As Torres Gêmeas

[Kebynho]

Peraí, o nome do filme é World Trade Center, e aqui vai se chamar "As Torres Gêmeas" ??? HAHAHAHAHAHAHAHAHA Que podre, que ridículo, que idiotice, que estupidez, coisa de brasileiro mesmo hahahahahahahaha .

***

 

[-felipe-]

O site oficial de As Torres Gêmeas está no ar – clique aqui
para acessá-lo. Por enquanto, a única atração é uma introdução que traz
depoimentos dos verdadeiros John McLoughlin e Will Jimeno, personagens
vividos por Nicolas Cage e Michael Pena, respectivamente. Também são
apresentadas fotos do filme, e algumas delas você pode ver em nossa
seção Multimídia. Clique na figura abaixo para conferir a galeria:

 

[Bart Scary]

Cheira fiásco !!!

 

[Jailcante]

Eu fico com o pé atrás com esses filmes sobre o 11/09. Soam patrioteiros e dramalhosos (dramalhão choroso). É um jeito dos americanos dizeram pro resto do mundo, tenham pena da gente! 

Mas como é do Oliver Stone, talvez ele não caia nessa armadilha. Vamos esperar...

Jailcante2006-5-16 12:53:4

[Jailcante]

Ainda não entendi esse filme' date=' ele vai ser levado para que lado: drama, patriotismo, ação, suspense, ou pra ganhar Oscar!?[/quote']

Como o ator principal é o Nicolas Cage então eu diria que é um drama feito pra ganhar Oscar, mas como é dirigido pelo Oliver Stone, talvez tenha um quê de filme denúncia.

Somando: É um filme denúncia dramático feito pra ganhar Oscar.

Será?

[Big One]

 

Eu fico com o pé atrás com esses filmes sobre o 11/09. Soam patrioteiros e dramalhosos (dramalhão choroso). É um jeito dos americanos dizeram pro resto do mundo' date=' tenham pena da gente! 

Mas como é do Oliver Stone, talvez ele não caia nessa armadilha. Vamos esperar...

[/quote']

 

Ah sim, eles querem a nossa piedade e ainda chamaram o Stone pra fazer isso.

 

[Dado]

Eu fico com o pé atrás com esses filmes sobre o 11/09. Soam patrioteiros e dramalhosos (dramalhão choroso). É um jeito dos americanos dizeram pro resto do mundo' date=' tenham pena da gente! 

Mas como é do Oliver Stone, talvez ele não caia nessa armadilha. Vamos esperar...

[/quote']

Ah sim, eles querem a nossa piedade e ainda chamaram o Stone pra fazer isso.

Tem um outro nome: Panfletário!!! Em todo caso,como gosto do Oliver Stone,acho que pode vir coisa boa cinematográficamente falando,mesmo que tenhamos que considerar como ficção,tipo JFK.

[Franco]

Ainda não entendi esse filme' date=' ele vai ser levado para que lado: drama, patriotismo, ação, suspense, ou pra ganhar Oscar!?[/quote']

Como o ator principal é o Nicolas Cage então eu diria que é um drama feito pra ganhar Oscar, mas como é dirigido pelo Oliver Stone, talvez tenha um quê de filme denúncia.

Somando: É um filme denúncia dramático feito pra ganhar Oscar.

Será?

De todo modo vai ser um filme feito pra ganhar o Oscar!

[Big One]

 

 

O Kleber Mendonça viu os 20 minutos do filmes em Cannes e elogiou o que viu. Boa notícia.

 

 

Cannes 2006: Stone Mostra 20 Minutos de 'WTC'

 

 

 

"Filme aparenta ser clássico filme catástrofe onde o tema forte é a família "

 

 

EDITADO

Eu nem sabia que já havia um trailer pronto. Estou baixando, segue o link pros trailers aqui no Cinema em Cena.

 

http://www.cinemaemcena.com.br/cinemacena/multi_trailers_fil me.asp?cod=4585

Big One2006-5-24 19:38:40

[Big One]

Do UOL de hoje:

 

 

15/07/2006 - 20h21

 

Oliver Stone defende em N.York seu filme sobre o 11 de Setembro

 

 

 

 

 

Nova York, 15 jul (EFE).- O polêmico diretor Oliver Stone

defendeu hoje em Nova York a "correção" de seu último trabalho, o

filme sobre o ataque às Torres Gêmeas, no qual tentou de fugir da

polêmica para mostrar com simplicidade o drama do 11 de Setembro.

 

"Provavelmente, trata-se de um filme politicamente correto, mas

poderei viver com isso", disse o diretor americano em entrevista

coletiva ao apresentar "World Trade Center".

 

Acompanhado pelos protagonistas Nicholas Cage (McLoughlin) e

Michael Peña (Jimeno), Stone se defendeu das críticas de alguns

jornalistas que aludiram à excessiva correção do filme, sobretudo se

se leva em conta a polêmica carreira cinematográfica do diretor de

"Nascido em 4 de Julho", "JFK" e "Nixon".

 

Neste sentido, Stone reconheceu que, frente a seus trabalhos

anteriores, "trata-se de um filme estilisticamente mais simples".

 

Até o momento, só a imprensa especializada teve a oportunidade de

ver todo o filme que narra as horas que o sargento John McLoughlin e

o oficial Will Jimeno, da Polícia do Porto de Nova York,

permaneceram presos sob os escombros das Torres Gêmeas.

 

Segundo Stone, a motivação para envolver-se neste projeto foi "o

desafio de mostrar as emoções dos quatro personagens principais

durante uma tragédia que, cinco anos depois, ainda impressiona".

 

O diretor americano assegurou que a partir daquele fatídico dia

de 2001 tudo mudou, no entanto também mostrou sua esperança de que "algum dia consigamos viver em um mundo pacífico".

 

O ator Nicholas Cage assegurou que não se deve misturar a

política, em referência à situação atual no Iraque, com um filme

"cuja história termina em 12 de setembro (de 2001)", e que trata da

"experiência humana e emocional de dois heróis".

 

Por sua parte, Will Jimeno se mostrou "muito satisfeito" com o

trabalho realizado pelo diretor, embora tenha reconhecido que para

ele o filme é "duro de ver", devido à proximidade temporal e ao

realismo com o qual se conta a tragédia.

 

O filme estreará nos cinemas dos Estados Unidos em 9 de agosto.

 

 

 

[-felipe-]

David Poland' date=' do MCN, postou sua opinião a respeito de

As Torres Gêmeas. Chorou várias vezes durante o filme... Se od demais

críticos partilharem tal visão, talvez Oliver Stone emplaque novas

indicações ao Oscar.

 

 

Years ago, when I ever so briefly worked in Market Research for a TV

network, we measured people's feelings about a show by having them push

one of two buttons, depending if they felt good or bad as each moment

of the show passed.

 

 

 

Watching World Trade Center, I had a similarly distinct way of

measuring my reaction. But here, my feelings were measured in tears.

 

 

 

These tears were never jerked out by the movie. They fell of their own

volition, in scene after scene after scene. World Trade Center is not

the Feel Good Movie of the Year, but it is the Feel Something Movie of

the Year (at least the year so far).

 

 

 

The storyline is simple enough. If you've seen the trailer, you know

it. A bunch of Port Authority police go into World Trade Center

Building 5 on September 11, 2001 just before the second plane hits.

Who, if anyone, will come out?

 

 

 

Even after seeing the powerful opening 25 minutes of the film from

Cannes, I was not prepared for how the movie evolved into a story about

individuals. Screenwriter Andrea Berloff and Oliver Stone, who must get

a lot of credit for the text as so much of the film is visual, took the

Apollo 13 route. The event is historic. The people are human. And with

due respect to that Oscar nominee, they did a much more profound and

intense job here. Perhaps it is because the landscape is not four men

fighting for life, but thousands whose lives and deaths were determined

in less than 24 hours. (As I learned today, only 20 people were pulled

out of the rubble alive.) But as beautifully crafted as the families of

the Apollo astronauts were in that film - and even more so, really, in

The Right Stuff, which set the standard - the experience of these

people, waiting to find out whether their loved ones were dead or

alive, is something we all experienced on that day. Some knew they had

friends and family on the scene. Millions of others - like me and, I'm

sure, many of you - just had to wait and see, left hanging for many

hours as the whole thing played over and over and over on CNN or the

networks or wherever.

 

 

 

Once we are down in the rubble with the police at the center of the

story, every noise, every fireball, every piece of the building

crashing around them inside or outside of the building has an painfully

familiar feel. Stone and Berloff chose not to give us a clear clock or

to literalize anything much (a little on the peripheries) to offer big

moments. We don't need them. When there is a second collapse around the

men, we feel the clock. As day turns to night, we feel the time. The

people on the inside of the building know exactly what people in that

position would know and the people on the outside know exactly as much

or as little as they would know. There is even a "that's not right"

moment of dialogue late in the movie - which ends up being clarified -

that we as an audience know and that the characters involved don't, and

one of the great things about this film is, Stone and editors David

Brenner and Julie Monroe don't feel the need to point it out. It is

just real.

 

 

 

The emotional wallop of the film does come in throbbing fits of FEEL

IT. It comes from the small, personal, human places where we all live.

It is in the eyes of our children, the small regrets, the unfinished

work around the house… It isn't even profoundly woeful regret. It's not

"I never reconciled with my father." At the center of this story are

two men with families, still with their wives, relatively happy… real

men and women who don't have everything, but have enough to live with.

They are America, or at least our hope of what America is.

 

 

 

This is one of the least "Oliver Stone" Oliver Stone movies not because

of a missing visual signature, but because it is profoundly lacking in

cynicism. And while you may be bathed in tears while watching it, the

movie is not. And when you realize how petty everyone isn't being… how

whinny the film never gets… how strong the players are… that's when you

realize that it is a movie and not a docudrama. None of the characters

is perfect. But they each have a voice that is loud and clear and

steeped in the humanity of that day, a humanity shared by almost every

American and most people in the world.

 

 

 

Stone is surprisingly non-judgmental about Middle America and even

religion in the film. Stone has always flirted and danced with religion

in his films, but here he has two key characters who are clearly

religious. And they are allowed that faith without question. If

Paramount wanted to go to the churches and do the Passion of the Christ

sell there, they would not be out of line. Faith here is assimilated,

accepted, and not sold.

 

 

 

The casting is pretty perfect in the film. Nic Cage hits every note

just right, in a role that is physically limited for most of the film,

and in which he barely gets to emote with his eyes because of the

natural lighting of the scenes. Michael Pena, who was in both Million

Dollar Baby and Crash, but is still the least known of the many ethnic

character actors who play cops in the film, scores big, playing a man

who is in some ways small, but is in other ways as big as all outdoors.

Maria Bello is almost unrecognizable in blue contacts as Cage's wife

and brings a lot of range to one character in short bursts. Maggie

Gyllenhaal is the more emotional of the wives, and manages to size

herself down from the usual urban-styled performances that have made

her famous to be completely believable and profoundly emotional as the

wife of a Port Authority cop.

 

 

 

But the actor's rolodex that Stone and the casting team here hit on was

endlessly, and happily, surprising and every time there was that little

jolt of recognition, it was only seconds before the actor became

seamless with the part. Particularly outstanding are Donna Murphy,

Patti D'Arbanville, Jay Hernandez, Peter McRobbie, Michael Shannon as

Staff Sergeant Dave Karnes, an unrecognizable Stephen Dorff, Frank

Whaley, Jude Ciccolella, and Tom Wright, who gives a killer kick in a

scene that runs less than a minute. And last, but in no way least, an

actress whose presence always promises brilliance and emotional

fireworks, Viola Davis.

 

 

 

But the performances are very down to earth, which may be a problem

come Oscar time. This is a great movie that doesn't milk its great

moments… which is probably the main reason it is a great movie.

 

 

 

The score, by Craig Armstrong, is remarkable. What's odd is that it

feels very even through the whole movie, but steady and powerful. It's

a very important part of setting the tempo for the film.

 

 

 

Gail Berman deserves a lot of credit for this film getting greenlit and

coming out as well as it did. Who knows what will come for Ms. Berman

in the future, but as her first greenlight, this will stand a major

achievement for her, as it would in any career.

 

 

 

The tightrope on this movie was incredibly thin. Falling was more a

promise than a question. But much to my delight, Stone & Co. walk

it just about perfectly. The film never forgets the thousands who died,

the tragically unhappy stories, the every day nature of heroism, the

entirety of the families and not just the movie-friendly. World Trade

Center never seeks to preach or to politicize. That day, for Stone and

for most people, was bigger than the politics. Like the day of

Hiroshima or a year in a concentration camp or the slaughter of the

American Indian, it might just demand a man who is as clear about the

misplaced power used in places like Vietnam to open his heart fully to

a tragedy that is so simply human.

 

 

 

As you might have guessed, I think World Trade Center is the first

serious contender to be nominated for Best Picture this year. I hate

the release date. It really feels to me like a November movie. I wanted

the sharp sting of cold air on my face as I walked out into the street.

I wanted a hot drink and a long conversation with a fire crackling

nearby. This is a heavy, heavy movie to be hitting America in August.

 

 

But the weight I felt on my chest walking out of the theater was much

like the weight I felt after Munich, after Amadeus, after Million

Dollar Baby, after In The Bedroom, after The Pianist, after In America.

It was the weight of something that touched me in a deep, almost

inexplicable way, greater than the sum of its parts.

 

 

 

This is the movie about which you will ask yourself, "Am I ready for

this?" And the answer should be, "yes." Because the movie bleeds human

blood, not any one country's, not any one story. It is, in the end, a

movie about hope as much as it is a movie about loss.

 

 

I shed many tears watching the film. I wept for New York. I wept for

families contemplating loss. I wept for men facing their mortality. I

wept as I recalled the magnitude of that giant gaping wound at the

bottom of Manhattan… and once again when Stone reminds, ever so subtly,

that even that massive wound is small in the large picture of the

world. I wept a lot. Fortunately, only night vision goggle guys were

there to see it. I got to feel it.

 

 

[Big One]

O novo filme do Stone é capa da revista "Newsweek" desta semana.

 

 

 

[-felipe-]

Many artists have struggled to capture 9/11. Now Oliver Stone directs a true story you'd never expect—and won't forget.

 

http://www.msnbc.msn.com/id/14095532/

 

 

 

[Sync]

Estréia amanhã hein!!!

 

[Big One]

 

 

 

 

WTC - crítica do filme

 

 

 

Premiere de "World Trade Center" em NY reabre temporada de pancadaria em Oliver Stone

 

 

 

 

 

 

 

[Nacka]

WTC - crítica do filme

Premiere de "World Trade Center" em NY reabre temporada de pancadaria em Oliver Stone
 

Xi... parece que resolveram pegar o Stone pra judas...

[Sync]

 

 

WTC - crítica do filme

 

Premiere de "World Trade Center" em NY reabre temporada de pancadaria em Oliver Stone

 

 

Xi... parece que resolveram pegar o Stone pra judas...

 

Esse Ségio Dávila é um panaca. Não levo muito em conta oq ele fala, além de xingar o Alexandre de destroso (algo que ele não é de jeito nenhum)!!!

 

[-felipe-]

Movie Reviews: 'World Trade Center'

 

 

 

Virtually every critic is remarking in reviews of Oliver Stone's World Trade Center

that this is not your typical Oliver Stone movie. No conspiracies. No

politics. No anger. No controversy. Indeed, writes Amy Biancolli in the

Houston Chronicle, "Oliver Stone has made a film that is

unrecognizable as an Oliver Stone film. Beyond a manifest passion for

the material, nothing about World Trade Center suggests Stone is its director." Likewise, Phillip Wuntch observes in the Dallas Morning News,"Stone

keeps reins on his own political agenda and directs what's possibly his

only film that will play comfortably in the reputed heartland."

Nevertheless, A.O. Scott in the New York Times argues that

Stone may have been the ideal director for this project. "There is

really no other American director who can move so swiftly and

emphatically from intimate to epic scale, saturating even quiet moments

with fierce emotion. He edits like a maestro conducting Beethoven,

coaxing images and sequences into a state of agitated eloquence," Scott

writes. Carrie Rickey in the Philadelphia Inquirer

describes the film as "stunning in its simplicity and aching details"

that "honestly and honorably earns its emotions." The film also has

some significant detractors. Kenneth Turan in the Los Angeles Times

writes that it jibes with "the business-as-usual norms of sentimental

studio moviemaking" and thereby winds up feeling "forced, manufactured

and largely -- but not entirely -- unconvincing." And Joe Morgenstern in the Wall Street Journal comments that the movie "manages to give truth the ring of hackneyed fiction."

 

[Big One]

Contrariando as previsões de pancadaria, WTC está bem na avaliação da crítica, no rotten figura com 72%.

 

 

Reviews Counted: 161

 

Fresh: 116 Rotten: 45

 

Average Rating: 6.9/10

 

Na bilheteria o filme fez $19M no fim de semana acumulando $26M até o momento.

 

BOX OFFICE HISTORY
Week	Rank	Wkd. Gross	Theaters	Per Theater	Cumulative
Week #1	3	$19,000,000	2,957	$6,425	$26,800,000

 

 

 

 

[Administrator]

Eu fico com o pé atrás com esses filmes sobre o 11/09. Soam patrioteiros e dramalhosos (dramalhão choroso). É um jeito dos americanos dizeram pro resto do mundo' date=' tenham pena da gente! 

Mas como é do Oliver Stone, talvez ele não caia nessa armadilha. Vamos esperar...

[/quote']

É justamente por ter o Oliver Stone no comando é que eu tenho medo...

Platoon é o pior exemplo de filme "patrioteiro e dramalhoso" que existe,ao lado de Nascido em 4 de Julho.

Enxak2006-8-15 21:45:42

[rubysun]

Eu fico com o pé atrás com esses filmes sobre o 11/09. Soam patrioteiros e dramalhosos (dramalhão choroso). É um jeito dos americanos dizeram pro resto do mundo' date=' tenham pena da gente! 

Mas como é do Oliver Stone, talvez ele não caia nessa armadilha. Vamos esperar...

[/quote']

É justamente por ter o Oliver Stone no comando é que eu tenho medo...

Platoon é o pior exemplo de filme "patrioteiro e dramalhoso" que existe,ao lado de Nascido em 4 de Julho.

Stone é um diretor extremamente irregular, eu concordo. Ele geralmente (considerando os 5 filmes dele que eu vi), adora rechear seus filmes com críticas meio óbvias a seu país-natal. Não acho que é do tipo dele um dramalhão patrioteiro choroso, é capaz que ele coloque como "tenho orgulho de ser americano, mas tenho vergonha desse governo", à la Nascido em 4 de Julho. Mas patriotada dramalhosa, acho que Platoon não é.

Assassinos por Natureza tinha tudo pra ser OP, mas eu senti lá um monte de coisas desnecessárias stonianas... Wall Street pra mim, é o melhor filme dele, só não gosto do tom científico exagerado.

O campo para ele explorar em "As Torres Gêmeas" é um pouco mais restrito: ele pode enfiar umas alfinetadas escancaradas e piegas como Nascido em 4 de Julho, ou fazer um retrato mais introspectivo, que nem Platoon.

Se for patriotada dramalhosa, não vou me surpreender, mas não vou deixar de me decepcionar.

rubysun2006-8-16 19:38:49

[rubysun]

Ainda não entendi esse filme' date=' ele vai ser levado para que lado: drama, patriotismo, ação, suspense, ou pra ganhar Oscar!?[/quote']

Como o ator principal é o Nicolas Cage então eu diria que é um drama feito pra ganhar Oscar, mas como é dirigido pelo Oliver Stone, talvez tenha um quê de filme denúncia.

Somando: É um filme denúncia dramático feito pra ganhar Oscar.

Será?

Porque Nicolas Cage seria sinônimo de drama feito pra oscar? Quantos filmes protagonizados por ele levaram o carequinha principal? Algo próximo de zero.

Não vi toda a filmografia dele, mas dos que vi (Coração Selvagem, Vivendo no Limite, Adaptação e Senhor das Armas, precisamente) posso dizer que ele é um excelente ator. Boto mais fé nele como ator do que no Stone como diretor.

rubysun2006-8-16 19:45:18

[RAZIEL]

Hmmm, e o desastre propriamente dito? Será que é bem filmado? Os efeitos são realistas? Ou o choque dos aviões é meramente sugerido?

[Vítor Riddle]

eu to curiosi pra ver como eles vao por os avioes se chocando nas torres gemeas... será que vao usar algumas imagens reais ?

 

qual eh o orcamento desse filme ?

[Big One]

Será que vão mostrar mesmo? No trailer é apenas sugerido, a sombra do avião passando e o impacto, tudo treme.