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Cabo morta em chacina em Brasilândia denunciou colegas, diz ex-chefe

 

Coronel revela que Andreia Pesseghini acusou policiais de envolvimento no roubo de caixas eletrônicos e diz não acreditar que filho dela seja o assassino

 

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Estado de Minas

 

Publicação: 08/08/2013 08:46 Atualização: 08/08/2013 08:57

 

O comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, coronel Wagner Dimas, afirmou na quarta-feira (7/8) que a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, de 36 anos, havia denunciado colegas policiais por envolvimento com roubo a caixas eletrônicos. Ela e quatro familiares foram encontrados mortos com tiros na cabeça na segunda-feira dentro de casa, em Brasilândia, Zona Norte da cidade. O coronel, que era chefe de Andreia, diz que apenas um grupo restrito de policiais sabia da acusação feita pela policial.

Dimas não descartou a possibilidade de o crime estar relacionado com a denúncia feita pela policial e disse não "estar convencido" da versão apresentada até agora pela polícia de que o filho de Andreia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, tenha matado toda a família e depois se suicidado. Os corpos foram achados em casa, todos com tiros na cabeça. Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, era sargento da Rota. A mulher era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe dela, Benedita Bovo, de 65 anos, e a tia, Bernadete Silva, de 55.

Leia mais notícias em Cidades

O comandante diz que a cabo nunca relatou à PM que estava sofrendo qualquer tipo de ameaça. Ainda segundo o coronel, a investigação não chegou a nenhuma conclusão, mas alguns policiais foram transferidos para o setor administrativo ou transferidos.

O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Itagiba Franco, disse ontem que estão praticamente descartados outros suspeitos para a chacina que não seja o estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. "Respeitamos a família, mas vamos trabalhar e, se comprovarmos que foi o menino, paciência", disse. Na madrugada de ontem, policiais acharam na casa três armas que estavam guardadas. "Se alguém de fora da família tivesse entrado, certamente teria levado as armas", argumentou. Ele também confirmou que havia sangue na roupa do garoto. "As roupas das vítimas estavam ensanguentadas, mas não havia nada no chão, nem pegadas. As manchas estavam resumidas às vítimas, colchões e travesseiros. Nada nas paredes, no chão", acrescentou.
 

20130808084810614629a.jpg   Sepultamento da família aconteceu em cerimônia fechada em Rio Claro, em SP

Segundo Franco, o menino usava uma camiseta branca, com sangue dele. Não haveria sangue de outras vítimas. Seria a mesma camiseta que o rapaz usava sob a jaqueta que ele veste no vídeo que o mostra chegando a sua escola. O delegado afirmou que a família já estava morta quando o menino dormiu no carro. "O menino tinha una doença (fibrose cística), tomava remédios. Você acha que os pais deixariam a criança passar a noite toda fora, sendo que não eram desleixados? Ele (Marcelo) sabia que eles estavam mortos. Isso é evidente", afirmou.

 

Link.: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,12/2013/08/08/interna_brasil,381344/cabo-morta-em-chacina-em-brasilandia-denunciou-colegas-diz-ex-chefe.shtml
 

 

Plutão:

 

Pontos de incoerência não respondidos ainda:

 

1º Criança não sabia dirigir o carro pelo que familiares e vizinhos sabiam ou nunca o viram dirigir. Como que ele foi para escola dirigindo?

 

2 º Se ele matou sua família em casa dormindo. Como ninguém acordou no primeiro disparo. Tá certo que um ou outro teria um sono forte e não poderia ter acordado, mas todos ficaram dormindo em sono profundo? Quais as chances?

 

3 º Era uma casa de policiais, que em nenhum momento evitaram de serem mortos pelas evidências encontradas. Mãe ficou inclusive de joelhos. Muito estranho.

 

4 º  Não se tinha histórico de violência. Não tinha problemas psicológicos ou era vítima de abuso em casa e escola. Tio e outros familiares e vizinhos relataram o mesmo um histórico de uma criança dócil.

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Por que a indústria farmacêutica evita curar

 

Richard Roberts ( Prêmio Nobel) diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas farmacêuticas.

 

Há dias, foi revelado que as grandes empresas farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts (na foto), que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas farmacêuticas. Em troca, elas desenvolvem medicamentos de uso crônico, consumidos todos os dias ao longo da vida. Por isto, diz Roberts, alguns remédios, que poderiam curar doenças não são investigados. Pergunta-se: até que ponto é válido e ético que a indústria da saúde seja regida pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista?
 
A investigação pode ser planejada?
 
Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pelas Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projectos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.
 
Parece uma boa política.
 
Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada …
 
E não é assim?
 
Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.
 
Como nasceu?
 
A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.
 
Uma aventura.
 
Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o câncer em 1971.
 
Foi cientificamente produtivo?
 
Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha directamente contra o câncer, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.
 
O que descobriu?
 
Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de introns no DNA eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).
 
Para que serviu?
 
Essa descoberta ajudou a entender como funciona o DNA e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o câncer.
 
Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?
 
É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é activo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espectacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de saúde… Eu tenho as minhas reservas.
 
Entendo.
 
A investigação sobre a saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.
 
Explique.
 
A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais …
 
Como qualquer outra indústria.
 
É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.
 
Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.
 
Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.
 
Por exemplo…
 
Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença …
 
E por que pararam de investigar?
 
Porque as empresas farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crônica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.
 
É uma acusação grave.
 
Mas é habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crônicas as doenças com medicamentos cronificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.
 
Há lucros que matam.
 
É por isso que lhe dizia que a saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.
 
Um exemplo de tais abusos?
 
Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.
 
Não fala sobre o Terceiro Mundo?
 
Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.
 
Os políticos não intervêm?
 
Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos.
 
Há de tudo.
 
Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…
 
18 de Junho, 2011
 
Publicado originalmente no La Vanguardia.
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Enquanto as grandes empresas querem controlar o lucro e não querem nos dar a cura, nos locais mais improváveis temos avanços na medicina :D

 

Cientistas argentinos e cubanos lançam vacina para câncer de pulmão

 

Medicamento já está sendo comercializado na Argentina. Laboratórios de 25 países, entre eles o Brasil, estão interessados em obter a licença de fabricação

 

Após 18 anos de estudos, cientistas argentinos e cubanos lançaram oficialmente a vacina para o câncer de pulmão avançado. O lançamento ocorreu em Buenos Aires em junho deste ano, e a vacina já está sendo comercializada na Argentina. Laboratórios de 25 países, entre eles o Brasil, estão interessados em obter a licença de fabricação.
 
Com este medicamento, os cientistas esperam transformar o câncer avançado em uma doença crônica que possa ser controlada por períodos prolongados, como o diabetes e a hipertensão arterial. Ainda não foi possível precisar se a vacina é uma solução à doença, mas ela aumenta a esperança de vida dos pacientes, ao estimular o sistema imunológico do corpo humano.
 
“A vacina reativa o sistema imunológico do paciente, para que ele possa criar anticorpos contra as células cancerígenas”, explicou, em entrevista a Agência Brasil, o médico Daniel Alonso, um dos pesquisadores argentinos. “Não substitui tratamentos existentes, como quimioterapia ou radioterapia. Mas contribui para aumentar a sobrevida do paciente”, disse.
 
Segundo Alonso, a maioria dos pacientes só descobre que tem a doença quando o câncer no pulmão está em estado avançado. Como os tumores são provocados por células do próprio organismo, que sofreram mutação, o sistema imunológico não detecta um corpo estranho e, portanto, não reage. Os médicos usam quimioterapia e radioterapia para matar as células cancerígenas, mas os dois tratamentos também destroem outros tecidos.
 
Doença
 
O câncer de pulmão é considerado um dos mais mortais que existem, causando por volta de 1,4 milhões de mortes por ano, segundo estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde).
 
A vacina, chamada Racotumomab (Vaxira) e desenvolvida pelo CIM (Centro de Imunologia Molecular de Cuba), foi aplicada com resultados favoráveis em pacientes da ilha caribenha entre os anos 2008 e 2011. 
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Cabo morta em chacina em Brasilândia denunciou colegas, diz ex-chefe

 

Coronel revela que Andreia Pesseghini acusou policiais de envolvimento no roubo de caixas eletrônicos e diz não acreditar que filho dela seja o assassino

 

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Estado de Minas

 

Publicação: 08/08/2013 08:46 Atualização: 08/08/2013 08:57

 

O comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, coronel Wagner Dimas, afirmou na quarta-feira (7/8) que a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, de 36 anos, havia denunciado colegas policiais por envolvimento com roubo a caixas eletrônicos. Ela e quatro familiares foram encontrados mortos com tiros na cabeça na segunda-feira dentro de casa, em Brasilândia, Zona Norte da cidade. O coronel, que era chefe de Andreia, diz que apenas um grupo restrito de policiais sabia da acusação feita pela policial.

 

Dimas não descartou a possibilidade de o crime estar relacionado com a denúncia feita pela policial e disse não "estar convencido" da versão apresentada até agora pela polícia de que o filho de Andreia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, tenha matado toda a família e depois se suicidado. Os corpos foram achados em casa, todos com tiros na cabeça. Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, era sargento da Rota. A mulher era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe dela, Benedita Bovo, de 65 anos, e a tia, Bernadete Silva, de 55.

 

Leia mais notícias em Cidades

 

O comandante diz que a cabo nunca relatou à PM que estava sofrendo qualquer tipo de ameaça. Ainda segundo o coronel, a investigação não chegou a nenhuma conclusão, mas alguns policiais foram transferidos para o setor administrativo ou transferidos.

 

O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Itagiba Franco, disse ontem que estão praticamente descartados outros suspeitos para a chacina que não seja o estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. "Respeitamos a família, mas vamos trabalhar e, se comprovarmos que foi o menino, paciência", disse. Na madrugada de ontem, policiais acharam na casa três armas que estavam guardadas. "Se alguém de fora da família tivesse entrado, certamente teria levado as armas", argumentou. Ele também confirmou que havia sangue na roupa do garoto. "As roupas das vítimas estavam ensanguentadas, mas não havia nada no chão, nem pegadas. As manchas estavam resumidas às vítimas, colchões e travesseiros. Nada nas paredes, no chão", acrescentou.

 

20130808084810614629a.jpg   Sepultamento da família aconteceu em cerimônia fechada em Rio Claro, em SP

Segundo Franco, o menino usava uma camiseta branca, com sangue dele. Não haveria sangue de outras vítimas. Seria a mesma camiseta que o rapaz usava sob a jaqueta que ele veste no vídeo que o mostra chegando a sua escola. O delegado afirmou que a família já estava morta quando o menino dormiu no carro. "O menino tinha una doença (fibrose cística), tomava remédios. Você acha que os pais deixariam a criança passar a noite toda fora, sendo que não eram desleixados? Ele (Marcelo) sabia que eles estavam mortos. Isso é evidente", afirmou.

 

Link.: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,12/2013/08/08/interna_brasil,381344/cabo-morta-em-chacina-em-brasilandia-denunciou-colegas-diz-ex-chefe.shtml

 

 

Plutão:

 

Pontos de incoerência não respondidos ainda:

 

1º Criança não sabia dirigir o carro pelo que familiares e vizinhos sabiam ou nunca o viram dirigir. Como que ele foi para escola dirigindo?

 

2 º Se ele matou sua família em casa dormindo. Como ninguém acordou no primeiro disparo. Tá certo que um ou outro teria um sono forte e não poderia ter acordado, mas todos ficaram dormindo em sono profundo? Quais as chances?

 

3 º Era uma casa de policiais, que em nenhum momento evitaram de serem mortos pelas evidências encontradas. Mãe ficou inclusive de joelhos. Muito estranho.

 

4 º  Não se tinha histórico de violência. Não tinha problemas psicológicos ou era vítima de abuso em casa e escola. Tio e outros familiares e vizinhos relataram o mesmo um histórico de uma criança dócil.

 

Tb acho que seja demanda demais p/ uma criança da idade dele.

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A única coisa que é estranha e não tem como deixar de ser muito estranha é o Marcelo andando de madruga pela rua perto da escola...

Sei lá se pela baixa expectativa de vida devido aos problemas de saúde ele teve uma evolução (por parte de incentivo dos pais) acima do normal e com 13 anos já sabia coisas que só vamos aprender mais tarde, aos 18.... Até mesmo alguns de 13 anos já sabem (tem criança de 13 anos atolado na fundação CASA, mas quando não é preto e pobre né? Criança de 13 anos que ja é pai e por ai vai)...

Então eu não duvido nada que o próprio filho tenha feito o que fez... Uma daquelas coisas que nunca vamos saber a verdade de fato, nasce-se um crime que suscitam teorias conspiratórias...

 

Agora aparece gente querendo aparecer e sabe-se la se falando a verdade como: amigo do Marcelo, vizinha que viu carro dando volta e até ouvindo o que se conversava dentro do carro ou algo assim, vizinha que viu gente pulando o muro...

Sei lá, até mesmo familiares é complicado aceitar depoimento, já que é difícil acreditar que uma criança que era seu sobrinho matou a família...

 

Ficarem falando que ele nunca deu indícios claros de que iria "surtar" ou que odiasse a familia ou algo do tipo, para mim, é um tanto quanto complicado, pois muitas vezes essas coisas só são levantadas depois que acontece a chacina, mas antes, não lembro ao certo, mas as pessoas são sempre "acima de qualquer suspeitos", salvo exceções... Columbine, o sniper da noruega (ou dinamarca, sei lá), e por aí vai...

 

Então evito dar opinião e afirmar que foi ou não o garoto, já que nosso "CSI" é nível "CSI Nova Iguaçu" do Kibe Loco...

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Ju

Aí entra teoria da conspiração e etc...

 

Repito, se fosse na periferia e com família de pessoas negras e pobres, acho que ninguém ficaria contestando muito, mas como é loirinho filho de PM's, fica nessa de "menino bonzinho" e etc... Guardado as devidas proporções...

 

Não duvido que possa ter sido uma cena armada, mas como iriam armar a cena e o garoto sair com o carro e andar calmamente durante a madrugada, ir para a escola e etc?

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“Tipo o garoto vai par escola armado não mata aula e não mata os colegas de classe, mas mata os pais”. WTF???

 

Ninguém se transforma em maluco do dia para noite.

 

Todo mundo, eu digo 100% dos casos assim sempre tem um histórico em alterações na personalidade, que é notado por todos (especialmente familiares) e não um ou outro. Ele sendo psicopata como alguns disseram é contraditório, já que em psicopatia não existe remorso. Logo não se mataria.

 

E tendo essa e outras contradições em depoimentos, fatos e dados piora a credibilidade. E ainda tendo história de corrupção policial envolvida não precisa ser nenhum gênio, Sherlock ou “teórico da conspiração”, para ver que tem coelho nesse mato. É a pura e simples “Navalha de Occam” aplicada aqui. O que é mais fácil de acontecer: Um garoto sem histórico de violência, problemas psicológicos e problemas familiares matar ou policiais corruptos envolvidos matarem?

 

 

 

Para piorar tem mais essa aqui:

 

14/08/2013 - 03h40

Cabo morta foi convidada por PMs a roubar caixas eletrônicos

 

 

GIBA BERGAMIM JR
DE SÃO PAULO
JOSMAR JOZINO
DO "AGORA"

 

A cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, 36, morta com a família na semana passada, foi convidada por PMS a participar de um roubo de caixa eletrônico. A declaração foi dada ontem pelo deputado major Olímpio Gomes (PDT). O parlamentar comunicou essa informação anteontem ao corregedor da PM, o coronel Rui Conegundes.

 

Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe, o pai, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, 40, a avó, de 65 anos e a tia-avó, de 55 anos, na casa da família, na Brasilândia (zona norte de SP). Para a polícia, o crime ocorreu no dia 5 e o menino se matou após ir até a escola.

 

De acordo com Gomes, Andreia avisou sobre o convite do roubo a seu superior, o capitão Fábio Paganotto, então comandante da 1ª Companhia do 18º batalhão. Paganotto tentou apurar o fato e acabou transferido, posteriormente, para o 9º batalhão. Gomes disse que os PMs não foram punidos.

 

Para psicóloga da PM, criança pode manusear arma junto com os pais

Em bilhete, filho suspeito de matar PMs mostra carinho pelo pai

 

Paganotto foi um dos policiais que se envolveram, com PMs da Rota, na ocorrência que deixou seis suspeitos mortos em uma suposta tentativa de roubo a caixas eletrônicos no supermercado Comprebem, em Parada de Taipas (zona norte de SP), em agosto de 2011.

 

Na última quarta-feira, o tenente-coronel Wagner Dimas, então comandante do 18º batalhão, disse em entrevista à rádio Bandeirantes que a cabo havia delatado colegas envolvidos em roubo a caixas eletrônicos e que não acreditava que o menino fosse o responsável pelas mortes. No dia seguinte, ele foi chamado para depor na Corregedoria da PM e desmentiu os fatos.

 

Dimas foi afastado anteontem do comando do 18º batalhão. A PM não quis se pronunciar sobre o afastamento nem sobre as declarações de Gomes.

 

CENA DO CRIME

 

A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada. A informação consta de nota divulgada ontem pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.

"O departamento [Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, DHPP] apenas confirmou afirmação da imprensa de que o local 'não estava totalmente idôneo'. Isso, evidentemente, não quer dizer que houve violação proposital da cena do crime", diz o texto.

 

Sebastião de Oliveira Costa, 54, parente das vítimas, disse, no último sábado, que chegou à casa às 17h45 do dia 5 e que havia ao menos 30 PMs dentro dela, antes da chegada da perícia.

A polícia pretende chamar para depor os policiais militares que entraram na casa antes da chegada da perícia.

 

Fonte.: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1326134-cena-das-mortes-na-brasilandia-nao-estava-preservada.shtml

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É, mas nos EUA por exemplo, em que ocorreram chacinas em universidades e escolas seguidas de suicídios, todo mundo só veio falar algo depois que aconteceu, ou seja, é fácil ser mãe Dinah depois que acontece...

 

E não me lembro desses "assassinos" serem descritos como "psicopatas", lembro que falavam que era pessoas com uma cultura armamentista e mimimi e mesmo assim, só via isso depois...

 

Uma pessoa pode surtar sim, ainda mais alguém que tem tão baixa expectativa de vida..

 

Como eu disse, não duvido que pode ter algo por trás, mas tem coisas estranhas até mesmo no caso do garoto ser inocente...

 

Acho que discutir esse caso é um tanto quanto ficar debatendo religião... Não existe como provar 100% que o garoto matou assim como não tem como provar 100 % que ele não matou e que foi coisa de policiais...

 

Tem pontos muito nebulosos para quem for que se aponte a culpa.

 

Eu só quis dar minha opinião, nem vou debater, não por não achar que estou certo ou errado, mas por achar que tudo se trata mais de especulação do que algo que tenho convicção...

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Como assim depois aparecem os dados de forma mágica? As pessoas bancam videntes?

 

Nos exemplos que deu os caras são problemáticos desde o início. Todo crime ou casos desses se traça um perfil psicológico. Isto é ciência e não vidência como quer ver. Os seus próprios exemplo são falhos em Columbine, por exemplo me lembro na época que eles laçaram até vídeos dos garotos fazendo aulas de tiro. Expondo claramente as intenções de retaliação contra seus colegas na escola.

 

 

E mais eles participavam de grupos de ódio. Isto foi o mesmo caso com o cara lá na Noruega. Todo caso tem histórico, as pessoas assim e suas intenções psicóticas não brotaram do nada.

 

Link.:

 

Massacre de Columbine foi motivado pelo ódio segundo documentos

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Ju

Aí entra teoria da conspiração e etc...

 

Repito, se fosse na periferia e com família de pessoas negras e pobres, acho que ninguém ficaria contestando muito, mas como é loirinho filho de PM's, fica nessa de "menino bonzinho" e etc... Guardado as devidas proporções...

 

Não duvido que possa ter sido uma cena armada, mas como iriam armar a cena e o garoto sair com o carro e andar calmamente durante a madrugada, ir para a escola e etc?

 

Uai, ams até por isso.

Se era filho de policais como estes se deixaram que atirassem neles assim, sem reação ?

Na verdade não li muito sobre, ams as vitimas pareciam rendidas.

 

E acho que nem é por ele ser branco e tals, pq, ultimamanete o que mais tem aparecido são garotos brancos e negros, atirando sem motivos aparente.

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Envolvido em morte de motociclista, motorista tem 300 pontos na carteira

http://noticias.r7.com/videos/envolvido-em-morte-de-motociclista-motorista-tem-300-pontos-na-carteira/idmedia/521171110cf2c9f75e6eaa2a.html

 

É incrível isso. O cara tem 300 pontos na carteira, se envolveu em dois acidentes de trânsito com fuga, sendo que, em um deles, matou uma pessoa, e ainda está solto. Um absurdo ele ser indiciado por homicídio culposo. Quando ele bebeu (e pelos relatos das testemunhas e dos policiais, não deve ter bebido pouco), ele assumiu o risco de provocar um acidente. Então deveria ter sido indiciado por homicídio com dolo eventual, que tem uma pena maior. Isso sem contar que as punições no Brasil são muito brandas, a qualquer tipo de crime. Quem dirige bêbado, mesmo quando mata pessoas no trânsito e usa seus veículos como arma, recebem penas pequenas e quando têm "bom comportamento" na prisão, é libertado bem antes de cumprir toda a pena a que foi condenado. Ou seja, as leis no Brasil beneficiam mais o criminoso, do que pessoas de bem. Isso é de deixar qualquer um irritado e indignado. E não sei como ainda tem gente que pode defender o ato de beber e dirigir.

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Dificil acreditar..., uma criança...

 

Marcelo contou que tinha matado família, dizem colegas de escola

 

O estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, contou para dois amigos de classe que havia matado os pais, a avó e a tia-avó. A revelação foi feita, segundo os colegas, no último dia 5, minutos antes do início das aulas.

Segundo as investigações da polícia, o garoto foi à escola horas depois de matar os parentes, voltou para casa, na Brasilândia (na zona norte de São Paulo), e se suicidou.

 

Os dois alunos prestaram depoimento ontem à tarde no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), acompanhados dos pais.

Para um dos colegas, Marcelo confessou ter matado os pais; para o outro, a avó e a tia-avó. Um dos alunos afirmou que Marcelo lhe perguntou: "Se eu morrer, você vai sentir minha falta?". Os dois estudantes disseram não ter acreditado em Marcelo.

Segundo os colegas, Marcelo contou que aprendeu a atirar em um estande de tiro.

 

O CASO

De acordo com a principal linha de investigações, Marcelo matou a família, dirigiu com o carro dos pais até a escola, frequentou as aulas de manhã e retornou para casa de carona. Na sequência, ele se matou.

A Polícia Militar disse que investiga também a acusação de que Andreia teria sido convidada a participar de roubos a caixas eletrônicos. A informação foi dada pelo deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da reserva da PM. Ele denunciou o caso à Corregedoria da corporação.

Luis Marcelo Pesseghini, 40, pai do menino, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia, 36, era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe e uma tia de Andreia, de 65 e 55 anos.

A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada. A informação consta de nota divulgada na terça-feira (13) pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.

"O departamento [Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, DHPP] apenas confirmou afirmação da imprensa de que o local 'não estava totalmente idôneo'. Isso, evidentemente, não quer dizer que houve violação proposital da cena do crime", diz o texto.

Sebastião de Oliveira Costa, 54, parente das vítimas, disse que chegou à casa às 17h45 do dia 5 e que havia ao menos 30 PMs dentro dela, antes da chegada da perícia.

Peritos constataram nessa semana que os disparos poderiam ser ouvidos a 50 metros da casa da família. Nenhum vizinho, no entanto, disse ter ouvido os disparos.

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Menino diz à polícia que foi convidado a participar de chacina na Brasilândia

 

Um amigo de Marcelo Bovo Pesseghini, o estudante de 13 anos suspeito de matar quatro familiares e se suicidar na semana passada, disse à Polícia Civil que foi convidado a participar da chacina.

Conforme o relato desse jovem, Marcelo ligou para ele no dia 4 de agosto, véspera do crime, e relatou que colocaria em prática seu plano.

Como o estudante já havia dito várias vezes que um dia mataria os pais e fugiria, o amigo não acreditou que isso aconteceria de fato.

 

Segundo relatos de quem acompanhou o depoimento, a testemunha reforçou a tese da polícia de que foi Marcelo quem matou os pais, a avó e uma tia-avó.

Luis Marcelo Pesseghini, 40, pai do menino, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia, 36, era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe e uma tia de Andreia, de 65 e 55 anos.

O crime aconteceu entre a madrugada de domingo (4) e manhã de segunda-feira (5). na casa da família, na Brasilândia, zona norte de São Paulo.

INVESTIGAÇÃO

De acordo com a principal linha de investigações, Marcelo matou a família, dirigiu com o carro dos pais até a escola, frequentou as aulas de manhã e retornou para casa de carona. Na sequência, ele se matou. Até ontem (13) a polícia tinha ouvido 24 testemunhas no inquérito.

A Polícia Militar disse que investiga também a acusação de que Andreia teria sido convidada a participar de roubos a caixas eletrônicos. A informação foi dada pelo deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da reserva da PM.

Ele denunciou o caso à Corregedoria da corporação. O político disse que a policial chegou a denunciar os colegas na época ao seu superior, o capitão Fábio Paganoto. Porém, conforme o deputado, o capitão tentou apurar o fato e acabou sendo transferido para outro batalhão. Em nota a PM informou que a transferência de Paganoto não tem "qualquer relação com a suposta denúncia".

Em entrevista a rádio Bandeirantes na semana passada, o tenente-coronel Wagner Dimas, então comandante do 18º batalhão, também disse que Andreia havia delatado colegas envolvidos em roubo a caixas eletrônicos. Ele afirmou ainda que não acreditava que Marcelo fosse o responsável pelas mortes.

No dia seguinte, foi chamado para depor na Corregedoria da PM e desmentiu os fatos. Na ocasião, o policial disse que não foi claro ao se expressar ao repórter que o entrevistava.

Dimas foi afastado segunda-feira (12) do comando do 18º batalhão. A Folha apurou que ele foi deslocado para fazer trabalhos administrativos no batalhão responsável por planejar ações de policiamento comunitário. Por meio de nota, a PM informou que o coronel Dimas está em tratamento de saúde.

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Mais um: ator da série 'Prison Break' sai do armário Wentworth Miller, de 41 anos, postou uma carta em site após ser convidado para participar de um festival de cinema na Rússia, que se posiciona contra os gays

O ator Wentworth Miller, mais conhecido como o personagem Michael Scofield da série de televisão Prison Break, revelou nesta quarta-feira que é homossexual. Ele decidiu vir a público com a notícia após ser convidado para participar do Festival Internacional de Cinema de São Petersburgo, na Rússia, país que aprovou recentemente uma lei "antigay", que proíbe que menores de 18 anos tenham informações sobre a homossexualidade, além de vetar a adoção de crianças por casais do mesmo sexo.

"Essa situação é inaceitável, e eu não posso participar em sã consciência de um evento em um país onde pessoas como eu estão tendo os seus direitos básicos, de amar e viver livremente, negados", afirmou o ator.

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Companhia aérea anuncia avião com piso de vidro

 

Virgin Airlines diz que Airbus A320 adaptado entrará em operação em breve; tripulação será treinada a acudir quem tiver crises de pânico

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Se você tem medo de altura, fique longe disso: a companhia aérea Virgin Airlines anunciou a criação do primeiro avião do mundo com piso de vidro. A invenção, mantida em segredo até hoje, quer garantir aos passageiros “uma experiência de voo sem paralelos, e também uma seleção de paisagens de tirar o fôlego que podem ser vistas do conforto de seus assentos”. 

 

O projeto foi criado pelo departamento de inovação da companhia e deve entrar em operação em breve. O avião é idêntico ao Airbus A320 padrão já usado em linhas domésticas na Grã-bretanha - a diferença é uma faixa de vidro na parte de baixo. O material utilizado é o vidro padrão usado na aviação. 

 

O avião também tem outra diferença: a tripulação será especialmente treinada para acudir passageiros que eventualmente tenham crises de pânico.

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Piso é feito de vidro especial para aviação

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O pior é gente correndo pra fora e ir pra baixo do avião ver o que tem em baixo das saias das moças...., depois a empresa pode receber um processo e acabou a festa... :D

 

Bela ideia..., mas não inventem... :D

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Is Lula, Brazil's Former President, A Billionaire?

 

A dear reader asked me if FORBES has investigated the fortune of Luiz Inacio Lula da Silva, Brazil’s former president.

I would like to take this opportunity to explain FORBES’ methodology to compile fortunes. FORBES published the first world’s billionaires list 27 years ago. At that time, Japanese Yoshiaki Tsutsumi was the world’s richest and there were 140 billionaires worldwide. This year, FORBES published the world’s billionaire list on March, boasting all-time high 1,426 billionaires worldwide.

FORBES has reporters all over the world valuing individuals’ assets, such as real estate, art, yachts, cash and obviously stakes in public and private companies. We attempt to vet these numbers with all billionaires. Some cooperate; others don’t. We also consult an array of outside experts in various fields. Throughout the year our reporters meet with the list candidates and their handlers and interview employees, rivals, attorneys and securities analysts. Sometimes reporters travel to meet billionaires or even fly with them, like San Francisco-based Ryan Mac did with GoPro founder Nick Woodman.  Our work can also be very tedious;  Caleb Melby, member of the FORBES wealth team based in New York, states “I read SEC documents like it’s my job. Because it’s my job.” Luisa Kroll and Kerry Dolan are the two editors who oversee all FORBES global wealth coverage and ultimately sign off on the final ranks of the world’s billionaires. They have been tracking the world’s wealthiest people for over 15 years. More details about FORBES methodology here.

Some billionaires publicly do not agree with FORBES’ valuation. An emblematic case is that of Prince Alwaleed, who is threatening to sue Forbes over an article that raised questions about his net worth. Basically, Prince Alwaleed, the nephew of King Abdullah and grandson of Saudi Arabia’s founder, apparently wanted to be part of FORBES top 10 richest and was very disappointed that FORBES ranked his net worth as “only” $20 billion, making him the world’s #26 richest person.

Some other billionaires, including Brazilian ones, react differently to FORBES world’s billionaire list. They would rather not be present in the list alleging security concerns. A few have reached us directly and asked to have their names removed. However, if our in-depth research reveals someone is a billionaire, we will keep his or her name on the list unless the person belongs to a royal family or is a dictator who derive their fortunes as a result of their position of power. That does not mean we run away from fire and we expose some outrageous stories, such as How An African ‘Princess’ Banked $3 Billion In A Country Living On $2 A Day. Sometimes FORBES also explains why a name is not on the list. (See: Here’s Why Janet Jackson Is Not On Our Billionaires List).

After having explained our methodology, I would like to highlight that although there are some billionaires who are politicians, Lula is not one of them. Otherwise, he would, obviously, be present in FORBES annual list. A few examples of politicians who are billionaires: Sebastian Piñera, Chile’s president is worth $2.5 billion, and Michael Bloomberg, mayor of New York City is worth $27 billion.

After stepping down as Brazil’s president, Lula received about $100,000 for a 50 minutes speech to LG in 2011. He has also given speeches to Microsoft MSFT +7.32%, Tetra Pak, and  has been paid by Brazil’s top construction companies, such as Odebrecht, to travel to six nations in Africa and give speeches to local executives. However, there is no evidence suggesting that Lula is close to becoming a billionaire.

Lula’s son Fabio Luis Lula da Silva, nicknamed Lulinha, has not (yet) become a billionaire either. Recently, Lula has publicly denied rumours that Lulinha  owns a $50 million jet and is one of the owners of JBS,  the world’s largest  beef producer by sale, with market cap of over $10 billion. Before his father was elected Brazil’s president Lulinha worked as an intern in a zoo. In 2004, a year after Lula’s first election, Lulinha launched Gamecorp, a company that produced content for TV and internet. In 2005, Gamecorp received over  $2.3 million from Telemar, today known as Oi OIBR +5.3%. Even though Lula himself stated that his son was the “Ronaldinho of the business world,” Gamecorp has not been doing very well and its losses have added up to over $4 million. There has been a lot of rumours about the wealth of Lula’s family but nothing based on any real facts.

From the 46 Brazilian billionaires listed on FORBES world’s billionaires list this year, the most active in politics is Guilherme Leal, worth $1.8 billion. Leal made a fortune helping turn Natura, Brazil’s version of Avon, into a multibillion-dollar business. He resigned from Natura to run as the Green Party candidate for vice president in the 2010 Brazilian presidential election but he did not win. Today, Leal is also contributing on new ways of doing business as part of the B Team, with Richard Branson,Professor Mohammad Yunus, Arianna Huffington, Ratan Tata and other big names.

Another Brazilian billionaire who did not succeed in politics as he did in business is Antonio Ermirio de Moraes, ranked the 74th richest worldwide. Moraes, 85, lost a bid for governor of São Paulo State in 1986.

In Brazil, there is a general consensus that corruption is widespread and that there is big money involved in politics. In fact, one of the main reasons why so many Brazilians have taken to the streets recently was to protest against the prevalent corruption. Giuliano Mazzantini, commented the post where I describe fun facts about the 46 Brazilian billionaires, “I’m sure that the list will increase if FORBES investigates some of the Brazilians politicians’ bank accounts. But it will take a bit of work, because the accounts are mostly in tax havens.”

It is widely known that the current government has helped many Brazilian billionaires, notably Eike Batista, mainly through BNDES, Brazil’s National Development Bank. However, Leal is the only Brazilian billionaire who is involved with politics on a full time basis. FORBES is always trying to uncover new information and out new billionaires. Tips and leads to new billionaires, politicians or not, are always welcome.

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Programa nº 2133

>>Caluda! Os cubanos vêm aí
>>Orgulho e preconceito

Por Luciano Martins Costa em 22/08/2013 no programa nº 2133 | 0 comentários

 

Caluda! Os cubanos vêm aí

 

Os jornais foram surpreendidos pela decisão do governo de importar de Cuba 4 mil médicos para ocupar postos em lugares críticos, onde não há serviço público ou particular de saúde.

 

Os primeiros 400 deverão chegar já na próxima semana e serão enviados para cidades ou bairros que não despertaram interesse de profissionais brasileiros ou do exterior na primeira fase das inscrições no programa Mais Médicos, 84% dos quais no Norte e Nordeste.

 

O noticiário dá conta de que, ao todo, 3511 municípios se inscreveram no programa, o que revela uma demanda de 15460 vagas.

Apenas 15% desse total havia sido completado até quarta-feira (21).

 

Cada médico contratado custará aos cofres públicos R$ 10 mil de salários mensais, mais os custos da mudança e pagamento de moradia e alimentação.

 

O convênio que permitirá a contratação de médicos cubanos foi feito pelo governo brasileiro com a Organização Pan-americana de Saúde, que tem um acordo com governos de vários países, inclusive Cuba, para atender casos de emergência e carência crítica.

 

Os jornais desta quinta-feira (22) explicam que 84% dos profissionais que virão de Cuba têm mais de 16 anos de experiência, 30% são pós-graduados, muitos trabalharam em países onde se fala a língua portuguesa, principalmente na África, e  todos são especialistas em saúde da família.

 

Ainda assim, dirigentes de entidades médicas do Brasil fazem declarações à imprensa condenando a iniciativa.

 

Representantes do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira dão a volta nas informações oficiais sobre o convênio firmado com a OPAS e declaram que o programa é apenas uma jogada eleitoral.

 

Um desses dirigentes chegou a afirmar que o contrato para trazer médicos cubanos tem "características de trabalho escravo".

 

No extremo do destempero, o presidente do Conselho Federal de Medicina opinou que a iniciativa do governo "poderá causar um genocídio".

 

Como se pode observar, um diploma de médico, uma carreira bem sucedida e o acesso a um importante posto de representação profissional não asseguram clareza de raciocínio e honestidade intelectual, e dirigentes das principais entidades médicas do País podem resvalar rapidamente para um discurso irracional e preconceituoso quando os interesses corporativos falam mais alto do que a função social supostamente inerente à sua atividade.

 

Orgulho e preconceito

 

Mas há muito mais por trás dessa discussão.

 

Nas redes sociais e nas correntes de mensagens que se seguem a cada novo movimento do governo nessa área, na tentativa de suprir a carência de médicos fora dos grandes centros, proliferam manifestações exageradas como a do presidente do Conselho Federal de Medicina.

 

Na opinião de alguns de seus seguidores, o governo brasileiro não estaria  apenas "promovendo um genocídio", mas articulando um exército de cubanos para levar o comunismo aos rincões do Brasil, onde supostamente vivem cidadãos mais simplórios e, portanto, vulneráveis à pregação ideológica.

 

Uma leitura transversal de tais manifestações demonstra o nível de estupidez que a radicalidade política pode provocar, até mesmo entre indivíduos cujo nível de educação formal supõe alguma racionalidade.

 

Ao atacar o programa brasileiro, essas entidades atingem diretamente um dos projetos mais bem sucedidos da ONU, que, através de suas entidades de saúde, promove assistência em lugares remotos por todo o mundo e reduz os danos de conflitos e desastres naturais.

 

A imprensa tem que cumprir, pelo menos formalmente, seu papel de ouvir os diversos lados de uma questão.

 

Essa é a justificativa para os leitores de jornais serem apresentados a destemperos desse tipo.

 

No entanto, também é papel dos jornalistas pontuar eventualmente os casos em que o debate resvala para fora do razoável.

 

Uma das alternativas seria mostrar o trabalho feito por médicos engajados em programas desse tipo pelo mundo afora.

 

Mas a imprensa só enxerga, por exemplo, ações de entidades como o Médicos sem Fronteiras, e parece desconhecer as missões humanitárias da ONU.

 

Talvez essa visão seja ainda um resíduo do preconceito com políticas que a imprensa costumava chamar de "terceiro-mundistas".

Por outro lado, as reações corporativistas dos médicos brasileiros revelam que o País formou uma geração de profissionais aos quais falta a mais básica consciência social.

 

A falta de educação cívica não poupa os bem nascidos ou bem sucedidos, que certamente se orgulham de suas carreiras, e os embates provocados pelas entidades médicas nas redes sociais mostram como se pode ir do orgulho ao preconceito em poucos caracteres.

 

Ouça aqui: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/radios/view/gt_gt_caluda_os_cubanos_vem_ai_lt_br_gt_gt_gt_orgulho_e_preconceito

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Chef Jamie Oliver Vence Demanda Judicial Contra McDonald’s

 

O chef Jamie Oliver justo acaba de vencer uma batalha contra a mais poderosa cadeia de Junk Food do mundo. Uma vez que39061fee424990a212b2572386da4edb9e8-300x Oliver demonstrou como são produzidos os hambúrgueres, McDonald’s anunciou que mudará a receita.

De acordo com Oliver, as partes gordurosas da carne são “lavadas” com hidróxido de amônia e, em seguida, são utilizadas na fabricação do “bolo” de carne para encher o hambúrguer. Antes deste processo, de acordo com o apresentador, essa carne já não era apropriada para o consumo humano.

Oliver, chef ativista radical, que assumiu uma guerra contra a indústria de alimentos, diz: estamos falando de carne que tinha sido vendida como alimento para cães e após este processo é servida para os seres humanos. Afora a qualidade da carne, o hidróxido amônia é prejudicial à saúde.

Qual dos homens no seu perfeito juízo colocaria um pedaço de carne embebido em hidróxido amônia na boca de uma criança?

Em outra de suas iniciativas Oliver demonstrou como são feitos os nuggets de frango: Depois de serem selecionadas as “melhores partes”, o resto- gordura, pele, cartilagem, víceras, ossos, cabeça, pernas -  é submetido a uma batida -  separação mecânica -  é o eufemismo usado por engenheiros de alimentos, e, em seguida, essa pasta cor de rosa por causa do sangue é desodorada, descolorida, reodorizada e repintada, capeadas de marshmallow farináceo e frito, este é refervido em óleo geralmente parcialmente hidrogenado, ou seja, tóxico.

Nos EUA, Burger King e Taco Bell já abandonaram o uso de amônia em seus produtos. A indústria alimentar utiliza hidróxido de amônia como um agente anti-microbiano, o que permitiu ao McDonald’s usar nos seus hambúrgueres, carne, de cara, imprópria para o consumo humano.

Mas ainda mais irritante é a situação que essas substâncias à base de hidróxido de amônia sejam consideradas “componentes legítimos em procedimentos de produção” na indústria de alimentos, com a bênção das autoridades de saúde em todo o mundo. Portanto, o consumidor nunca poderá se informar quais produtos químicos são colocados em nossa comida.

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