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Oasis


Serge Hall
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Noel Gallagher diz que saiu do Oasis por 'intimidação'

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  • EFE

    Noel Gallagher durante show do Oasis no Festival de Roskilde, na Dinamarca (3/7/2009)

 

 

 

 

 

O músico Noel Gallagher disse que foi forçado a deixar a banda de rock britânica Oasis por causa de intimidação.

 

Em uma declaração em seu blog em Oasisnet.com, o músico disse: "Os

detalhes não interessam e são demasiados para enumerar. Mas sinto que

vocês têm o direito de saber que o nível de intimidação verbal e

violenta contra mim, a minha família, amigos e companheiros tornou-se

intolerável."

 

 

 

"E a falta de apoio e compreensão por parte dos gerentes e colegas de

banda não me deixou outra alternativa a não ser pegar o meu boné e

buscar novas paragens."

 

 

 

O guitarrista, contudo, não dá detalhes sobre como teria sido intimidado ou por quem.

Noel Gallagher também pediu desculpas aos fãs em Paris, que ficaram

desapontados quando a Oasis cancelou um show agendado, depois de

divulgado na sexta-feira um comunicado anunciando sua saída da banda.

 

 

 

Ele agradeceu o carinho dos fãs e disse que sua decisão de deixar a

Oasis pôs fim a 18 anos "incríveis". Para ele, o sucesso do grupo foi

"um sonho que se tornou realidade".

 

 

 

"Eu levo comigo memórias gloriosas", afirmou.

'Cinco anos'

 

O guitarrista principal da Oasis deixou a banda depois que as relações com o irmão e parceiro musical Liam se tornaram difíceis.

 

 

 

Uma porta-voz do grupo disse que Liam e seus outros integrantes devem

decidir nos próximos dias se querem continuar juntos sem Noel.

 

 

 

O produtor musical Alan McGee, que descobriu a Oasis e contratou-a para

seu selo Creation Records, afirmou que esta briga entre Noel e Liam

"foi a pior que eles já tiveram, e eles já tiveram algumas muito ruins".

 

 

 

Mas ele prevê uma reconciliação. "Eles se amam e vão ficar juntos de novo."

"Eu acho que vamos ver uma turnê de reunião em uns cinco anos", disse McGee. Rob Gordon2009-08-31 00:03:55

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Esta matéria é dedicada a Kah e ao Bruno, pelo visto os dois maiores fãs de Oasis do Fórum.

 

A vida nas mãos de uma banda de rock

Noel Gallagher (D) deixa o OasisFoto: Diego Vara, Banco de Dados - 13/05/2009

Diego%20Vara,%20Banco%20de%20Dados%20-%2013/05/2009

O Gabriel Brust

é um dos melhores amigos que tenho. Antes de mim, era quem assinava a

coluna Remix, na Zero Hora, e até hoje sofro de insônia quando penso na

responsabilidade que é substituí-lo.

Hoje o Gabriel mora em Paris

e, sem frescura, fico triste quando ele fica triste. É um grande amigo,

e me entristeço quando amigos se entristecem. Abaixo, um texto

sensacional do Gabriel, talvez o maior fã de Oasis que já conheci.

•••

"Please don't put your life in the hands of a rock'n'roll band". O alerta foi feito por Noel Gallgaher lá em 1995, na canção Don't Look Back In Anger. Mas eu não ouvi. Eu nunca ouço.

Então

com 13 anos, eu tinha recém descoberto uma incrível engenhoca: a antena

UHF. Pluguei a dita cuja na TV do quarto dos meus pais, a única que

tinha tecnologia para tal, e desobri a então quase-amadora MTV

brasileira. Todo um mundo novo, diferente daquele das ruas brasileiras

e da Globo. Uau, havia vida além do Rio de Janeiro! Era o meu universo íntimo que aparecia na TV, a minha vontade de jogar bola, ser um hooligan e ouvir rock.

Começava

a se desenhar para mim toda uma concepção diferente do que é arte, do

que é música, mas, antes de tudo, de qual é o sentido da vida. Ou seja,

nenhum. Ou, quem sabe, balançar a cabeça de olhos fechados e sonhar.

Essa segunda possibilidade eu descobri nos acordes de um guitarrista marrento, óculos igual a John Lennon, cabelo idem.

Joguei

minha vida nas mãos de uma banda de rock, justamente como o tal

guitarrista me alertou para não fazer, logo no início. Hoje, aos 26

anos, vejo a consequência do erro se materializar em lágrimas ao lado

de outras 20 mil pessoas inconformadas, às margens do Rio Sena, na

França. Estamos todos aqui porque, em algum momento, jogamos nossas

vidas nas mãos de uma banda de rock, mais especificamente nos acordes e

na voz de dois porra-loucas completamente inconsequentes,

gente que jamais mereceria ter nas mãos os sentimentos de qualquer um.

Mas jogamos nas mãos deles porque somos exatamente iguais.

Aos 13

anos, eu via Liam com 20 e poucos e pensava: "Eu sou igual a esse

cara". E, no fundo, eu sabia que, quando eu tivesse quase 30, como

agora, eu continuaria sendo um imbecil apaixonado e inconsequente como ele, jogando todas as coisas importantes da vida para o alto como ele.

E

é por isso que nessa madruaga parisiense, triste como há tanto tempo eu

não ficava, eu consigo entender o cancelamento do show do Oasis meia

hora antes de a banda subir ao palco do festival Rock In Seine, diante

dessa multidão. Estamos aqui, todos incrédulos diante do palco enquanto

uma voz metálica no microfone repete: "O show do Oasis não acontecerá".

Pouco

depois daquele hipnótico ano da antena UHF, o Oasis tocou no Brasil

pela primeira vez. Ainda adolescente, sem um puto furado, nem cogitei

ir até São Paulo vê-los. Em 2001 veio a redenção, encarei um ônibus

horas a fio até o Rio de Janeiro para conferir a turnê de Standing on The Shoulders of Giants, no Rock In Rio. O show foi frio, diante de um público hostil. Mas não me importei.

Só no que eu pensava era no encontro às cegas marcado pela internet

há semanas e que se materializaria ali, naquele areião do Rio de

Janeiro. Obviamente, não conseguimos nos encontrar em meio às 200 mil

pessoas daquela noite de domingo. Nada que nos impedisse de nos

encontrarmos poucos meses depois, em Porto Alegre, para então passarmos

quatro incríveis e longos anos juntos. Assim foi meu único show do

Oasis, o prenúncio de um romance eterno, mesmo que tudo viesse a acabar

alguns anos depois.

Em março de 2006, quando tudo já estava perdido nas brumas daqueles últimos quatro anos, chorei no Aeroporto Salgado Filho, com o ingresso do show no bolso,

ao perder o último voo para Buenos Aires. Cheguei ao aerorpoto segundos

depois de o avião decolar, ainda a tempo de ouvir as últimas palavras

da tal garota do Rock In Rio ao telefone: "Eu to indo".

Ela foi a

Buenos Aires, eu fiquei em Porto Alegre, e depois ela iria para longe,

longe, longe, de forma que jamais nos veríamos de novo. Ou jamais da

forma como deveríamos nos ver. Era para ser o nosso último final de

semana para sempre. Perdi o show do Oasis e outras coisa que eu jamais conseguirei mensurar.

Foi

naquele início de tarde, no aeroporto Salgado Filho, que fiquei sem

reação pela primeira vez. Entende, ficar sem reação? Não é uma coisa

comum. Ficar REALMENTE sem ter noção de como se comportar. Sem saber se chora, se ri, se se mata,

se fica feliz. Exatamente, é isso o que você está pensando: parar no

tempo. Eu ouvia as pessoas passando a minha volta, naquele ruído de

não-lugar típico dos aerportos e não sabia o que fazer. Congelei.

Sentei

num banco e fitei o nada. Foram cerca de cinco horas sentado no Salgado

Filho sem ter a menor ideia do que fazer. Como fui perder o avião para

o show do Oasis? Pessoas me ligavam no telefone, outras que passavam me

olhavam estranho. E eu olhava a parede com o cérebro zerado. Nada me ocorria diante de tamanha tragédia. Parecia que não havia mais nada para se fazer na vida. Um sentimento tão nulo que achei que jamais sentiria de novo.

Pois

aconteceu outras duas vezes. Uma delas, talvez a pior, me fez perder o

show do Oasis em Porto Alegre, no último mês de abril, quando um

sentimento maior me obrigava a estar a milhas e milhas e milhas de

distância do paralelo 30 sul para não enlouquecer. Pois a terceira foi

de novo por causa do Oasis, hoje. Cá estou, encarando o palco do Rock In Seine, depois de esperar oito anos por este show,

este que, diante da tensão que há entre o grupo ultimamente, era

anunciado como o possível último show da banda. Mas não chegou nem a

ser o último show.

Cá estou diante do telão que pisca dizendo "o

show do Oasis foi cancelado". Cá estou em meio à multidão inconformada.

Alguns choram, outros jogam o que tem à mão em direção ao palco. Outros

dizem que é o fim da banda, afinal, um cancelamento desses, deixando na

mão um dos mais importantes festivais da Europa — e, principalmente, o

fim da turnê de quase um ano, que deveria encerrar neste fim de semana

—, não é normal.

Eu estou, de novo, pela terceira vez em 26 anos, travado.

Não sei como reagir. O sentimento de azar é maior do que qualquer

coisa, e só no que consigo pensar agora é num conselho, aquela coisa

que, se fosse boa, ninguém daria. Pois aí vai, caro leitor, do outro

lado do oceano: não coloque a sua vida nas mãos de uma banda de rock nem nas de mulheres de cabelos negros e sorrisos encantadores. Mas, se colocar, saiba que o caminho é árduo e irreversível. Depois não diga que eu não avisei.

PS: Ao chegar em casa, leio no noticiário a confirmação. Noel Gallagher deixou o Oasis. O que deve ser, certamente, o fim da banda.

 

 

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt&section=Blogs&post=220891&blog=118&coldir=1&topo=3994.dwt

 

 

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Valeu pela dedicatória, Rob. É um texto bem bonito. Digno do fim dos Beatles. HÁÁÁ!! 06

 

Eu sou fã de Oasis desde 2004 e nunca vou esquecer o dia em que comprei Definitely Maybe por (10 reais nas Americanas haha) e ouvi o disco que ia me fazer amar o rock britânico mais do que já tinha amado Legião e Nirvana. Eu não conseguia acreditar em como cada faixa parecia superar a anterior e como elas soavam exatamente como soariam músicas minhas se eu tivesse uma banda e me achasse a reencarnação do John Lennon. Na verdade hoje não é necessariamente minha banda predileta, mas foi disparada durante longos 5 anos. Então, nada mais justo do que dizer que pra mim a banda vai viver pra sempre. :D
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Valeu pela dedicatória' date=' Rob. É um texto bem bonito. Digno do fim dos Beatles. HÁÁÁ!! 06

 

Eu sou fã de Oasis desde 2004 e nunca vou esquecer o dia em que comprei Definitely Maybe por (10 reais nas Americanas haha) e ouvi o disco que ia me fazer amar o rock britânico mais do que já tinha amado Legião e Nirvana. Eu não conseguia acreditar em como cada faixa parecia superar a anterior e como elas soavam exatamente como soariam músicas minhas se eu tivesse uma banda e me achasse a reencarnação do John Lennon. Na verdade hoje não é necessariamente minha banda predileta, mas foi disparada durante longos 5 anos. Então, nada mais justo do que dizer que pra mim a banda vai viver pra sempre. :D
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Mesmo que eles se recusem e não queiram de forma alguma. 06

 

E sim, este texto é mto bom...gosto de Oasis, mas não sou propriamente um daqueles fãs doentes e tal, que conhecem tudo de cor e salteado, por isso, apesar do texto não ser meu, postei aqui e dediquei o post pra ti e a Kah, os grandes fãs da banda por aqui...principalmente ela que vive, come, respira Oasis. 06

 

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  • 2 weeks later...
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Já leu no Oasisnews as especulações? O cara postou lá um texto gigante, a briga parece ter sido séria (pelo que ele falou e, pq obviamente o Noel saiu) mas também parece haver chances de reconciliação.

 

No mais, o verdadeiro motivo para o fim da banda está nesse post:

 

O REAL MOTIVO DO FIM DA BANDA…

03/9/2009 

 

25s0txu.jpg

Mais aqui.

 

 

 

 

Liam com essa de ser estilista tá foda. 06.gif

 

 

 

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  • 2 weeks later...
  • 3 weeks later...
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Não é? Liam tá agora careca, o Oasis acabou e ele só tem uma roupa no seu guarda-roupa que é aquela parka (sei lá qual o nome disso) que ele vende na Pretty Green.

 

 

 

JAY-Z QUER TRABALHAR COM LIAM GALLAGHER

06/10/2009 

 

Liam-Gallagher-on-stage-2-001.jpg

Após a saída de Noel Gallagher do Oasis, muitos rumores de parcerias

com o guitarrista surgiram. Dessa vez, quem sugeriu um projeto foi o

rapper Jay-Z, mas com Liam.

“Ouvi dizer que o Snoop Dogg vai fazer algo com o Noel. Nesse caso,

eu adoraria trabalhar com Liam”, disse ao tabloide britânico The Sun.

O rapper e a banda britânica chegaram a trocar algumas farpas em

2008 durante o festival de Glastonbury. Depois de Noel ironizar o fato

de Jay-Z ser uma das principais atrações do festival, o americano subiu

ao palco e abriu seu show com Wonderwall, música mais famosa do grupo.

“Acho que poderíamos misturar nossos estilos bem. Quando fiz a

parceria com o Linkin Park ninguém achou que seria sucesso. O mesmo

pode acontecer com Liam”, afirmou.

“Quando você coloca dois artistas como nós em uma sala jogando

ideias no ar, algo brilhante pode surgir facilmente. Eu não sei o que

ele está fazendo, mas poderia me ligar”, finalizou.

Fontes: The Sun / Terra

 

 

 

 

Liam deve ligar muito em breve para ele, pode aguardar Jay-Z 06.gif

 

 

 

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Caramba, Dook, chegou bem atrasado mesmo 06

 

Mas talvez voltem, Noel já deixou a banda antes. Devem estar de birrinha um com o outro. Ou talvez tenha acabado mesmo. Talvez o Noel tenha realmente se emputecido de vez com o Liam...

 

 

Eu não sei onde deposito meu fanatismo ainda, talvez volte para o U2, mas só farei isso se Oasis passar mais de... não sei quantos anos separados 06

 

Kate B.2009-10-07 11:22:23

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Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

 

"O Oasis não existe mais", afirma Liam Gallagher

Redação iG Música

Vocalista admitiu que a banda acabou a após a saída do irmão e guitarrista Noel Gallagher

Agora não há mais dúvidas. Se antes Liam Gallagher pensava em seguir com o Oasis

mesmo sem o irmão, Noel, as coisas parecem ter mudado. Em entrevista ao

jornal The Times, o vocalista admitiu que o grupo realmente acabou.

 

"Bem, o Oasis não existe mais. Acho que todo mundo já sabe. Então é

isso", afirmou, durante uma conversa sobre sua nova linha de roupas,

chamada Pretty Green. "É uma pena, mas é a vida."

 

Liam falou um pouco sobre sua paixão pelas turnês – "nunca foi um

trabalho duro para mim" –, por tocar ao vivo, e, contrariando a versão

do irmão, que emitiu um comunicado se afastando do grupo, disse que a decisão de enterrar a banda foi, de certa forma, conjunta.

 

"Nós acabamos com o Oasis. Ninguém fez isso por nós. O que é muito,

meio que... legal. Estou pensando agora qual é o próximo passo

musicalmente, está tudo na minha cabeça", disse.

 

O vocalista deixou em aberto uma possível reunião no futuro, mas fez

questão de ressaltar que as carreiras solo, tanto dele quanto de Noel,

devem aparecer em breve. "As pessoas vão poder comprar os discos dele.

As pessoas vão poder comprar os nossos discos. Assim todo mundo fica

feliz."

 

 

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Breaking News: LIAM FALA SOBRE O FIM DO OASIS

08/10/2009 

 

 

* Atualizado às 01h20.

a1liam_385x185_624994q.jpgAbaixo

segue na íntegra (e em inglês), a matéria que o jornal The Times

publica em sua edição de hoje com Liam Gallagher e que chegará às

bancas européias nas próximas horas. O artigo fala sobre a coleção da

Pretty Green chegando às lojas no Reino Unido, como Liam anunciou meses

atrás (falaremos disso depois) e sobre a saída de Noel do Oasis.

Liam falou superficialmente sobre o fim da banda. De acordo com o

artigo, ele quer “esperar a poeira baixar” para falar mais coisas,

especialmente sobre a confusão em Paris. O vocalista não contou sua

versão da briga com Noel, mas deixou transparecer, a princípio, que não

continuará com a banda sem seu irmão, apesar de relatar que “as pessoas

poderiam comprar discos do Oasis e de Noel da mesma forma”.

Confira alguns trechos das declarações de Liam. Mais informações entram aqui no site durante a quinta-feira.

* “Nós sempre nos divertimos muito. Eu sempre

me diverti bastante. É por isso que o trabalho nunca foi um lance

difícil pra mim. Foi uma grande alegria e ficou meio chato com o final

da tour. Lógico que você sempre tem que voltar pra ver a patroa, as

crianças e tudo mais. Mas nada dura pra sempre (…) Bem, não existe

Oasis mais. Acho que todos nós sabemos disso. Tá feito. É uma pena, mas

é a vida. Tivemos uma boa trajetória”

* “Ele (Noel) pode fazer as coisas dele e eu

posso fazer as minhas. As pessoas poderão comprar os discos dele e

comprar os nossos também. Daí todo mundo fica feliz”.

* Indagado se a relação pessoal entre ele e

Noel pode melhorar diante da ausência das pressões profissionais, Liam

foi enfático: “Exato! Exato! Mas isso levaria um bom tempo ainda. Mas

quem sabe?”

 

 

Maldito. Onde deposito meu fanatismo agora? 11

 

 

 

No álbum solo do Noel! 1606

 

 

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