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Jornada nas Estrelas - Os Filmes


Dook
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Com o advento do novo filme da série, este é um espaço para falar sobre os filmes anteriores da série.

 

Jornada nas Estrelas - O Filme (1979)

 

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Jornada nas Estrelas II - A Ira de Khan (1982)

 

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Jornada nas Estrelas III - À Procura de Spock (1984)

 

195940~Star-Trek-III-The-Search-for-Spock-Posters.jpg

 

 

Jornada nas Estrelas IV - A Volta para Casa (1986)

 

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Jornada nas Estrelas V - A Última Fronteira (1989)

 

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Jornada nas Estrelas VI - A Terra Desconhecida (1991)

 

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Jornada nas Estrelas - Generations (1994)

 

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Jornada nas Estrelas - Primeiro Contato (1996)

 

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Jornada nas Estrelas - Insurreição (1998)

 

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Jornada nas Estrelas - Nemesis (2002)

 

NemesisPoster.jpg
Dr. Calvin2009-05-09 20:00:44
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Eu gosto dos 3 primeiros. Acho muito bons.

 

O quarto filme, para mim, é bem ruim. O pior da primeira tripulação. Aquela historinha de levar uma baleia para o futuro para salvar a terra abusa da paciência do público. Provavelmente usaram essa história porque a extinção das baleias era a modinha eco da época, assim como o aquecimento global é a modinha eco de hoje. E o clichê da inadequação dos personagens do futuro ao mundo de hoje não funciona para tornar o filme engraçado. Além de que conseguir saltar para o passado em uma velha nave klingon é tão ridículo de se imaginar (mesmo em uma ficção como STar Trek) quanto um calhambeque vencendo uma corrida da fórmula 1. Não apenas ir ao passado, mas ainda conseguir voltar, levando toneladas de carga extra...

 

O quinto filme acho fraco. O sexto idem.

 

De Generations para frente são todos muito ruins. Generations tem uma história totalmente sem nexo feita só para enfiar o Kirk no filme.

 

O Primeiro Contato explora novamente a viagem ao passado e consegue ser um dos piores dos piores. Odeio quase tudo nesse. Principalmente o cientista inventor do motor de dobra e a amiga dele. Nunca cheguei a ver o final. Não tenho paciência.

 

Insurreição é insignificante.

 

E Nemesis é... brochante. Os efeitos são fracos para um filme de 2002. A história envolvendo um clone maligno do capitão Picard é digna de pena. Cheia de coisas sem explicação como, por exemplo, o clone ter conseguido um velho protótipo do Data. E a Enterprise ter detectado esse protótipo na superficie de um planeta que estava anos luz de distância. E o capitão ainda ter dado importância a isso, levando a tripulação para investigar... Os momentos finais são deprimentes com um diálogo cafona do Picard tentando convencer o clone a ser bonzinho.

 

Resumindo, na minha opinião, nunca deveriam ter ido além do terceiro filme. A única coisa que melhorou de um filme para outro foi o design da Enterprise.

 

 

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Jornada nas Estrelas - O Filme (Robert Wise) - 5/5

 

27986311.jpg

 

Aos 30 anos de idade, é impressionante constatar como este primeiro filme sobrevive a uma certa indiferença (quando não ojeriza) por parte da crítica e também dos fãs. Alguns até dizem que este filme pode até ser sci-fi, mas não é, de modo algum, Star Trek, o que é absurdo.

 

É impressionante constatar também que, ao completar 3 décadas de vida, Jornada nas Estrelas - O Filme, permanece, intacto, como um padrão que foi estabelecido em termos de estética para os filmes da série que se seguiram. É notável o quanto Wise explora todo e cada cantinho do quadro de 2,35:1 mostrando que, se Trek se deu bem na TV, seu destino e objetivo final era, sem dúvida, o cinema, mesmo com toda a motivação mercantilista da Paramount em levar a série para a tela grande.

 

Mas não é só... ao abordar a idéia de um ser com um nível de consciência avançadíssimo, definitivo, criado pelo limitado ser humano, Jornada nas Estrelas - O Filme mostra a que veio, discursando que a ficção científica era relevante e podia permanecer adulta, contemplativa em uma época em que blockbusters de verão começavam a pipocar, auxiliado por uma trilha sonora estupradora, a MELHOR já composta pelo mestre Jerry Goldsmith, audaciosamente indo onde nenhum filme de sci-fi jamais esteve, exceto por Kubrick e Tarkovski, que já chegaram lá...  
Dr. Calvin2009-05-09 08:59:22
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Cara, te juro que, apesar de já ter visto (há milênios atrás, hehe), NUNCA soube que esse Star Trek era do Robert Wise (!).

Aliás, andei sondando atrás desse dvd pra rever antes do novo, mas só tenho visto ele numa caixa com não-sei-quantos outros da série...

 

E ouvi dizerem que o novo não tem o tema clássico da série, confere ? Se for verdade, é uma bola foríssima...

 

 

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nossa acabei de ver o novo star trek e amei nota 10/10 vou ate rever sobre os antigos vi a ira de khan mas durmi        e nunca revi e nemesis achei horrivel em todos os sentidos   nem me animo em ver os outos ja a nova franquia   estou empolgadissimo pois esse que estreou hoje foi fantastico .

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Cara' date=' te juro que, apesar de já ter visto (há milênios atrás, hehe), NUNCA soube que esse Star Trek era do Robert Wise (!).
Aliás, andei sondando atrás desse dvd pra rever antes do novo, mas só tenho visto ele numa caixa com não-sei-quantos outros da série...

E ouvi dizerem que o novo não tem o tema clássico da série, confere ? Se for verdade, é uma bola foríssima...
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A versão que tem hoje disponível na caixa é a versão de cinema que muita gente ODEIA... a que eu revi é a versão do diretor onde Wise deixou a coisa com uma cara mais próxima daquilo que ele queria na época... Vc ainda acha nesses saldões das Americanas...

 

E o tema clássico da série é do Alexander Courage... Esse está no filme novo...

 

Agora o tema clássico dos filmes - que é do Jerry Goldsmith, não... Sem dúvida, bola foríssima...

 

Aliás, preciso editar o post... 11
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  • 3 weeks later...
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Jornada nas Estrelas II - A Ira de Khan (Nicholas Meyer) - 5/5

 

st202.jpg

 

Após atingir uma certa idade, rever certos filmes que você via desde pequeno ganham um sabor todo especial. Fazer isso representa uma oportunidade de observar e processar algumas coisas que estavam sempre lá, mas que a nossa maturidade naquele momento não nos permitia abstrair. E isto é especialmente delicioso quando o filme em questão fala sobre o ficar mais velho, a presença cada vez mais constante da consciência de que a velhice é o sinal de que a morte está mais próxima. E Jornada nas Estrelas II fala exatamente disto: de ser velho, como sê-lo e como lidar com as vicissitudes e implicações disto pelo qual todo ser humano passa. Parece cheesy, mas o que poderia ser extremamente clichê e indigno de atenção, ganha um tamanho descomunal que aqui, determinou de uma vez como os personagens se desenvolveriam nos filmes que se seguiram, especialmente o trio principal, inclusive seus atores, Shatner, Nimoy e Kelley.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Há ecos de tragédia grega quando se descobre que muito do que você aprendeu está errado. E quando isso acontece na velhice é ainda mais doloroso. Agora ponha o herói fazendo esta análise. É deste resultado que Jornada nas Estrelas II sobrevive e brilha em todos os aspectos.

 

Ao colocar o herói numa posição de arrogância para depois tombá-lo sob sua própria torpeza, conscientizando-o de sua limitação, fraqueza e finitude, o filme revoluciona a série como um todo, batendo a excelência alcançada por Robert Wise no filme anterior, humanizando seus personagens principais de uma forma que deixaria Sam Raimi e seu Homem-Aranha bem constrangidos... Não que isto seja inédito. Fazer o herói lidar com a perda e com a sua própria falibilidade é comum desde que o cinema é cinema e arte é arte. Mas em se tratando de Jornada nas Estrelas, que sempre promoveu a supremacia da situação sobre os personagens, ver o inverso disto é, sem sombra de dúvida, ir, audaciosamente, onde nenhum filme de aventura/blockbuster jamais esteve.

 

Poderia me ater à detalhes de rodapé como o realismo das cenas de batalha, transformando as naves (que são grandes) em enormes navios com os cascos sofrendo todas as avarias possíveis e como isso afeta o funcionamento da nave; poderia me ater aos espetaculares efeitos especiais, em particular a primeira seqüência de CGI de que se tem notícia. Poderia me ater à fantástica trilha sonora de James Horner (ficando à altura do imbatível Jerry Goldsmith); poderia falar da direção segura e impecável de Nicholas Meyer, um desconhecido do grande público e tremendamente subestimado. Mas resta claro que a força de Jornada nas Estrelas II está em seus personagens e um pequeno abraço, singelo, ao final do filme é a prova inconteste de que o segredo da qualidade e longevidade de Star Trek é, acima de outros predicados, o ser humano...

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  • 11 months later...
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13/05/2010 16h28

Veja 15 coisas que você não sabia a respeito de Star Trek

Da Redação

SlashFilm divulgou 15 Coisas que Você Provavelmente Não Sabia a Respeito de Star Trek. A série foi criada em 1966, por Gene Roddenberry, e ganhou adaptações nos cinemas, além de jogos de videogame. O último filme a ir para as telonas foi dirigido por J. J. Abrams, lançado em 2009, que mostrou as origens do capitão James Kirk, Spock e a tripulação da USS Enterprise.

Veja a curiosa lista criada pelo artista gráfico Ricky Linn:

1) A primeira nave da Nasa a ir em órbita foi chamada de Enterprise, a pedido dos inúmeros fãs da série.

2) A série original tinha uma mulher como primeira comandante da nave. Mas a emissora de TV não acreditava que uma mulher pudesse ter o papel de comandante da nave, então, o "cargo" foi para um homem.

3) A série original também mostrava o primeiro beijo interracial da TV americana. Foi entre o Capitão Kirk e a Tenente Uhura, em 1968, o mesmo ano em que Martin Luther King foi assassinado.

4) A primeira tripulação foi intencionalmente diversificada porque Gene Roddenberry, o criador, esforçou-se para representar o futuro mais utópico.

5) Os tripulantes que usavam uniformes vermelhos foram os que mais morreram na série original (10% vestiam camisa amarela; 8% azul; 73% vermelha; 9% outras). Em 2009, o reboot de Star Trek fez uma referência ao fenômeno, fazendo com que o engenheiro chefe Olsen morresse usando um uniforme vermelho.

6) O significado das cores dos uniformes da série original eram: amarelo - comando; vermelho - operações; azul - ciências. Na geração seguinte, significavam: amarelo - operações; vermelho - comando; azul - ciências.

7) Majel Roddenberry, esposa de Gene, ganhou um papel na retomada da franquia. foram 726 episódios de TV em seis séries e 11 filmes.

8) A mais famosa saudação volcana foi inventada por Leonard Nimoy, o Spock da série original. Foi baseada em uma bênção sacerdotal judia, de vida longa e próspera.

9) Zachary Quinto teve de usar cola entre os dedos para fazer a saudação volcana no filme.

10) O colégio The Lake Tahoe Community ofereceu um curso on-line de "Xenolinguística: A Antropologia das Línguas Alienígenas." No currículo dos alunos estava o ensino de Volcano, Romulan, Klingon e Tribble

11) Os fãs de Star Trek são conhecidos como Trekkers. O termo está listado no Dicionário Oxford como "um admirador da série de TV americana de ficção científica Star Trek; um viajante espacial; alguém interessado em viagem espaciais."

12) Em 2006, William Shatner vendeu uma pedra de seu rim para o GoldePalace.com, a um colecionador, por US$ 25 mil. O dinheiro foi para um fundo beneficente.

13) O censo norte-americano recebeu milhares de pedidos para que as pessoas fossem registradas segundo uma raça de Star Trek.

14) A empresa de efeitos visuais de George Lucas, a ILM, trabalhou em sete filmes de Star Trek, incluindo o mais recente, de 2009, que também foi o mais pirateado da franquia.

15) A mais famosa frase, "audaciosamente indo, onde nenhum homem jamais esteve" (To boldly go where no man has gone before), foi tirada quase literalmente de um livro da Casa Branca, de 1957, sobre exploração espacial. É um dos mais famosos exemplos de tempo verbal infinitivo usado incorretamente, gramaticalmente falando.



Star%20Trek

Foto: Divulgação
CACO/CAMPOS2010-05-14 04:24:56
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  • 1 year later...

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