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Forum Cinema em Cena

Atividade Paranormal


jujuba
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É, me parece que Spielberg mudou algumas cena entre ela o final.

Tenho p/ mim que ele bem pode estar pensando numa sequência.

Esse final aí, tá prop´ciio p/ isso.

 

By the way, hoax a parte, dizem que Spielberg após ver o filme não conseguia entrar em seu quarto 060606
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Comoéqueéque uma coisa pode ser estúpoida.. e boa? think.gif
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claro que pode. o que não pode ser é estúpida e inteligente.

Óbvio, né?

 

Sei lá...acho que a probabilidade dos dois finais desse filme serem "estupidos" seria mesmo algo paranormal...
Daí que o final "estupido" que tu viu deve ser o do diretor.
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Comoéqueéque uma coisa pode ser estúpoida.. e boa? think.gif
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claro que pode. o que não pode ser é estúpida e inteligente.

Óbvio, né?

 

Sei lá...acho que a probabilidade dos dois finais desse filme serem "estupidos" seria mesmo algo paranormal...
Daí que o final "estupido" que tu viu deve ser o do diretor.

 

 

o filme é todo estúpido. o que não é uma crítica, apenas uma constatação.

 

além de estúpido, é ruim - com excessão do final que é divertido. isso sim é uma crítica.
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Comoéqueéque uma coisa pode ser estúpoida.. e boa? think.gif
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claro que pode. o que não pode ser é estúpida e inteligente.

Óbvio, né?

 

Sei lá...acho que a probabilidade dos dois finais desse filme serem "estupidos" seria mesmo algo paranormal...
Daí que o final "estupido" que tu viu deve ser o do diretor.

 

Shy, acho que ele viu o filme no cinema, ou seja, viu o mesmo final que eu.

 

Aquele final pode ser estúpido, mas a condução dele é genial, como em nenhum outro momento o filme é.
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Comoéqueéque uma coisa pode ser estúpoida.. e boa? think.gif
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claro que pode. o que não pode ser é estúpida e inteligente.

Óbvio, né?

 

Sei lá...acho que a probabilidade dos dois finais desse filme serem "estupidos" seria mesmo algo paranormal...
Daí que o final "estupido" que tu viu deve ser o do diretor.

 

Shy, acho que ele viu o filme no cinema, ou seja, viu o mesmo final que eu.

 

Aquele final pode ser estúpido, mas a condução dele é genial, como em nenhum outro momento o filme é.

 

genial é bondade sua, mas a cena assusta, é divertida. mais umas 3 ou 4 dessas e dava até pra dizer que se trata de um filme.
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Putz, quanto ódio, hein, Johnny? 06

Shy, a linearidade que percebo é no sentido de que a espiral jamais reverte o sentido...ela sempre move-se na direção de ampliar a tensão. Os eventos se tornam cada vez mais graves, mais graves e mais graves até que explodem em um final claustrofóbico, que só tem o efeito que tem por ser uma composição. Este é o tipo de filme para mim que não pode ter trailer.

Eu já estou acostumado com filmes desse tipo e gosto muito, muito mesmo, talvez porque me envolva sobremaneira com os personagens (quando não são caricatos, principalmente) que não vejo nenhum período de "tédio". É como se a cena de impacto final (de efeito avassalador para mim) pudesse ser desmembrada em microelementos na qual cada momento anterior contribuísse para a formação do mosaico com um pequenino ponto. Mesmo o mais simples ruido ou o olhar preocupado da protagonista. Está tudo ali, dissolvido naquela composição de uma tensão provocativa e perturbadora que atinge seu ápice no final, mas que, pouco antes já era praticamente insuportável. A cena não tem o poder arrebatador sozinha, ela tem por causa do "preparo" psicológico do espectador para recebê-la assim.

Em REC isso para mim não acontece. Ele não é a composição de um mosaico. Ele contém vários picos distribuídos pelo filme, que tem efeitos poderosos sobre o espectador. Tente imaginar algumas cenas que promovem uma grande perturbação em PA e transponha para REC.

Não haverá jamais o mesmo efeito, o que evidencia, ao meu modo de ver, uma construção completamente distinta.

Para não se limitar a REC, vou citar outro exemplo: The Evil Dead. Sei que para muitos o filme é cômico ou coisa do tipo. Para mim não funciona assim, não vejo nenhum humor ali (por incrível que pareça). Considero esse o melhor filme de terror de todos os tempos (ao lado de NMV) justamente porque a opção por não construir uma espiral ou momentos de alívio de tensão causa um efeito destrutivo difícil de suportar. Evil Dead não deixa esperanças para ninguém. Ele adentra um universo onde não há saídas. O mal é mil vezes mais poderoso e não há para onde fugir. Isso é evidenciado logo no início e, uma vez que as coisas começam, desfilarão por toda a projeção sem interrupção e culmina com a eliminação de todos os personagens (considero a morte de Ashley evidente no primeiro filme) e a destruição de tudo.

Mr. Scofield2009-12-09 21:56:39

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".... vou citar outro exemplo: The Evil Dead. Sei que para muitos o filme é cômico ou coisa do tipo. Para mim não funciona assim, não vejo nenhum humor ali (por incrível que pareça). Considero esse o melhor filme de terror de todos os tempos (ao lado de NMV) justamente porque a opção por não construir uma espiral ou momentos de alívio de tensão causa um efeito destrutivo difícil de suportar. Evil Dead não deixa esperanças para ninguém. Ele adentra um universo onde não há saídas. O mal é mil vezes mais poderoso e não há para onde fugir. Isso é evidenciado logo no início e, uma vez que as coisas começam, desfilarão por toda a projeção sem interrupção e culmina com a eliminação de todos os personagens (considero a morte de Ashley evidente no primeiro filme) e a destruição de tudo."
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Deu vontade de assistir, alias, não sei o porquê você disse "por incrivel que pareça", eu também não vejo nenhum humor ali...só na fraca sequência que virou uma piada de mal gosto e no péssimo 'Exército da escuridão'...
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Atividade Paranormal - O pior filme do ano. Confesso que não estava esperando muita coisa, mas não esperava tanta ruindade. Fica claro o amadorismo (no mau sentido) do filme, algo do tipo "vamos pegar uma câmera qualquer e filmar a esmo, ninguém vai se importar mesmo", e, nesse caso, estragou toda a ambientação do mesmo. As obveidades do "roteiro" (a cada noite os acontecimentos serem mais "intensos" são tão gritantes que você poderia descrever todo o filme após os 10 primeiros minutos, e toda a enrolação apenas para ver as cenas de suposto "terror" (sim, suposto, porquê elas não te envolviam nem um pouco, graças a obveidade descrita anteriormente) foi uma encheção de saco enorme. E os supostos "atores" estavam terríveis, não dava para simpatizarou sentir raiva de seus personagens, apenas da sua atuação.

 

E assim temos mais um fenômeno "Bruxa de Blair" sendo que esse é bem pior (e eu acho "Bruxa de Blair" bem ruim.

 

Nota - 1,5/10

 

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Precisa ficar não. É final pra ter continuação mesmo. Com um lucro desse é só questão de tempo saber quando eles oficializarão o 2.

 

A pulga atrás da orelha é sobre a suposta inteligência do diretor, já que esse final definitivamente não foi idéia dele (e foi ridiculamente melhor que o original).

 

Boa idéia inicial, contudo.

 

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Putz, quanto ódio, hein, Johnny? 06
Shy, a linearidade que percebo é no sentido de que a espiral jamais reverte o sentido...ela sempre move-se na direção de ampliar a tensão. Os eventos se tornam cada vez mais graves, mais graves e mais graves até que explodem em um final claustrofóbico, que só tem o efeito que tem por ser uma composição. Este é o tipo de filme para mim que não pode ter trailer.
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Mas este tipo de linearidade em terror não é ruim, não.

By the way, em terror é quase necessário, já que uma reversão, como tu cita pode gerar um anticlimax, um esfriamento que pode ferrar com o resto do filme se não se conseguir que seja reestabelecida a tensão adquirida até então.

Sabe o que? Gosto disso, dessa espiral crescente que tu cita.
Funcionou bem em P.A.

O climax pode ser satisfatório ou não. Não importa pq tu já tá refém da tensão gerada antes...aff!
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Bom, como eu havia dito na crítica do Pablo achei uma verdadeira porcaria. (não importa de qual dos finais estamos falando, já que até onde eu apurei existem 3). Esse recurso de "pseudo-documentário" é bastante complicado de se executar pois se a audiência não leva à sério as atitudes dos personagens, fica difícil criar alguma tensão. A única coisa com a qual eu concordo na crítica do Pablo é que o filme se enfraquece muito com a nítida falha do roteiro em justificar o porque dos dois permanecerem na casa, afinal mesmo que o problema fosse centrado na Katie, procurar ajuda seria a decisão óbvia desde o começo... e o que dizer do cara que insiste em dizer que está fazendo progressos e que vai resolver a situação mesmo sabendo que está lidando com algo sobrenatural?!!!     

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Acho que colocar peso excessivo nessa ideia de "porque eles permanecem na casa" é exagero DEMAIS, botar o filme em um patamar entre os piores por isso acho muito pouco. Muita gente viu um 2012 coberto de falhas grotescas e praticamente não reclamou de nada porque "é o que esperávamos". Melhor reavaliar o que se espera de um filme de horror...

Em primeiro lugar: não é porque o filme tem uma câmera em primeira pessoa que não exige suspensão da descrença.

 

Segundo: ninguém sempre age de forma lógica o tempo todo. É muito fácil falar alguma coisa quando se está sentado confortavelmente na poltrona de um cinema vendo os protagonistas se degladiarem contra forças desconhecidas. Basta investigar o mundo real em diversas situações e chegaremos a conclusões assustadoras de que as pessoas não agem da forma mais racional possível em uma boa parte dos casos.

 

Terceiro: o filme dá uma explicação para eles não saírem da casa. Você pode gostar ou não, mas ele dá. Essa não é a primeira vez que os eventos acontecem com a moça. Já houve outras casas e portanto, há uma consciência da personagem principal de que o problema está com ELA e não com a casa, sem contar que ela acredita no estudioso que frequenta a casa claramente. Não importa para onde fossem, as forças continuariam os seguindo. Fora que no final do filme, quando realmente os eventos se tornam graves DEMAIS eles decidem por sair. Mas a possessão se completa e eles não saem (há uma carga emocional intensa envolvida nas atitudes nesse momento. Esperar racionalidade é não conseguir adentrar o clima da estória).

 

Quarto: isso é um filme, por Deus. Tudo funciona para criar terror e suspense e as situações são manipuladas para tal. Ele não precisa criar personagens verossímeis e muito menos fazer com que ajam de forma coerente. Não esqueço de citar The Beyond onde o protagonista atira, gastando inúmeras balas nos zumbis em diversos lugares dos corpos mesmo tendo visto que somente tiros na cabeça os matam. Isso quase mata o espectador de raiva e, pasme, é claramente proposital. E magnífico, aliás.

 

 

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Acho que colocar peso excessivo nessa ideia de "porque eles permanecem na casa" é exagero DEMAIS

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concordo. mas acho irônico que todo o esforço em se fazer um filme o mais "real" possível (jogando pelo ralo tudo o que envolve o fator cinema, o que me faz achar uma grande bosta) desemboque em críticas quanto a verossimilhança do roteiro.
Jonny Greenwood2009-12-13 19:48:50
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@ Scofa: Sim, filmes necessitam de suspensão de descrença, mas não de inteligência. Qualquer coisa é aceitável em um filme DESDE QUE NÃO QUEBRE AS PRÓPRIAS REGRAS QUE CRIA. Isso é básico. E o filme se vende como um relato de fatos reais (que é claro sabemos que não são!) Outra coisa: fugir de uma casa onde fenômenos bizarros acontecem é instinto primitivo, não requer nem raciocínio lógico. O fato da entidade perseguir a Katie nunca em momento nenhum justificaria o fato de não procurar ajuda de familiares, de outro especialista, de amigos, da polícia montada, whatever. Não é porque é dada um desculpa a qual eu julgo mega esfarrapada, que vou desligar meu "senso de descrença" e dizer,"não fez sentido pra mim mas, ah, ok!".

 

 

 

Er...e é óbvio que é "um filme" em momento algum disse o contrário. Agora, para um roteiro que se vende como pseudo-documentário, eu acho que é um tanto quanto necessário que o espectador sinta empatia pelos personagens, para que torça por eles e tema por eles, instaurando assim um clima de tensão. Já pro final da projeção eu já estava torcendo pra entidade f**** com eles.   06.gif

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Acho que colocar peso excessivo nessa ideia de "porque eles permanecem na casa" é exagero DEMAIS, botar o filme em um patamar entre os piores por isso acho muito pouco. Muita gente viu um 2012 coberto de falhas grotescas e praticamente não reclamou de nada porque "é o que esperávamos". Melhor reavaliar o que se espera de um filme de horror...

Em primeiro lugar: não é porque o filme tem uma câmera em primeira pessoa que não exige suspensão da descrença.

 

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Não li o resto do post (depois leio) mas isso aqui é meio esquisito. Claro que eu concordo que filmes exigem suspensão de descrença, mas o objetivo aqui era se aproximar da realidade. E aí caímos na falácia do Batman Begins...

 

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Acho que colocar peso excessivo nessa ideia de "porque eles permanecem na casa" é exagero DEMAIS

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concordo. mas acho irônico que todo o esforço em se fazer um filme o mais "real" possível (jogando pelo ralo tudo o que envolve o fator cinema, o que me faz achar uma grande bosta) desemboque em críticas quanto a verossimilhança do roteiro.

Discordo. Os eventos que acontecem em Cannibal Holocaust, se analisados friamente, dificilmente seriam filmados da forma que foram (bem como o da Bruxa de Blair, de REC ou de qualquer outro filme em primeira pessoa, mesmo com todo alarde).

O fato é: não existe filme desse gênero real. E não é função do cinema fazê-lo. Se você for procurar algo assim não vai encontrar.

Mais uma vez APROXIMAR algo do real não é TORNÁ-LO real, é criar uma atmosfera mais próxima do espectador. Ainda mais em um filme de terror!

E vale dizer que o fato de tentar fazer tudo o "mais real possível" não é ser real. E se esse estilo não te agrada, não creio que devesse ter ido ver o filme, mas que é cinema é, lógico.

Mr. Scofield2009-12-13 21:17:07

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Acho que colocar peso excessivo nessa ideia de "porque eles permanecem na casa" é exagero DEMAIS, botar o filme em um patamar entre os piores por isso acho muito pouco. Muita gente viu um 2012 coberto de falhas grotescas e praticamente não reclamou de nada porque "é o que esperávamos". Melhor reavaliar o que se espera de um filme de horror...

Em primeiro lugar: não é porque o filme tem uma câmera em primeira pessoa que não exige suspensão da descrença.

 

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Não li o resto do post (depois leio) mas isso aqui é meio esquisito. Claro que eu concordo que filmes exigem suspensão de descrença, mas o objetivo aqui era se aproximar da realidade. E aí caímos na falácia do Batman Begins...

Todos sabemos que aproximação da realidade não é ser igual a ela. Esse é um filme que brinca com a ideia de realidade. Sem contar que a resposta para a grande pergunta: porque eles não saíram da casa está no filme. Você pode não gostar e espernear com a resposta, mas ela está lá.

Batman Begins não tem nada a ver com PA porque envolve a concretização do herói tornando-o palpável (tenta-se explicar tudo). PA lida com fenômenos paranormais que assim permanecem.

 

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