Jump to content
Forum Cinema em Cena

Jurassic World


Nacka
 Share

Recommended Posts

  • Members

 Nunca tive nada contra o conceito do dinossauro mutante, e não entendo as reclamações. Acho um conceito muito bacana, que casa perfeitamente com as idéias vistas lá no primeiro filme. Ora, se o Parque dos Dinossauros foi aberto, dinossauros não são mais uma novidade. O que os donos gananciosos fariam então? Recorrer novamente a genética que possibilitou a presença dos dinossauros no mundo de hoje em primeiro lugar. Mas claro, não se brinca com a natureza, e ela reage violentamente. Em geral, gosto do conceito do dinossauro hibrido, e gostei do visual dele.

 

 O que preocupa é esses Velociraptors adestrados mesmo. Como o PLUTÃO disse, esses dinossauros estão entre os grandes vilões do cinema. Vê-los sendo adestrados é bem frustrante. Se fossem Brontossauros ou mesmo triceratops eu aceitaria mais de boa, mas não os implacáveis Velociraptors.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Eu vejo menos problema com os Velociraptors "adestrados" que com o Dino híbrido. Tenho medo do filme seguir a lógica desastrosa do terceiro filme:

- bom, como podemos convencer a platéia de um novo filme?

- Que tal um dinossauro, maior, mais forte e mais feio que o T-Rex?

- Boa, agora temos uma justificativa para fazer um novo filme.

- E para mostrar como ele é mais foda que os outros, vamos fazer uma luta entre ele e o T-Rex. E, claro, o T-Rex leva uma surra dele, para deixar bem claro que o Espinossauro é melhor!

- Yeahh!!

 

O grande protagonista, o símbolo de tudo, era o T-Rex, não apenas os raptors. Tenho medo desta proposta desconstruir negativamente o ícone da franquia (e incluindo, de bonus, uma luta entre T-Rex e Espinossauro contra o Indominus Rex... vai virar algo tipo King-Kong).

 

Agora sobre os raptors, acho até verossímil, se for verdade que eles foram os dinossauros mais inteligentes. Esta inteligência permitira algum tipo de interação entre as partes (mas claro, não seriam animais domésticos). Os raptors são os dinossauros "racionais", e, portanto, mais afastados do puro ímpeto selvagem.

Para dizer a verdade, acho até fascinante a ideia do homem interagir de algum modo com os raptors (mas não do modo pastelão que foi no terceiro filme). Penso ser interessante o conceito do homem buscar no passado alguma companhia mais evoluída para amenizar o sentimento de sua "solidão" entre os seres vivos.

 

O Raptor estaria mais para uma orca que um tubarão, e o homem interage com a orca. Mas ainda assim ela não foi "domesticada" por nós (que não impede dela ser uma das maiores atrações do Sea World).

 

Aproveitando o assunto, vocês não andam falando muita coisa sobre os répteis aquáticos. Será que eles vão surpreender no filme? Acho que sim...

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Nunca tive nada contra o conceito do dinossauro mutante, e não entendo as reclamações. Acho um conceito muito bacana, que casa perfeitamente com as idéias vistas lá no primeiro filme. Ora, se o Parque dos Dinossauros foi aberto, dinossauros não são mais uma novidade. O que os donos gananciosos fariam então? Recorrer novamente a genética que possibilitou a presença dos dinossauros no mundo de hoje em primeiro lugar. Mas claro, não se brinca com a natureza, e ela reage violentamente. Em geral, gosto do conceito do dinossauro hibrido, e gostei do visual dele.

 

 O que preocupa é esses Velociraptors adestrados mesmo. Como o PLUTÃO disse, esses dinossauros estão entre os grandes vilões do cinema. Vê-los sendo adestrados é bem frustrante. Se fossem Brontossauros ou mesmo triceratops eu aceitaria mais de boa, mas não os implacáveis Velociraptors.

 

Questão, a questão é que o que fez os dinos do primeiro filme ser o que foi foi a genialidade do Spielberg em conseguir captar toda a imponência, toda a grandiosidade desses bichos, toda a áurea mística de seres pré-históricos que viveram a bilhões de anos atrás, dominaram o mundo, que nunca ninguém imaginaria que fossem extintos, na nossa imaginação, são verdadeiras entidades místicas que existiram

E o fato dessas criaturas quase lendárias terem existido, e voltar a existir através das mãos humanas, faz TODA a diferença, e foi o que o primeiro filme captou. Porque o que parece contraditório, seres que poderiam vir muito bem da nossa imaginação, REALMENTE EXISTIRAM e dominaram esse planeta. E isso deu a magia do primeiro filme do homem fazer viver novamente os dinos. Agora, um dinossauro mutante, como assim? é como se a gente pegasse material e construísse um godzíla só por nossa diversão, qualquer bicho da nossa imaginação pode ser criado, basta saber manipular o DNA pra criar o bicho com essas características, não precisando ser ele um dinossauro, é isso que o filme quer explorar? a capacidade do ser humano de modelar a massa de DNA pra fazer viver criaturas que a gente sonha? pelo que parece a ideia do filme utilizar esse dino mutante para surpreender o público (do parque e dos espectadores do filme) para criar uma criatura ainda mais mítica que os dinossauros já existentes, o que é muito pobre, ao meu ver, porque o que faz os dinos seres místicos não é o quão ele é maior e mais terrível que o outro dino, mas sim o quão longe da nossa compreensão de ser possível dentro da existência eles (todos os dinos) são e que de fato eles existiram, e voltaram a existir. Eles terem existido e eles serem seres quase místicos (impossíveis pra nós de eles terem existidos), são dois pilares fundamentais para a grandiosidade construída pelo Spielberg no primeiro filme

 

E dai vem o que o plutão falou, o lance da domesticação, ridículo, não porque seja impossível treinar um dinossauro (caso ele existisse), mas mesmo treinando um dinossauro, ele ainda é uma força por si só, ainda é um ser do qual nós não podemos ter controle, e, portanto, um treinamento deveria ser abordado no filme com muito cuidado e laboriosamente, não de forma banal como aparece no filme o ator principal e seus amiguinhos.

 

E sem falar que contradiz totalmente o conceito de " a natureza arranja seu jeito", da incontrolabilidade desses seres da natureza. Por isso, essa ideia de dinossauros domesticados, é rasgar toda essa dimensão de grandiosidade que o primeiro filme criou e que justamente foi a genialidade do primeiro filme. Se houvesse dinossauros treinados, que fosse utilizando e apoiado nessa filosofia da incontrolabilidade dos dinos, ou seja, não que eles fizessem o que o homem quisesse, mas que eles aprendessem coisas com os humanos que servissem para a manifestação de sua própria natureza.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Concordo em parte com o Gustavo.

 

Mas o problema todo com o material apresentado até aqui é que ele transpira falta de criatividade por parte dos roteiristas. Pode ser que o filme mostre algo diverso, mas a trama central é muito fraca, implausível e pouco ambiciosa. O filme não traz uma verdadeira inovação em relação aos filmes anteriores. O que ele faz é reproduzir em uma escala maior aquilo que foi apresentado no primeiro filme. Além disso, é pouco provável que, 20 anos após uma das maiores descobertas da história científica da humanidade, este novo conhecimento não gerasse uma verdadeira revolução em diversas partes do globo. Não acho verossímil que o mundo continuaria aí de boa com a notícia "olha, conseguiram trazer os dinos de volta à vida, e vão abrir um parque". Imagino tantos desdobramentos possíveis: protestos religiosos, manifestação de ativistas ambientais, mercado negro de espécies de dinos, uma nova forma de "corrida à Lua" entre os países desenvolvidos para possuir esta tecnologia, dinossauro virar uma espécie de ostentação entre as pessoas e empresas poderosas no mundo, a proliferação de uma franquia "Parque dos dinossauros em diversos países, sem contar o novo rumo das pesquisas em ciências biológicas. Seria uma ruptura brutal com o que estamos acostumados. Por esta razão, ficar limitado ao conceito do "mais do mesmo" com um novo dinossauro híbrido não acho que seja o suficiente para sustentar este novo filme...

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Concordo em parte com o Gustavo.

 

Mas o problema todo com o material apresentado até aqui é que ele transpira falta de criatividade por parte dos roteiristas. Pode ser que o filme mostre algo diverso, mas a trama central é muito fraca, implausível e pouco ambiciosa. O filme não traz uma verdadeira inovação em relação aos filmes anteriores. O que ele faz é reproduzir em uma escala maior aquilo que foi apresentado no primeiro filme. Além disso, é pouco provável que, 20 anos após uma das maiores descobertas da história científica da humanidade, este novo conhecimento não gerasse uma verdadeira revolução em diversas partes do globo. Não acho verossímil que o mundo continuaria aí de boa com a notícia "olha, conseguiram trazer os dinos de volta à vida, e vão abrir um parque". Imagino tantos desdobramentos possíveis: protestos religiosos, manifestação de ativistas ambientais, mercado negro de espécies de dinos, uma nova forma de "corrida à Lua" entre os países desenvolvidos para possuir esta tecnologia, dinossauro virar uma espécie de ostentação entre as pessoas e empresas poderosas no mundo, a proliferação de uma franquia "Parque dos dinossauros em diversos países, sem contar o novo rumo das pesquisas em ciências biológicas. Seria uma ruptura brutal com o que estamos acostumados. Por esta razão, ficar limitado ao conceito do "mais do mesmo" com um novo dinossauro híbrido não acho que seja o suficiente para sustentar este novo filme...

Isso seria uma coisa interessante a ser explorada, um filme do jurassic park em que fosse no continente, mostrando um mundo repleto de seres pré-históricos revividos pelas técnicas descobertas no primeiro filme, e ai até animais construídos laboratorialmente que tanto permeia a imaginação humana e graças a essa técnica foi possível ve-los existindo (como dragões, por exemplo), e animais que hoje existem alterados geneticamente.....

 

AI seria algo novo, indo na linha de explorar o místico envolvendo dar vida a criaturas gigantescas que permeiam o nosso imaginário, só que com o viés contrário, criaturas que nunca existiram e que talvez nunca fosse possível existir se não fosse essa técnica aprendida no Jurassick Park, e as consequencias de termos a capacidade de criar criaturas que outrora permeavam o mundo das imaginações, ao contrário de repor a vida criaturas que permeavam o mundo das imaginações mas também permeavam o mundo num passado muito distante (o que dá outro viés).

 

Sinceramente, prevejo mais um filme chinfrim. 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Nessa brincadeira de brincarem de Deus, eu repito novamente aqui poderia vir junto um vírus mortal. O que aconteceu com essa ideia? Uma nova forma de seleção natural dos seres humanos favorecendo os dinos. O pessoal adora imitar outras franquias de sucesso. Por que não imita esse novo Planeta dos Macacos? Acho uma ótima ideia.

 

E se o pessoal quer sangue no parque aberto. Então por que o parque não foi no continente?

 

O roteiro no principio queriam por isso. Conter, capturar ou mesmo eliminar um animal hostil é fácil hoje em dia se está isolado e rastreio em uma Ilha como por exemplo a varredura térmica. Qual que é bicho tamanho tal e altura tal é compatível nas varreduras ali daquele pequeno espaço? Acabou o filme. Já no continente isto é outra história. <_<

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
  • 1 month later...
  • Members

 

Por enquanto os dois protagonistas estão bem caricatos... Mundo maravilhoso de Hollywood onde todos são todos galãs e modelos. E mais uma vez o clichê do bad boy motoqueiro grosseiro e a mocinha delicada e sofisticada. Mais uma vez um casal separado que se reencontra por motivos profissionais. Mais uma vez diálogos forçados e constrangedores...

 

Saudade do filme Spilba onde os personagens tinham cara de gente normal e as mulheres eram algo mais do que bibelôs de enfeite.

 

Mas claro... voto final só depois do filme.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

 

Diretor de ‘Os Vingadores’ chama ‘Jurassic World’ de filme sexista

Publicado em 10/04/2015 por Diego Almeida
 
 

jurassicworldclipe-650x400.jpg

Joss Whedon, diretor de ‘Vingadores: Era de Ultron’, criou polêmica ao comentar um recém-lançado clipe do novo ‘Jurassic Park’.

O cineasta não gostou nenhum pouco das investidas do personagem de Chris Pratt emBryce Dallas Howard, que tentava convencer Pratt a trabalhar no Parque dos Dinossauros – mas o moço só queria levá-la para a cama. Enquanto a cena de ‘Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros‘ foi apontada por muitos como machista, a editora de um site feminino ignorou a polêmica ao comentar no Twitter que estava muito ocupada se abanando com a performance de Pratt.

Whedon aproveitou para responder: “E estou muito ocupado desejando que esse clipe não fosse sexista ao estilo dos anos 70. Ela é toda rígida, e ele uma força da natureza – sério? Ainda isso?”.

 

O diretor pode ter causado uma saia justa sem querer, uma vez que Chris Pratt, astro da franquia ‘Guardiões da Galáxia’, também faz parte do universo cinematográfico da Marvel.

 

 

Uma das críticas que o recém-divulgado trailer recebeu foi o excesso do uso de efeitos especiais. Muitos acreditaram que o portão do novo Parque dos Dinossauros também foi criado por computador, mas o diretor Colin Trevorrow usou o Twitter para esclarecer a dúvida – leia aqui.

Jurassic World’ passará por sete meses de pós-produção, e mesmo com tanto trabalho a ser finalizado, é possível que seu segundo trailer já apresente o portão verdadeiro.

“‘Jurassic World’ será uma aventura assustadora”, diz dono do novo Parque dos Dinossauros

A trama é situada na Ilha Nublar dos dias de hoje, que agora é um parque temático real de dinossauros, como inicialmente previsto por John Hammond no primeiro filme. O parque recebe 10 milhões de visitantes por ano e é completamente seguro – até que algo errado acontece. O parque é descrito como um Sea World de dinossauros, que inclui uma área chamada de Lagoa da Ilha Nublar. Isso significa que,  pela primeira vez na franquia, veremos dinossauros aquáticos. Como parte de um show, os dinossauros pulam para fora da lagoa para se alimentarem de grandes tubarões-branco, pendurados como se fossem um peixe para um golfinho.

Chris Pratt (‘Guardiões da Galáxia’) e Bryce Dallas Howard (‘Histórias Cruzadas’, ‘Homem-Aranha 3′) serão os protagonistas. O elenco ainda conta com  Ty Simpkins (da franquia ‘Sobrenatural’ e de ‘Homem de Ferro 3’), Nick Robinson  Jake Johnson, que estrela a série ‘New Girl’ e trabalhou com o diretor Colin Trevorrow em ‘Sem Segurança Nenhuma’.

Colin Trevorrow, que estreou na direção com ‘Sem Segurança Nenhuma‘ (Safety Not Guaranteed), dirige. Steven Spielberg retorna como produtor. A Universal Pictures escolheu o Havaí como locação para as filmagens. Os três filmes anteriores foram filmados por lá.

O roteiro foi escrito a oito mãos por TrevorrowDerek Connolly, que roteirizou ‘Sem Segurança Nenhuma’ para o diretor, e a dupla Rick Jaffa e Amanda Silver, de ‘Planeta dos Macacos: A Origem’.

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...