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X-Men Origens: Wolverine 2


henrique felipe
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Wolverine - Imortal | Hugh Jackman confirma cena pós-créditos Trecho ligará filme a X-Men: Days of Future Past
Natália Bridi
17 de Julho de 2013
wolvie.jpg
 

Hugh Jackman confirmou (via CBM) que a cena pós-créditos de Wolverine - Imortal (The Wolverine) vai ligar o filme a X-Men: Days of Future Past: "Se você ficar até o final de Wolverine - Imortal verá um belo Easter Egg do que Days of Future Past tem a oferecer...".

 

 

 

FONTE: OMELETE

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Nosso correspondente de Hollywood, Steve Weintraub, conversou com James Mangold, diretor de Wolverine - Imortal (The Wolverine). Ele falou sobre a história do filme, do primeiro corte e das cenas deletadas.

 

Uma das coisas que eu realmente gosto desse filme é que não é um filme de quadrinhos até o terceiro ato. É quando começa... Vamos ser honestos, é um filme de HQs no terceiro ato. Mas até lá, é um filme sobre personagens, com um ótimo roteiro e simplesmente o coloca junto com esses personagens. Fale um pouco sobre fazer esse... Fale um pouco sobre isso.

James Mangold: Bom, eu sempre li HQs dessa forma. Quando eu colecionava HQs da DC e da Marvel e eu as lia, eu sentia... É uma convenção dos filmes em que eles existem meio que neste hyperdrive, onde há ação ao longo de toda a narrativa, em uma sobrecarga sensorial. Não é o que você experiencia, para mim, ao ler quadrinhos. Há muita reflexão, filosofia, internalização, dor, discussões, conflitos, conflitos interpessoais, em quase todas as grandes HQs, incluindo estas. E Chris Claremont e Frank Miller seriam um grande exemplo.

Quanto tempo tinha o primeiro corte do filme?

JM: A versão mais longa do filme... Meu corte... provavelmente tinha 2 horas e 35 minutos, alguma coisa assim. Meu corte original. Mas era um corte que se eu visse agora eu falaria: "Muito longo!" Que eu... Que... Eu acho que nós vamos liberar em algum momento, em Blu-ray ou algo, sem classificação... Com pedaços que, por razões muito boas e de narrativa, saíram do versão final, mas eu acho que fãs muito ativos vão querer assistir. Como eu. Sim! Mas eu acho que será só uns 12 minutos mais longo do que você vê agora.

Esses 12 minutos, são cenas inteiras ou são pedaços de cenas para fluir melhor?

JM: São os dois. É... Há uma sequência de ação, há uma parte de uma sequência de ação. Nós achamos que estava nos atrapalhando. Há outros pedaços que você perde uma parte do diálogo da cena, porque parece que para um público convencional está muito longo para o ritmo do filme. Mas... É tudo parte de... É tudo... Um ótimo editor de filme com quem eu trabalhei, há muito tempo, em "Cidade de Tiras", disse: "A edição é a última versão do roteiro."

Sim.

JM: E... E eu acho que é verdade, especialmente para alguém que escreve como eu, você está sempre trabalhando na narrativa. Não é só sobre fazer o filme o mais curto possível, mas é... Eu vou dizer que eu acho que os filmes devem merecer sua duração e... eu não quero deixar um filme sentindo que eu perdi meu tempo. Eu quero deixar um filme sentindo que eu fui inspirado. E, para mim, é achar o equilíbrio perfeito no investimento da duração. Mas eu preciso dizer que eu... O que eu tive na edição, e eu estou surpreso por ter conseguido nesse filme, é conseguir respirar.

Completamente, sim.

JM: O... O espaço entre as cenas de ação, as cenas íntimas entre os personagens. Eu queria que parece que existissem no mundo, que você consegue ouvir o vento soprar por um segundo, que há um momento em que estes personagens existem no tempo e espaço e que não pareça como... Eu acho que alguns desses filmes do meio do ano são tão rápidos, que parecem, na verdade, um trailer de duas horas.

 

 

FONTE: OMELETE

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 Critica do Cineclick

 

 

WOLVERINE - IMORTAL

(THE WOLVERINE, 2013)

 por Daniel Reininger

Depois de X-Men Origins, pouca gente esperava algo decente de Wolverine - Imortal. Mesmo assim, James Mangold (Garota Interrompida) encarou o desafio e se baseou em filmes de ação orientais para criar uma das melhores produções da franquia X-Men. Embora ainda não seja a versão cinematográfica que sempre quisemos ver do herói, chega perto.

Ao contrário de O Homem de Aço Homem de Ferro 3,Wolverine não tem cenas de ação grandiosas e não tenta desesperadamente expandir o universo dos X-Men no cinema. Aliás, o longa conta com apenas dois mutantes: o protagonista e a vilã Víbora - são três se contarmos os leves poderes demonstrados por Yukio. A narrativa procura desenvolver os personagens, principalmente Logan, interpretado pela sexta vez por Hugh Jackman. O protagonista vive tempos difíceis, assombrado por ter matado Jean Grey (Famke Janssen), o amor de sua vida, em X-Men 3.

O trio de roteiristas fez bem ao evitar a confusão de mutantes e exageros do primeiro filme solo de Wolverine. A decisão de criar uma aventura separada, que ao mesmo tempo segue a trama de X-Men: O Confroto Final, funciona bem. Com isso, o longa consegue entreter e envolver.

Livremente baseado na HQ Eu, Wolverine de Frank Miller eChris Claremont, de 1982, o longa funciona melhor se não for comparado aos quadrinhos, afinal os personagens e motivações são bem diferentes. O protagonista, por exemplo, não está em busca de acalmar sua fera interior e sim procurar uma solução para a imortalidade – aspecto exagerado no cinema.

Na história, a garota Yukio encontra Logan vagando pelo Canadá e o leva ao Japão para visitar um homem salvo pelo herói durante a Segunda Guerra Mundial. Lá, ele se depara com uma terrível conspiração pelo controle da maior companhia da Ásia e encontra o amor nos braços da herdeira da fortuna, Mariko. A simplicidade proporciona charme à trama, a qual funciona quase como um James Bond, com visita a lugares exóticos e capangas bons de briga.

O problema são os vilões maquiavélicos. Embora os membros da Yakuza e ninjas garantam ótimas lutas, é no terceiro ato, quando os inimigos por trás da conspiração aparecem, que o filme cai de qualidade. Víbora, apesar de sexy, não tem bons diálogos e o figurino a deixa deslocada. Pior ainda é O Samurai de Prata. O adorado personagem só aparece no final, não tem nada a ver com os quadrinhos e é clichê. Nada relacionado a ele funciona.

Para compensar, o filme apresenta belas imagens sem uso exagerado de efeitos por computação gráfica, graças às paisagens do Japão clássico, embora a produção pudesse ter explorado melhor o lado decadente do país. Mangold procura inspiração oriental também para as batalhas e, perto do final, cria uma linda cena inspirada em Trono Manchado de Sangue, de Akira Kurosawa, na qual Logan cai alvejado por uma chuva de flechas - pena a falta de sangue.

Para fechar, o longa contém um detalhe bem interessante: Wolverine se torna lenda, personagem de histórias de ninar contadas para Mariko durante sua infância - isso faz com que ela o admire antes mesmo de conhecê-lo. Esse é um conceito legal, que se encaixa perfeitamente na mitologia do herói. É o tipo de coisa que funciona com os fãs e causa tanto impacto quanto dezenas de Easter Eggs e participações especiais. Outra surpresa é a cena pós-créditos, que traz velhos conhecidos e prepara terreno para X-Men: Days of Future Past.

 

FONTE: CINECLICK

 

As críticas tem sido em geral positivas, embora todos pareçam guardar ressalvas quanto ao 3º ato.

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 Critica do Cineclick

 

 

WOLVERINE - IMORTAL

(THE WOLVERINE, 2013)

 por Daniel Reininger

Depois de X-Men Origins, pouca gente esperava algo decente de Wolverine - Imortal. Mesmo assim, James Mangold (Garota Interrompida) encarou o desafio e se baseou em filmes de ação orientais para criar uma das melhores produções da franquia X-Men. Embora ainda não seja a versão cinematográfica que sempre quisemos ver do herói, chega perto.

Ao contrário de O Homem de Aço Homem de Ferro 3,Wolverine não tem cenas de ação grandiosas e não tenta desesperadamente expandir o universo dos X-Men no cinema. Aliás, o longa conta com apenas dois mutantes: o protagonista e a vilã Víbora - são três se contarmos os leves poderes demonstrados por Yukio. A narrativa procura desenvolver os personagens, principalmente Logan, interpretado pela sexta vez por Hugh Jackman. O protagonista vive tempos difíceis, assombrado por ter matado Jean Grey (Famke Janssen), o amor de sua vida, em X-Men 3.

O trio de roteiristas fez bem ao evitar a confusão de mutantes e exageros do primeiro filme solo de Wolverine. A decisão de criar uma aventura separada, que ao mesmo tempo segue a trama de X-Men: O Confroto Final, funciona bem. Com isso, o longa consegue entreter e envolver.

Livremente baseado na HQ Eu, Wolverine de Frank Miller eChris Claremont, de 1982, o longa funciona melhor se não for comparado aos quadrinhos, afinal os personagens e motivações são bem diferentes. O protagonista, por exemplo, não está em busca de acalmar sua fera interior e sim procurar uma solução para a imortalidade – aspecto exagerado no cinema.

Na história, a garota Yukio encontra Logan vagando pelo Canadá e o leva ao Japão para visitar um homem salvo pelo herói durante a Segunda Guerra Mundial. Lá, ele se depara com uma terrível conspiração pelo controle da maior companhia da Ásia e encontra o amor nos braços da herdeira da fortuna, Mariko. A simplicidade proporciona charme à trama, a qual funciona quase como um James Bond, com visita a lugares exóticos e capangas bons de briga.

O problema são os vilões maquiavélicos. Embora os membros da Yakuza e ninjas garantam ótimas lutas, é no terceiro ato, quando os inimigos por trás da conspiração aparecem, que o filme cai de qualidade. Víbora, apesar de sexy, não tem bons diálogos e o figurino a deixa deslocada. Pior ainda é O Samurai de Prata. O adorado personagem só aparece no final, não tem nada a ver com os quadrinhos e é clichê. Nada relacionado a ele funciona.

Para compensar, o filme apresenta belas imagens sem uso exagerado de efeitos por computação gráfica, graças às paisagens do Japão clássico, embora a produção pudesse ter explorado melhor o lado decadente do país. Mangold procura inspiração oriental também para as batalhas e, perto do final, cria uma linda cena inspirada em Trono Manchado de Sangue, de Akira Kurosawa, na qual Logan cai alvejado por uma chuva de flechas - pena a falta de sangue.

Para fechar, o longa contém um detalhe bem interessante: Wolverine se torna lenda, personagem de histórias de ninar contadas para Mariko durante sua infância - isso faz com que ela o admire antes mesmo de conhecê-lo. Esse é um conceito legal, que se encaixa perfeitamente na mitologia do herói. É o tipo de coisa que funciona com os fãs e causa tanto impacto quanto dezenas de Easter Eggs e participações especiais. Outra surpresa é a cena pós-créditos, que traz velhos conhecidos e prepara terreno para X-Men: Days of Future Past.

 

FONTE: CINECLICK

 

As críticas tem sido em geral positivas, embora todos pareçam guardar ressalvas quanto ao 3º ato.

 

 

Mais uma vez, não vi muita coisa digna de nota, mas essa melhorou. Parece que teremos cenas excelentes e empolgantes.

 

Agora, a parte que puz em negrito me preocupa e muito. 

 

Buscar acalmar a fera interior é que, ao meu ver, faz o Wolverine ser o que é, é a grandiosidade e complexidade do herói (até mesmo pelo fato de não sabermos muito bem o que é essa fera interior).

 

Mais um Wolverine quadrado, :(

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 Mais uma crítica. Desta vez, do cine mosaico.

 

 

Crítica – Wolverine: Imortal

In CríticasLetra WByLucas Ravazzano0 comments

Wolverine-Imortal-poster-nacional-03Abr2Depois do incrivelmente equivocado X-Men Origens: Wolverine (2009) era difícil botar fé que este Wolverine: Imortal seria capaz de entregar uma aventura digna do raivoso mutante indestrutível, mas a verdade é que o filme é bastante competente e de fato é o filme do Wolverine que se esperava desde a primeira aventura solo do personagem.

O filme é levemente baseado no arco dos quadrinhos Eu, Wolverine de Frank Miller e Chris Claremont, mas se situa no universo cinematográfico já estabelecido dos X-Men. A trama começa depois dos eventos ocorridos em X-Men: O Confronto Final (2006) com Logan (Hugh Jackman) morando sozinho nas montanhas canadenses enquanto lida com a dor e o arrependimento pela morte de Jean Grey (Famke Janssen). Tudo muda quando a misteriosa Yukio (Rila Fukushima) aparece e lhe pede que vá ao Japão visitar o moribundo Yashida (Hal Yamanouchi), um homem cuja vida Wolverine salvou durante a Segunda Guerra Mundial e hoje é um rico industrial. Durante a visita Logan conhece a bela Mariko (Tao Okamoto), neta do empresário, e se vê no meio de uma disputa sombria entre a yakuza, a máfia japonesa, e um milenar clã ninja pelo controle das indústrias Yashida.

Por este breve resumo já dá para ver que o filme não traz exatamente uma história típica dos recentes filmes de super-heróis e está mais para um filme de James Bond. Assim, percebemos que ao contrário do péssimo filme anterior Wolverine: Imortal não é coalhado de mutantes e personagens secundários que diluem e tiram o foco da narrativa, aqui não perdemos tempo com participações feitas meramente para agradar fãs ou com personagens que aparecem para construir um “universo compartilhado” entre diferentes filmes e isso por si só já é um mérito. A obra é completamente focada no personagem e no desenvolvimento de seu arco narrativo. Referências a eventos anteriores pipocam aqui e ali, mas mesmo quem não viu nenhum dos filmes dos X-Men pode assistir a este filme sem grandes perdas.

É interessante como o filme usa as próprias habilidades do personagem como fonte de sua angústia. Wolverine é um personagem em conflito consigo mesmo não apenas pela sua condição imortal que o afasta de todos aqueles que ama e lhe deixa somente com memórias, mas também com sua própria índole selvagem e tudo que fez durante sua vida.

A direção competente e classuda de James Mangold (Os IndomáveisJohnny & June) trabalha com eficiência para reiterar a condição do personagem. É interessante o paralelo entre o urso envenenado por caçadores no início do filme com o que acontece com Wolverine, assim como o animal, o mutante também libera sua ferocidade reprimida ao perceber que está acuado e debilitado, a rima temática se completa no terceiro ato do filme quando Logan é atingido por sucessivas flechas e vai ao chão ficando no mesmo posicionamento do urso.

Do mesmo modo, a ideia de Wolverine perder seu fator de cura serve como um reflexo físico e sintomático, além de um paralelo temático, do seu estado mental, já que ele se mostra incapaz de “se curar” das feridas emocionais da morte de Jean Grey e todas as outras coisas que já fez. Assim não é nenhuma surpresa que a superação deste obstáculo físico ocorra quase que simultaneamente ao momento em que Logan abraça sua fera interior no confronto com Shingen (Hiroyuki Sanada) e o diálogo que eles trocam ao fim da luta. Seu desejo de morte é sugerido de modo implícito em uma cena com Mariko, na qual ela explica que posicionar os hashis (os famosos “pauzinhos” que os japoneses usam para comer) na vertical é um presságio de morte e os coloca na horizontal, mas logo depois eles são reposicionados na vertical, como se o personagem demonstrasse que realmente quer atrair a morte.

Hugh Jackman continua bastante confortável e competente no papel, mesmo sendo a sexta vez (contabilizo aqui a pequena ponta em X-Men: Primeira Classe) que interpreta o personagem e como o espaço aqui é todo ele, o ator tem liberdade para trabalhar todas as nuances do mutante, desde sua personalidade enfezada e mal-humorada ao seu lado mais angustiado e sofrido.

As cenas de ação retratam bem a selvageria e violência do personagem, em especial o confronto com ayakuza no início do filme e a luta a bordo de um trem bala. A falta de sangue pode incomodar alguns, pois tira um pouco da verossimilhança de vermos dezenas de pessoas fatiadas pelas garras do personagem, mas é uma decisão muito mais executiva que artística, já que o sangue em profusão aumentaria a censura do filme. James Mangold já anunciou que fará uma “versão do diretor” para o lançamento em DVD e Blu-ray que certamente agradará os fãs mais ávidos por sanguinolência. Já que falei em visual, o 3D convertido apresentado pelo filme é praticamente nulo e não acrescenta nada ao filme.

É uma pena, portanto, que o filme apresente vilões tão rasos e caricatos quanto os que aparecem no terceiro ato. Claro, o embate final com o Samurai de Prata é muito bom, mas toda a motivação por trás do vilão e todo o seu plano parecem algo saído de um desenho animado. Por outro lado, o foco é mesmo o Wolverine e os vilões funcionam para realizar a progressão dramática do personagem, então não chegam a incomodar tanto.

Wolverine: Imortal é uma grata surpresa e entrega uma ótima aventura, mostrando que o mutante indestrutível tem sim força para segurar um filme sem seus companheiros dos X-Men.

Nota: 8/10

Obs: Há uma cena no meio dos créditos que liga o filme diretamente ao vindouro X-Men: Dias de um Futuro Esquecido.

 

FONTE: CINE MOSAICO

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Pretendo ver nesse final de semana.

 

E particularmente, eu sou daqueles que queria que a Marvel negociasse com a Fox a participação do Hugh Jackman como Wolverine num Vingadores (no 2 nem daria, mas pro 3 quem sabe). Mesmo que não utilize o mesmo universo, acho que o cara poderia aparecer por lá.

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O Box Office Mojo tascou isso aqui:

 

Friday AM Update: The Wolverine earned $4 million from late Thursday shows beginning at 10 p.m. That's a bit higher than World War Z and Pacific Rim, which both grossed $3.6 million from shows starting at 7 p.m. Among recent X-Men movies, it was in between X-Men: First Class ($3.37 million) and X-Men Origins: Wolverine ($5 million). 

The X-Men comparison suggests that The Wolverine will wind up somewhere between $60 and $70 million for the weekend; however, if it played out like Pacific Rim, it would finish just above $40 million for the weekend. 

 

Ou seja, se seguir a tendência dos filmes anteriores da marca X-Men, deve fazer entre 60 e 70 milhões no fim de semana. Se seguir o caminho de Pacific Rim, fará pouco mais de 40 milhões, o que é menos provável.

 

Já dá pra passar pra "Em Cartaz", moderação.

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Conferi WOLVERINE: IMORTAL

 

 Wolverine-Imortal-poster-nacional-03Abr2

 

  Na trama, Logan (Hugh Jackman) tem vivido como um eremita nas montanhas do Canada, mergulhado em profunda depressão, desde que abandonou os X men após matar sua amada Jean Grey (Famke Janssen) conforme visto em X MEN 3. As coisas mudam quando o mutante é procurado por Yukio (Rila Fukushima), uma jovem guerreira japonesa que foi enviada por um velho companheiro de guerra de Wolverine, que em seu leito de morte, quer agradecer Logan por ter salvo a sua vida durante o ataque nuclear a Nagasaki. Mas ao chegar ao Japão, Logan se vê arrastado para uma conspiração envolvendo a Yakuza, e um lendário clâ de guerreiros.

 

 WOLVERINE: IMORTAL é a segunda aventura solo do mutante canadense no cinema. Baseado no clássico arco de historias EU WOLVERINE de Chris Claremont e Frank Miller, Mangold pode se orgulhar de ter sido um dos que mais se aproxima da essência do célebre personagem. No começo do filme passado no Canada, vemos o quanto o mutante pode ser animalesco, e o quanto sente a necessidade de usar suas garras naqueles que julga merecer, por mais que tente fugir desta necessidade. E é interessante como seguindo o material original, o filme contrapõe esta figura animalesca que existe em Logan com a disciplinada cultura japonesa.

 

  Os coadjuvantes são bem trabalhados também. A jovem Yukio se torna uma carismática parceira para Wolverine. O relacionamento do herói com Mariko Yashida (Tao Okamoto) se desenvolve de forma bastante natural, dando uma lição em certas produções recentes de como se constrói a dinâmica do protagonista com seu interesse amoroso. O filme entretanto, peca na construção de seus vilões. A mutante Víbora (Svetlana Khodchenkova) nunca surge como uma antagonista realmente interessante, e suas ações são somente explicadas por seu sadismo. Já o Samurai De Prata aparece radicalmente diferente de sua contraparte dos quadrinhos, adaptação que infelizmente apenas empobreceu o personagem, na tentativa de criar uma grande reviravolta. O próprio confronto com o vilão surge um pouco deslocado do resto do filme ao abordar uma estética quadrinhesca que destoa da postura mais sóbria do resto do filme.

 

 Nos quesitos técnicos, o filme de James Mangold manda muito bem. As cenas de ação contém um apuro estético bastante interessante, como a luta com assassinos da Yakuza sobre um trem bala (que diferente do que muitos acharam quando ela foi divulgada nos trailers, funciona muito bem) e um confronto com um grupo de ninjas arqueiros em uma bela paisagem nevada que evoca a arquitetura feudal japonesa.

 

 No geral, WOLVERINE: IMORTAL é o filme solo digno que o herói estava merecendo desde a atrocidade que foi X MEN ORIGENS. É a produção que mais se aproxima da essência do personagem, não chegando lá por bem pouco. Acredito que tanto os fãs do mutante quando do cinema de ação vão gostar do filme.

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Wolverine Imortal (The Wolverine, Dir.: James Mangold, 2013) 2/4

 

the-wolverine-first-full-trailer-arrives

 

Eu curti bem o filme. Bem melhor que o filme solo anterior do personagem. Nem chego a desgostar dele, mas Origins é um filme bem bagunçado, esse aqui não é. Wolverine Imortal é um filme mais focado no personagem, sem tanto personagem extra inútil que aparece só pra dar um "oi", mais bem conduzido. "Mais redondo" diria assim, só que também não chega a ser top de linha. Maior problema (pra mim) talvez que o filme não chega a ser tão bonito. Filmado em belas paisagens no Japão poderia ter sido mais explorado nesse sentido (mas vi o filme em 3D, vou dar um crédito aí então). E as cenas de luta também nao são grande coisa (e no 3D tudo ficou mais bagunçado aí).

 

Não conheço como é o personagem nas HQs, mas acho que os fãs dele ainda vão esperar um tempo para ver um filme fodão do cara, só que quem curte a série X-Men pode esperar pra ver um filme do nível da franquia (ao contrário do que rolou no filme anterior dele), ou que, pelo menos, não vai desapontar.

 

** Cena nos créditos finais fazendo ligação com o próximo filme, é ótima. Dorei e me deixou com tesão do filme vir logo.

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Tirando o confronto final com o Samurai de Prata, esse filme nem parece filme de Super Herói. Não sei se isso é bom ou ruim, mas senti falta de mais ação. Bocejei (literalmente) várias vezes durante o filme. O maior mérito é ser bem melhor que o Origens. E  realmente a cena do trem ficou melhor do que no trailer.

 

Quando o filme acabou, ouvi um casal ao meu lado comentar: "Ué, acabou?". Realmente aquela cena ali no avião ficou bem sem graça.

 

Mas a cena durante os créditos finais, por si só, faz a gente sair do cinema com um sorriso de orelha à orelha. =D

 

obs: Na fase sem o fator de cura, ignoraram o fato de que as garras rasgam a carne das mãos para poderem sair. =p

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 Mas sabe que eu gostei do aspecto mais sóbrio do filme, BELL.

 

 Gostei das lutas mais "Pés no chão" como a luta no funeral, a cena do trem, a luta com o Shingei durante a auto cirurgia (ali eu senti a censura branda. Era uma auto cirurgia, porra! O cara abriu o próprio peito e arrancou o coração. Tô curioso pra conferir a versão unrated que o Mangold prometeu só por causa desta cena), e é claro, o belíssimo confronto com os ninjas arqueiros.

 

 A luta com o Samurai de Prata foi a que eu menos gostei. Não só por que deformaram o personagem (empobrecendo-o pra caramba), mas também por que destoou totalmente do contexto do resto do filme. Mas adorei o desfecho da luta com Logan mostrando que sabe ser bastante impiedoso quando quer. "Saionara' :)

 

Quanto ao final do filme, eu acho que soou um pouco abrupto mesmo.

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