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A Princesa e o Sapo


henrique felipe
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16Confira novas imagens de The Princess and the Frog

Nova animação 2D da Disney é estrelada por sua primeira princesa negra

11/06/2009

Enquanto a Walt Disney Pictures enfrenta nos EUA acusações de estereotipar os negros com The Princess and the Frog, a primeira animação do estúdio estrelada por uma princesa negra ganha mais cinco fotos. Confira na galeria.

O longa se passa no bairro francês de Nova Orleans durante a época do nascimento do jazz e tem na equipe técnica Ron Clements e John Musker, responsáveis por A Pequena Sereia e Aladdin. Oprah Winfrey faz a voz de Eudora, a mãe da personagem principal, Tiana (Anika Noni Rose) - que depois de beijar um sapo que dizia ser príncipe, enfeitiçado por vodu, acaba virando sapo também.

A estreia de The Princess and the Frog está prevista para dezembro tantos nos Estados Unidos quanto aqui no Brasil.

Assista ao trailer

Leia mais sobre o filme

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  • 5 months later...
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 | Atualizado em 11.12.09 às 17h33

A Princesa e o Sapo


A Princesa e o Sapo é um retorno perfeito (e mágico!) da Disney à boa-forma em suas animações tradicionais

 

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Bruno Ondei
JUDAO.com.br

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Quando você assiste a um clássico da Disney, tem alguma coisa ali que difere os longas do tio Walt das outras animações. Eu, enquanto um crítico de cinema, deveria saber o que é. Na verdade, eu sei. Mas a resposta me esfola de vergonha… Vou falar rapidinho, tá? Leia e pule logo para o próximo parágrafo.

 

Magia. (ui!)

Pois é… A emoção que sentimos ao ver o castelo circundado pela Sininho na logomarca que abre os filmes da Disney andava seriamente prejudicada. Após os anos 90, quando entregou pérolas como Aladdin e O Rei Leão, o estúdio vinha dando murro em ponta de faca no que se refere à animação 2D.

Acontece que John Lasseter assumiu as rédeas criativas da empresa e, velho, se tem alguém que dá para chamar de gênio, esse cara é o John Lasseter. A Princesa e o Sapo está aí para provar isso.

Primeira animação em 2D da Disney desde o horroroso Nem Que a Vaca Tussa (2004), o filme resgata o que de melhor a empresa fez ao longo da sua vida. Entenda isso como personagens esbanjando carisma, animais falantes adoráveis, músicas envolventes e um visual embasbacante.

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Podcast de Cinema #87: As Melhores Animações da Década!

O filme conta a história da jovem Tiana, moça batalhadora que sonha em ter o seu próprio restaurante. Vivendo na cidade de Nova Orleans – o que dá ao filme um clima de jazz delicioso – ela acaba conhecendo o príncipe Naveen, transformado em sapo por um bruxo. Todo mundo sabe que eles se beijam e que, ao contrário do previsto, é Tiana que se torna um simpático batráquio.

Quando essa história foi divulgada, o Borbs disse que o filme parecia uma variação de Shrek. Não é. Nada de piadinhas ácidas ou ironias por aqui. A Princesa e o Sapo é um filme Disney em sua concepção mais clássica. Ou seja: é feito para crianças.

Tudo indica que a empresa pretende reservar seus filmes em 2D para longas mais infantis. E deixar os mais velhinhos se esbaldarem com os filmes da Pixar. Mas isso não quer dizer, é claro, que os adultos não vão se divertir com A Princesa e o Sapo. Ou pelo menos aqueles que ainda tem um coração.

Só sem coração para não se envolver com o agora casal de sapos, que parte atrás de uma velhinha curandeira para tentar retornar ao seu formato humano. Para isso, contam com a ajuda de um impagável vagalume redneck e um jacaré que sonha em tocar trompete com os reis do jazz da Louisiana.

A Princesa e o Sapo é um retorno perfeito da Disney à boa-forma em suas animações tradicionais. E para isso se utiliza de temas caros ao estúdio, como princesas (a primeira princesa negra da Disney, diga-se), pedidos feitos a estrelas e…, mas uma vez, magia!

Mais do que uma prova de que esses temas ainda funcionam na tela grande, é o atestado definitivo de que o estúdio soube dar a volta por cima. Aliás, a relação Disney e Pixar daria um belo conto de fadas. Com John Lasseter como príncipe… Ui!

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  • 2 weeks later...
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Eu discordo.

 

Esse jacaré é detestável. Mas mais ainda é o grilo apaixonado pela estrela. Aquilo me lembrou Madagascar e The Wild, duas das piores animações que eu já vi. A única personagem engraçada é a Charlotte, amiga da Tiana. Ri dela, principalmente na primeira cena do filme, quando elas eram criancinhas.

 

E o vilão não dá medo. Nem em criancinhas. É inofensivo, bobo. Ainda pior: é um mero lacaio de forças sinistras que tampouco ameçam. Mas mesmo assim, ele rouba as cenas e é responsável pelo melhor momento do filme (o número musical no primeiro ato).

 

Os protagonistas até começam bem, achei-os carismáticos (embora burros) nos primeiros 30 minutos. Mas depois que o Clements e o Musker forçam a dinâmica do "eles se odeiam, mas se amam", tornam-se chatíssimos. Um horror.

 

Eu não sei o que foi, mas achei os 30 primeiros minutos bons (mas não mais que isso). Depois é ladeira abaixo.
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  • 3 weeks later...

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