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Splice (Guillermo del Toro - 2010)


crazy
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Splice de Vincenzo Natali (Cubo e Paris, Te amo) é uma ficção

científica que obteve boas criticas no Festival de Sundance e narra

sobre dois cientistas subversivos que estão à frente de uma experiência

perigosa e ousada onde unem o DNA humano ao de animais dando origem a

uma nova, bela e letal criatura. Produção de Guillermo del Toro, com Adrien Brody, Sarah Polley...

 

No Brasil estreía em 4 de junho

 

Trailer: http://www.traileraddict.com/clip/splice/its-alive

 

crazy2010-03-08 16:37:33

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  • 4 weeks later...
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Confira o trailer com Adrien Brody e Sarah Polley - 05/04/2010 13:46

A Warner Bros. divulgou o novo trailer do thriller de ficção científica Splice. Dirigido por Vincenzo Natali, o filme traz Adrien Brody e Sarah Polley como cientistas que se arriscam ao conduzir um experimento secreto.

Famosos engenheiros genéticos, eles se especializaram em unir DNAs de diferentes animais para criar seres híbridos. O que eles desejam - usar DNA humano em um novo híbrido - pode resultar em sensacionais resultados para a medicina, mas sua pesquisa é barrada.

Eles decidem ir à frente com o projeto e o resultado dele é Dren, uma criatura que apresenta uma série de evoluções inesperadas, tanto física quanto intelectualmente. Dren vai além de todas as expectativas do casal e, finalmente, acaba se tornando seu pior pesadelo.

Parece que vai ser um filme de grandes sustos, o link do trailer abaixo:

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  • 5 weeks later...
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esse filme será uma mistura de Caminhos do Coração (humanos criados a partir de DNA de animais) com A Experiência (uma experiência que deu certo criada em cativeiro, mas que foge e começa a atacar os humanos)

 

 

 

cinéfilo2010-05-05 17:47:11

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  • 4 weeks later...

Nossa, parece igual a milhares de filmes que eu já vi. Experiências que dão errado, criam seres altamente inteligentes e mostram a mensagem batida que não devemos ir longe na manipulação de espécies plus efeitos especiais para atrair público. Não deu a menor vontade de ver.

 

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  • 1 month later...
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Duas coisas me vieram a mente qd vi o filme, uma é qd do bum da clonagem e tinha um cientista doido que queria clonar um humano de qquer jeito e levantaram todos os senãos morais e éticos sobre  a criação.

 

Aqui esses senãos foram desconsiderados e ser o criador do maior feito cientifico os cegou totalemente.

 

É genial como Dren aprende, assimila, incorpora os estímulos do meio e soma à sua natureza hibrida que vai mutanto... mutando... o descontrole é inevitável!

 

É, a premissa se parece demais com tantos outros sci-fi de mesmo tema, mas este é meio perturbador e é terrível e compreensivel como uma criatura assim fascina  a ponto de seduzir mesmo.

Pay attention ( e se prepare)  para as cenas WTF hot!

 

Tá aí a Dren

 

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  • 5 weeks later...
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4/5

 

As

imagens e a história me fizeram pensar que seria um filme de terror para

deixar a gente perturbado. O trailer me fez pensar que seria mais um

terror diluído no qual uma experiência dá errado. Na verdade, Splice não

é bem uma coisa nem outra. A experiência não funciona como deveria, mas

o filme foge ao comum. Nós conhecemos Dren, ficamos intrigados,

aprendemos a gostar dela e, em alguns momentos, conseguimos ter raiva

dela, enquanto ela segue crescendo e se transformando. É um drama sobre o

desenvolvimento físico e psicológico de um ser híbrido, e seu impacto

nas vidas dos cientistas que o criam. A natureza meio humana, as reações

e as emoções de Dren deixam uma marca.

 

 

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Na verdade a experiência deu certo.

Errados foram os cientistas que não foram além na sua idéia, foram limitados.

Não pensaram "o que  faremos com esse novo ser?"

Tanto que o cara se borra nas claças qd se depara com Dren e tenta matá-la.

 

Eu acho que o filme poderia ser mais do que foi, não sei o que faltou pq um ser criado, não gerado, que assimila, fisica, fisio e psicologicamente tudo ao seui redor, sem limites morais p/ limitá-lo é tremendamente fascinante... aff!

Dren me lembra demais Leeloo
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Realmente a experência deu certo. Eu quis dizer que as consequências não foram as que os cientistas gostariam. Eles dariam apenas o primeiro passo, depois foram para o segundo, depois resolveram chegar ao terceiro, e a coisa saiu do controle.

 

Um tema do qual o filme poderia ter tratado é a responsabilidade científica, mas eu não senti falta, porque ele ganhou um conteúdo que gerou um resultado mais do que bom.

 

Lucy in the Sky2010-09-01 17:21:42

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Eu acho que a responsabilidade cientifica foi bem tratada sim, ou melhor a irresponsabilidade cientifica.

Tanto que  eles sabiam que não seria aprovado e trabalhavam secretamente. 

Tanto (2), spoiler, que a cientista qd engravida, invés de abortar o que ela faz?  Opta, não por um  um simulador de útero cientifico como antes, mas o pprio corpo... mesmo depois de ser estuprada e quase morta por Dren... aff!

 

Ainda que não tenha sido o muito que poderia ter sido nesse filme a premissa é boa demais p/ ser desperdiçada.

Este é um filme em que espero tremedanmente que haja uma sequência.

 
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  • 3 weeks later...
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Splice: Adorável e Horripilante

Por

Camila Jardim
24/09/2010

“Se o primeiro erro deles foi ter criado Dren, o segundo foi te-la deixado viver.”

splice-23-300x160.jpgLembro-me de um tempo, que para escolher um VHS na locadora o máximo de informações que eu tinha, era a capa e a sucinta sinopse na parte de trás da mesma. Por essas e outras, tive o [des]prazer de assistir a muitos filmes bagaceira, principalmente os de terror e seus subgêneros, mas por outro lado, tive a chance de me surpreender com produções brilhantes que eu poderia nunca ter visto se tivesse lido críticas ou visto inúmeros vídeos sobre o assunto.

Finalmente a internet chegou à minha vida como uma luz, e assim como praticamente todo mundo, fui sugada pra esse mundo “fácil”, e passei a ler muitas críticas, artigos, e informações diversas antes de ver um filme. Claro que não se tornou uma regra, mas querendo ou não isso influenciava na minha visão ao ver um filme.

Se o filme era massacrado pelo público ou crítica, eu provavelmente já assistia com um pé atrás, mesmo se eu acabasse gostando. O mesmo acontecia quando elogiavam algum título, e cheia de expectativas eu via meu mundo desabar quando descobria que eu realmente não vou com a maioria.

Splice-13-300x169.jpgGraças aos santos, já faz um bom tempo que me desliguei completamente da opinião alheia e da velha regra de achar a sinopse, assistir ao trailer e ler algumas críticas antes de ver o filme. Esta atitude com certeza ampliou meus horizontes e me fez ter uma opinião exclusivamente minha, sem nenhuma influência exterior, ajudando especialmente na hora de escrever sobre o que acabei de presenciar.

Com Splice, tive a infelicidade de ler algumas opiniões, e até algumas resenhas sobre o que alguns acharam sobre o filme e tudo que eu via eram comentários horríveis sobre ele. Já com a pulga atrás da orelha, entrei no site oficial como quem não quer nada, pude ler algumas resenhas de sites, jornais e revistas, que afirmavam que Splice era “chocante, insano, triunfal” ou ainda “O filme mais assustador de 2010”. Não que este ano seja referência de filmes assustadores (até agora), mas fala sério? O final de Toy Story 3 é muito mais aterrorizante do que toda a duração de Splice.

Apesar disso tudo venho logo afirmar que nada do que falei anteriormente influenciou na minha analise sobre o mesmo, pelo contrário, respirei fundo, contei até três e mergulhei de cabeça no maravilhoso mundo de Splice.

Splice-300x162.jpgÉ isso mesmo, enquanto grande parte do público brasileiro e internacional simplesmente detonava o filme, fui sem qualquer perspectiva ou expectativas, apenas com a curiosidade, e ao terminar o filme não pude deixar de pensar nos comentários maldosos e mais uma vez concluir que eu não faço parte da maioria.

No primeiro momento a estória é simples: Elsa e Clive são duas estrelas da engenharia genética que desenvolvem experiências para o laboratório N.E.R.D, combinando o DNA de espécies diferentes para criar seres incríveis, visando curar doenças.

Logo a mania de brincar de Deus que quase todo cientista tem, atinge os dois, mas principalmente Elsa, que resolver combinar DNA humano para criar clones hibridos. Sem permissão alguma de continuar com a experiência, o casal utiliza uma parte isolada do laboratório para criarem este ser incrível. Esta atitude mudaria suas vidas pra sempre.

Enquanto Elsa quer seguir com a experiência, Clive não se convence e acha tudo aquilo errado, mas acaba se envolvendo com toda a situação. A criatura recebe o nome de Dren que significa NERD ao contrário. Este é o nome da fundação em que os dois cientistas trabalham e por fim criam e mantém a descoberta em segredo nos primeiros meses.

Splice-16-300x174.jpgAcho que esse resumo está mais do que suficiente pra quem ainda não viu entender um pouco sobre a estória deste filme. Acredito que se eu escrever mais sobre ele, todas as surpresas adoráveis que ditam o ritmo do filme não terão efeito algum.

O primeiro e maior erro de Splice é ser taxado como terror, pois de assustador temos somente duas cenas de sexo grotescas e uma ou duas mortes com uma quantidade considerável de sangue. Então se você espera um filme assustador pode esquecer. É um drama combinado com ficção científica, que vez ou outra apresenta alguma cena mais forte.

A primeira metade de Splice lembra muito “A Experiência”, podendo ter sido intencional ou não, mas logo segue seu próprio rumo deixando qualquer comparação nos primeiros 15 minutos.

Na verdade o que me agradou em Splice é a ambientação e todo o clima criado pelo diretor Vicenzo Natali, responsável pelo aclamado “O Cubo”. O diretor também escreveu o roteiro e levou anos desenvolvendo a história, que contou com um orçamento de 26 milhões de dólares. Para produtor executivo temos ninguém mais ninguém menos que Guilherme Del Toro, responsável pelo fenomenal “O Labirinto do Fauno”, e que trabalho incrível este cara faz. A fotografia e sonoplastia são espetaculares, impossível desviar os olhos da tela.

Splice-7-300x167.jpgAdrien Brody e Sarah Polley tem uma química incrível, fazendo todas as cenas serem convincentes o bastante. O nome de seus personagens Clive e Elsa, respectivamente, foi uma bela homenagem ao filme Noiva de Frankenstein de 1935, que tem um tema parecido, onde Colin Clive interpretou o Dr. Henry Frankenstein e Elsa Lanchester deu vida a Mary Shelley.

Delphine Chanéac da vida a Dren e teve que raspar a cabeça de verdade para poder interpretar a pequena criatura que se desenvolve de forma excepcional. Nasce como um rabo, depois desenvolve as pernas e cabeça. Ainda sem os braços é como um pequeno dinossauro com o diferencial dos olhos enormes e brilhantes.

Nos primeiros meses já com braços, se torna uma espécie de mini ET, com uma cabeça gigante e corpo de criança. Já nos primeiros anos (da criatura, que cresce em ritmo acelerado) ela se torna mais semelhante aos seres humanos,  sofrendo de ausência de fala e cabelos. O diferencial nesta etapa é seu rabo mortal e asas insanas. Mas o detalhe que realmente entrega a natureza de Dren  são suas pernas, parecem de um animal, como o avestruz.

Splice-19-300x232.jpgO CGI aliado à maquiagem criou um ser adorável e horripilante. Em grande parte das cenas o olhar doce e a expressão meiga quase causam comoção, e no outro instante as asas bizarras e os sons estridentes geram grande surpresa no espectador. A aparência aliada ao figurino torna Dren quase humana, uma criança adorável que se torna uma adolescente perigosa.

Enquanto grande parte da crítica classifica como uma ficção cientifica que falhou em todos os sentidos. Vejo como um filme diferenciado que engana o público ao usar o ser estranho como falso protagonista e instigar a mente de todos que assistem com diversas imagens repugnantes.

Por mais que DREN seja o objeto de tanto furor, o que realmente me intrigou e me prendeu foi a personagem de Elsa, esta sim era a verdadeira experiência. Desde o princípio o que vemos é a vontade de Elsa em fazer o experimento, depois em levá-lo adiante, a aproximação dela com Dren e conseqüentemente o distanciamento e revolta.

O passado da cientista, os sentimentos, a personalidade e as decisões desta personagem foi o que influenciaram todos os acontecimentos do filme. Impossível imaginar Splice sem Elsa. A evolução da personagem durante todo o filme é gritante.

Splice-11-236x300.jpgSplice seguia em um ritmo ameno, se concentrando nas atuações, no diálogo e principalmente no desenvolvimento dos personagens. Isto pode ser a causa de tanta gente ter odiado. Mas podemos presenciar grandes cenas onde em momento algum fiquei entediada. Com quase nenhuma reviravolta, Splice pode não agradar os mais exigentes por sangue ou ação.

O final culmina em algo totalmente diferente do que o filme vinha apresentando, deixando grande parte dos que assistiam confusos. Sim eu também fiquei pasma com alguma seqüência, mas ainda acho que o gancho pra uma continuação foi propício e de certa forma necessário.

Tudo é extremamente adorável e apaixonante. Apenas os últimos 20 minutos finais tiveram algo de anormal. Na verdade estes últimos instantes tornam o filme o que ele se propunha a ser, um suspense meio terror, sem sucesso algum neste quesito, infelizmente. Por mais que a trama seja por vezes previsível e as cenas finais muito forçadas, o filme ainda não perde o charme e continua prendendo a atenção.

Um filme espetacular, que faz com que a criatura fique em segundo plano, tornando a experiência muito mais eficaz. Os que se enganam com a proposta do filme com certeza vão odiar o rumo da trama, mas os que conseguirem entrar no clima e mergulhar na proposta irão se apaixonar pelo mundo de Splice, onde protagonistas não são quem parecem ser e a história é muito mais complexa do que aparenta.

Assista e tire suas próprias conclusões e fica aqui uma dica: se liberte das críticas alheias, aliás, se você chegou até aqui, esquece tudo que leu, pois o total desconhecido sempre intensifica a experiência, tornando ela magnífica ou horrenda. Splice é uma surpresa adorável para os que souberem apreciar.

4caveiras.jpg

Nota: O Site Oficial de Splice é um ótimo passatempo pra quem não tem o que fazer da vida. Além de ter um aplicativo onde você pode combinar diversos genes para criar sua criatura, também tem uma opção que pode transformar você em uma DREN. Assustador e hilário. Algumas fotos da equipe da Boca do Inferno versão SPLICE: (Mila, Marcelo, Guerra)
DREN-MILA-150x150.jpgDREN-MARCELO-150x150.jpgDREN-GUERRA-150x150.jpg

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