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Forum Cinema em Cena

Geisy Arruda e o Microvestido Rosa


Dook
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Em outras palavras' date=' é algo subjetivo e não há como afirmar se o vestido é curto demais ou não.

A menos que a universidade faça uma tabela com as medidas exatas do que será aceito, não há condições de ficar um segurança aceitando ou recusando estudantes aleatoriamente. Como uma estudante (que pode ter valores e conceitos diferentes umas das outras) vai ir para a aula sem saber se o tamanho do seu vestido será aceito ou se ela será barrada na porta? Ou será que é melhor todas as mulheres usaram vestidos abaixo do joelho para não correr o risco?
[/quote']

 

Não tem nada de subjetivo. Vestidos curtos não são compridos. Saia não é minissaia, calça não é bermuda e por aí vai. Isso está definido na sociedade sem precisar de regras rígidas. Sabe-se que a moça (admitido por ela e pela mãe) gosta de usar "roupas curtas" e como já se viu que ela não estava exatamente como uma freira, então pode se afirmar que o vestido era curto sim.

 

E outra coisa, mulheres sabem quando chamar a atenção e se você é uma mulher e vai para a faculdade com um vestido daqueles, precisa ser bidu para entender? 

 

Equação clara para mim: Como ganhar notoriedade (ela) e como sair do limbo (a faculdade), junte a isso uma sociedade ávida de escândalos e a escassez de "notícias" nos jornais e voillá

 

Como eu disse antes, nota de rodapé.

 

 
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bando de trouxa

 

Porquê? Solidariedade nessas horas não conta? 

 

[/quote']

 

Vão fazer solidariedade com quem precisa.

 

Em abrigos de menores abandonados, hospitais psiquiatricos e manicômios,hospitais de dependentes de droga e alcool,  em centros e associações de apoio ao deficiente físico, Lares e casas de idosos, hospitais do cancêr etc etc etc.

 

 

Isso ai deve ser aquele bando de academicos que se unem apenas para interesse proprio (e burgues). Estilo CA e unes da vida. Não fazem p***a nenhuma e acham que vão conseguir um mundo melhor.

 

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2 - Não sei' date=' não li a discussão toda e até agora tô tentando entender exatamente por que estamos disctundindo, já que depois desse post do Dook ficou claro que não discordamos em nada, com a diferença talvez de que, pra mim, não tem a menor importância ela ter previsto o nº 1. É que você falou em ela não ser 100% inocente, o que me levou a crer que você estava atribuindo alguma culpa a ela (afinal, é o que "não ser 100% inocente" significa). Mas se não, ok, realmente não há motivo pra discussão.

 

 

 

3 - Eu troco a barra pela vírgula ou o que o valha ali entre as palavras "inocência" e "caráter", porque no caso uma não tem qualquer relação com a outra.

 

 

 

5 - Não, e é perda de tempo tentar responder. Até que não apareçam novos fatos (caso existam), não há como saber ao certo por que aconteceu, apenas que aconteceu, e que o motivo foi um vestido curto. Há outros motivos? Não sei, e caso existam, não sei também se seriam capazes de atribuir alguma culpa a ela. Ou seja, não sei de nada, nem ninguém aqui, por isso não vejo propósito em abordarmos as hipóteses. Se abrirmos espaço pra elas, cada um vem com uma hipótese fechada diferente e o tópico vai pra merda.

 

 

 

4 / 6 / esquema do Dook - Mas Scofa, a parte em bege é a conclusão do meu raciocínio, se você discorda dela, discorda de todo o parágrafo, ou então eu que tô maluco. 06.gif Condensando: ela estava ciente do risco do nº1 (assédio/zoação), não do nº2 (linchamento moral, expulsão). Ela poderia ter evitado o que houve caso tivesse aberto outra gaveta do guarda-roupa? É claro, assim como eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à esquerda ao invés da direita, como posso evitar ser devorado por canibais-aborígenes-anões-do-marrocos caso evite de pegar um avião. Sou eu diante de dois elementos, o 1º é apenas o condutor para o 2º (e mais toda uma infinidade de outras possibilidades). Me dirigir ao 1º não me concede responsabilidade relevante pelo 2º.

 

 

 

A questão é: há alguma participação dela que contribuiu de algum modo pro decorrer dos fatos? Sim. Há culpa dela na forma como estes fatos transcorreram? Não. Se concordarmos que as duas perguntas se referem a coisas diferentes, a discussão termina agora, resolvida (o que é uma espécie de eclipse lunar ou passagem de cometa aqui no CeC).[/quote']

2) não consegui entender o que é o número 1 já que não dividimos o post do Dook em números, boiei. Então se se refere a nossos posts, têm tantos uns que não sei a qual dele se refere. 06

3) Absolutamente irrelevante. Faça como quiser.

5) O que estamos fazendo nesse tópico o tempo todo é perda de tempo. Não afetaremos a sociedade, não conhecemos os fatos com ciência absoluta, não tomaremos nenhuma atitude a respeito, enfim, estamos simplesmente discutindo o fato e, pelo fato dele ser curioso e absurdo, discutindo porque isso deve ter acontecido nessa ocasião em especial.

É claro que há propósito em elaborar hipóteses. Vejo exatamente o contrário. Uma vez que ninguém conhece o caso profundamente e o número de variáveis que atuam aqui é infinito, porque estaríamos discutindo então?

E é lógico que cada um virá com uma hipótese. Foras, não é possível que até hoje você acha que em um fórum de discussão de cinema vamos concluir alguma coisa e fechar alguma discussão. Tudo aqui é especulativo, estamos conversando sobre o caso e passando o tempo literalmente. Aliás, porque temos que chegar em alguma conclusão ou o tópico iria à merda por não concluirmos algo? Ele já andou trocentas páginas e qual a conclusão concreta todos chegamos? Se andar mais tantas chegaremos a tal conclusão?

4/6 - O que você não entendeu até agora é que os casos que posta são absolutamente diferentes, porque você posta elementos absolutamente desconexos e aleatórios e nesse caso a ocorrência de 1 é previsível.

 

"É claro, assim como eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à

esquerda ao invés da direita, como posso evitar ser devorado por

canibais-aborígenes-anões-do-marrocos caso evite de pegar um avião. Sou

eu diante de dois elementos, o 1º é apenas o condutor para o 2º (e mais

toda uma infinidade de outras possibilidades). Me dirigir ao 1º não me

concede responsabilidade relevante pelo 2º."

 

O caso não tem NADA a ver com o escrito acima. Vejamos: eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à

esquerda ao invés da direita - nada a ver. Não há como prever acidentes. A não ser que sejam acrescentados fatores aí que me dêem noção de risco ou probabilidade que beneficie uma escolha perante outra.

Como posso evitar ser devorado por

canibais-aborígenes-anões-do-marrocos caso evite de pegar um avião.  - situação absurda com risco infinitesimal do jeito que foi formulada.  A não ser que haja NO AVIÃO uqe você vai viajar com certeza canibais aborígenes anões do Marrocos. Aí, sim, você poderia ter previsto a incidência do risco e escolher não ir.

 

Agora vamos ao caso da Geisa. Ela poderia ter evitado abrindo uma gaveta diferente do guarda roupas? Vamos analisar. Na gaveta do guarda roupas escolhida está um vestido curto. Ela vai para uma universidade cheia de garotos jovens testosterônicos. Ela vai para a balada depois. Ela estará exibindo parte de seu corpo que chama atenção de homens em todos os cantos. SIM, ela poderia ter previsto 1, ao contrário das situações acima, que só se tornam concretas com mais fatores agregados.

 

A questão é: há alguma participação dela que contribuiu de algum modo

pro decorrer dos fatos? Sim. Há culpa dela na forma como estes fatos

transcorreram? Não.

 Se você admite que ela tem participação de forma a contribuir para o decorrer dos fatos, há culpa dela (é simplesmente a mesma coisa) e ela não é 100% inocente para o item 1. Todos concordamos que o item 2 é imprevisível. A questão é que para atingir o nível 2 temos que passar pelo 1.

Mr. Scofield2009-11-13 00:39:14

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bando de trouxa

 

Porquê? Solidariedade nessas horas não conta?  07

 
[/quote']

Vão fazer solidariedade com quem precisa.

Em abrigos de menores abandonados, hospitais psiquiatricos e manicômios,hospitais de dependentes de droga e alcool,  em centros e associações de apoio ao deficiente físico, Lares e casas de idosos, hospitais do cancêr etc etc etc.


Isso ai deve ser aquele bando de academicos que se unem apenas para interesse proprio (e burgues). Estilo CA e unes da vida. Não fazem p***a nenhuma e acham que vão conseguir um mundo melhor.

 

Você apagou o emoticon no final da frase... tsc, tsc...

 

A moça não precisa de solidariedade? Todos nós não precisamos?

 

 

 

 

 

 
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Eu só sei que ela se torna 100% inocente a partir da posição da universidade (que realmente' date=' eu não sei qual era). Se não tem nenhuma regra da universidade falando algo contra, ou se nunca a direção a recriminou pelas vestimentas, então ela é sim 100% inocente. Para ela, aquela roupa era algo normal, algo que não ultrapassava os limites, mas se não era, se era algo realmente inapropriado e que incomodava, que a direção da universidade a advertisse ou alho que o valha (e nem sei se fizeram isso antes).

 
[/quote']

 

É bem o que eu acho. Se por um lado, aquela roupa era inapropriada para uma universidade, por outro a instituição demonstrou que não se importa com relação a roupas ao permitir a entrada dela no local.

 

E outra: eu duvido que ela tenha sido a primeira a ir vestida daquele jeito.

De novo: concordo plenamente. A grande pergunta do tópico para mim não é se ela é inocente ou não, mas porque isso aconteceu somente no caso dela?

 

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Em outras palavras' date=' é algo subjetivo e não há como afirmar se o vestido é curto demais ou não.

A menos que a universidade faça uma tabela com as medidas exatas do que será aceito, não há condições de ficar um segurança aceitando ou recusando estudantes aleatoriamente. Como uma estudante (que pode ter valores e conceitos diferentes umas das outras) vai ir para a aula sem saber se o tamanho do seu vestido será aceito ou se ela será barrada na porta? Ou será que é melhor todas as mulheres usaram vestidos abaixo do joelho para não correr o risco?
[/quote']

 

Não tem nada de subjetivo. Vestidos curtos não são compridos. Saia não é minissaia, calça não é bermuda e por aí vai. Isso está definido na sociedade sem precisar de regras rígidas. Sabe-se que a moça (admitido por ela e pela mãe) gosta de usar "roupas curtas" e como já se viu que ela não estava exatamente como uma freira, então pode se afirmar que o vestido era curto sim.

 

E outra coisa, mulheres sabem quando chamar a atenção e se você é uma mulher e vai para a faculdade com um vestido daqueles, precisa ser bidu para entender? 

 

Equação clara para mim: Como ganhar notoriedade (ela) e como sair do limbo (a faculdade), junte a isso uma sociedade ávida de escândalos e a escassez de "notícias" nos jornais e voillá

 

Como eu disse antes, nota de rodapé.

 

 

Perfect. Aliás, surreal esse post do felipe tentando matematizar a coisa, como se números fossem capazes e necessários para definir reações de pessoas (que agem de forma irracional e só podem ser avaliadas por observação e experiência)

 

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2 - Não sei' date=' não li a discussão toda e até agora tô tentando entender exatamente por que estamos disctundindo, já que depois desse post do Dook ficou claro que não discordamos em nada, com a diferença talvez de que, pra mim, não tem a menor importância ela ter previsto o nº 1. É que você falou em ela não ser 100% inocente, o que me levou a crer que você estava atribuindo alguma culpa a ela (afinal, é o que "não ser 100% inocente" significa). Mas se não, ok, realmente não há motivo pra discussão.

 

 

 

3 - Eu troco a barra pela vírgula ou o que o valha ali entre as palavras "inocência" e "caráter", porque no caso uma não tem qualquer relação com a outra.

 

 

 

5 - Não, e é perda de tempo tentar responder. Até que não apareçam novos fatos (caso existam), não há como saber ao certo por que aconteceu, apenas que aconteceu, e que o motivo foi um vestido curto. Há outros motivos? Não sei, e caso existam, não sei também se seriam capazes de atribuir alguma culpa a ela. Ou seja, não sei de nada, nem ninguém aqui, por isso não vejo propósito em abordarmos as hipóteses. Se abrirmos espaço pra elas, cada um vem com uma hipótese fechada diferente e o tópico vai pra merda.

 

 

 

4 / 6 / esquema do Dook - Mas Scofa, a parte em bege é a conclusão do meu raciocínio, se você discorda dela, discorda de todo o parágrafo, ou então eu que tô maluco. 06.gif Condensando: ela estava ciente do risco do nº1 (assédio/zoação), não do nº2 (linchamento moral, expulsão). Ela poderia ter evitado o que houve caso tivesse aberto outra gaveta do guarda-roupa? É claro, assim como eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à esquerda ao invés da direita, como posso evitar ser devorado por canibais-aborígenes-anões-do-marrocos caso evite de pegar um avião. Sou eu diante de dois elementos, o 1º é apenas o condutor para o 2º (e mais toda uma infinidade de outras possibilidades). Me dirigir ao 1º não me concede responsabilidade relevante pelo 2º.

 

 

 

A questão é: há alguma participação dela que contribuiu de algum modo pro decorrer dos fatos? Sim. Há culpa dela na forma como estes fatos transcorreram? Não. Se concordarmos que as duas perguntas se referem a coisas diferentes, a discussão termina agora, resolvida (o que é uma espécie de eclipse lunar ou passagem de cometa aqui no CeC).[/quote']<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">2) não consegui entender o que é o número 1 já que não dividimos o post do Dook em números, boiei. Então se se refere a nossos posts, têm tantos uns que não sei a qual dele se refere. 06<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">3) Absolutamente irrelevante. Faça como quiser.<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">5) O que estamos fazendo nesse tópico o tempo todo é perda de tempo. Não afetaremos a sociedade, não conhecemos os fatos com ciência absoluta, não tomaremos nenhuma atitude a respeito, enfim, estamos simplesmente discutindo o fato e, pelo fato dele ser curioso e absurdo, discutindo porque isso deve ter acontecido nessa ocasião em especial.É claro que há propósito em elaborar hipóteses. Vejo exatamente o contrário. Uma vez que ninguém conhece o caso profundamente e o número de variáveis que atuam aqui é infinito, porque estaríamos discutindo então?E é lógico que cada um virá com uma hipótese. Foras, não é possível que até hoje você acha que em um fórum de discussão de cinema vamos concluir alguma coisa e fechar alguma discussão. Tudo aqui é especulativo, estamos conversando sobre o caso e passando o tempo literalmente. Aliás, porque temos que chegar em alguma conclusão ou o tópico iria à merda por não concluirmos algo? Ele já andou trocentas páginas e qual a conclusão concreta todos chegamos? Se andar mais tantas chegaremos a tal conclusão?<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">4/6 - O que você não entendeu até agora é que os casos que posta são absolutamente diferentes, porque você posta elementos absolutamente desconexos e aleatórios e nesse caso a ocorrência de 1 é previsível."É claro, assim como eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à

 

esquerda ao invés da direita, como posso evitar ser devorado por

 

canibais-aborígenes-anões-do-marrocos caso evite de pegar um avião. Sou

 

eu diante de dois elementos, o 1º é apenas o condutor para o 2º (e mais

 

toda uma infinidade de outras possibilidades). Me dirigir ao 1º não me

 

concede responsabilidade relevante pelo 2º."<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">O caso não tem NADA a ver com o escrito acima. Vejamos: eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à

 

esquerda ao invés da direita - nada a ver. Não há como prever acidentes. A não ser que sejam acrescentados fatores aí que me dêem noção de risco ou probabilidade que beneficie uma escolha perante outra. Como posso evitar ser devorado por

 

canibais-aborígenes-anões-do-marrocos caso evite de pegar um avião.  - situação absurda com risco infinitesimal do jeito que foi formulada.  A não ser que haja NO AVIÃO uqe você vai viajar com certeza canibais aborígenes anões do Marrocos. Aí, sim, você poderia ter previsto a incidência do risco e escolher não ir.Agora vamos ao caso da Geisa. Ela poderia ter evitado abrindo uma gaveta diferente do guarda roupas? Vamos analisar. Na gaveta do guarda roupas escolhida está um vestido curto. Ela vai para uma universidade cheia de garotos jovens testosterônicos. Ela vai para a balada depois. Ela estará exibindo parte de seu corpo que chama atenção de homens em todos os cantos. SIM, ela poderia ter previsto 1, ao contrário das situações acima, que só se tornam concretas com mais fatores agregados.A questão é: há alguma participação dela que contribuiu de algum modo

 

pro decorrer dos fatos? Sim. Há culpa dela na forma como estes fatos

 

transcorreram? Não.<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3"> Se você admite que ela tem participação de forma a contribuir para o decorrer dos fatos, há culpa dela (é simplesmente a mesma coisa) e ela não é 100% inocente para o item 1. Todos concordamos que o item 2 é imprevisível. A questão é que para atingir o nível 2 temos que passar pelo 1.

 

2 - Sim, ficou uma porra caótica isso aqui porque cada browser faz uma merda diferente com os quotes, por isso fiz só um quote simples da tua mensagem (nem sei como essa vai sair). Enfim, quando falo em 1 e 2, to me referindo aos acontecimentos. 1 = assovios/cantadas, 2 = linchamento, expulsão.

 

 

 

3 - Não. Do modo como estava você assumia o fator caráter da garota como algo fundamental na equação, como se uma coisa tivesse relação direta com a outra ("inocência/caráter").

 

 

 

5 - Sim, eu sei. emorike.png o fórum é só um entretenimento a mais na minha vida inútil, se fosse qualquer coisa além disso eu já teria saído daqui. Porém, o mínimo de sentido de realidade numa discussão como essa é essencial exatamente pelo bom entretenimento. Daí, se cada um vier e disser o que acha que ela estava pensando, o que acha que ela deve ter feito quando não tinha nenhuma câmera olhando, o que acha que ela já havia feito antes que pudesse ter provocado o incidente, isto tudo aqui deixa de ser 98% pra se tornar 100% inútil [/scofa]

 

 

 

4 / etc - Haha, olha só, o maior saco pra mim nesse tipo de debate é quando cada um vem com um exemplo diferente, na maior parte dos casos só serve pra alongar posts. Eu deveria ter deixado isso mais claro antes, mas desprezo exemplos, a não ser que as partes na discussão elejam um exemplo que, concordem, seja equivalente ao fato e então o desenvolvam. Por isso, não precisa analisar cada mínimo fator dos meus exemplos estapafúrdios. 06.gif

 

 

 

AINDA assim - e eu não queria dar continuidade a essa parte, sendo que tudo que a gente ta dizendo está contido na parte final dos nossos posts - tem umas coisas aí:

 

 

 

eu posso evitar um acidente de carro se eu dobrar à esquerda ao invés da direita - nada a ver. Não há como prever acidentes

 

 

Exato.

 

 

 

SIM' date=' ela poderia ter previsto 1, ao contrário das situações acima,

 

[/quote']

 

O 1 nem apenas era previsível como, presumo (= é uma hipótese, mas sem ela o caso não muda em nada mesmo), era a intenção da Geisy (aliás, isto assim com Y pra fechar é nome de puta de 5ª quebrada hein). O 1, nos exemplos, é representado pelo ‘pegar esquerda e direita/pegar o avião’, porque assim como no caso da Geisy, o 1 é a ponte até o 2. Sem 1, não haveria o 2, já concordamos quanto a isso. No entanto, ela não poderia prever o 2. “Bah, vou pôr esse vestidinho hoje pra mostrar meus coxões-show [/scarlet]. Hm, mas espere um pouco, será que não corro o risco de ter toda a galera em peso me chamando de puta e me ameaçando e de, além disso, ser expulsa da universidade e criar uma bola de neve que vai acabar nos jornais de todo país? Ahhhh, não.” Os fatores envolvidos no caso - conhecidos até agora - são os mesmos dos exemplos, por mais idiotas que estes soem: agente x nº 1 x nº 2.

 

 

 

Se você admite que ela tem participação de forma a contribuir para o decorrer dos fatos' date=' há culpa dela (é simplesmente a mesma coisa) e ela não é 100% inocente para o item 1. Todos concordamos que o item 2 é imprevisível. A questão é que para atingir o nível 2 temos que passar pelo 1.

 

[/quote']

 

Pra mim isso aí é um paradoxo sem tamanho. Na primeira parte você afirma que as duas coisas são a mesma coisa, depois arremata com o argumento QUE EU USARIA NA RESPOSTA, hahaha. Mas enfim, eu não estou concordando que ela “não é 100% inocente para o item 1”, eu estou afirmando com todas as letras que ela é 100% culpada desse item. Aí, você diz que todos concordamos que o item 2 é imprevisível. Ok, então ela é 100% inocente do item 2, fim de papo.

 

 

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Que porralouquice isso. Em suma, com base no que é conhecido:

 

 

 

Equação:

 

 

 

X - Geisy

 

1 - vai à faculdade usando vestido curto, chama a atenção e

 

2 - é cercada por centenas de pessoas, escoltada para fora do local, expulsa da universidade dias depois e vira principal assunto da semana no país.

 

 

 

Fazendo a conta:

 

 

 

- 1 é previsível.

 

- 2 é imprevisível.

 

 

 

Resultado:

 

 

 

- Inocente do item 2.

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Pois é, jogar uma parcela de culpa em alguém por algo imprevisível ou absurdo não faz sentido pra mim. É como eu dar uma facada em você e a ambulância que te socorrer sofrer um acidente no meio do caminho para o hospital, ocasionando sua morte. Sou culpado apenas pela facada.

 

(não estou dizendo que seja o caso de ninguém, até porque nem estou mais acompanhando decentemente o debate, mas apenas comentando o raciocínio do Foras)

 

 

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Pois é' date=' jogar uma parcela de culpa em alguém por algo imprevisível ou absurdo não faz sentido pra mim. É como eu dar uma facada em você e a ambulância que te socorrer sofrer um acidente no meio do caminho para o hospital, ocasionando sua morte. Sou culpado apenas pela facada.(não estou dizendo que seja o caso de ninguém, até porque nem estou mais acompanhando decentemente o debate, mas apenas comentando o raciocínio do Foras)

 

[/quote']

 

 

 

Vinny? kong_chorando.gif

 

 

 

06.gif

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Em outras palavras' date=' é algo subjetivo e não há como afirmar se o vestido é curto demais ou não.

A menos que a universidade faça uma tabela com as medidas exatas do que será aceito, não há condições de ficar um segurança aceitando ou recusando estudantes aleatoriamente. Como uma estudante (que pode ter valores e conceitos diferentes umas das outras) vai ir para a aula sem saber se o tamanho do seu vestido será aceito ou se ela será barrada na porta? Ou será que é melhor todas as mulheres usaram vestidos abaixo do joelho para não correr o risco?
[/quote']

 

Esse relativismo é um problema...

 

 

 

Não há nada de subjetivo nesse caso. O vestido dela era curto mesmo. Bem acima da metade da coxa.

 

Mas eu concordo que seria bom a universidade impor certos limites, já que aparentemente os alunos não tem bom senso. Da mesma forma que não se pode entrar em repartições públicas trajando bermuda, eu acho que a universidade deveria impor que as alunas não entrem com vestidos de determinada medida.

 

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podiam ter escolhido umas melhorzinhas pra bater foto. 06

 

Acredite bat, essas são as melhores...  06

 

 
[/quote']

 

Estou rindo de verdade aqui... e já faz uns 10 minutos... 060606

 

pois é.. ainda bem q essas neo-ripongas tiveram o bom senso de nao ficarem completamente despidas.. pois ai sim q um certo odor de maresia impediria qq aproximacao dos fotografos..06
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bando de trouxa

 

Porquê? Solidariedade nessas horas não conta?  07

 

[/quote']

 

Vão fazer solidariedade com quem precisa.

 

Em abrigos de menores abandonados, hospitais psiquiatricos e manicômios,hospitais de dependentes de droga e alcool,  em centros e associações de apoio ao deficiente físico, Lares e casas de idosos, hospitais do cancêr etc etc etc.

 

 

Isso ai deve ser aquele bando de academicos que se unem apenas para interesse proprio (e burgues). Estilo CA e unes da vida. Não fazem p***a nenhuma e acham que vão conseguir um mundo melhor.

 

Você apagou o emoticon no final da frase... tsc, tsc...

 

A moça não precisa de solidariedade? Todos nós não precisamos?

 

 

 

 

apaguei o emoticon? Onde esta o edit no meu post?

Afinal, o que isso tem a ver?!09

 

A moça não precisa mesmo! Precisa de vergonha na cara.

 

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Pois é' date=' jogar uma parcela de culpa em alguém por algo imprevisível ou absurdo não faz sentido pra mim. É como eu dar uma facada em você e a ambulância que te socorrer sofrer um acidente no meio do caminho para o hospital, ocasionando sua morte. Sou culpado apenas pela facada.(não estou dizendo que seja o caso de ninguém, até porque nem estou mais acompanhando decentemente o debate, mas apenas comentando o raciocínio do Foras)

 

[/quote']

 

 

 

Vinny? kong_chorando.gif

 

 

 

06.gif

 

haha. seria muita sorte, escaparia de uma possível acusação de homicídio doloso, para "apenas" uma tentativa de homicídio. seria genial, vai dizer. 06

 

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