster do filme, no entanto, outra imagem já tinha circulado na internet como o primeiro cartaz.

Will Meet a Tall Dark Stranger apresenta o avanço da idade, expondo a infelicidade conjugal de dois casais da trama. Anthony Hopkins é Alfie, um homem de 70 anos, que se envolve com uma ex-prostituta muito mais nova do que ele, após divorciar-se da esposa. A filha de Alfie, casada há muito tempo, também enfrenta crise no relacionamento. Tudo por conta do fracasso do marido na carreira de escritor.

Com Antonio Banderas, Josh Brolin, Freida Pinto e Naomi Watts, Will Meet a Tall Dark Stranger tem previsão de estrear no Brasil em 17 de dezembro de 2010.

CACO/CAMPOS2010-08-06 11:47:29

[CACO/CAMPOS]

Filme de Woody Allen ganha cartaz nacional - 18/11/2010 14:00

"João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém". Lembra do poema de Carlos Drummond?

O filme de Woody Allen parece não ser muito diferente. Alfie deixa Helena por Charmaine. Sally, descontente em seu casamento com Roy (que se sente atraido por Dia), se apaixona por seu chefe Greg. Um tal estranho alto e misterioso vai aparecer na história, mas só Allen sabe quem ele vai conhecer.

[Lucasfilmes]

Alguém ai viu o novo filme do Woody Allen?

 

Eu vi hoje e... argh

que saco!!! Vick Cristina Barcelona realmente foi um caso a parte. Wood

Alllen não tem, e muito menos tenta, algo novo a mostrar.

 

A

diferença é que esse filme se passa em Londres ao invés da sempre

adorada Nova York de diretor. De resto, cinismo dos personagens

absorvidos com seu egoísmo e descontentamentos.

 

Sim, temos atores

bons, Naomi Watts está nele por exemplo, e o Anthony Hopkins, mas a

maioria está mais interessada em mostrar que está em um "filme do Woody

Allen" do que entregar uma atuação.

 

E os diálogos, meu DEUS,

arrastados, muitos sem objetivo, e uma narração redundante (não precisa

explicar aquilo que estamos VENDO) Sério Allen, só de carreira tens o

dobro da minha idade, precisas mesmo fazer isso?

 

Woody Allen é uma fábrica de filmes, TODO ano sai um, e ele se livra de fazer filmes ruins só porque é o Woody Allen.

 

Honestamente? nunca mais gasto 1 centavo com o nova Yorquino nervosinho no cinema...

 

E novamente desculpem por criar um tópico já existente sobre o filme, eu realmente não vi.

 

 

[kakoserrano]

Mas essa Freda Pinto é linda demais

 

[ltrhpsm]

Como disse no tópico O que você anda vendo e comentando? é mais um filme menor para a carreira do Woody, que cada vez mais eu aprendi a gostar - não são obras-primas, mas é o tipo de filme que eu adoro ver e reveria todos, mesmo os fracos, com prazer - e mostra-se, nesta obra, mais propenso aos ideias filosófico-espirituais de O segredo e cia.

 

 

 

Afinal, ele parece mostrar, às vezes uma vida de ilusões pode ser mais eficaz para um certo tipo de pessoa do que os padrões artístico-intelectuais pelos quais ele, Allen, e boa parte de seu tipo de espectador sempre lovou. Ele zomba desse tipo de pessoa, encarnada muito bem pela Helena de Gemma Jones, mas não condena, uma atitude bastante positiva de sua parte.

 

 

 

Do outro lado está o Alfie de Anthony Hopkins, que descobre que envelheceu, mas não quer aceitar o fardo e também tenta se iludir do seu jeito: malhando, fazendo dietas saudáveis e buscando uma garota para se manter em dia nas atividades sexuais. Apesar de se achar ridículo de vez em quando e de ficar propenso a uma série de problemas, ele acaba se conformando com a sua posição.

 

 

 

O outro quarteto romântico não funciona tão bem (apesar de ele deixar claro que "a vida nada significa", fica uma sensação de vazio sobre o destino das personagens) e algumas piadas não têm efeito algum, o que compromente o filme, já que ele tem o estilo mosaico de Allen, com personagens interligando-se através de pequenos e pitorescos eventos.

 

 

 

(...) Woody Alllen não tem' date=' e muito menos tenta, algo novo a mostrar.A

 

diferença é que esse filme se passa em Londres ao invés da sempre

 

adorada Nova York de diretor. De resto, cinismo dos personagens

 

absorvidos com seu egoísmo e descontentamentos.[/quote']

 

 

 

Não vejo problema algum nisso. E não sei porque algo precisa ser acrescentado na forma de mostrar, o filme funciona independente da carreira do diretor e tem boas apresentações como destaquei acima.

 

 

 

Sim' date=' temos atores

 

bons, Naomi Watts está nele por exemplo, e o Anthony Hopkins, mas a

 

maioria está mais interessada em mostrar que está em um "filme do Woody

 

Allen" do que entregar uma atuação.E os diálogos, meu DEUS,

 

arrastados, muitos sem objetivo, e uma narração redundante (não precisa

 

explicar aquilo que estamos VENDO) Sério Allen, só de carreira tens o

 

dobro da minha idade, precisas mesmo fazer isso?Woody Allen é uma fábrica de filmes, TODO ano sai um, e ele se livra de fazer filmes ruins só porque é o Woody Allen.Honestamente? nunca mais gasto 1 centavo com o nova Yorquino nervosinho no cinema...E novamente desculpem por criar um tópico já existente sobre o filme, eu realmente não vi.

 

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Mas Allen não tem qualquer pretensão de reinventar a roda ou fazer uma obra definitiva no cinema. Ele sabe disso e deixa claro para o seu espectador. É um filme leve, para ver num belo dia de verão, e eu o apreciei dentro do possível encarando-o assim.

 

 

 

Quanto aos diálogos, novamente, é um retrato da vida: você sempre discute com alguém tendo algo de relevante a falar? Às vezes apenas falamos para buscar alguma comunicação, como Helena desesperadoramente o faz à filha e à "vidente". Sobre o narrador, também achei uma muleta para tentar interconectar as personagens, já que alguns casos ficaram meio largados no filme. Nisso Allen falha; ao colocar uma vasta gama de personagens e comprimir alguns (Banderas e Pinto) exageradamente.

[Lucasfilmes]

Ah me desculpe amigo, mas eu pessoalmente não consigo mais engolir esses tipos de filme do Allen sem pretensão alguma. Um rascunho de idéia que ele transforma em filmes todo santo ano, e praticamente torce para sair algo decente.

A falta de esforço em tentar o roteiro é evidente, como nas cenas que Roy observa a vizinha a janela. Os diálogos são típicos do diretor e saem quase como burocráticos as vezes. E essa mesmisse mata o entreterimento para mim, a parte fundamental de qualquer filme.

E também sabemos que Woody Allen não é o maior fã da raça humana, mas ultimamente os filmes dele não possuem um único personagem para que valha a pena torcer ou tentar se identificar. Neste filme todos são seres horríveis, mesqinhos, até mesmo Helena, que é a única gratificada com um final "feliz". Uma história que não inspira nenhum tipo de empatia

 

E eu acredito que Bandeiras e Pinto deveriam mesmo atuar apenas como personagens unidimensionais, só como fontes de desejo para o casal Roy e Sally.

 

 

[Lucasfilmes]

Fiz uma resenha junto com uma teoria sobre porque o Woody Allen faz o mesmo filme todo santo ano

 

Eis o link

 

 

[-felipe-]

 

Como disse no tópico O que você anda vendo e comentando? é mais um filme menor para a carreira do Woody' date=' que cada vez mais eu aprendi a gostar - não são obras-primas, mas é o tipo de filme que eu adoro ver e reveria todos, mesmo os fracos, com prazer[/quote']

Pois eu acho a mesma coisa. São filmes menores, com seus defeitos, geralmente variação de histórias semelhantes e um mesmo estilo, mas ainda assim os acho bem agradáveis e interessantes.

Nesse mais especificamente achei que o Allen muda um pouco seu estilo de comédia, com seus diálogos afiados e tal, e adota um tom mais neutro, onde o humor sai das situações e personagens ridículos, quando suas histórias pendem mais é para o drama.

Um bom filme.

 

[Administrator]

Achei o filme delicioso, muito bem atuado (ninguém em particular se destaca - talvez só a Gemma Jones -, mas o conjunto é excelente) e que me fez dar sinceras risadas. Na verdade, o único erro maior do filme foi a utilização da narração. Funcionou muito bem em Vicky Cristina Barcelona, mas aqui simplesmente não tem razão de ser.

 

De resto, achei até subestimado, longe de ser a bomba que anunciaram.

 

 

[Thiago Lucio]

Eu já me decepcionei. Woddy Allen realiza uma colcha de retalhos pouco criativa e mal costurada através de uma narrativa que demora para mostrar ao que veio, dá pequenos indícios de desenvolvimento, mas nunca engrena, nunca decola, o filme definitivamente não sai do lugar. Ironicamente ou não, pela narração em "off" é como se fosse o objetivo do filme, mas a sensação na verdade é que Allen pegou uns 2, 3 roteiros seus que estavam inacabados e tentou transformá-los em um único filme com alguma eventual ligação entre uma história e outra, mas tudo acaba sendo corriqueiro e descuidado de mais. Apesar do ótimo elenco, ninguém se destaca (o Josh Brolin, um pouco, talvez) e o filme funciona por algumas pequenas partes, mas nunca pelo seu todo. Uma pena, decepção. Não é um típico Woddy Allen, acho que ele aposta em um estilo de humor diferente do costume, não exista uma verborragia desefreada, mas não há nada em nenhuma das situações que possa ser explorado o potencial cômico ou dramático. Um engodo que só não é irritante, o maior elogio que posso fazer ao filme. 4.5/10

Thiago Lucio2011-01-17 18:47:42