Members Jefferies Posted September 1, 2009 Members Report Share Posted September 1, 2009 Começa amanhã. Pode ser que algum filme desponte na corrida do Oscar. Os filmes da mostra competitiva: - "Baaria" de Giuseppe Tornatore - Itália- "Soul Kitchen" de Fatih Akin - Alemanha- "La Doppia Ora" de Giuseppe Capotondi - Itália- "Yi Ngoi" ("Acidente") de Cheang Pou-Soi - China, Hong Kong- "Persecution" de Patrice Chereau - França- "Lo spazio bianco" de Francesca Comencini - Itália- "White Material" de Claire Denis - França- "Mr. Nobody" de Jaco van Dormael - França- "A Single Man" de Tom Ford - EUA- "Lourdes" de Jessica Hausner - Áustria- "Bad Lieutenant: Port of Call New Orleans" de Werner Herzog - EUA- "The Road" de John Hillcoat - EUA- "Ahasin Wetei" ("Between two words") de Vimukhti Jayasundara - Sri Lanka - "El Mosafer" ("The traveller") de Ahmed Maher - Egito- "Levanon" ("Líbano") de Samuel Maoz - Israel- "Capitalism: A love story" de Michael Moore - EUA- "Zanan-E Bedun-E Mardan" ("Women without Men") de Shirin Neshat - Alemanha- "Il Grande sogno" de Michele Placido - Itália- "36 Vues du Pic Saint Loup" de Jacques Rivette - França- "Survival of the dead" de George Romero - EUA- "Life during wartime" de Todd Solondz - EUA- "Tetsuo the Bullet Man" de Shinya Tsukamoto - Japão- "Lei Wangzi" ("Prince of tears") de Yonfan - China, Taiwan, Hong Kong. Destes, me interessa mais o filme de Michael Moore. Vamos ver o que ele vai falar sobre o capitalismo e a crise financeira... formula60442009-09-01 18:13:20 Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 1, 2009 Members Report Share Posted September 1, 2009 Quero ver se o Herzog tira o Cage do fundo do poço. E esse vai ser o festival menos povoado por candidatos ao Oscar dos últimos anos - levando em consideração Cannes, Veneza e Toronto apenas. Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 2, 2009 Author Members Report Share Posted September 2, 2009 E esse vai ser o festival menos povoado por candidatos ao Oscar dos últimos anos - levando em consideração Cannes' date=' Veneza e Toronto apenas. [/quote'] Como muita gente diz: é a crise... Já faz um ano que isso tá acontecendo... Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Tem isso tb, mas a coisa ficou drástica aqui. Quote Link to comment
Members Administrator Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Reações mornas ao filme do Tornatore. Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Essa lista tá na ordem de exibição? Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 2, 2009 Author Members Report Share Posted September 2, 2009 Reporduzo aqui o que o Orlando Margarido, enviado do Portal Terra, disse sobre o filme: Baarìa é uma produção de 25 milhões de euros dirigida por Giuseppe Tornatore, o cineasta que fez a Itália ressurgir no cinema comercial do mundo com filmes como Cinema Paradiso, Mediterrâneo e Malena, um elenco com participações especiais de Monica Bellucci e Michele Placido e os temas de fascismo e máfia que se tornaram simbólicos do país. Mesmo com esses recursos, esse primeiro concorrente ao Leão de Ouro deste ano, exibido hoje no Festival de Veneza, não empolgou nem um pouco a platéia de jornalistas. Isso porque, como é habitual, a representação de profissionais da casa costuma ser grande quando se trata de um título italiano. Foi o que fez o silêncio, ao final da sessão, ser ainda mais constrangedor. A razão para isso está, em boa parte, nas características que justamente fazem do cinema de Tornatore ter a apreciação internacional que tem. Realizador que gosta de flertar com apelos melodramáticos, ele trabalha na tela a visão da Itália dos clichês, como o comportamento folclórico e exagerado de seus compatriotas, da malandragem e do amor temperado com muito sol e calor. Em Baarìa, esses aspectos reaparecem, mas agora a serviço de uma revisão histórica e política representada num painel de vida de um personagem, tipo idealista, desde a infância até a velhice, na Sicília. SicilianitáEssa ilha ao sul da Itália, que já foi uma república separada, apresenta uma cultura muito particular em relação ao resto do país e é daí que o filme tira muito do seu material. Na coletiva, Tornatore se referia à "sicilianitá", algo como "sicilianidade", para expor a particularidade cultural da ilha. A começar pelo uso do dialeto - já presente no título do longa -, o que não é uma característica apenas siciliana, diga-se. Baarìa, e onde se passa a história, é como os locais chamam Bagheria, cidade próxima a Palermo e local de nascimento do cineasta. Na exibição na manhã desta quarta-feira (2), a cópia trazia legendas em italiano, e, quando o filme estrear no Brasil, no próximo dia 25, haverá cópias em siciliano autêntico e outras "mais italianizadas", explicou o diretor. Seu protagonista é Peppino (Francesco Scianna, quando adulto), garoto pobre que se vincula ao Partido Comunista do vilarejo, na época do fascismo, e cresce para a liderança. Não chega a ter propriamente um trabalho, vivendo de expedientes. Mesmo assim, casa com a mais bela jovem do lugar, Mannina (Margareth Madè). Em torno do casal, Tornatore desenvolve uma espécie de crônica épica até os dias atuais, resvalando no poder da máfia que toma conta da Sicília. Tudo pelo socialNa entrevista, o diretor disse que não pretendeu fazer do filme uma homenagem ou retrato da região onde nasceu, mas sim um trabalho que seja útil no sentido de servir a uma reflexão e a uma provocação da política que se faz hoje, especialmente a pertinente à esquerda. "É importante aceitar o pensamento diverso e a convivência com a diferença", apontou. "Penso num modo justo de fazer política, pois hoje temos um modo pouco razoável. Por isso quis mostrar um personagem que tem uma paixão civil, de luta por melhores condições de vida em seu país." Tornatore elege seu filme como uma alegoria do que seria a condição ideal de convivência. "Na minha casa, não aprendemos só a como usar o garfo quando pequenos, mas também o sentido de coletividade." A intenção pode ser boa, mas são vários os obstáculos na fita para cumpri-la: da música de Ennio Morricone, exagerada e incômoda como todo o som do filme, à falta de talento e apelo do elenco principal, formado por atores sicilianos novatos. Esse não deve levar. Não sabia que o Tornatore dirigiu "Cinema Paradiso". Todo mundo que ouvi sobre o filme diz que é bom. Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 2, 2009 Author Members Report Share Posted September 2, 2009 Essa lista tá na ordem de exibição? Não. Acho que depois os organizadores definem quando esses filmes vão passar. Amanhã vão ser exibidos "Life During Wartime" e "The Road", esse último um dos filmes na corrida pelo Oscar. E a jornalista Neusa Barbosa, enviada do portal UOL, gostou: O segundo concorrente ao Leão de Ouro em Veneza, "A Estrada", produção norte-americana dirigida pelo australiano John Hillcoat, mirou num apocalipse futurista, mas investiu muito de sua energia na relação de amor entre um pai (Viggo Mortensen, de "Um Homem Bom") e um filho (o ótimo adolescente australiano Kodi Smit McPhee). O filme será exibido em sessão de gala nesta quinta (3) e tem estreia prevista no Brasil para fevereiro de 2010. O enredo baseia-se no livro homônimo, assinado pelo escritor Cormac McCarthy (autor de "Onde os Fracos Não Tem Vez", filmado pelos irmãos Ethan e Joel Coen) e que venceu o prêmio Pulitzer. Num tempo futuro indeterminado, uma catástrofe ambiental de proporção planetária varreu a natureza. Terremotos, incêndios e temporais se sucedem, ao mesmo tempo em que a atividade econômica se interrompe, bem como toda vida social. Ilhada nestes tempos obscuros, uma família, formada por uma mulher (Charlize Theron, de "Terra Fria"), um pai (Viggo Mortensen) e seu filho (Kodi Smit McPhee), sobrevivem como podem. Até que ela perde a esperança. Mais tarde, somente o pai e o filho são vistos juntos, errando por estradas devastadas e perigosas, infestadas de gangues canibais. O destino da mãe só é revelado mais adiante na história.Com ecos de outros filmes mais ou menos recentes abordando diversos tipos de apocalipse - como "Extermínio", de Danny Boyle, "Eu Sou a Lenda", de Francis Lawrence, e até mesmo "Ensaio sobre a Cegueira", de Fernando Meirelles - o filme de Hillcoat tem energia e personalidade. Embora claramente não seja nada fácil de assistir. A tensão que "A Estrada" produz no espectador é genuína. É o tipo de filme que se assiste com os sentidos acesos e o coração apertado. E sustenta com força sua única premissa - o que será deste pai e deste filho, procurando manter um mínimo de amor e de ética num mundo em que a sobrevivência se tornou o último desafio? Uma outra atração está nas pontas de alguns atores conhecidos - caso do veterano Robert Duvall e do australiano Guy Pearce ("Amnésia"), quase irreconhecíveis debaixo de pesada maquiagem. Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Que texto fraco. Cadê o KMF nessas horas? O livro é brilhante, espero que o filme faça jus. E acrescente algo. Quote Link to comment
Members saulomeri Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Ja Orlando Margarido do Terra não gostou muito de A Estrada. http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI3954921-EI14256,00-Drama+apocaliptico+nao+gera+manifestacao.html Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 O novato, ou quase, John Hillcoat nao chega a perder a força das narrativas do escritor mas não procura o equilíbrio implícito daquelas, muitas vezes exagerando na dose, e deixando a trama à beira de um thriller que não é. É esse o meu medo em relação a adaptação. Quote Link to comment
Members Administrator Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Esse comentário do Baaria foi broxante. Eu quero é ver as reações ao filme do Tom Ford. hahahahaha Pior que tem a Julianne Moore no elenco. Será que ela enloqueceu?Luizz2009-09-02 23:06:41 Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Ela enlouqueceu quando topou fazer Totalmente Apaixonados, isso sim. Quote Link to comment
Members Administrator Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 É verdade, aquilo é uma bosta extratosférica de proporções épicas (sai no meio da sessão). Mas o diretor é o marido dela, daí não é tão estranho assim ela ter aceitado participar. Além disso, ela nunca se deu bem com produções mais comerciais (como indica The Forgotten, Evolution, Next, Laws of Attraction, Trust the Man, etc.). Mas porra, Tom Ford? Isso é que é estar sem grana... Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 2, 2009 Members Report Share Posted September 2, 2009 Os bons tempos dela se foram. Quote Link to comment
Members saulomeri Posted September 3, 2009 Members Report Share Posted September 3, 2009 O novo Todd Solondz foi muito bem recebido. Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 3, 2009 Author Members Report Share Posted September 3, 2009 Parece que "Life During Wartime" é o primeiro favorito ao Leão de Ouro. Mas está apenas no início... Amanhã é que vai passar a refilmagem de "Vício Frenético" por Werner Herzog. A princípio me surpreendi com essa refilmagem porque, cá pra nós, o filme não é tão antigo assim, e ainda é bastante lembrado por aqueles que adoram cinema alternativo. Será que o Nicolas Cage vai engrenar uma boa atuação? Desde "O Sol de Cada Manhã" ele tá devendo uma. Hoje revi "Adaptação" e digo: é a melhor atuação dele nestes últimos 10 anos. Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 4, 2009 Author Members Report Share Posted September 4, 2009 O Jonny perguntou se o filme de Werner Herzog seria a ressurreição de Nicolas Cage. É, acho que não, parece que quase houve vaias para o filme. A crítica de Orlando Margarido: O clima parecia que ia esquentar na reunião com os jornalistas, realizada nesta sexta-feira (4), do filme Bad Lieutenant - Port of Call New Orleans. Não da temperatura exterior ao Casinò, onde acontecem as entrevistas do Festival de Veneza, que nesta época do ano ultrapassa fácil os 36º. Mas dentro da sala, onde um jornalista perguntou ao cineasta alemão Werner Herzog se ele havia pedido licença a Abel Ferrara para usar o mesmo título de um filme deste de 1992, exatamente Bad Lieutenant (Vício Frenético, no Brasil), e se não achava a história muito similar. Para espetar ainda mais o diretor, ainda quis saber se ele já havia consumido drogas. "Em que planeta você vive, é o que eu lhe pergunto", disparou de volta Herzog, visivelmente irritado. Para depois responder que nunca viu o filme de Ferrara e nunca falou com ele a respeito do filme. E que muito menos havia experimentado drogas algum dia. Os questionamentos feitos procedem. Além do título, a trama e o personagem que foi de Harvey Keitel no filme de Ferrara e agora é de Nicolas Cage tem semelhanças inegáveis. Trata-se do mesmo tipo de investigador da polícia corrupto e viciado em drogas que apela a todos os desvios de ética possíveis e se alia ao crime organizado para garantir seu vício. Como pano de fundo, temos a investigação, no caso da fita de Herzog, da chacina de uma família de senegaleses, a qual Terence, o personagem de Cage, está encarregado e leva com descaso e imprudência a ponto de deixar a única testemunha fugir. Mais preocupado em conseguir crack, cocaína ou heroína das apreensões da própria polícia ou na base da extorsão de ricos clientes de prostitutas, inclusive sua própria namorada (Eva Mendes), Terence vai se descontrolando aos poucos até chegar ao impasse de perder seu distintivo. Sempre alterado, em estado quase psicótico, o personagem de Cage lembra as parcerias radicais de Herzog com Klaus Kinski, seu ator fetiche em filmes como Fitzcarraldo, que terminaram em desacordo definitivo entre os dois. Mas Herzog se limitou a negar qualquer intenção de Cage em lembrar Kinski e que isso era passado. Cage disse que seria impossível imitar a intensidade do ator polonês na tela. "Eu teria que estar possuído de seu espírito". O filme não foi recebido com grande empolgação na sessão de imprensa, que terminou silenciosa e com alguma tentativa de vaia. Pode-se tentar dedicar esse desânimo a um tema já por demais executado no cinema americano. Herzog atualmente está radicado em Los Angeles, segundo ele pela razão de viver um casamento feliz ali, e situou sua fita na Nova Orleans logo depois do furacão Katrina. "Eu fiquei impressionado com o que aconteceu ali, e passei a pensar como a cidade se recuperaria, não só do modo econômico, material, mas como voltaria a lidar com valores, a justiça, as leis", justificou o diretor. "Além disso, queria abordar ainda alguns aspectos sociais e políticos dos Estados Unidos que acho importante tratar depois do 11 de Setembro (data do atentado ao World Trade Center); e o personagem principal representa essa possibilidade de salvação que o país inteiro precisou ter; por fim, é o tipo de história e personagem que eu adoraria ver num filme no cinema, então eu os fiz". Ou seja, Herzog parece cometer o pecadilho cinematográfico de realizar, sob seu ponto de vista, o que muitos colegas americanos fizeram antes e melhor. Então, se Herzog acha que não é uma refilmagem de "Vício Frenético", mas os protagonistas são parecidíssimos, será que pode pintar um processo por plágio? formula60442009-09-04 18:25:05 Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 4, 2009 Members Report Share Posted September 4, 2009 Processo não, mas se for tão similar assim, provavelmente o Herzog vai receber o desprezo de muita gente. Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 6, 2009 Author Members Report Share Posted September 6, 2009 Notas deste fim de semana no festival: - O novo filme de Michael Moore, "Capitalism: A Love Story", como sempre, foi elogiadíssimo, e é o favorito até agora na Competição do Leão de Ouro. - Também muito aplaudido foi "South Border", de Oliver Stone, sobre Hugo Chávez. Esse é exibido fora da competição. - "O Desinformante" também foi bem recebido. Orlando Margarido comparou esse filme com "Queime Depois de Ler". - Uma pergunta que deixo no ar: como é que festivais como Cannes e agora Veneza deixam uma mulher como Paris Hilton entrar nos festivais? formula60442009-09-06 19:08:22 Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 6, 2009 Members Report Share Posted September 6, 2009 O que tão dizendo é que é o melhor do Moore, acho que Oscar é realidade sim. Uma animação e um doc sendo indicados de uma vez? É possível. Oliver Stone fazendo um filme bom hoje em dia é difícil de engolir... O Informante pela recepção é mais light mesmo. Adeus Oscar. Quote Link to comment
Members Administrator Posted September 6, 2009 Members Report Share Posted September 6, 2009 Oliver Stone? Eca. Não acredito que a Academia deixará de lado seu preconceito sobre documentários. Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 6, 2009 Members Report Share Posted September 6, 2009 Acho que com 10 vagas, se for muito bom, se fizer sucesso, se os críticos derem o aval, entra. Quote Link to comment
Members MacGruber Posted September 12, 2009 Members Report Share Posted September 12, 2009 Mas porra' date=' Tom Ford? Isso é que é estar sem grana...[/quote'] Subestimamos o cara. Foi o grande destaque do festival. O trailer é BEM interessante. Quote Link to comment
Members Jefferies Posted September 12, 2009 Author Members Report Share Posted September 12, 2009 E o Leão de Ouro foi para um film que passa dentro de um tanque de guerra. Parece bem interessante. Os filmes sobre a guerra do Líbano andam muito bem elogiados. Os vencedores (copiei do site do Festival de Veneza): Leão de Ouro: Lebanon by Samuel MAOZ (Israel, France, Germany) Leão de Prata (ou melhor diretor): Shirin NESHAT for the film Zanan Bedone Mardan (Women Without Men) (Germany, Austria, France) Prêmio Especial do Júri: Soul Kitchen by Fatih AKIN (Germany) Coppa Volpi para Melhor Ator: Colin FIRTH in the film A Single Man by Tom FORD (USA) Coppa Volpi para Melhor Atriz: Ksenia RAPPOPORTin the film La doppia ora by Giuseppe CAPOTONDI (Italy) Prêmio Marcello Mastroianni para ator ou atriz revelação: Jasmine TRINCAin the film Il grande sogno by Michele PLACIDO (Italy) Osella para melhor direção de arte: Sylvie OLIVÉfor the film Mr. Nobody by Jaco VAN DORMAEL (France) Osella para melhor roteiro: Todd SOLONDZ for the film Life during Wartime by Todd SOLONDZ (USA) É, "A Single Man" surpreendeu. E Colin Firth, um ator bastante criticado pelas suas atuações, calou a boca dos críticos. Alguma chance de Oscar para o filme? formula60442009-09-12 15:39:11 Quote Link to comment
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