Jump to content
Forum Cinema em Cena

Central de Notícias


Tannenbaum
 Share

Recommended Posts

  • Members

102_1021-page-beijo-morte.jpg

Jemma Benjamin, 18 anos, elegeu o colega de universidade Daniel Ross, de 21, para dar o primeiro beijo na boca da vida, marcando o início do namoro do dois. Só que minutos depois do beijo, a jovem tímida morreu de forma fulminante no sofá da casa de Daniel, em Treforest (Inglaterra).

A jovem, que praticava natação e era uma atleta exemplar do time de hóquei da universidade, sofria de uma condição cardíaca rara - síndrome da morte súbita por arritmia. Daniel chamou socorro e tentou reanimar a namorada, mas não obteve sucesso. Os médicos disseram que ele nada podia fazer.

O casal se conhecia há três meses e o primeiro beijo era muito aguardado. Jemma não tinha histórico de problemas cardíacos, segundo reportagem do "Daily Mail". O caso aconteceu em 2009, mas os detalhes só foram revelados agora pelo inquérito que apurou a morte.

http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2011/02/10/timida-de-18-anos-da-primeiro-beijo-morre-minutos-depois-362377.asp
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Mubarak caiu!: Grande Triunfo da Revolução no Egito! <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Egito - Batalha de ideias

Sábado, 12 Fevereiro 2011 14:55

120211_revolucaomegipciaLIT-QI - Contra a transição impulsionada pela burguesia e o imperialismo, continuar as mobilizações!

A gloriosa revolução egípcia deu um exemplo histórico a todos os povos do mundo e um novo e decisivo passo na expansão da revolução árabe. Hosni Mubarak, o ditador odiado e o mais importante agente do imperialismo e de Israel na região foi obrigado a sair pela ação determinada das massas durante 18 dias consecutivos. A derrubada desse ditador é, por isso, um enorme triunfo das massas egípcias e árabes.

A revolução colocou o regime contra a parede

O centro desse gigantesco processo esteve na Praça Tahrir (ou Libertação) no centro da capital, Cairo, que se converteu no centro dos protestos que percorreram todo o país. Milhões de egípcios exigiram "Fora Mubarak" e o regime. A ocupação da praça se tornou a expressão do poder do povo mobilizado, por oposição a um regime e suas instituições que deixaram de conseguir governar. O governo mandava acabar com a ocupação da praça e ninguém obedecia; decretou toque de recolher, mas as massas não lhe davam ouvidos. O processo galvanizou o país inteiro, e pudemos ver as massivas manifestações nas grandes cidades como Alexandria, Suez, Port Said e se estendendo a todos os cantos do país.

Com o país paralisado, o governo orquestrou uma tentativa contra-revolucionária de ataque violento contra os manifestantes, com o objetivo de derrotá-los e esvaziar a Praça Tahrir. Apesar da passividade do Exército e da covardia de um ataque de bandos armados contra manifestantes desarmados, os ocupantes da Praça Tahrir não se deixaram intimidar e expulsaram corajosamente os bandos do regime, compostas por policiais e mercenários.

Ao mesmo tempo em que perpetrava este ataque contra o movimento revolucionário, o governo chamou ao diálogo as forças de oposição toleradas e com a participação dos seguidores de El Baradei e da Irmandade Muçulmana. Apesar de estas forças não terem chegado a acordo com o regime, a sua participação significou de fato a legitimação de uma tentativa de transição negociada. Como resultado foram apenas anunciadas "reformas constitucionais" até as eleições de setembro e promessas de "concessões" vazias. As massas não acreditaram nessas manobras e continuaram exigindo a imediata saída de Mubarak, mantendo a ocupação da Praça no Cairo e principais cidades do país.

Já nos últimos dias, a classe operária e os trabalhadores começaram a intervir de forma decisiva com sua arma mais poderosa: a greve. Expressão disso foi a entrada em cena dos trabalhadores do Canal de Suez, dos trabalhadores da saúde e do transporte no Cairo, bem como dos trabalhadores das telecomunicações. Até mesmo os trabalhadores de órgãos de imprensa como Al Ahram resolveram parar contra o regime. Esta onda de greves que juntava reivindicações por melhores condições de vida com a exigência de saída de Mubarak foi paralisando a economia egípcia de forma cada vez mais comprometedora para os interesses da burguesia nacional e internacional. Os trabalhadores iam demonstrando assim que, enquanto Mubarak estivesse no poder, iriam até o limite para conseguir o que queriam.

Frente a tudo isto, o Exército foi incapaz de reprimir diretamente as mobilizações e se manteve assistindo as marchas massivas e a ocupação da Praça. O contato constante dos soldados e baixa oficialidade com os manifestantes aprofundaram os elementos de crise no Exército, o que foi tornando cada vez mais perigosa uma possível ordem da cúpula de repressão em massa, que poderia ter como resultado imediato a divisão do Exército frente à força revolucionaria do povo egípcio.

Mubarak é obrigado a renunciar

Frente à insustentável manutenção de Mubarak, o imperialismo começou a procurar articular uma "transição segura", que garantisse um "governo leal", cuja tarefa fosse "estabilizar" o país, mantendo as instituições centrais do regime, com algumas concessões democráticas. O imperialismo apostou na cúpula do Exército para levar a cabo essa tarefa, tendo em conta a sua ligação orgânica ao imperialismo, a sua importância como pilar fundamental do regime e força repressiva, e também pelo certo prestígio que ainda mantinha entre as massas.

Após vários anúncios que apontavam no sentido da renúncia na noite de 10 de fevereiro, Mubarak fraudou a expectativa da nação com um discurso que, em que em vez de anunciar seu retiro, anunciava a sua manutenção no poder com a transmissão de alguns poderes para Suleiman.

A reação furiosa da população na Praça Tahrir no Cairo e em todo o país apontava a uma radicalização dos protestos que se esperavam ainda maiores para o dia 11. Na mesma noite, os manifestantes cercaram espaços centrais como o palácio presidencial e estação estatal de TV, que estavam protegidos pelo Exército. Esta situação se foi tornando cada vez mais alarmante, particularmente para a cúpula das Forças Armadas, pois colocava a possibilidade real de enfrentamentos dos manifestantes com os organismos de segurança. Tendo em conta os importantes elementos de crise no Exército, não havia qualquer garantia que uma tentativa de tomada destes edifícios pela população pudesse ser freada pelos soldados.

Com a ampliação massiva dos protestos e a perda definitiva do controle por parte do regime, Suleiman foi obrigado a vir à televisão para anunciar telegraficamente a renúncia de Mubarak e a entrega da condução do país ao Comando Central do Exercito. A saída de Mubarak foi uma conquista enorme, imposta pelas mobilizações das massas e por isso sentida com enorme alegria e emoção.

O centro do acordo é a estabilização burguesa através do Exército

Compartilhamos a enorme e justa alegria que perpassa as massas egípcias e de todo o mundo por haver se livrado de um ditador assassino e corrupto. Mas queremos fazer um alerta: o Comando do Exército egípcio que assumiu o poder, aparecendo como uma suposta mudança frente à liderança de Mubarak, sempre foi a espinha dorsal da ditadura egípcia.

Na verdade, o alto comando do Exército é proprietário de várias empresas em diferentes setores da economia (controlando cerca de 30 a 40% da economia do país), tendo-se enriquecido à sombra da ditadura, à custa da fome e miséria do povo.

Além disso, o Exercito é o pilar central do regime de Mubarak e cumpre um papel fundamental como aliado estratégico dos EUA e Israel na região, que se expressa diretamente na ajuda militar de cerca de 2 mil milhões de dólares anuais dos EUA a esta instituição.

Pôde se ver esse papel das Forças Armadas quando deram cobertura às hordas pró-Mubarak, ao permitir que entrassem na praça para espancar manifestantes nos dias 2 e 3 de Fevereiro. Com a crise provocada pelo curso da revolução, a cúpula militar tenta agora assumir diretamente o processo, livrando-se da figura incômoda de Mubarak para manter seus privilégios e nenhuma mudança significativa no país. A maior expressão disso é a indicação de Mohamed Hussein Tantawi, Ministro da Defesa dos últimos 20 anos de Mubarak, para encabeçar o novo governo até as próximas eleições.

A política que o imperialismo em conjunto com o Exército quer impor àqueles que se mobilizaram durante 18 dias para tirar Mubarak e acabar com a ditadura é a aceitação uma abertura democrática controlada, em que os principais pilares do regime repressivo se mantêm, e que se garante o cumprimento dos acordos políticos, econômicos e militares com o imperialismo e particularmente com Israel.

Nesse processo de abertura controlada, os setores da oposição burguesa preparam-se para cumprir um papel fundamental. Nesse sentido, o setor encabeçado por El Baradei e a Irmandade Muçulmana já deram declarações favoráveis para compor com os militares um governo de unidade nacional que permita uma transição negociada até as próximas eleições e aceitam que se mantenham os acordos com o imperialismo e Israel.

Só a mobilização independente das massas pode levar adiante a revolução egípcia!

A grande vitória alcançada pela revolução egípcia com a derrubada de Mubarak é apenas o começo e não o fim da luta contra opressão do povo daquele país.

O imperialismo e a burguesia egípcia estão tentando impedir que o povo alcance uma vitória maior do que aquela que já conseguiu, evitando que a ruptura com o anterior regime se estenda. A maior expressão disso é que a proposta de novo governo é encabeçado por um homem estreitamente ligado a Mubarak e de plena confiança do imperialismo americano. A cúpula do exército, comprometida em todos esses anos de ditadura, não vai querer que se punam os crimes, que se julguem e prendam os repressores e torturadores, nem que se firam os interesses econômicos dos grupos que floresceram à sombra de Mubarak. Não vai querer a liberdade para que se possam denunciar os crimes da ditadura nem para que os trabalhadores tenham liberdade sindical e direito de greve que ameaçariam os lucros fabulosos desses grupos aos que a eles são vinculados. Um governo integrado pelos homens de Mubarak é um obstáculo à revolução!

A ditadura matou e torturou milhares de opositores. Durante os 18 dias de mobilizações, 300 mortos caíram para derrubar Mubarak. Para romper de vez com a era Mubarak é preciso, por isso, dissolver os aparatos repressivos que mantiveram pelo terror 30 anos de ditadura e punir os responsáveis pelas prisões, torturas e mortes daqueles que lutaram pelos seus direitos. Pela dissolução de todos os aparelhos repressivos! Punição a todos os responsáveis pelas torturas e mortes.

É necessário também continuar a mobilização para garantir imediatamente a libertação de todos os presos políticos e totais liberdades de associação sindical, de organização partidária e imprensa.

Sabemos que há uma divisão de classe nas fileiras do Exército. A confraternização e a incapacidade dos soldados e oficialidade média para reprimir as mobilizações são expressão disso. É necessário que os soldados e a oficialidade média tenham as mais amplas liberdades democráticas para se organizarem de forma independente das suas cúpulas, e se juntar às reivindicações e anseios da classe trabalhadora egípcias que não são os do imperialismo nem os dos generais de Mubarak.

Pela dissolução imediata do Parlamento fraudulento! Para acabar com o regime de Mubarak, não basta fazer reformas parciais na Constituição, como estão propondo o novo governo e a oposição burguesa! Pela convocatória de uma Assembleia Constituinte soberana com plenos poderes, sem ninguém que tenha sido parte dos organismos do regime de Mubak! Assembleia constituinte para romper os acordos com o imperialismo, para expropriar os bens de Mubarak e do conjunto do antigo regime, e construir um Egito socialista ao serviço dos trabalhadores e do povo!

A opressão do povo egípcio não se resume à ditadura e está ancorada na exploração e desemprego que condenam à fome e à miséria a maioria da população. A revolução não coloca em causa somente o atual regime, mas afeta diretamente o imperialismo dominante, sendo objetivamente uma revolução operária e socialista.

Para uma ruptura de fundo com o antigo regime é, por isso, fundamental romper os pactos militares e políticos com o imperialismo e Israel. Fora o imperialismo do Egito! Pela imediata e plena abertura da fronteira com a Faixa de Gaza!

Por um aumento imediato e geral dos salários que corresponda ao custo da cesta básica! Por um plano econômico de emergência e a redução imediata da jornada de trabalho sem redução de salário de forma a garantir trabalho para todos! Pela expropriação das grandes empresas nacionais e multinacionais e do sistema financeiro!

A única forma de garantir os anseios da juventude é a continuidade da revolução

A condição indispensável para cumprir os anseios das massas de construir um novo Egito, é que as mobilizações independentes continuem. Foram as mobilizações das massas e não o Exército que derrubaram Mubarak. Chamamos por isso as massas egípcias a não depositarem o destino da sua revolução nas mãos do Exército e a confiarem nas suas próprias forças.

A juventude, que cumpriu um papel extraordinário na vanguarda dessa mobilização e mostrou um heroísmo ao permanecer na praça todos esses dias apesar da repressão, deve continuar organizada e exigir as conquistas! A classe trabalhadora, além de estar no centro do combate contra Mubarak, já mostrou que pode parar o país.

A partir da vitória dos que ocuparam e mantiveram a Praça Tahir, está colocada a necessidade de continuar e impulsionar a mobilização e organização independente dos trabalhadores e jovens, de chamar um encontro urgente dos trabalhadores e do povo que discuta um programa o serviço das massas, oposto ao da cúpula militar e ao da oposição burguesa, e tome o poder em suas mãos para levá-lo a cabo.

É preciso desenvolver a revolução árabe!

Depois da Tunísia, a revolução árabe teve um grande triunfo com a derrubada de Mubarak. Vamos estendê-la a toda a região! Pela derrubada das demais ditaduras e monarquias reacionárias do mundo árabe e do Oriente Médio!

Mubarak foi um esteio da ordem imposta pelo imperialismo na região, cujo centro é o Estado de Israel. A revolução árabe não será triunfante enquanto o Povo Palestino estiver sob o tacão de Israel. Todo apoio ao Povo Palestino! Pela destruição do Estado de Israel!

Esse processo revolucionário tem também como desafio enfrentar os regimes ditatoriais teocráticos, como o Irã, que reprimiu durante as mobilizações contra a fraude ano retrasado e que mantém a exploração do seu povo, apesar do choque eventuais com o imperialismo.

A revolução árabe coloca na ordem do dia recuperar a unidade da nação árabe na perspectiva de construir uma grande Federação das Repúblicas Socialistas Árabes!

São Paulo, 11 de Fevereiro de 2011

 

 

Agora a cobra vai fumar no oriente médio, só falta cair outra maior ditadura a Arábia Saudita. Assim cai a outra metade deste eixo do mal.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Conselho Nacional de Justiça lança cartilha sobre bullying

 

bulling_foto%20200.jpgO bullyng, violência física ou psicológica nas escolas, é cada vez mais frequente. Para tentar ajudar professores e alunos a combater esse problema, o Conselho Nacional de Justiça lançou uma cartilha, que em forma de perguntas e respostas, traz várias orientações sobre como identificar, as consequências e como evitar.
De acordo com o texto, o bullying é cometido pelos meninos com a utilização da força física e pelas menina com intrigas, fofocas e isolamento das colegas. As formas podem ser verbais, física e material, psicológica e moral, sexual e virtual, conhecida como ciberbullying. Segundo a cartilha, características de comportamento podem mostrar que uma criança é vítima de bullying. Na escola, elas ficam isoladas ou perto de adultos, são retraídas nas aulas, mostram-se tristes, deprimidas e aflitas. em casos mais graves, podem apresentar hematomas, arranhões, cortes, roupas danificadas ou rasgadas.

http://riosulnet.globo.com/web/conteudo/1_272598.asp
Link to comment
Share on other sites

  • Members

102_1021-page-beijo-morte.jpg

Jemma Benjamin' date=' 18 anos, elegeu o colega de universidade Daniel Ross, de 21, para dar o primeiro beijo na boca da vida, marcando o início do namoro do dois. Só que minutos depois do beijo, a jovem tímida morreu de forma fulminante no sofá da casa de Daniel, em Treforest (Inglaterra).
[/quote']

WTF ! 13

Trágico, massss não se pode dizer que seja um jeito ruim de morrer !
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Coreia do Norte anuncia 'halo brilhante' na terra do líder

 

17 de fevereiro de 2011 | 9h 48

REUTERS

 

Um "halo grande e brilhante" pairou sobre o monte

Paektu, reverenciado pelo regime comunista norte-coreano como sendo o

local de nascimento do seu líder Kim Jong-il, para celebrar o

aniversário dele na quarta-feira, informou a imprensa estatal.

 

 

 

A agência estatal de notícias KCNA, conhecida pelo tom pitoresco e

propagandístico dos seus textos, disse que a "misteriosa maravilha

natural" ocorreu na alvorada.

 

 

"O sol resplandecente se ergueu lançando seus raios brilhantes, e a

área do Acampamento Secreto Paektusan se transformou em uma fascinante

imagem da primavera. Então um halo excepcionalmente grande e brilhante

persistiu no céu acima do pico Jong-il durante uma hora, a partir das

9h30", relatou a KCNA.

 

 

Os livros de história norte-coreanos dizem que Kim nasceu em um

acampamento de guerrilheiros da montanhosa floresta do país.

Historiadores estrangeiros consideram mais provável que o "Estimado

Líder", de 69 anos, tenha nascido na União Soviética, onde seu pai, Kim

Il-sung, fundador do regime, recebia treinamento de guerrilha para

enfrentar os invasores japoneses.

 

 

Há especulações de que o monte Paektu, um vulcão adormecido há um

século, na fronteira com a China, poderia estar despertando. Alguns

observadores dizem que as autoridades de Pyongyang ficam horrorizadas

com a possibilidade de que uma erupção destrua o lendário berço do líder

Kim Jong-il.

 

 

(Reportagem de Jack Kim)

 

 

Cara estiloso... 06

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Garota põe câmera no bumbum para flagrar olhares indiscretos

 

Um vídeo que está fazendo sucesso na internet

apresenta flagras de olhares indiscretos para o bumbum de uma jovem que

colocou uma câmera escondida nas costas. A ideia de duas garotas era

saber o que acontece atrás das pessoas quando se caminha nas ruas.

 

Por isso, elas saíram pelas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos

para realizar a experiência. O resultado é que os homens, em maioria,

olharam para o bumbum da jovem no vídeo. Mas, para a surpresa delas,

mulheres também olharam para as curvas da menina.

 

 

untitled-2__.jpg

 

 

 

 

 

Bem bolada, bem bolada!06

Se a moda pega, nao tera mais olhada discreta06

 

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

A que ponto chegou a violência contra a mulher

Policial feminina é humilhada, algemada e tem a roupa violentamente arrancada por delegados

Foto:%20Reprodução

Foto: Reprodução

Exclusivo: policial é deixada nua e revistada à força

 

São Paulo/SP O Jornal da Band mostrou nesta sexta-feira (18), um caso de humilhação, no qual delegados e policiais de São Paulo tiraram à força a roupa de uma colega, em busca de provas que supostamente a incriminariam. O fato aconteceu no 25° Distrito Policial em Parelheiros, zona sul de São Paulo.

A reportagem teve acesso com exclusividade a imagens gravadas pela corregedoria da polícia civil, que mostram um suposto caso de corrupção praticado por uma ex-escrivã. Segundo a denúncia, a policial teria recebido R$ 200 para ajudar um acusado a se livrar de um inquérito. A investigação transcorria normalmente até que o delegado Eduardo Henrique de Carvalho Filho, decide que a acusada seria revistada. Ela não se recusa, mas pede a presença de policiais femininas.

O pedido é feito nada menos do que 20 vezes em pouco mais de 12 minutos. Além do delegado Eduardo, está na sala o delegado Gustavo Henrique Gonçalves (que também é da corregedoria da Polícia Civil) e o delegado titular da delegacia, Renato Luiz Hergler Pinto, chefe da acusada.

Em vários momentos da gravação, feita pelos próprios policiais, a acusada pede a ajuda do chefe. No vídeo é possível identificar pelo menos seis homens e duas mulheres, todos agentes públicos.

Os policiais não se importam com a presença da câmera e mesmo sem a policial se recusar a ser revistada, ela é algemada a força e depois é violentamente despida.

 

É revoltante ver esses babacas que se dizem homens com este tipo de atitude.  Q tipo de mãe os educou? bando de filhos da P!!!
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 O projeto de lei que fixa o novo valor do salário mínimo, encaminhado pelo governo e aprovado pela Câmara dos Deputados, chegou ao Senado na noite desta sexta-feira (18).

O líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), escolhido para ser o relator da proposta, deve pedir urgência em sua apreciação. O texto será lido em plenário nesta segunda (21) e deve ir a votação na quarta (23).

Nesta semana, o plenário da Câmara aprovou o projeto de lei do governo em votação simbólica. Outras duas emendas, porém, protocoladas pela oposição para exigir um valor mais alto, foram rejeitadas em votação nominal (sistema de voto eletrônico, com todos os presentes).

A primeira emenda votada foi protocolada pelo PSDB, que exigia um reajuste para R$ 600. Dos 489 deputados que votaram, 106 foram favoráveis à proposta, 376 foram contra e sete se abstiveram.

Na sequência, a Câmara votou a emenda proposta pelo DEM, que fixava o valor em R$ 560. Nessa votação, 120 foram favoráveis, outros 361 foram contra, e 11 se abstiveram de votar.

A proposta do Palácio do Planalto, além de elevar o mínimo para R$ 545, define as regras para o reajuste entre 2012 e 2015 e determina que os próximos aumentos serão feitos por meio de decreto presidencial – sem a necessidade de passar pelo Congresso.

No Senado, os líderes da base aliada trabalham para garantir o voto de pelo menos 58 dos 81 parlamentares da casa.
Jucá disse hoje que não aceitará em seu parecer nenhuma emenda ao texto que passou pela Câmara.

- A posição do governo é de aprovar sem emendas, e eu, como relator, não vou acatar emendas.

O líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), que chegou a sugerir duas emendas, já teria desistido de apresentá-las. O único que ainda estaria disposto a enfrentar a orientação do Executivo seria Paulo Paim (PT-RS), que deseja elevar o mínimo para R$ 560.

Jucá já acertou com a oposição um acordo de procedimentos para a sessão. Por esse acordo, segundo o petista, três emendas dos oposicionistas serão votadas nominalmente: as duas que tratam do valor (R$ 560 e R$ 600) e a que retira a permissão do reajuste por decreto.

Caso seja aprovado pelo Senado na próxima semana, o novo valor do mínimo passará a ser pago em março. Mas, se o texto sofrer alterações, terá de voltar à Câmara.

http://tudonahora.uol.com.br/noticia/economia/2011/02/18/130493/proposta-que-aumenta-salario-minimo-chega-ao-senado

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Foto:%20Reprodução

Foto: Reprodução

Policial é deixada nua e revistada à força

 

É revoltante ver esses babacas que se dizem homens com este tipo de atitude.  Q tipo de mãe os educou? bando de filhos da P!!!

O absurdo maior é que ela é que foi expulsa.

 

Meu! Uns 2 delegados na sala e ennhum teve o senso de deixar as policiais revistarem ela.

a cena deles despindo-a é de vilação pura.

E super suspeito o lance da grana já que não dá p/ ver de onde o cara tirou o dinheiro.
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Os delegados foram imensamente burros, tavam gravando e fizeram isso, sendo que tavam com 2 policiais mulheres ali.

 

Agora, eles erraram sim, mas nao esqueçamos que isso só ocorreu com ela pq ela cometeu o crime.

Nao justifica e eles tavam errados, mas ela se jogou no meio disso, ela nao pode querer transformar eles nos maiores culpados ali da sala. Eles estavam errados e ela imensamente mais.

(to vendo muito 24 Horas, to modo Jack bauer ligado no maximo06

 

Ainda na onda violencia feminina:

 

 

CBS revela que correspondente foi estuprada nas manifestações no Egito

A jornalista Lara Logan, uma das mais conhecidas correspondentes internacionais da rede americana CBS, foi agredida sexualmente de forma brutal por uma multidão enfurecida no Egito, onde participava da cobertura das comemorações após a queda do presidente Hosni Mubarak na última sexta-feira.

Logan estava na Praça Tahrir, epicentro das manifestações antirregime, na sexta-feira, dia em que Mubarak renunciou, quando foi afastada de sua equipe em meio à multidão, contou a CBS em um comunicado.

"Ela, sua equipe e seus seguranças foram cercados por um grupo perigoso em meio à celebração. Era uma turba de mais de 200 pessoas, que estavam enfurecidas", indica o texto. "No ataque deste grupo, ela foi separada da equipe".

"Logan foi cercada, e então brutal e continuamente violentada e espancada, antes de ser salva por um grupo de mulheres, ajudadas por cerca de 20 soldados egípcios".

Ela viajou aos Estados Unidos no dia seguinte, e "está neste momento internada no hospital, recuperando-se".

O episódio todo durou entre 20 e 30 minutos, de acordo com o Wall Street Journal, que citou uma fonte próxima à repórter. Esta fonte, no entanto, afirmou que "não se tratou de um estupro".

A nota divulgada pela rede americana indica que "não haverá mais nenhum comentário por parte da CBS News, e a correspondente Logan e sua família respeitosamente solicitam que sua privacidade seja observada neste momento".

Lara Logan, de 39 anos, nascida na África do Sul, cobriu os conflitos no Iraque e no Afeganistão, tornando-se um dos mais conhecidos rostos da cobertura de guerra na imprensa dos Estados Unidos. Em 2006, tornou-se a principal correspondente estrangeira da CBS.

Pelo menos 140 jornalistas foram feridos ou mortos desde 30 de janeiro na cobertura da crise política no Egito, segundo o Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ), organização baseada em Nova York.

Lara Logan é membro da CPJ, e supervisiona um programa internacional de assistência a jornalistas vítimas de violência e repressão.

No dia 2 de fevereiro, Logan relatou como ela e sua equipe haviam sido impedidas de filmar manifestações na cidade de Alexandria, sendo conduzidos sob a mira de fuzis de volta para o hotel por soldados e agentes à paisana.

"Fomos acusados de ser mais do que jornalistas", disse Logan. "Foram feitas sugestões muito assustadoras, sugestões que poderiam ter sido muito perigosas para nós", contou a repórter na época.

No dia seguinte, soldados detiveram-na junto com a equipe da CBS no Cairo, onde foram interrogados durante toda a noite. Antes de serem libertados, sofreram ameaças caso não deixassem o Egito imediatamente.

"Fomos detidos pelo exército egípcio", indicou Logan, nos Estados Unidos, em entrevista ao blog The Politics, da revista Esquire. "Presos, detidos e interrogados. Vendados, algemados, levados sob a mira de armas, nosso motorista foi espancado. Foi o regime que nos prendeu".

"Nos mantiveram em posições de estresse - não deixavam que eu abaixasse minha cabeça. Foi assim durante toda a noite. Ficamos absolutamente exaustos", contou a repórter.

"Fomos acusados de ser espiões israelenses. Fomos acusados de ser agentes (secretos). Fomos acusados de tudo", disse ela à Esquire, antes de retornar ao Egito para acompanhar a queda de Mubarak.

 

La diz estuprada, e no texto a fonte diz que nao foi.

Agora, se foi estuprada, se demorou de 20 a 30 min e eram cerca de 200, fizeram um estrago absurdo nela, nao só mentalmente, mas fisicamente falando, devem ter destruido ela09
J.McClane2011-02-20 11:19:38
Link to comment
Share on other sites

  • Members

lol.gif Tá super certa!

 

 

Mãe se irrita e leiloa brinquedos dos filhos no eBay

 

 

 

 

 

 

 

 

Thássius Veloso

 

 

 

 

 

Do Tecnoblog

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Está cada vez mais complicado de educar os filhos. Houve um tempo em

que, só de olhar nos olhos do guri, o pai ou mãe já colocava medo e

fazia o rebento desistir das brincadeiras de mau gosto (e da falta de

educação, por sinal). Nesses tempos modernos, não é de espantar que uma

mãe tenha colocado os brinquedos dos filhos para vender na internet.

Foto%20dos%20meninos%20%28Foto:%20Reprodução%29Foto dos meninos (Foto: Reprodução)

 

O castigo veio depois que os pestinhas usaram a banheira de casa para

brincar. Eles transformaram o acessório doméstico, que deveria ser

apenas para tomar banho, em uma arena para jogar seus Beyblades – aquele

disco japonês que, quando ganha velocidade, pode machucar. Resultado:

uma banheira quebrada, com direito a uma saboneteira também destruída, e

um prejuízo de US$ 500.

 

 

Irritada, a mãe correu para o eBay e publicou um anúncio no qual conta o

que aconteceu. Para ajudar a bancar a troca da banheira, os dois irmãos

ficaram sem os seus 8 Beyblades, que estão à venda desde então. Eles

ainda vão ficar sem US$ 125, que estavam sendo economizados em seus

respectivos porquinhos, mas que agora também vão para o Fundo de Reparo

da Banheira da Mamãe.

 

 

Para completar, a mãe fez questão de colocar a foto dos dois meninos na

internet. Um deles visivelmente chorando, enquanto o outro apresenta

uma feição no melhor estilo “foi sem querer, querendo”. Coitados deles,

mas fizeram por merecer o castigo.

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

A que ponto chegou a violência contra a mulher

Policial feminina é humilhada' date=' algemada e tem a roupa violentamente arrancada por delegados

Foto:%20Reprodução

Foto: Reprodução

Exclusivo: policial é deixada nua e revistada à força

 

[/quote']

 

Não achei violência. A mulher era chave de cadeia, pra policia ter feito isso, a investigção devia tá longe já, eles estavam correndo o risco de não pegar o flagrante.

 

Na cara de pau ela ainda diz "esse dinheiro não é meu".

 

Tinha uma policial junto e eles ainda pediram pra ela tirar a roupa rápido, ela poderia ter feito isso sem constrangimento, mas se negou e tiveram que titrar a roupa dela. E porque será que ela se negava? Porque tava entupida de nota falsa na calcinha. E ela nem foi agredida nem machucada!

 

Aí quando chega um assassina, ou ladrãozinho que os policiais batem, dão  chute e tudo mais, todo mundo acha normal! Esse tipo de violência sim, é questionável.

Fran Pierri2011-02-20 12:20:35

Link to comment
Share on other sites

  • Members

A que ponto chegou a violência contra a mulher

Policial feminina é humilhada' date=' algemada e tem a roupa violentamente arrancada por delegados

Foto:%20Reprodução

Foto: Reprodução

Exclusivo: policial é deixada nua e revistada à força

 


[/quote']

Não achei violência. A mulher era chave de cadeia, pra policia ter feito isso, a investigção devia tá longe já, eles estavam correndo o risco de não pegar o flagrante.

Na cara de pau ela ainda diz "esse dinheiro não é meu".

Tinha uma policial junto e eles ainda pediram pra ela tirar a roupa rápido, ela poderia ter feito isso sem constrangimento, mas se negou e tiveram que titrar a roupa dela. E porque será que ela se negava? Porque tava entupida de nota falsa na calcinha. E ela nem foi agredida nem machucada!

Aí quando chega um assassina, ou ladrãozinho que os policiais batem, dão  chute e tudo mais, todo mundo acha normal! Esse tipo de violência sim, é questionável.
Vc gostaria que policiais homens arrancassem sua roupa mesmo tendo policiais femininas presentes que poderiam fazer a revista e ainda com camera filmando? Achei simplesmente nojento a atitudes desses bandidos q se intutulam policiais delegados. Só faltaram estuprar a mulher. Um abuso sem tamanho. Se fosse a mãe ou a filha deles será que seria legal?
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

A câmera filmando é pra dar o flagrante, concordo e ainda discuti isso aqui em casa, que deveriam ter algemado ela pra não dar a possibilidade dela retirar as notas de dentro da roupa. Não foi certo, mas não foi esse drama todo que dizem ser, não.

 

E a opção, aliás a ordem dela tirar a roupa foi dada, ela poderia ter tirado, entregue as notas e ter evitado o transtorno.

 

O problema é que no Brasil a lei funciona a favor do bandido. Agora tá essa mulher na TV chorando e pondo em dúvid sua culpa.

 

Sou totalmente contra violência contra mulher, sou uma pessoa que relamente defende a bandeira contra esse tipo de agressão. Mas nesse caso acho que estão exagerando muito. Nossaq imprenssa é uma merda.

 

E Mc, você realmente sente raiva de ladrões e certos bandidos, mas tratar violência com violência  igualmente errado ao ato do bandido. Não sou do tipo depessoa que usa o argumento dos "direitosa humanos" pra bandido e sei que a situação hoje exige o uso de violência por parte de alguns órgãos policiais, mas depois do cara preso usar a violência como punição acho tão errado quanto o ato do bandido [me repetindo], você é uma pessoa tão violenta quanto ele.

 

E só complementando sobre o caso dessa mulher. Existe na lei uma parada que prevê esse tipo de atitude caso a polícia vá perder o flagrante, no caso eles poderiam algemá-la e tirar a roupa dela.

 

Fran Pierri2011-02-20 14:01:23

Link to comment
Share on other sites

  • Members

A lei é clara qto a policiais femininas fazerem isso.

Ainda que ela tivesse culpa não lhes dá o direito de extrapolar a lei.

Havia 2 advogados presentes.

Se era urgente o flagrante que pelo menos minimizassem deixando as policiais revistarem e ele testemunhando tudo.

Em nenhum momento ela se recusou a ser revistada.
Nem era o caso de se despir, era de fazer isso na frente dos caras.

 

Achei dantesca a cena dela esperneando e uma bando de homem assistindo...aff!

Meu! Isso acontecendo em uma delegacia , com os supostos que deveriam fazer cumprir a lei desrespeitando-a...

 

A lei só permite a revista por homem se correr o risco de perder o flagrante, o que não é o caso, já que havia policais femininas e ela estava dentro da delegacia.
MariaShy2011-02-20 14:41:22
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

Mas gente, o que ela tava fazenod era cena ... é claro que se ela fosse inocente a história seria de outra forma. Mas só consigo ver CULPA escrito em todas aquela cena.

 

Mas entendo o que vocês querem dizer e concordo de certa forma.

 

Minha intensão com isso tudo era traçar um comparativo com quando um bandido já preso e condenado sofree uma série de torturas e violência, e como esse tipo de coisa é errado, nós agora estamos enxergando da ótica de uma mulher que foi indefensavelmente violada por policiais, e não de um ladrão qualquer, um homem que é bandido e sofre também abuso por parte desses mesmos policiais.

 

Só pra deixar claro, segue artigos da Lei:

 

Art. 249 do Código de Processo Penal - A busca em mulher será feita

por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da

diligência.

 

Portanto, dependendo das circunstâncias o policial pode sim revistar uma mulher.

 

A

conduta (revista pessoal em mulher) é autorizada pelo artigo 240 do

Código de Processo Penal. E o artigo 244 do CPP afirma que, em caso de

fundada suspeita, e em busca da prova do crime, a revista independe de

mandado judicial.

 

Fran Pierri2011-02-20 15:00:33

Link to comment
Share on other sites

  • Members


E Mc' date=' você realmente sente raiva de ladrões e certos bandidos, mas tratar violência com violência  igualmente errado ao ato do bandido. Não sou do tipo depessoa que usa o argumento dos "direitosa humanos" pra bandido e sei que a situação hoje exige o uso de violência por parte de alguns órgãos policiais, mas depois do cara preso usar a violência como punição acho tão errado quanto o ato do bandido [me repetindo'], você é uma pessoa tão violenta quanto ele.

 

Depende da situação, sou contra tb depois de preso apanhar.

Agora, se é reu confesso, flagrante, essas coisas, crimes com estupro, assassinato, essas coisas, nao sou contra nao.

Não é a mesma violencia. a violencia partida do zero é muito pior que a violencia motivada por vingança/revolta, nçao ha nem como comparar.

 

Agora, entre a violencia de, pode definir o grau que for de espancamento, contra um ladrao ou assassino e essa da materia, de deixarem a mulher nua, essa foi pior. Mesmo que nao tivessem deixado ela nua, que tivessem só revistado sei la, o sutia ela apalpando o peito dela, ainda assim essa seria pior do que qualquer espancamento em bandidos.

Numa comparação entre as duas, que mil bandidos apanhem apos serem presos que uma unica corrupta seja tocada apoes ser presa.

 

A lei é clara qto a policiais femininas fazerem isso.

Ainda que ela tivesse culpa não lhes dá o direito de extrapolar a lei.

 

Achei dantesca a cena dela esperneando e uma bando de homem assistindo...aff!

Meu! Isso acontecendo em uma delegacia , com os supostos que deveriam fazer cumprir a lei desrespeitando-a...

 

A lei só permite a revista por homem se correr o risco de perder o flagrante, o que não é o caso, já que havia policais femininas e ela estava dentro da delegacia.
[/quote']

 

Infelizmente a lei tem essas aberrações. Se cometeu um crime, a lei nao deveria distinguir sexo, deveria tratar como criminoso e pronto.

Se ela ta naquela situação, é somente pq ela quis.

O unico senao é que podiam ter feito isso e nao achado nada, ela ser inocente, ai um inocente eria passado por esse constrangimento. mas a partir do momento que achou a grana com ela, nao tenho dó nao.

 

Sim, sei que a lei protege ela, mas dó nao tenho, e nesse caso especifico, ja sabendo o final, que ela era mesmo culpada, ela mereceu. No começo, com ela pedindo, dizendo que queria feminina e tals, achei errado mesmo, mas a partir do momento que mostru que ela era culpada, minha indignação se foi.

 

Ah, e nao me chamem de insensivel ou machista, mas a cena dela se torcendo o quadril e gritando: "Para de gravar, vai aparecer minha periquita" chega a ser comica06
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Não entro no mérito de violência justificada porque eu acho que qualquer forma de violência é errada. Sou contra pena de morta, e qualquer outra pena como em países islâmicos que cortam a mão fora se o cara é ladrão.

 

E realmente não quero criar outro tópico de religião ou política aqui com trollagem rolando solta. 06.gif

 

Mas acho que é interessante deixar um pouco dos sentimentos de lado e ver as coisas com a razão e com a Lei.

 

Tipo, MC, se a pessoa é taida, então ela deve trair? É olho por olho e dente por dente?

 

Fran Pierri2011-02-20 15:06:26

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Agora, essa parte da lei, nao sendo advogado, parece dar margem pra questionamento. como a Shy citou, tinham 2 mulheres policiais la. A lei diz que o homem pode revistar se isso for acarretar atraso, prejuizo ou perda de flagrante. Mas ela nao diz que, estando os dois sexos no recinto, se ainda assim o homem poderia revistar.17

Com algumas coisas acho que podiam ir mais ao extremo. Olho por olho, dente por dente acho muito extremo tb, mas algumas punições dependendo do caso, como estupro por exemplo.

 

Eu, no caso de trição, acho idiotice trair, pq nesse caso vc estaria traindo nao a apenas a pessoa que te traiu, mas estaria traindo a si mesmo, afinal, no seu coração o sentimento seu esta com aquela pessoa.

Mas, se o traido quiser trair, oras, é uma opção dele. ele estara se rebaixando a outra pessoa que o traiu, mas é opção dele fazer isso ou nao. E a pessoa que estaria sendo traida após trair nao poderia jamais reclamar.

 
Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...