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Forum Cinema em Cena

Sombras da Noite, Tim Burton


CACO/CAMPOS
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Ate agora pra mim me pareceu uma comédia comedia maluca, com o clima dos anos 70, Eva Green lindissima e ótimos efeitos visuais.

Resta saber se o humor com o terror podem dar um bom resultado, se tiver a mesma pegada da Familia Adams já ta bom tamanho.

 

Sombras-da-Noite-Eva-Green-15mar2012-06.jpg

 

Sombras-da-Noite-Eva-Green-15mar2012-07.jpg

 

Eva Green tá show arrasou com esta sua Femme Fatale e vai esquentar as telas.
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 Embora o trailer não tenha conseguido "me pegar", concordo que a belissima bruxa de Eva Green é o destaque. O trailer parece ter uma pegada muito semelhante a de "OS FANTASMAS SE DIVERTEM".

 

 Embora ainda não tenha me empolgado, torço pelo filme. Tomara que o Burton consiga se redimir após o pessimo ALICE...
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Sombras da Noite | Alice Cooper aparece em vídeo do filme

 

 

 

Logo depois de ter seu trailer divulgado, o filme Sombras da Noite, nova parceria entre o diretor Tim Burton e Johnny Depp, ganhou mais um vídeo interessante. Como se não bastasse a fantástica chave de coxa que Depp leva de Eva Green, ainda tem uma participação do lendário roqueiro Alice Cooper.

 

 

 

http://www.cinelogin.com.br/cinema/sombras-da-noite-alice-cooper-aparece-em-video-do-filme

 

 

 

Sombras-da-Noite-Alice-Cooper02.jpg

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Pelo trailer ficou bem na cara que o Burton quer fazer uma homenagem ao soap-opera americano, origem de Dark Shadows... isso se percebe só pelas "reviravoltas" supostamente surpreendentes e exageradas vistas nesse minutinhos e pelo núcleo familiar onde tudo acontece, que já é clássico nas novelas brasileiras, quanto mais nos novelões ianques... Lucas2012-03-20 18:16:28

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  • 3 weeks later...
  • 1 month later...
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10.05.2012 - 18:35

Depp, Burton, perdidos nas Sombras da Noite

Ana Maria Bahiana

<?:namespace prefix = fb ns = "http://www.facebook.com/2008/fbml" /> 

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Existe um elemento que pode matar – ou pelo menos ferir gravemente- um filme antes mesmo que o diretor tenha dado a primeira ordem de “ação”: a necessidade da plateia saber alguma coisa para poder apreciá-lo. Não importa que o material de origem seja um livro, uma hq, uma peça de teatro ou série de TV: o filme precisa se sustentar por si mesmo, e ser capaz de dialogar com a plateia por seus próprios méritos.

Infelizmente para Tim Burton e seu habitual parceiro Johnny Depp, duas coisas são necessárias para que se chegue perto de apreciar Sombras da Noite (Dark Shadows, 2012): conhecer a temática e a estética da série Dark Shadows, exibida pela rede norte americana ABC entre junho de 1966 e abril de 1971; e saber, nem que seja de passagem, como era a cultura pop do ano da graça de 1972.

Sem saber uma coisa ou outra, Sombras da Noite é uma gloriosa aula de direção de arte, um estudo no uso da cor, figurinos e ambientes de cena, interrompido de vez em quando por uma piada, em geral nos lábios muito roxos de Johnny Depp na pele do vampiro Barnabas Collins, ejetado sem cerimônia do final do século 18 para a alvorada da década de 1970.

Não há uma narrativa consistente,  que nos envolva e nos deixe comprometidos com a história _ nem a história da familia Collins (liderada pela matriarca Michelle Pfeiffer, linda) , descendente do vampiro mas ignorante de sua existência, nem a história de Barnabas, perdido num século que não compreende. O tom do filme oscila brutalmente: as vezes flerta com o gótico e o terror, às vezes cai na comédia, às vezes arrisca piscadelas irônicas que a plateia, frequentemente, não tem como entender (“mamãe, o que é um hippie?”, ouvi a menina ao meu lado sussurrar depois de uma sequencia que, com o devido conhecimento, deveria ser hilária.)

darkshadowsosdois.jpg

Dark Shadows começou como um sonho de seu criador, Dan Curtis, nos idos de 1965: uma noite sombria, uma moça misteriosa num trem. Com o roteirista Art Wallace, Curtis desenvolveu a estrutura do que viria a ser Dark Shadows, e a ABC comprou a ideia. Para a época, era um conceito ousado: usando as convenções do melodrama tela-pequena, mais próximos de uma novela do que o que hoje conhecemos como série dramática, Dark Shadows injetava elementos góticos, sobrenaturais e fantásticos, acompanhando os dramas e mais dramas da família Collins e seu súbito novo/antigo parente, o vampiro Barnabas.

Décadas seguintes nos trariam Buffy, Arquivo X, Angel, True Blood, Being Human, Vampire Diaries e tudo mais, mas Dark Shadows foi pioneira. O que não quer dizer que foi uma obra prima. Pelo contrário: seus fãs, em sua maior parte adolescentes chegando da escola e vendo a série depois do dever de casa (Burton e Depp entre eles) amavam principalmente seus exageros, o bizarro refogado de novelão e sobrenatural. Dark Shadows foi uma série cultuada, mas os dois primeiro filmes que tentaram revisitar seu universo – House of Dark Shadows em 1970 e Night of Dark Shadows em 1971 – não renderam grande coisa.

Depp trouxe o projeto para Burton, e os dois colaboraram intensamente para tentar fazer um completo reboot do conceito de Dark Shadows, com total veneração peor seus elementos _ começando pela escolha de 1972 para situar a história, assinalando a intenção de continuar do ponto onde a trama tinha deixado de existir, e optando por começar o filme exatamente como o primeiro episódio da série, com a moça misteriosa no trem (aqui, ao som de “Nights in White Satin”, dos Moody Blues, excelente escolha).

O problema, contudo, é aquele lá do princípio _ sem o mesmo devotado amor e conhecimento da série, Sombras da Noite se torna um híbrido desigual, com momentos lindos e/ou hilários seguidos por longos períodos muito menos interessantes.

 Sombras da Noite estreia sexta dia 11 nos EUA e dia 22 de junho no Brasil.

 

A critica tá dividida entre as qualidades tecnicas e humor e a falta de historia ou entrosamento com a trama afinal 1972, são 40 anos atrás e a moda e a outra. Mas a oque pega mesmo e que vai bater com os Vingadores nas bilheterias.

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Ultimamente muitas pessoas andam muito sem humor. Isto

sim. Humor e Tim Burton são inevitáveis e se pesou ou não isto varia de cada um.

Dificilmente achei que Burton excedeu alguma vez em função do humor. Em muitos filmes para mim seu humor foi bem

dosado e funcionou. Inclusive no Marte Ataca!03

 

 

 

 

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Dark Shadows em uma frase por Roger Ebert...

 

 

 

" It's a great-looking film and Burton is good--but where's the story?"

 

O Burton disse uma vez que, se você analisar profundamente os roteiros dos filmes dele, vai perceber que todos são péssimos. Pode ser que dessa vez tenha dado mais na vista 06

 

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  • 2 weeks later...
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Escrevi no Facebook: "Watched 'Dark Shadows' tonight. Relatively well-filmed, nice cinematography, but boring, uninspired. The cast is on auto-pilot, with the exceptions of Moretz and Haley."

 

 

 

Tradução: assisti a Sombras da Noite hoje. Relativamente bem filmado, boa fotografia, mas tedioso, sem inspiração. O elenco está em piloto automático, com as exceções de Moretz e Haley.

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Ultimamente muitas pessoas andam muito sem humor. Isto sim. Humor e Tim Burton são inevitáveis e se pesou ou não isto varia de cada um. Dificilmente achei que Burton excedeu alguma vez em função do humor. Em muitos filmes para mim seu humor foi bem dosado e funcionou. Inclusive no Marte Ataca!03

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Eu, particularmente, amei o elenco!

 

Adoro o Tim, adoro a forma como ele coloca o seu humor excêntrico nos filmes e concordando com você, é sempre uma boa dosagem!

 

 
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Gosto de Sweeney Todd, que certamente não é uma unanimidade por aqui, e não acho Alice no País das Maravilhas péssimo, embora também não seja bom. Desse aí, pelos trailers, imagens e comentários que têm pipocado realmente não estou esperando grande coisa.

 

 

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  • 1 month later...
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Um filme simples e bacana, pena que o povo levou a sério demais. Nenhuma obra-prima, mas bom o suficiente para manter o interesse por duas horas. Burton brinca com as convenções novelescas de forma afiada. Sobram até referências a Rebecca e aos filmes de monstro da Universal dos anos 30. O terceiro ato equivocado prejudica o filme, com uma mão pesada de Burton nas cenas de ação, que parecem ter sido incluídas a pedido do estúdio e dirigidas a contragosto pelo diretor, tamanha a má vontade de sua concepção.

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Vou postar que postei no facebook. É por ai também o pessoal levou muito a sério. Para mim é o mesmo Burton de sempre alguns que enjoaram de seu estilo.

 

Um dos muitos motivos de adorar o filme é a dinâmica familiar ou ausência dela. No filme sabemos que todos os personagens não são o que dizem ser pelo comportamento, pela moral, psicológico ou mesmo o sobrenatural. O único ali realmente e justamente integro e sem segredos é a figura de Barnabas o “Vampiro”. Que não escondeu sua natureza sanguinária por si mesmo. Enquanto que as demais pessoas ditas normais se mostram tão ou mais desajustadas como uma criatura amaldiçoada a viver para sempre.

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  • 3 months later...

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