Jump to content
Forum Cinema em Cena

Geisy Arruda e o Microvestido Rosa


Dook
 Share

Recommended Posts

  • Members

 

3) Vc não entendeu o contexto no qual estava

inserida a pergunta... Eu estava questionando qual o conceito de bom

senso... Só isso... Não enxergue cabelo em ovo...

Talvez eu tenha entendido errado' date=' mas não foi apenas aquela pergunta. Ela foi só um exemplo.

[/quote']

 

Você entendeu errado...

 

Link to comment
Share on other sites

  • Replies 545
  • Created
  • Last Reply

Top Posters In This Topic

  • Members
Não tenho tempo pra quotar o post inteiro' date=' então vou me ater ao trecho acima, até pq acho que ele bastante representativo. COMO eles invadem o teu espaço? Porque tu olha pra menina de vestido curto e fica só pensando em sexo, não consegue fazer mais nada? Se assim que eles invadem o teu espaço, sinto te informar, mas o problema é você e não ela.
[/quote']

 

Causa e efeito: se ela não vai com vestido curto, não atrai a atenção da galera de cueca... Simples. Irrelevante se eu fico paralisado com isso, é uma consequência que não anula a causa.
Dr. Calvin2009-11-09 16:19:35
Link to comment
Share on other sites

  • Members

1) Não vou desenhar pra vc entender...

 

2) Pra mim o Tensor puxou para o lado que mais importa da discussão... O problema é que as pessoas chegaram num grau tal dentro da convivência social que não enxergam o facismo debaixo de seus narizes...

 

1) 0909090909

 

2) Arrã... 0707

 

O que é facismo mesmo??
Link to comment
Share on other sites

  • Members
Não tenho tempo pra quotar o post inteiro' date=' então vou me ater ao trecho acima, até pq acho que ele bastante representativo. COMO eles invadem o teu espaço? Porque tu olha pra menina de vestido curto e fica só pensando em sexo, não consegue fazer mais nada? Se assim que eles invadem o teu espaço, sinto te informar, mas o problema é você e não ela.
[/quote']

 

Causa e efeito: se ela não vai com vestido curto, não atrai a atenção da galera de cueca... Simples. Irrelevante se eu fico paralisado com isso, é uma consequência que não anula a causa.

 

que absurdo.
Link to comment
Share on other sites

  • Members


IRRELEVANTE?13

 

Claro... é pacífico aqui que a reação dos colegas e da faculdade foi desproporcional e repreensível. Para quê discutir algo que é incontroverso?

 

então tu não entendeu o que eu disse. eu falei que a garota está CERTA em sair como bem entender, e qualquer tumulto em relação a isso, deve se culpar EXCLUSIVAMENTE quem participa dele, deixando a garota livre de qualquer tipo de culpa. qualquer.
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

1) Não vou desenhar pra vc entender...

 

 

2) Pra mim o Tensor puxou para o lado que mais importa da discussão... O problema é que as pessoas chegaram num grau tal dentro da convivência social que não enxergam o facismo debaixo de seus narizes...

 
O que é facismo mesmo??

 

Putz!09

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Eu entendo a visão do Dook a respeito do modo que o mundo gira e tal, mas acho que tem uma graduação aí, tanto de uma parte quanto de outra, e pra mim, as duas atenuam a situação.

 

 

 

1 - Não vi violação do bom sendo por parte dela. É só um vestido curto. Não é uma lingerie, um traje sadomasô de dominatrix ou 50ml de chantilly.

 

 

 

2 - Há diferença entre o meio empresarial, entre um fórum, e um ambiente universitário. Existem regras implícitas para todos estes lugares, mas há graduação, e em uma universidade ela é muito mais branda em comparação aos anteriores, principalmente pela clássica postura do ambiente de compreensão, diálogo, acolhimento do "diferente", de "efervescencia" de estilos, gostos, cheiros, modos de pensar, de vestir, e essa porra toda que os acadêmicos se orgulham. Onde eu estudo as meninas vão de shortinho e camisetinha quando esquenta, mostrando mais pele do que pano, e não sei vocês, mas a gente aqui agradece ao invés de reclamar.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Bom' date=' então foi VOCÊ quem não entendeu o que eu disse... 03

[/quote']

 

dook, alguma culpa tu coloca na garota, senão a discussão não chegaria nesse ponto. tu acha que ela não teve bom senso ou coisa assim, e eu discordo. ah não ser que tu ache também que a opção de vestimenta dela seja completamente natural e que não houve reação exagerada (pq pra isso deveria ter margem pra alguma coisa), houve apenas uma reação gratuita. caso contrário, não é questão de entender, apenas de discordar.
Link to comment
Share on other sites

  • Members

não li isso, mas creio que o dook diga que "tá na chuva é pra se molhar", enquanto eu acho que ela nem chegou a sair nessa chuva, apesar de ter terminado ensopada. O que me surpreendeu bastante. Eu achava que um vestido assim causaria alguma comoção há 50 anos atrás, e que hoje seria preciso sair nu pra conseguir alguma atenção. Afinal é Brasil, é novo milênio, é essa porra toda. De uma forma ou de outra é um fato interessante.

Link to comment
Share on other sites

  • Members
não li isso' date=' mas creio que o dook diga que "tá na chuva é pra se molhar", enquanto eu acho que ela nem chegou a sair nessa chuva, apesar de ter terminado ensopada. O que me surpreendeu bastante. Eu achava que um vestido assim causaria alguma comoção há 50 anos atrás, e que hoje seria preciso sair nu pra conseguir alguma atenção. Afinal é Brasil, é novo milênio, é essa porra toda. De uma forma ou de outra é um fato interessante.[/quote']

 

é o que eu entendi e é o que penso também.
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

não li isso' date=' mas creio que o dook diga que "tá na chuva é pra se molhar", enquanto eu acho que ela nem chegou a sair nessa chuva, apesar de ter terminado ensopada. O que me surpreendeu bastante. Eu achava que um vestido assim causaria alguma comoção há 50 anos atrás, e que hoje seria preciso sair nu pra conseguir alguma atenção. Afinal é Brasil, é novo milênio, é essa porra toda. De uma forma ou de outra é um fato interessante.[/quote']

 

Então...

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Pessoal' date=' o que o Dook quis dizer é o seguinte: Uma mulher que veste uma roupa curta corre o risco de receber gracinhas, ou ainda de ser chamado de profissional do sexo ou algo parecido. A roupa dela não está adequada não pelo fato da lei dizer isso, mas sim pelo fato de que, ao estar vestida dessa maneira, ela não será levada a sério profissionalmente falando (não podemos esquecer que, quando você está numa Universidade, você já pode ser considerado um profissional da sua área, sendo assim, deve-se portar como tal)...

 

Em nenhum momento ele foi fascista ou apoiou a atitude da direção da UNIBAN ou das outras pessoas que a hostilizaram daquela maneira...

 

[/quote']

 

Engraçado, sempre fui pra facul de regata e chinelos e me pagam muito bem hoje em dia. Devo ser uma aberração.06

 

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Especulando:

 

1) O vestido definitivamente não é curto o suficiente para ser considerado indecente.

2) Acho difícil que a galera tenha se manifestado só por causa dele, provavelmente um ou dois começaram a zoar por alguma outra coisa e os imbecis acéfalos foram no embalo.

3) Não importam os motivos, todos que à zoaram são os únicos culpados e eu no lugar dela tiraria uma grana alta dessa facultade por terem deixado isso ocorrer.

4) A faculdade tomou a atitude mais imbecil possível em expulsá-la. Sério, até um débil-mental sabe que não tem sentido fazer isso.

5) Esse falso-puritanismo me enoja profundamente.

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Pessoal' date=' o que o Dook quis dizer é o seguinte: Uma mulher que veste uma roupa curta corre o risco de receber gracinhas, ou ainda de ser chamado de profissional do sexo ou algo parecido. A roupa dela não está adequada não pelo fato da lei dizer isso, mas sim pelo fato de que, ao estar vestida dessa maneira, ela não será levada a sério profissionalmente falando (não podemos esquecer que, quando você está numa Universidade, você já pode ser considerado um profissional da sua área, sendo assim, deve-se portar como tal)...

 

Em nenhum momento ele foi fascista ou apoiou a atitude da direção da UNIBAN ou das outras pessoas que a hostilizaram daquela maneira...

 

[/quote']

 

Engraçado, sempre fui pra facul de regata e chinelos e me pagam muito bem hoje em dia. Devo ser uma aberração.06

 

 

 

Então, meu salário não é ruim e tb não me falta emprego (recusei 4 convites para pegar mais aulas durante esse ano)...

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Especulando:

 

1) O vestido definitivamente não é curto o suficiente para ser considerado indecente.

2) Acho difícil que a galera tenha se manifestado só por causa dele' date=' provavelmente um ou dois começaram a zoar por alguma outra coisa e os imbecis acéfalos foram no embalo.

3) Não importam os motivos, todos que à zoaram são os únicos culpados e eu no lugar dela tiraria uma grana alta dessa facultade por terem deixado isso ocorrer.

4) A faculdade tomou a atitude mais imbecil possível em expulsá-la. Sério, até um débil-mental sabe que não tem sentido fazer isso.

5) Esse falso-puritanismo me enoja profundamente.

 

[/quote']

 

Onde eu assino?

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Texto interessante de um filósofo a respeito do caso Uniban

 

A educação pelo sangue e pela humilhação

Saturday, November 7, 2009
By Paulo Ghiraldelli

 

geisa1.jpgA

Uniban decidiu: expulsou a menina agredida pela turba de mais de 700

alunos. No momento em que escrevo talvez isso que digo ainda não esteja

nos jornais que você, leitor, consulta. Mas estará. O fato agora

ultrapassa, em parte, a minha primeira análise, feita em vídeo [aqui],

que ressaltou aspectos do comportamento fascista do ambiente da Uniban.

O ocorrido, agora, reclama por uma intervenção da voz oficial do

Ministério da Educação.

Volto ao primeiro campo, o da análise psicossocial para, em seguida, comentar o novo ingrediente.

Contardo Caligaris, na Folha de S. Paulo,

tenta explicar o episódio da Uniban por meio da sua noção de

“machismo”. Calligaris vê na manifestação agressiva dos estudantes a

tentativa de punir o “desejo da mulher”. A regra da turba seria “a

mulher não pode desejar”. Como a moça apareceu na aula com “uniforme de

balada” e, portanto, ao menos visualmente, mostrou estar no campo do

desejo e do ser desejada, foi punida. Esse tipo de análise, a meu ver,

pode dar margem antes para o moralismo que para a psicologia social.

Sei que não é essa a intenção de Calligaris, mas, não raro, os

puritanos de plantão e os pouco experientes com a vida podem entender

que aquele homem que, privadamente, chama a mulher de puta, durante o

ato sexual – com o consentimento dela – tem o mesmo perfil de um

agressor, e isto está longe da verdade. Prefiro ver o episódio como no

campo de algo maior e mais complexo que aquilo que podemos entender por

“machismo”.

Como disse em vídeo, vejo aquela

manifestação como a incapacidade de adaptação dos jovens a ambientes

novos que exigem deles uma relação sociável com o novo, com o

diferente e, é claro, no caso, com o provocante. Aqueles jovens agiriam

de modo semelhante diante de qualquer outro comportamento que eles

identificassem como “anômalo”. Dado o primeiro passo, por iniciativa de

uma liderança – “o chefe” –, e qualquer outro elemento “anormal” seria

o foco da atenção e da agressão. Fato semelhante ocorreu em outra

faculdade, esses dias, contra uma moça que foi chamada de “CDF”. O que

desencadeou a turba foram os livros dela terem caído, coisa que não

acontecia com os outros alunos que, enfim, não levavam livros na tal

faculdade de Direito (!)

Considero a atitude da turba da Uniban como um comportamento mais próximo do comportamento fascista [aqui] do que simplesmente daquilo que se pode notar como “machismo”.

Mas, até aí, estávamos no comentário do

episódio da agressão. Agora, há um segundo episódio. A atitude da

Uniban não foi a de investigar quem agrediu a moça. Muito menos foi a

de oferecer proteção para ela voltar às aulas. Menos ainda pagar os

serviços de apoio psicológico profissional que, é certo, ela tem

direito. A atitude foi a de expulsar a moça da escola! O argumento,

pasmem, é vergonhoso. Sinto asco ao tentar escrevê-lo, mas é este: a

moça teria provocado os estudantes, pois percorreu um caminho “maior do

que o necessário” para chegar ao local de sua aula. O advogado da

Reitoria da Uniban, sem corar, disse que a aluna “sempre gostou de

provocar os meninos. O problema não era a roupa, a forma de se portar,

de falar, de cruzar a perna, de caminhar” (declaração para a Imprensa).

O caso, agora, extrapola o campo das

análises em psicologia social. Sai até mesmo do âmbito da filosofia da

educação, pelo qual eu também o abordei no vídeo, ao lembrar as

facilidades com que a Uniban se coloca no mercado, acolhendo pessoas

que não poderiam ser alunos universitários em lugar nenhum. O assunto,

agora, é do âmbito da organização do ensino no Brasil. O que a Uniban

fez fere elementos tomados como corriqueiros e aceitos em nosso ethos educacional.

Não adianta a Uniban evocar a “autonomia universitária”. Esta não pode passar por cima dos costumes do povo, do nosso ethos

que, inclusive, se apresenta em forma de lei para a própria Uniban,

para que ela possa ser considerada ou não uma instituição de ensino. A

transformação da vítima em culpada, que o ato de expulsão sela, é uma

completa inversão de tudo que somos e acreditamos. Mesmo os mais

conservadores, os que pudessem criar qualquer senão à garota de

mini-saia, ainda assim deveriam entender que a agressão aconteceu. Em

uma instituição de ensino, a agressão não pode deixar de ser

repreendida. Aliás, a agressão teria de ter sido interrompida pela

direção da Uniban no momento em que ocorria. Isso só foi feito muito

mais tarde, e nem foi por iniciativa mesmo dos responsáveis pela

escola. Ora, se a Uniban, agora, inocenta os agressores e, com isso, dá

aval para tais atos de selvageria, ela se transforma automaticamente em

um clube fechado de instrução ao fascismo. Um clube de (de)formação

pela violência, pelo sangue.

Até mesmo nas academias militares em

que a preparação para a guerra estava associada a exercícios de

humilhação, esta prática não é mais permitida. Em uma escola comum,

então, qualquer ato de humilhação coletivo, em que um mais fraco é

posto covardemente na parede, precisa ser condenado, reprimido,

extirpado. A Universidade não é um lugar de instrução de adulto, ela é

um lugar de educação de jovens.  Ela ainda é um lugar de formação individual. E a formação profissional não está, pelas técnicas, acima de procedimentos comuns humanos,

que esperamos que todos os alunos adquiram em conjunto com as técnicas,

ao passar por uma escola superior. Dou um exemplo, abaixo, sobre como

que técnica profissional e sentimentos morais não se dissociam.

Você é atropelada e aparece o socorro.

Entra no hospital de maca, com a perna quebrada e sangrando. Como que

você pode colocar sua perna, com o vestido puxado, para um médico

formado em uma escola como a Uniban? Ora, você sabe que ao ver um par

de coxas numa minissaia, este médico pode ser aquele que, em situações

assim, começou a gritar “puta, puta, puta”. Pode não ser um daqueles

700, mas foi educado na Uniban, um lugar em que tal atitude é regra, é

avalizada pela direção. Você está ali, na maca, o que passa pela sua

cabeça? O que ele vai fazer com a sua perna? Vai cuidar ou vai agredir,

mesmo que de uma forma não percebida conscientemente por ele próprio?

Pense nesta outra situação: você entra em um consultório de dentista e

na parede está o diploma da Uniban. Você senta na cadeira e o dentista

olha para o seu decote. Em seguida, ele pega aqueles instrumentos pouco

amigáveis para colocar na sua boca. Você sabe perfeitamente que ele

está pensando “ah, mostrando as tetas heim sua puta? Vou punir você

vagabunda”. E ele põe, então, os instrumentos na sua boca. E aí, você

continua o tratamento?

Veja que na minha observação, não há

moralismo. A frase que o tal dentista, nesta minha ficção, está

pensando é “ah, mostrando as tetas heim sua puta? Vou punir você

vagabunda”. Esta frase, do modo que eu a coloco, não está no registro

de um comportamento que diria “eu namoro com essa mulher ousada, essa

gostosa”. Não! Não estou falando do homem que observa a mulher e que

gosta, e que a deseja, mas que sabe que se ela se apresentar com aquele

decote para outros homens, ela não pode ser punida por isso. Estou

falando do selvagem da Uniban que, vendo o diferente, quer eliminá-lo

do local, porque o diferente mostra a ele a sua incapacidade (inclusive

às vezes, sexual), a sua origem menor, sua pequenez no ambiente novo,

no caso, o ambiente universitário para o qual ele não estava preparado.

O Ministro da Educação atual, Fernando

Haddad, é jovem professor da Universidade de São Paulo. Conheci-o aqui

em minha casa. Sei que ele leu os teóricos da Escola de Frankfurt e que

pode muito bem entender esses meus argumentos. Além disso, mesmo que

não fosse quem é, seria alguém que, por obrigação, teria de conhecer a

legislação educacional. O que a Uniban fez não pode tem como ser

permitido. O caso não é um mero caso de “disciplina interna”.

Extrapolou isso. Temos de ouvir uma palavra do MEC de condenação firma

à Uniban.

© Paulo Ghiraldelli Jr. , filósofo http://twitter.com/ghiraldelli

São Paulo, 07 de novembro de 2009

Paulo Ghiraldelli Jr é filósofo e

escritor. Doutor e mestre em filosofia pela Universidade de São Paulo

(USP). Doutor e mestre em filosofia da educação pela Pontifícia

Universidade Católica de S. Paulo (PUC-SP). Tirou seu “pós-doc” pela

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), sua livre docência

pela Unesp, onde também foi o professor titular concursado. Atualmente,

Paulo Ghiraldelli Jr. dirige o Centro de Estudos em Filosofia Americana.

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

 

 

Cremildo' date=' por favor me diga qual a vestimenta que você considera adequada para uma facul.[/quote']

 

 

A que a pessoa quiser, mas que condiga com o ambiente em que se encontra! Isso, obviamente, é subjetivo.

 

Ps: Sei que tu não vai responder...06

 

Sua sapiência é falha.

Cremildo2009-11-09 18:09:54

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

Announcements


×
×
  • Create New...