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500 Dias com Ela (500 Days of Summer)


MacGruber
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Eu sabia que tu iria achar massa...

 

AIUuIAUAuAIAU

 

ta tirando com minha masculinidade maxu vei? 1106

 

sobre a Summer, não acho que ela esteve errada, culpada, ou coisa que o valha. Ela simplesmente gostava do Tom, e não o amava, notei até uma certa incerteza dela em manter o relacionamento ou continuar. Tom que foi idealizando-a a ponto de projetar todas suas esperanças e imagens na parceira. Ela teve uma postura insensível com o parceiro, é verdade, mas também não tinha a obrigação de compartilhar do mesmo sentimento que ele!

 

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Opa, eu também não tive a intenção de "culpar" ninguém. Aliás não existe culpa alguma na relação. Foi como falei, duas pessoas que se envolveram, mas que não foram feitos um para o outro. Não se trata de uma história de amor, trata-se de uma história sobre o amor, consequentemente sobre pessoas.

 

Um comentário em vídeo da Isabela Boscov...

 

Thiago Lucio2009-12-14 20:53:16
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Opa, eu também não tive a intenção de "culpar" ninguém. Aliás não existe culpa alguma na relação. Foi como falei, duas pessoas que se envolveram, mas que não foram feitos um para o outro. Não se trata de uma história de amor, trata-se de uma história sobre o amor, consequentemente sobre pessoas.

 

Um comentário em vídeo da Isabela Boscov...

 

[/quote']

 

concordo!

 

Não houve culpados, apenas projeções diferentes, espectativas diferentes de ambas as partes!

 

e quanto a ser util ou não, isso sim é discussão inutil. Não existe expressão inutil, opinião inutil. Se há uma interpretação a respeito do filme  seria de bom grado que ela fosse emitida, agradando ou não terceiros.

 

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Caras, o papo tá rolando tranquilo, todo mundo trocando ideias sem ofensas, e aconteceu, por uma interpretação do Pantalaimon, de se falar dos personagens. Não vejo necessidade de criticar isso, tá dentro do escopo do tópico. Não acho legal ninguém querer controlar o que deve ou não deve ser discutido.

 

Ah, e a Boscov colocou Distrito 9 acima de (500) Dias com Ela. Gosto é que nem cu mesmo.

 

 

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Caras' date=' o papo tá rolando tranquilo, todo mundo trocando ideias sem ofensas, e aconteceu, por uma interpretação do Pantalaimon, de se falar dos personagens. Não vejo necessidade de criticar isso, tá dentro do escopo do tópico. Não acho legal ninguém querer controlar o que deve ou não deve ser discutido.

 

Ah, e a Boscov colocou Distrito 9 acima de (500) Dias com Ela. Gosto é que nem cu mesmo.

 

[/quote']

 

exalt.

bat2009-12-16 14:54:11

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Opa, eu também não tive a intenção de "culpar" ninguém. Aliás não existe culpa alguma na relação. Foi como falei, duas pessoas que se envolveram, mas que não foram feitos um para o outro. Não se trata de uma história de amor, trata-se de uma história sobre o amor, consequentemente sobre pessoas.

 

Um comentário em vídeo da Isabela Boscov...

 

[/quote']

concordo!

Não houve culpados, apenas projeções diferentes, espectativas diferentes de ambas as partes!

e quanto a ser util ou não, isso sim é discussão inutil. Não existe expressão inutil, opinião inutil. Se há uma interpretação a respeito do filme  seria de bom grado que ela fosse emitida, agradando ou não terceiros.

 

huahuahua... a discussao tava parecendo aqueles bate-papo da Marcia Goldsmith de reconcilicao..06
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  • 1 month later...
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Só assisti ontem, e sei que é 'So last year', mas lá vai:

 

500 Days of Summer é um filme que desde o inicio deixa claro não se tratar de uma história de amor. Desde a piadinha dos créditos iniciais à narração estilo 'manual de instruções'. Boy meet girl, boy fell in love with girl, girl don't.

 

Mas o filme é tão 'aconchegante' que me fez sentir-se em casa. Tom é aquele personagem em que eu me identifiquei logo de cara. Arquiteto frustrado que acaba ganhando a vida fazendo algo em que ele é bom, mas não o realiza (acontece...) Romântico contigo que acredita que 'All we need is love', mas que obviamente não fica gritando isso para todos ouvirem, até conhecer 'a garota'. Aí ele vira um abobado apaixonado e se deixa levar por toda aquela balela de amor ideal, do 'happy ever after', que quando estamos apaixonados temos certeza de que é a mais pura verdade. Temos aquela sensação de que as brigas são apenas uma besteirinha de nada. Que é gostoso até aquela sensação de está perdido no meio do nada, sem chão.. só para sentir aquele alívio sensacional e aquela alegria indescritível quando se faz as pazes. Porque você está apaixonado, e obviamente ela perceberá, mais cedo ou mais tarde, que você é o amor da vida dela e que são 'meant to be'.

Daí durante as idas e vindas dos 500 dias, mesmo avisados, ficamos esperando que tudo se resolva. Que Tom e Summer fiquem juntos e que todo mundo acabe feliz. E é exatamente nesse exato momento que o filme te ganha. Em te fazer perceber o obvio. Que relações são vividas por 2 e que o que você sente não necessariamente é o que o outro sente. Você só enxerga e vive um lado da coisa toda. E sempre acreditamos que somos donos da verdade. Os sinais estavam lá o tempo todo, Tom só não achou interessante capta-los.

 

E Summer nada mais é que o outro lado da moeda. Aquela pessoa cética e cheia de muros que achava mais fácil viver a vida sem criar grandes expectativas sobre nada nem ninguém. Que acredita nela e não nos outros. E que deixa a guarda baixar, se envolve e percebe que é gostoso deixar outras pessoas se aproximarem. Mas isso não significa que essa pessoa é a certa. Tom abriu as portas e o cara certo entrou e se fez em casa.

 

Se o filme acabasse alí, naquele momento no parque... hummm...

 

Tudo mundo já passou por um momento 'Summer', ou um momento 'Tom' na vida.

 

A trilha sonora é demais. Entrou no meu Top. Algumas cenas são deliciosas, como o momento 'Enchanted' do filme. A direção de arte ficou sensacioanal, criando ambientações bem blasé e retro, combinando perfeitamente com alguns elementos modernos, dando o clima que o filme pede.. Downtow LA na sua melhor forma...edifícios Art Deco e Neoclássicos fazendo pano de fundo...  O figurino da Zooey é tudo o que eu queria no meu guarda-roupa...

 

Enfim, 500 me fez sair do cinema com aquele sentimento gostozinho de que a vida é boa e que eu sou feliz. 01

 

 

 

 

 

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Gostei do filme, bem legalzinho, cheio de tiradas espertas e interessantes. Começa de maneira até inofensiva, mas acaba se tornando um tanto... doloroso. Doloroso por ter certos elementos reais a respeito do amor não correspondido. Por exemplo, é interessante observar como as piadinhas que eram engraçadas no início do relacionamento passaram a causar verdadeira ojeriza na garota... Perceber que já não estamos mais suportando a pessoa que gostamos algum dia, ou pior, o contrário, quando vemos que alguém está se afastando. Quem não se identificou com nenhuma dessas cenas deve ter muita sorte.

 

 

 

Obs. A piadinha metalinguística do início é genial!

 

 

 

Uma pena o "final-alívio", que achei desnecessário. Sem aquele desfecho, teria sido mais retumbante e memorável. A irmão mais nova irrita um pouco (não sou fã de crianças-prodígio), e também achei forçado eles tentarem pintar a Summer como uma "beldade que atraía olhares" (a atriz é bem normalzinha, convenhamos). Mas são problemas menores.

 

 

 

Leva um 8/10 pela diversão extremamente agradável e com um "quê a mais".

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  • 2 weeks later...
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*****Excelente! O que mais me impressiona neste filme é a maneira fiel de

como é mostrado uma relação onde no começo tudo parece uma maravilha e

que no final não passa apenas de um relacionamento passageiro mesmo que

este seja marcante. Tenho certeza que várias pessoas ao assistir, vão

deparar de frente com situação ou um sentimento parecido o que é

mostrado no filme, que faz dele um aperetivo especial

 

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  • 2 weeks later...
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Hoje revi o filme e confesso que consegui apreciar a obra sem ter sido emocionalmente surpreendido como foi da primeira vez. E me apaixonei novamente. E continuei amando. Direção, roteiro e montagem são irrepreensíveis. As atuações do Levitt e Deschanell são maravilhosas.

 

Hoje eu revi com a minha namorada. Ela não gostou tanto assim. Não sei até que ponto a minha propaganda em cima do filme atrapalhou, mas sempre que isso acontece, acaba sendo cruel. Não sei se todos já passaram por isso, mas primeiro que não comecei a namorá-la por nossos gostos cinematográficos (que naturalmente são diferentes até por ela não ser cinéfila) e ela não precisa ter obrigatoriamente a mesma opinião que a minha. Preciso respeitar e entender, mas ainda assim é cruel.
Thiago Lucio2010-03-14 22:31:20
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  • 2 months later...
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1) Eu não achei a Summer egoísta ou alienada enquanto "namoravam". Acredito que ela deu para o Tom tudo que estava a seu alcance. Afinal,de um lado, ela compratilhava com o Tom seu tempo livro, seu corpo, suas emoções, seus sonhos. Era fiel. Do outro lado, ela não tinha "culpa" por não amá-lo na mesma intensidade. Inclusive, ela até foi emocionalmente honesta ao dizer que não queria um relacionamento e um namorado, como forma de frear a empolgação do parceiro. Seria bem mais fácil mentir.

 

2) Não achei que o rompimento foi comunicado de forma cruel. Foi de uma forma educada sem menosprezar os sentimentos do parceiro. Nem abrupta, já que havia sinais (os quais Tom não queria ver).  

 

3) É perfeitamente normal a frustração romântica do Tom com fim do relacionamento pelo simples fato de ter seus sonhos destruídos e seu coração partido. Por isso, não é aconselhável se empolgar demais. É comum no ocidente haver uma grande idealização da pessoa amada (fenômeno sociológico agravado pela multiplicação de comédias românticas e cartões de amor).

 

4) Achei a Summer alienada no "pós-fora". Ela não devia ter convidado o Tom para a festa se não pretendia reatar. Isso foi cruel. Era evidente que o Tom iria ficar esperançoso. Não se convida alguém apaixonado por você para algum programa sem segundas intenções (principlamente sem avisá-lo da ausência de um significado maior nesse ato). Isso porque convites entre paqueras costumam ser eufemismos para o ingresso em um romance ou consumação do mesmo. O que o personagem do Tom deveria fazer? Perguntar a amada qual o significado do convite? Outrossim, foi cruel o encontro final. Pra quê procurar o antigo namorado após casar-se apenas para dizer que ele não era o seu "amor verdadeiro"?

 

5) Não acho a Zooey uma atriz ruim. O problema é que aparentemente ela é atriz de um personagem só. E faz muito bem esse papel Sua personagem é sempre uma garota linda, doce, excêntríca, atirada, engraçada, que não gosta de conflitos. Interpretou esse mesmo papel em Guia dos Mochileiros, Weeds, Sim Senhor, 500 dias e Gigantesco.

 

Richard2010-05-27 04:00:54

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