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Forum Cinema em Cena

Simplesmente Complicado, de Nancy Meyers


MacGruber
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Primeiro trailer da comédia It’s Complicated, com Meryl Streep

 

Foi divulgado pela Universal Pictures e disponibilizado pelo site First Showing o primeiro trailer de It’s Complicated, filme com roteiro e direção de Nancy Meyers, de Operação Cupido, Do Que as Mulheres Gostam, O Amor Não Tira Férias e Alguém Tem Que Ceder.

O longa é uma comédia sobre amor, divórcio e tudo mais. Jane (Meryl Streep) é mãe de três filhos crescidos, dona de um restaurante/padaria, que tem uma relação amigável com seu ex-marido, o advogado Jake (Alec Baldwin). Mas quando Jane e Jake se encontram fora da cidade na graduação colegial do filho, as coisas começam a ficar complicadas.

Com Steve Martin e John Krasinski também no elenco, o filme, que estreia no Natal nos cinemas norte-americanos, ainda não tem previsão para o Brasi.

Jonny Greenwood2010-03-04 17:35:42
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  • 2 months later...
  • Members

Não acho impossível, ele tem ido muito bem no seriado que atua, ganhou prêmio e tudo, acho possível. Impossível é a Streep não ser elogiada e possivelmente indicada, mais uma vez; caso não seja indicada, elogiada será. Gosto muito de Alguém Tem Que Ceder, que foi muito bem de bilheteria, até rendeu indicação ao Oscar pra Diane Keaton.

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  • 3 weeks later...
  • 3 months later...
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O filme está dentro das expectativas por mim criadas. Consegui rir em alguns momentos, principalmente com as estripulias de Alec Baldwin, e o largo tempo de duração do filme não foi tão incomodante como eu cheguei a imaginar que ocorreria.

 

 

 

Sobre o filme em si - pode contar alguns spoilers: Meyers mais uma vez trabalha com o mundo feminino em certo conflito existencial na reta de chegada da vida adulta e, se isso permite algumas tiradas cômicas eficazes e bons questionamentos, por outro lado traz análises e respostas muito simplistas. A personagem de Meryl Streep mostra uma indecisão quanto a que rumos tomar - manter-se sozinha, procurar novo parceiro ou retornar ao ex-marido -, mas suas "decisões indecisas" são tomadas de maneira exagerada e subestimando o valor da própria personagem (por exemplo, os dois relacionamentos começam com o exagero consumo de alguma droga - primeiro a bebedeira em NY, depois o baseado com o arquiteto). A única personagem razoavelmente bem construída é a de Steve Martin que, se por um lado jamais será capaz de grandes construções artísticas, por outro surpreendeu-me positivamente por não aparecer caricato - ou sequer cômico - num filme de comédia. O seu arquiteto não se rende ao estereótipo barato de amiguinho gay nem de uma figura contrária à de Jake, ainda que o relacionamento sexual com Jane obviamente dependa de uma afastação de Jake.

 

 

 

Há também exageros aqui e acolá que em alguns momentos funcionam - especialmente, como falei acima, com a personagem de Baldwin que no começo parece fraca, mas ganha tons de desespero romântico críveis -, mas no geral quebram o ritmo; e aqui, me refiro novamente a Jane com suas idas e vindas (aproveitando o ganho do título de outra estreia recente). Por exemplo, a sua consulta ao terapeuta ou o desabafo às amigas são extremamente desnecessários, é como se Meyers quisesse incluir diversos detalhezinhos ordinários da sua vida, mas que acabam irrelevantes com o desenrolar da trama. A própria Meryl Streep soou-me um tanto quanto comum, talvez por sempre esperarmos uma atuação brilhante dela. Em suma, acredito que os problemas principais do filme foram o tratamento dado pela diretora à personagem principal em diversos aspectos e alguns rumos indecisos que o roteiro toma (o modo abrupto para chegar ao encerramento e a conclusão ideológica da trama), mas é uma obra com algum valor graças a seus momentos, pela dupla Baldwin-Martin e à proposta inicial.ltrhpsm2010-02-28 03:55:54

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O grande problema é aquele de sempre: a falta de competência na hora de dosar o humor escatológico com a parte dita "séria" de forma que uma coisa não atropele a outra. A cena da webcam é um exemplo gritante disso: é a seqüência mais apelativa - de um filme que não economiza nesse aspecto - e pastelona de todas, mas o público nem termina de rir e já é presenteado com a cota-mensagem-Apatow-style.
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Isso aqui não tem NADA a ver com Apatow.

 

Começa mal demais, muito mecânico, qualquer coisa que qualquer personagem diz parece artificial. Gradativamente vai ganhando mais naturalidade e ficando mais prazeroso de se ver, principalmente nas cenas em que o Alec Baldwin e a Meryl Streep contracenam, onde parecem mesmo estar curtindo a presença do outro (e a cena final deles é a melhor do filme).

 

A Streep tá num exagero só, mas tem um carisma e um charme que fazem tudo ficar melhor. O Baldwin tá muito bem, engraçado e competente nas cenas dramáticas e o Steve Martin bem discreto. Só o John Krasinski que me prova que só funciona mesmo em The Office. Exagerado, com um personagem totalmente dispensável.

 

Vários momentos isolados bons no meio (é bem mais contido que os outros da Meyers, no que diz respeito à melodrama) e dei algumas risadas, mas o conjunto é meio instável. Não gostei, mas não me ofendeu.
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Eu simplesmente adorei o filme, muito bom. Achei bem acima da média de comédias românticas e gostei mais do que de Alguém tem que ceder.

O filme retrata fielmente o comportamento de um homem casado que trai a mulher...

O filme é natural, tira risadas em vários momentos e não tem aquele final clichê que esperamos...

Não vi todos esses problemas que estão apontando, e o trio principal manda muito bem nas atuações!!

 

8/10
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  • 7 months later...
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SIMPLESMENTE COMPLICADO - 5.5/10 - A roteirista e diretora Nancy Meyers erra em praticamente todas as suas tentativas de se criar humor através da narrativa que explora uma mulher que passa a ter um caso com o ex-marido ao mesmo tempo que começa a fletar com um arquiteto sensível e generoso. O que não deixa de ser um pecado, afinal ao explorar uma história com personagens teoricamente maduros e adultos, as situações vistas no filmes se assemelham muito a momentos de alguns dos filmes da série "American Pie". Mas confesso que apesar dos inevitáveis incômodos foi muito gostoso acompanhar o timming cômico do trio Meryl Streep, Alec Baldwin e Steve Martin funcionando a favor do filme. Ela é uma baita atriz até mesmo quando precisa estar "maconhada", Baldwin explora a canastrice do seu personagem com propriedade e Martin se apresenta de maneira elegante, sutil e rara. O filme vale pela presença dos três, basicamente.

 

PS: Pelo menos gostei mais desse do que "Alguém Tem Que Ceder" (5/10) e "O Amor Não Tira Férias" (5/10).
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