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Forum Cinema em Cena

Oasis


Serge Hall
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Bom' date=' eu tenho vários cds deles, e não acho que só os primeiros sejam bons. Tenho o Definitely Maybe, (What's the Story) Morning Glory, Be Here Now e Standing on the Shoulder of Giants, sendo que pra mim esse último é o melhor, apesar de eu adorar o Morning Glory.[/quote']

Acho que o maior escorregão deles se chama Heathen Chemistry. 

E mesmo assim nao entendo porque esculhambam tanto Heathen Chemistry, apesar de ter algumas poucas escorregadas é um bom disco, bem construído, FORCE OF NATURE, eu considero uma das melhores composiçoes deles!!!

Hmmmm... já não sou muito fã de Forces of Nature... em compensação adoro Stop Crying Your Heart Out e Songbird que acho uma graça

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Claro que vão' date=' mas entre um clássico e outro, virão os trashs... [/quote']

Faz parte... pra cada With or Without You do U2 tem um Stuck in a Moment You Can't Get Of...

Stuck In a Moment é muito superior à With Or Without You.

Discordo... With or Without é clássica, qq um com mais de 25 tem uma história com essa música...

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Set List do show de amanhã:

-Turn Up The Sun
-Lyla
-Bring It On Down
-Morning Glory
-Cigarettes and Alcohol
-The Importance of Being Idle
-The Masterplan
-Songbird
-Acquiesce
-A Bell Will Ring
-Live Forever
-Mucky Fingers
-Wonderwall
-Champagne Supernova
-Rock n' Roll Star
-Guess God Thinks I'm Abel
-The Meaning of Soul
-Don't Look Back In Anger
-My Generation

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Set List do show de amanhã:

-Turn Up The Sun
-Lyla
-Bring It On Down
-Morning Glory
-Cigarettes and Alcohol
-The Importance of Being Idle
-The Masterplan
-Songbird
-Acquiesce
-A Bell Will Ring
-Live Forever
-Mucky Fingers
-Wonderwall
-Champagne Supernova
-Rock n' Roll Star
-Guess God Thinks I'm Abel
-The Meaning of Soul
-Don't Look Back In Anger
-My Generation

Vai ser show em local fechado ou aberto? Qual a estimativa de público?

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Filho, onde vc enfiou seu celular??? Tentei te ligar diversas vezes e tudo o que eu escutava era 'este telefone está impossibilitado de receber chamadas no momento... tente de novo mais tarde'...

Enfim, o show foi FODAÇO!!! Mas sempre tem alguém que chia o que prova mais uma vez a presença da inexorável subjetividade entre nós:

16/03/2006 - 01h59
Debaixo de chuva, Oasis levanta público paulistano com sucessos antigos

FERNANDO KAIDA
da Redação

Em apresentação realizada no estacionamento do Credicard Hall, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (15), o grupo inglês Oasis tocou para cerca de 14 mil pessoas debaixo de forte chuva que durou quase todo o show.

Durante cerca de uma hora e meia, a banda mostrou músicas de seu mais recente disco, "Don't Believe The Truth", de 2005, entre elas os singles "Lyla" e "The Importance Of Being Idle", e sucessos antigos, como "Wonderwall" e "Don't Look Back in Anger", dois dos pontos altos da noite.

O show de abertura ficou por conta do grupo carioca Moptop, que começou a tocar às 21h. A banda mostrou seu pop rock por pouco mais de meia hora, para um público que ainda chegava ao local.

O Oasis subiu ao palco às 22h. A primeira música apresentada foi "Turn Up The Sun", faixa de "Don't Believe The Truth". O vocalista Liam Gallagher brincou com o público, formado em grande parte por adolescentes, ao colocar sua panderola em formato de meia-lua na frente de sua boca, simulando um grande sorriso.

A segunda música, "Lyla", animou ainda mais o público. Enquanto a canção era tocada, as primeiras gotas de chuva começavam a cair. Ao final, a chuva já era forte. Enquanto os fãs que estavam na frente do palco pulavam, parte das pessoas que estavam mais ao fundo começava a procurar abrigo. Rapidamente começaram a aparecer vendedores de capas plásticas, que eram oferecidas a R$10, cada uma.

Ainda na primeira metade do show, a seqüência de "Morning Glory" e "Cigarettes & Alcohol", tiradas dos discos "(What's The Story) Morning Glory?", de 1995, e "Definitely Maybe", de 1994, respectivamente, ajudou a platéia a esquecer do temporal que caía e encharcava a todos. "Chove como em Manchester", brincou o vocalista em determinado momento, referindo-se à cidade inglesa onde a banda foi formada.

Durante a apresentação os músicos se movimentam pouco pelo palco, que tem produção extremamente simples para uma banda do porte do Oasis. Além da iluminação de palco, haviam dois telões, um de cada lado do grupo. Com a chuva, os telões deixaram de exibir as imagens do show durante algumas canções.

Com exceção dos singles "Lyla" e "The Importance Of Being Idle", as demais músicas do novo CD não obtiveram a mesma boa resposta. Enquanto a banda tocava canções como "Mucky Fingers" e "A Bell Will Ring", parte do público se dispersava, tentando fugir do aguaceiro por alguns momentos. Porém, ao ouvir os acordes de clássicos como "Live Forever" --que foi dedicada por Liam à seleção brasileira de futebol--, "Wonderwall" e "Supersonic", entre outras, a platéia voltava suas atenções para o palco para cantar junto com a banda.

"Gostei bastante", disse a estudante Juliana Nunes, de 14 anos. A fã, que assistia a seu primeiro show do Oasis, foi uma das que permaneceu até o fim, apesar da chuva forte.

Perto do final do show, o cantor brincou mais uma vez e dedicou a música "Champagne Supernova" para parte dos presentes, os que estavam no camarote coberto. "Essa é para vocês, que estão numa boa, secos", disse. Em seguida veio a última música antes do bis, "Rock'n'Roll Star", que coincidiu com a trégua da chuva.

Minutos depois, o grupo voltou para o bis, que abriu com o primeiro single de sua carreira, o sucesso "Supersonic". "The Meaning Of Soul", do novo disco, e a balada "Don't Look Back In Anger", cantada pelo guitarrista Noel Gallagher, com o coro da platéia, vieram na seqüência. A apresentação terminou com o cover de "My Generation", clássico da década de 60 do grupo inglês The Who.

"Vocês foram fantásticos, obrigado e até a próxima", despediu-se o vocalista, após presenciar a animação dos fãs, que foram embora encharcados, mas felizes.

O estudante Leopoldo Monteiro, de 17 anos, um dos muitos completamente molhados ao fim da apresentação, disse preferir as músicas antigas do Oasis, apesar de gostar dos novos singles. Para ele, a chuva "não atrapalhou".

Esse foi o terceiro show da banda liderada pelos irmãos Gallagher no país. O Oasis já havia se apresentado em São Paulo, no Anhembi, em 1998, e no Rio de Janeiro, no Rock in Rio, em 2001.

A formação que tocou nesta quarta-feira em São Paulo é a seguinte: Liam Gallagher (vocal), Noel Gallagher (guitarra e vocal), Gem White (guitarra), o ex-Ride Andy Bell (baixo) e o filho do ex-Beatle Ringo Starr, Zak Starkey (bateria).

-------------------------------------------------------

16/03/2006 - 03h06

Chuva catalisa show do Oasis em São Paulo

JOÃO SANDRINI
da Folha Online

Lately did you ever feel the pain
In the morning rain
As it soaks it to the bones

(Oasis, "Live Forever")

Para o bem ou para o mal, a chuva forte que castigou São Paulo no fim da noite desta quarta-feira foi a grande protagonista do primeiro e único show da mais recente turnê do Oasis no Brasil, no estacionamento do Credicard Hall.

O temporal catalisou o estado de espírito do público. Aqueles que pagaram no mínimo R$ 120 (R$ 60 no caso de estudantes) para ver uma das mais influentes bandas inglesas de rock apresentarem a turnê do álbum "Don't Believe the Truth" independentemente do lugar, das condições e da empatia dos irmãos Gallagher enxergaram na chuva um motivo a mais para pular e cantar. Já entre os que estavam ali para ver mais um show, não faltaram lamentações.

A chuva, que não deu as caras durante todo o dia em São Paulo, começou logo ao final da primeira música, "Fucking in the Bushes", aquela da trilha do ótimo filme "Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes". Daí em diante, raras seriam as tréguas dadas pela água.

Se por um lado a parte animada do público saudava cada hit com grande entusiasmo, o Oasis em si pouco se esforçava para aquecer os fãs. A banda fazia longos intervalos entre uma música e outra enquanto o vocalista Liam Gallagher resmungava frases pouco inteligíveis. Para piorar, o quarteto não se sensibilizou com a chuva e tocava baladas nada agitadas em momentos do auge do temporal.

Para unir os milhares de fãs em torno da apresentação e conquistar todas as vertentes da platéia, somente os megahits do álbum "(What's the Story) Morning Glory", como "Wonderwall", "Don`t Look Back in Anger" e "Champagne Supernova".

A chuva pode ter causado ainda problemas nos dois telões armados em ambos os lados do palco, que deixaram de funcionar em boa parte da apresentação.

Sobraram reclamações também entre os cambistas, que compraram boa parte dos 14.600 ingressos vendidos antecipadamente. Pouco antes das 22h, horário do início do show, muitos não conseguiam vender as entradas na porta do Credicard Hall e as rifavam por quanto o interessado quisesse pagar. Centenas de tíquetes adquiridos por R$ 120 saíram por R$ 20 minutos antes da banda subir ao palco.

E para aqueles que esperavam o renascimento do Oasis, depois de uma longa fase de confusões e desavenças pessoais entre os membros do quarteto, que levaram ao lançamento de CDs pouco à altura da genialidade de seus dois primeiros álbuns, o sentimento foi de frustração. O show pouco acrescentou às apresentações mornas de 1998 e 2001 no Brasil. Se é verdade que a banda voltou a lançar um grande álbum com excelentes músicas em 2005, também é inegável que seu show ainda está longe de ser o último oásis do deserto.

------------------------------------------------

Que aqueles que foram no show tirem suas próprias conclusões.

Conde Dookan2006-3-16 10:7:24
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Filho' date=' onde vc enfiou seu celular??? Tentei te ligar diversas vezes e tudo o que eu escutava era 'este telefone está impossibilitado de receber chamadas no momento... tente de novo mais tarde'...

Enfim, o show foi FODAÇO!!! Mas sempre tem alguém que chia o que prova mais uma vez a presença da inexorável subjetividade entre nós:

16/03/2006 - 01h59
Debaixo de chuva, Oasis levanta público paulistano com sucessos antigos

FERNANDO KAIDA
da Redação

Em apresentação realizada no estacionamento do Credicard Hall, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (15), o grupo inglês Oasis tocou para cerca de 14 mil pessoas debaixo de forte chuva que durou quase todo o show.

Durante cerca de uma hora e meia, a banda mostrou músicas de seu mais recente disco, "Don't Believe The Truth", de 2005, entre elas os singles "Lyla" e "The Importance Of Being Idle", e sucessos antigos, como "Wonderwall" e "Don't Look Back in Anger", dois dos pontos altos da noite.

O show de abertura ficou por conta do grupo carioca Moptop, que começou a tocar às 21h. A banda mostrou seu pop rock por pouco mais de meia hora, para um público que ainda chegava ao local.

O Oasis subiu ao palco às 22h. A primeira música apresentada foi "Turn Up The Sun", faixa de "Don't Believe The Truth". O vocalista Liam Gallagher brincou com o público, formado em grande parte por adolescentes, ao colocar sua panderola em formato de meia-lua na frente de sua boca, simulando um grande sorriso.

A segunda música, "Lyla", animou ainda mais o público. Enquanto a canção era tocada, as primeiras gotas de chuva começavam a cair. Ao final, a chuva já era forte. Enquanto os fãs que estavam na frente do palco pulavam, parte das pessoas que estavam mais ao fundo começava a procurar abrigo. Rapidamente começaram a aparecer vendedores de capas plásticas, que eram oferecidas a R$10, cada uma.

Ainda na primeira metade do show, a seqüência de "Morning Glory" e "Cigarettes & Alcohol", tiradas dos discos "(What's The Story) Morning Glory?", de 1995, e "Definitely Maybe", de 1994, respectivamente, ajudou a platéia a esquecer do temporal que caía e encharcava a todos. "Chove como em Manchester", brincou o vocalista em determinado momento, referindo-se à cidade inglesa onde a banda foi formada.

Durante a apresentação os músicos se movimentam pouco pelo palco, que tem produção extremamente simples para uma banda do porte do Oasis. Além da iluminação de palco, haviam dois telões, um de cada lado do grupo. Com a chuva, os telões deixaram de exibir as imagens do show durante algumas canções.

Com exceção dos singles "Lyla" e "The Importance Of Being Idle", as demais músicas do novo CD não obtiveram a mesma boa resposta. Enquanto a banda tocava canções como "Mucky Fingers" e "A Bell Will Ring", parte do público se dispersava, tentando fugir do aguaceiro por alguns momentos. Porém, ao ouvir os acordes de clássicos como "Live Forever" --que foi dedicada por Liam à seleção brasileira de futebol--, "Wonderwall" e "Supersonic", entre outras, a platéia voltava suas atenções para o palco para cantar junto com a banda.

"Gostei bastante", disse a estudante Juliana Nunes, de 14 anos. A fã, que assistia a seu primeiro show do Oasis, foi uma das que permaneceu até o fim, apesar da chuva forte.

Perto do final do show, o cantor brincou mais uma vez e dedicou a música "Champagne Supernova" para parte dos presentes, os que estavam no camarote coberto. "Essa é para vocês, que estão numa boa, secos", disse. Em seguida veio a última música antes do bis, "Rock'n'Roll Star", que coincidiu com a trégua da chuva.

Minutos depois, o grupo voltou para o bis, que abriu com o primeiro single de sua carreira, o sucesso "Supersonic". "The Meaning Of Soul", do novo disco, e a balada "Don't Look Back In Anger", cantada pelo guitarrista Noel Gallagher, com o coro da platéia, vieram na seqüência. A apresentação terminou com o cover de "My Generation", clássico da década de 60 do grupo inglês The Who.

"Vocês foram fantásticos, obrigado e até a próxima", despediu-se o vocalista, após presenciar a animação dos fãs, que foram embora encharcados, mas felizes.

O estudante Leopoldo Monteiro, de 17 anos, um dos muitos completamente molhados ao fim da apresentação, disse preferir as músicas antigas do Oasis, apesar de gostar dos novos singles. Para ele, a chuva "não atrapalhou".

Esse foi o terceiro show da banda liderada pelos irmãos Gallagher no país. O Oasis já havia se apresentado em São Paulo, no Anhembi, em 1998, e no Rio de Janeiro, no Rock in Rio, em 2001.

A formação que tocou nesta quarta-feira em São Paulo é a seguinte: Liam Gallagher (vocal), Noel Gallagher (guitarra e vocal), Gem White (guitarra), o ex-Ride Andy Bell (baixo) e o filho do ex-Beatle Ringo Starr, Zak Starkey (bateria).

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16/03/2006 - 03h06

Chuva catalisa show do Oasis em São Paulo

JOÃO SANDRINI
da Folha Online

Lately did you ever feel the pain
In the morning rain
As it soaks it to the bones

(Oasis, "Live Forever")

Para o bem ou para o mal, a chuva forte que castigou São Paulo no fim da noite desta quarta-feira foi a grande protagonista do primeiro e único show da mais recente turnê do Oasis no Brasil, no estacionamento do Credicard Hall.

O temporal catalisou o estado de espírito do público. Aqueles que pagaram no mínimo R$ 120 (R$ 60 no caso de estudantes) para ver uma das mais influentes bandas inglesas de rock apresentarem a turnê do álbum "Don't Believe the Truth" independentemente do lugar, das condições e da empatia dos irmãos Gallagher enxergaram na chuva um motivo a mais para pular e cantar. Já entre os que estavam ali para ver mais um show, não faltaram lamentações.

A chuva, que não deu as caras durante todo o dia em São Paulo, começou logo ao final da primeira música, "Fucking in the Bushes", aquela da trilha do ótimo filme "Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes". Daí em diante, raras seriam as tréguas dadas pela água.

Se por um lado a parte animada do público saudava cada hit com grande entusiasmo, o Oasis em si pouco se esforçava para aquecer os fãs. A banda fazia longos intervalos entre uma música e outra enquanto o vocalista Liam Gallagher resmungava frases pouco inteligíveis. Para piorar, o quarteto não se sensibilizou com a chuva e tocava baladas nada agitadas em momentos do auge do temporal.

Para unir os milhares de fãs em torno da apresentação e conquistar todas as vertentes da platéia, somente os megahits do álbum "(What's the Story) Morning Glory", como "Wonderwall", "Don`t Look Back in Anger" e "Champagne Supernova".

A chuva pode ter causado ainda problemas nos dois telões armados em ambos os lados do palco, que deixaram de funcionar em boa parte da apresentação.

Sobraram reclamações também entre os cambistas, que compraram boa parte dos 14.600 ingressos vendidos antecipadamente. Pouco antes das 22h, horário do início do show, muitos não conseguiam vender as entradas na porta do Credicard Hall e as rifavam por quanto o interessado quisesse pagar. Centenas de tíquetes adquiridos por R$ 120 saíram por R$ 20 minutos antes da banda subir ao palco.

E para aqueles que esperavam o renascimento do Oasis, depois de uma longa fase de confusões e desavenças pessoais entre os membros do quarteto, que levaram ao lançamento de CDs pouco à altura da genialidade de seus dois primeiros álbuns, o sentimento foi de frustração. O show pouco acrescentou às apresentações mornas de 1998 e 2001 no Brasil. Se é verdade que a banda voltou a lançar um grande álbum com excelentes músicas em 2005, também é inegável que seu show ainda está longe de ser o último oásis do deserto.

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Que aqueles que foram no show tirem suas próprias conclusões.

[/quote']

Quem escreveu o último texto foi o Pablo? smiley36.gif

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  • 2 weeks later...
  • 4 weeks later...
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Bom' date=' eu tenho vários cds deles, e não acho que só os primeiros sejam bons. Tenho o Definitely Maybe, (What's the Story) Morning Glory, Be Here Now e Standing on the Shoulder of Giants, sendo que pra mim esse último é o melhor, apesar de eu adorar o Morning Glory.[/quote']

Acho que o maior escorregão deles se chama Heathen Chemistry. 

Uhm, não tive o prazer (ou desprazer) de ouvir esse cd inteiro.

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  • 1 month later...
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01/06/2006 - 15h54
Disco de estréia do Oasis é eleito o melhor da história

da Redação

O disco de estréia da banda inglesa Oasis, "Definitely Maybe", foi eleito o melhor da história em uma votação promovida por duas publicações inglesas.

Lançado em 1994, o disco foi para o primeiro lugar da parada britânica uma semana após chegar às lojas graças a sucessos como "Live Forever", "Supersonic" e "Cigarretes and Alcohol".

A pesquisa foi organizada pelo semanário inglês "New Musical Express" e pelo guia anual que compila os singles e discos que entraram nas paradas britânicas, "British Hit Singles and Albums", atualmente em sua 18ª edição.

Segundo o site dotmusic.com, cerca de 40 mil pessoas participaram da votação criada para celebrar os 50 anos da parada oficial de discos do Reino Unido. Os votantes puderam escolher seus discos preferidos livremente. Não foi entregue uma lista de opções para serem selecionadas, diz o site.

Logo após o Oasis aparecem os Beatles, com dois discos: "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band", de 1967, e "Revolver", lançado um ano antes, aparecem na segunda e terceira posição, respectivamente.

"OK Computer", do Radiohead, ficou com a quarta posição. A banda dos irmãos Gallagher aparece novamente em seguida, desta vez com o segundo disco "(What's the Story) Morning Glory?", em quinto.

O disco mais recente da lista é "Up The Bracket", do Libertines, que saiu em 2002.

Veja abaixo a lista com os 10 melhores discos de todos os tempos, segundo a votação.

"Definitely Maybe" - Oasis
"Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band" - The Beatles
"Revolver" - The Beatles
"OK Computer" - Radiohead
"(What's the Story) Morning Glory?" - Oasis
"Nevermind" - Nirvana
"Stone Roses" - Stone Roses
"Dark Side of The Moon" - Pink Floyd
"The Queen is Dead" - The Smiths
"The Bends" - Radiohead

Link: http://musica.uol.com.br/ultnot/2006/06/01/ult89u6545.jhtm

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  • 1 year later...
  • Members

 

Oasis??? Melhor disco da história??? Impossível, estou ficando maluco.

 

Se bem que sempre existe este tipo de lista e a cada lista mudam os discos e tal, é o tipo de pesquisa que não se deve dar muita relevancia.

 

 

Minstrell In Gallery do Jethro Tull só não é melhor que o Dark Side of the Moon.

 

 

 

Tipo, Oasis é uma banda mediocre.06

 

 

 

Aliás Kah, você não deveria ter trocado de Nick, me lembrou uma música do Iron Maiden1906

 

Michel M.2008-05-05 00:36:51

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  • 2 weeks later...

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