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Direito de Amar (A Single Man, Tom Ford)


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Single Man, A

  

Single Man, A

Direção: Tom Ford

Roteiro: Tom Ford

Elenco: Matthew Goode, Ginnifer Goodwin, Colin Firth, Nicholas Hoult, Julianne Moore, Lee Pace (Grant)

 

 

 

 

 

 

 

 

Sinopse: Um dia na vida de um professor universitário depois que ele perde o seu companheiro de 16 anos.

 

 

 

 

 

 

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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País de Origem:

 

Estados Unidos  

 

 

 

Gênero:  

 

Drama

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Drama ganha distribuidora

 

 

- 15/09/2009 18:29

 

 

 

A Weinstein Co. será a distribuidora do drama A Single Man na Alemanha e nos Estados Unidos, informou a Variety.

Dirigido pelo

estilista Tom Ford, o longa rendeu o prêmio de melhor ator a Colin

Firth no último Festival de Veneza. A trama gira em torno de um

professor universitário homossexual que perde seu companheiro, com quem

estava junto há mais de quinze anos. 

A data de lançamento não foi divulgada.

(F.L.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Novos atores se juntam a Julianne Moore no elenco

 

 

- 04/11/2008 12:54

 

 

 

ginnifergoodwin_01.jpgGinnifer Goodwin (Eu e as Mulheres - foto) e Nicholas Hoult (O Sol de Cada Manhã) se juntaram a Julianne Moore, Colin Firth e Matthew Goode no elenco de A Single Man.

Segundo o The Hollywood Reporter,

Goodwin será a Sra. Strunk, uma mãe de família que mora no subúrbio e,

ao contrário do marido, se dá bem com o vizinho gay, professor de uma

Universidade, interpretado por Firth. Hoult viverá Kenny, estudante

universitário bissexual que se interessa pelo educador.

A fotografia principal começa esta semana em Los Angeles.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Julianne Moore e Colin Firth estrelam drama

 

 

- 29/10/2008 08:41

 

 

 

Julianne Moore (Ensaio Sobre a Cegueira) vai trabalhar ao lado de Colin Firth (Mamma Mia!) no drama independente A Single Man.

O novo filme, adaptado do livro escrito por Christopher Isherwood, tem

como protagonista um professor universitário britânico que perde o

companheiro depois de 16 anos. O livro segue, então, um único dia na

vida do protagonista em Los Angeles.

O ator Matthew Goode (O Segredo de Beethoven)

também faz parte do elenco da produção. A direção ficará aos cuidados

do estreante Tom Ford, que assina, ainda, o roteiro ao lado do

iniciante David Scearce.

As filmagens começam em Los Angeles, na próxima semana, segundo informações da Variety.
 

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Julianne Moore, Colin Firth, Matthew Goode

 

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Cremildo2009-11-23 14:26:12

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  • 3 months later...
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Crítica: Direito de Amar

Ícone da moda estreia no cinema com cuidado infinito com a estética

05/03/2010

 

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Diz a regra: quando um filme é lembrado por frases como "nossa, a fotografia era tão bela" é porque existe alguma coisa errada. Não faltam exemplos de longas que disfarçam atores ruins, enredos sem sal e direção penosa com belas paisagens e filtros nas câmeras para enganar os mais incautos.

Mas também há a outra máxima, que para toda regra há uma exceção. Nessa categoria entra este Direito de Amar (A Single Man, em tradução cafona adotada pelos brasileiros), dirigido pelo estreante Tom Ford.

Aqui se faz necessário um parêntese dedicado ao personagem por trás do filme. Ford não é cineasta - ou não era, até agora -, mas um esteta, não importando sua profissão do momento. Até 2004, o texano era primariamente estilista. Passara 10 anos à frente da Gucci, revitalizando a imagem da grife italiana perante o mercado do vestuário de luxo como um poço de sensualidade. Para quem não acompanha moda, acredite: ele é um dos nomes mais importantes das últimas décadas no assunto.

A invenção de se largar ao cinema veio na seqüência, quando pediu demissão por "diferenças criativas" com os executivos da marca. Na época ainda restrita ao fashion people, a decisão soava como excentricidade de um workaholic desalentado com a profissão. Pois depois de cinco anos de gestação, o neocineasta lembrou que são as excentricidades que ainda movem o mundo. Taí Direito de Amar, a sua prova máxima.

E o que um estilista tem a provar para uma geração de cineastas que trocaram o plano-sequência pela câmera tremida? A começar, que o cuidado infinito com a estética de um filme ainda é moeda de troca (graças!). E que quem inventou aquela da imagem vs. mil palavras não estava falando bobagem.

Tom Ford é escolado no assunto. A moda, nos últimos anos, vem ganhando cada vez mais estilistas que se metem a fotógrafos, diretores de arte e produtores de filmes publicitários - e ainda fazem um bom trabalho. A indústria de consumo de roupas, perfumes e afins é baseada basicamente na construção de imagens. O produto pode ser uma bobagem, mas tem potencial de venda infinito se embalado por bonitas campanhas publicitárias.

É este o caso de Direito de Amar, que só se beneficia com o know how dos comerciais de moda. E ainda tem a vantagem de não ser, nem de longe, uma bobagem de produto.

O filme é baseado em um romance semiautobiográfico do britânico Christopher Isherwood, que causou polêmica ao ser lançado, em 1964. A sinopse percorre um dia de um professor universitário, homossexual, que passa todo o tempo digerindo a morte do companheiro, com quem viveu por 16 anos.

O longa é praticamente um monólogo de Colin Firth, que vem colecionando merecidos prêmios pela sua atuação. Firth convive com coadjuvantes de luxo: Julianne Moore e a revelação adolescente Nicholas Hoult (o menininho de Um Grande Garoto), que se envolve com o professor enlutado. Todos em atuações acima da média, coordenados por um diretor acostumado a tirar leite dos pedregulhos que são as modelos de 13 anos.

Firth segura como ninguém os questionamentos do personagem, que devem atingir em cheio a audiência mais sensível e principalmente o público gay. O enredo discute temas espinhosos, como a aceitação dos relacionamentos homossexuais pelas famílias e pela sociedade americana dos anos 1960. Vai na trincheira aberta por Milk, mas cobre o lado menos politizado e mais humano da coisa toda.

Angústias à parte, e apesar do trabalho de Firth, a estrela do filme é mesmo a direção de arte. O apuro estético de Tom Ford, que passou a vida passando mensagens através de alguns metros de tecido, é o que conduz a trama e as emoções do público.

Pode parecer exagero, mas não é. Com as devidas proporções, Ford tem uma linha de pensamento parecida com David Lynch, mas sem se apegar a metáforas nonsense. Ou seja, tudo ali tem um significado que dá sentido ao conjunto.

Um exemplo óbvio são as roupas, coordenadas pelo diretor com a superfigurinista Arianne Phillips (Hedwig, Johnny & June e Garota, Interrompida no currículo, além de turnês da Madonna). Os óculos do protagonista, por exemplo, foram escolhidos a dedo para marcar a sua fragilidade. E quando Firth os tira, é quando tudo desaba. Seus sapatos e gravatas (atenção ao detalhe do nó windsor) também são peças-chave, assim como o suéter peludo de Hoult.

Mas a viagem estética não fica só nas roupas. Há a iluminação, os jogos de câmera e os efeitos nas lentes. Há os megacloses sensoriais nos poros da pele dos personagens e em cada detalhe dos coadjuvantes.

Ford é um homem de fetiches. Pelos cheiros e outros sentidos, pelo sexo, pelas memórias e pela elegância da vida. E gasta todos seus cartuchos em Direito de Amar. Para quem o conhece bem, é um jogo de gato e rato para decifrar suas mensagens. Para os não iniciados, há no mínimo um filme muito bonito de se ver. Felizmente, sem nenhum demérito nisso.

Tá em cartaz.
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Nossa, achei um lixo. Tudo, absolutamente TUDO o que vc pode esperar de ruim do Tom Ford, se vê aqui. Multiplicado por 1000.

 

A primeira hora parece comercial de perfume, toda posuda, com visual fashion (ui!), servindo de palco para que os modelos do Ford desfilem. É cheio de chiliques, exageros e obviedades, sendo destituído de qualquer tipo de densidade dramática. É o sonho molhado do Ford, num filme que ele custeou a fim de saciar seus prazeres sobre o sexo masculino. NADA além.

 

Mas aí aparece a Julianne Moore - e todo o poder que este nome traz, vem para o filme. A Single Man torna-se tolerável. Mas o final é uma coisa... absurda (no pior dos sentidos). Não tem como descrever.

 

Sobre o Colin Firth, ele está bem (o que já é muito, BELIEVE me), mas não vi grandes coisas dele não.

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