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Hugo, Martin Scorsese


CACO/CAMPOS
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"Hugo Cabret sou eu", diz Martin Scorsese em entrevista sobre primeiro filme em 3D

PARIS, França, 5 dez 2011 - O americano Martin Scorsese deixou as ruas de Nova York para uma "peregrinação" a Paris dos anos '30, para uma homenagem, no filme "Hugo Cabret", a um dos pioneiros do cinema, o francês Georges Méliès.

Com todos os recursos da terceira dimensão, a última produção de Scorsese é vista pelos críticos como uma fábula cheia do encanto e da magia transmitidos nos filmes de Méliès (1861-1938), o verdadeiro herói dessa história.

Baseado no livro "The Invention of Hugo Cabret", de Brian Selznick, o filme - o primeiro em 3D do realizador de 68 anos - mergulha o espectador na Paris do primeiro pós-guerra junto com Hugo, um órfão melancólico de 12 anos (Asa Butterfield).

Hugo vive sozinho no interior de uma estação de trem, cercado de relógios, de um robô quebrado e de um caderno com instruções para repará-lo, deixado por seu pai (Jude Law), vítima de um incêndio.

Para dar vida a esse grande boneco automático, Hugo precisa de uma chave, que encontra numa loja de brinquedos, propriedade de um homem amargo e triste (Ben Kingsley), sob o qual se esconde Méliès, um mágico de profissão que escolheu o cinema assim que viu uma das primeiras projeções dos irmãos Lumière.

Sim, Hugo Cabret sou eu", confessou Scorsese numa entrevista à imprensa nesta segunda-feira, num grande hotel de Paris, durante a qual falou de sua infância solitária e da descoberta das salas escuras onde, pelas mãos de seu pai, apaixonou-se pela Sétima Arte, que se tornou "uma obsessão".

"Ao ler o livro de Selznick, identifiquei-me com a solidão de Hugo, que me fez recordar a minha própria infância em Nova York, quando meu pai me levava ao cinema. Senti grande identificação com Méliès e seu mundo de fantasia, com a era da invenção do cinema", disse o realizador de "Taxi Driver" (1976).

Mas, todas as aventuras vividas por Hugo, acompanhado de sua nova amiga, Isabelle (Chloe Grace Moretz), afilhada de Méliès, parecem uma desculpa para Scorsese filmar uma verdadeira carta de amor ao cinema e a toda a maquinaria inventada para capturar imagens em movimento e projetá-las nas telas.

Assim como Méliès - que transformou seu teatro em palácio de cristal, onde filmou seus sonhos, até quebrar e cair no esquecimento -, Scorsese mistura em "Hugo Cabret", magia, sonhos e vida, também com um toque de filmes policiais.

Desde a primeira imagem -os telhados de Paris-, o filme é também uma homenagem apaixonada à Cidade Luz, recriada nos estúdios Shepperton, na periferia de Londres, onde foi reconstruída uma estação de trem parisiense, semelhante à Gare du Nord, à Gare du Lyon e à Gare Montparnasse, já desaparecida.

Em entrevista à imprensa, o cineasta afirmou que o que mais gostou ao filmar foi as duas semanas que trabalhou em Paris, em agosto passado, uma experiência que descreveu como "uma peregrinação".

"Mais que uma homenagem a Paris, fiz uma peregrinação, uma viagem a um lugar sagrado", afirmou Scorsese, um fervoroso admirador do grande cinema francês e da Nouvelle Vague.

"Inspirei-me, também, em Paris dos filmes de René Clair", disse o cineasta. Scorsese reafirmou seu fascínio pela terceira dimensão, "desde muito jovem".

"Vemos a vida em três dimensões. Assim por que não utilizar a 3D como um instrumento narrativo, para dar profundidade a imagens e personagens?", interrogou-se Scorsese, para quem deve-se "estar muito atento" às mudanças e técnicas que estão surgindo no cinema.

"Estamos num novo mundo, onde novas técnicas nos obrigam a reinventar a maneira de contar uma história", concluiu um dos grandes diretores do cinema contemporâneo, que só foi reconhecido com um Oscar em 2007, por "The Departed" (Os Infiltrados).

A crítica tem sido unanime generosa em relação a Hugo, e mais um filme do Scorsese quem tenho que ver o cinema.
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  • 1 month later...
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94% no RT...

 

Acho que já tenho um favorito para o Oscar 2012

 

 

 

Acredito também, mesmo por que o pessoal deve querer apagar essa do Scorsese ter ganho o seu oscar com um remake que é inferior ao original.

 

No mais Hugo é um filme bacanudo, pretendo assisti-lo novamente em 3D.

 

Mas o oscar de efeitos especiais é do Transformers 3D.

 

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Hugo Cabret é um filme lindo, mágico, um belo conto de fadas infantil com uma temática mais adulta, Scorsese filma lindas tomadas em um mundo totalmente colorido q contrasta com a solidão e tristeza de Hugo, mas que sempre transmite a idéia e pensamento de esperança... A Chloe Grace é realmente uma gracinha, ela estava mto bem nos filme Kick Ass e Deixe-me Entrar, da vontade de levá-la para casa e cuidar dela, tem tudo para se tornar uma ótima atriz, e a atuações desse filme tb são ótimas, Jude Law e Christopher Lee em pouquissimas cenas mostram pq são o q são... bem, em resumo, o filme é perfeito.

 

Apenas não gostei do fato de não terem explorado a fobia de Isabelle quando ela ficou presa na multidão, poderia ter contado seu background com a morte de seus pais, mas tirando isso o filme é perfeito, sem duvida o maior candidato a levar o Oscar de melhor filme!

 

 

 

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Permita-se sonhar. Que filme apaixonante. É uma declaração de amor à sétima arte, mas é um belíssimo conto de fadas. Não é porque fala de cinema, sobre o cinema, um objeto de adoração e obsessão minha, sua e do Scorsese que o filme seria infalível, mas o filme é lindo mesmo assim. Tecnicamente impecável. Se eu pudesse definir esse filme em uma palavra seria "generosidade". "A Invenção do Hugo Cabret" é um filme extremamente generoso, é aquele tipo de produção que oferece um tipo de emoção genuína e autêntica com a intenção de conquistar o coração do espectador de forma íntegra e honesta. Permita-se sonhar. 10/10 Thiago Lucio2012-02-21 15:17:00
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E eu sonhei Thiago! Viajei nos grandes sonhos da minha infância que me acompanharam até um pouco antes de me tornar adulto. Despertou aqueles que pensava estarem perdidos dentro de mim e me fez ter a certeza de que posso me permitir ter vários, vários e vários outros, tão lindos e possíveis quanto os que um dia guiaram minha vida! Me fez ver que basta querermos algo para que este se torne concreto, que domine nossas vidas de forma a nos levar a mundos inimagináveis pra nós mesmos. Me deu chance de ver grandes obras-primas de um dos precursores e visionários dessa grande e imensurável paixão que tenho na vida! Nem mesmo alguns pequenos deslizes do roteiro (como aquelas inserções de humor e as tramas paralelas á central) me fizeram deixar de admirar essa verdadeira ode ao cinema chamada A Invenção de Hugo Cabret. De longe o melhor dos filmes indicados ao OSCAR que vi até agora (faltam Moneyball e Tão Forte Tão Perto).

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E realmente um deleite visual e emocional este novo filme de Scorsese, com um excelente 3 d e uma França dos anos 30 encantadora e apaixonante como a historia de Hugo Cabret(Asa Butterfield) orfã que vive solitario na estação de trem e tem ardua tarefa de consertar um misterioso robo, mas vive sendo caçado pelo chato e engraçado inspetor da estação (Sacha Baron Cohen) e tem lidar com a relutancia e amargura do velho vendedor de brinquedos George (Ben Kinsgley) até que conhece a gentil Isabelle (Chloe Moretz) que decide ajuda-lo, os astros mirims Asa e Chole estão ótimos e o filme merece os elogios em questão, pois e uma aula de cinema e uma fabula de fantasia que proporciona detalhes ricos e preciosos da setima arte como o seu nascimento e embalado por uma nostalgica trilha sonora, aliás oque não falta em Hugo e a nostalgia e sentimento que conseguiu me envolver em varios momentos e com a beleza e romantismo que aflora em varios personagens e tem um desfecho maravilhoso Scorsese fora da sua zona de conforto(filme policiais ou dramas violentos) mostrando que ainda sabe contar muito bem uma historia de ponta só usando o coração. recomendadissimo.

hugo%20cabrethugo%20cabret
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Tem dois filmes em A Invenção de Hugo Cabret. O primeiro é um bom filme infantil, com um grupo de coadjuvantes simpáticos, mas nada demais. Seria decepcionante se fosse essa a incusão que Scorsese queria fazer no gênero infanto-juvenil. Agora... o outro filme é maravilhoso... uma viagem incrível ao mundo do cinema, de sonhos soterrados pela realidade, mas que podem renascer com o simples acionar de um projetor.

 

E... podem chorar, espernear, gritar que o mundo é injusto e tudo o mais... mas se você não viu A Invenção de Hugo Cabret em 3D, você não viu A Invenção de Hugo Cabret. Muito mais do James Cameron em Avatar, Scorsese cria um filme que não é passado em uma tela de cinema. A tela de cinema aqui vira um espaço virtual, onde cada nível de profundidade é essencial para o desenrolar da ação (e eu não falo em cenas de ação somente... em TODAS elas isso é perceptível). As vezes isso é usado com fins mais "bobos", mas não menos impressionantes, como a saliva do Inspetor ou como quando seu rosto se projeta quase todo para fora da tela ao desconfiar de Hugo na hora em que este é apresentado como o primo retardado. Em outras o resultado é simplemente mágico, como nos flashbacks em que vemos as filmagens dos filmes de Méliès. Tudo isso sendo apresentado em uma imagem chapada seria simplesmente criminoso.

O Artista será um vencedor justo para o Oscar, mas confesso que não ficaria nada triste se desse Scorsa outra vez...
Lucas2012-02-23 21:37:35
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Tem dois filmes em A Invenção de Hugo Cabret. O primeiro é um bom filme infantil' date=' com um grupo de coadjuvantes simpáticos, mas nada demais. Seria decepcionante se fosse essa a incusão que Scorsese queria fazer no gênero infanto-juvenil. Agora... o outro filme é maravilhoso... uma viagem incrível ao mundo do cinema, de sonhos soterrados pela realidade, mas que podem renascer com o simples acionar de um projetor.

 

 

 

E... podem chorar, espernear, gritar que o mundo é injusto e tudo o mais... mas se você não viu A Invenção de Hugo Cabret em 3D, você não viu A Invenção de Hugo Cabret. Muito mais do James Cameron em Avatar, Scorsese cria um filme que não é passado em uma tela de cinema. A tela de cinema aqui vira um espaço virtual, onde cada nível de profundidade é essencial para o desenrolar da ação (e eu não falo em cenas de ação somente... em TODAS elas isso é perceptível). As vezes isso é usado com fins mais "bobos", mas não menos impressionantes, como a saliva do Inspetor ou como quando seu rosto se projeta quase todo para fora da tela ao desconfiar de Hugo na hora em que este é apresentado como o primo retardado. Em outras o resultado é simplemente mágico, como nos flashbacks em que vemos as filmagens dos filmes de Méliès. Tudo isso sendo apresentado em uma imagem chapada seria simplesmente criminoso.O Artista será um vencedor justo para o Oscar, mas confesso que não ficaria nada triste se desse Scorsa outra vez...
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ATENÇÃO: MEU COMENTÁRIO ESTÁ CHEIO DE SPOILERS, SE VOCÊ NÃO VIU O FILME AINDA, E NÃO QUER SABER ANTECIPADAMENTE DE CENAS/ACONTECIMENTOS, POR FAVOR EVITE LÊ-LO.

 

 

 

 

 

 

 

 

Vi o filme ontem e concordo com cada palavra do Lucas.

 

 

 

A fotografia do filme (em 3D) é mágica, principalmente a primeira cena onde o espectador ENTRA na estação de trem, e no final onde o Melies aparece de smoking no palco do teatro crescendo na nossa frente de forma espetacular;

 

 

 

Algumas cenas são meio clichês, especialmente a perseguição na estação quando o Hugo vai buscar o autômato. E a trilha sonora da parte "infantil" é muito "Disney" pro meu gosto. Como bem disse o Lucas, é um filme infantil bem feito.

 

 

 

Todavia, o filme vai muito além disso. É uma homenagem espetacular (e lindíssima!) ao cinema, as referências são maravilhosas (até DE VOLTA PARA O FUTURO foi homenageado!).

 

 

 

Detalhe para a belíssima ironia com que somos presenteados: podermos ver filmes mudos dos primórdios do cinema em tecnologia 3D!

 

 

 

Em algumas questões, porém, o enredo peca: certas questões abertas não são concluídas, por exemplo, que fim leva o caderno do pai do Hugo? E o monsieur Labisse, que dá o livro pro Hugo e depois desaparece da história? Não fica claro o papel do personagem no enredo.

 

 

 

E sim, os efeitos 3D, a fotografia do filme e a direção de arte são ainda melhores que o AVATAR.

 

 

 

Em suma, nota 10 para o filme, só não é Obra Prima por causa dos clichês - necessários para fazer sucesso com o público americano, penso.

 

 

 

 

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Penso que a função do Labisse era essa mesmo, lembrar a Hugo que cada um tem seu papel dentro da vida. Algo que é lembrado na narração de Isabelle no final do filme.

 

E... bom... em relação à suposta homenagem à De Volta para o Futuro, não é exatamente uma homenagem. Na verdade, De Volta para o Futuro é que já tinha homenageado à clássica cena de Buster Keaton pendurado no relógio (Hugo e Isabelle veem a cena original naquele festival que assistem de penetras).
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Eu jurava que esse ia para O Planeta dos Macacos... mas eles quiseram repartir bem as estatuetas para A Invenção de Hugo Cabret e O Artista. Mesma coisa com fotografia, onde A Árvore da Vida e Cavalo de Guerra eram superiores. Dito isso, a parte técnica de Hugo no geral é de fato fenomenal... foi justo ser o "campeão técnico" da noite...

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Eu ainda sou um defensor ferrenho do espetacular 3D de Avatar, acho mesmo que funcionou melhor lá do que aqui. Antes que venham as pedras o 3D de Hugo é muito bom, no entanto, me incomoda em algumas cenas as pessoas parecerem recortadas e "colocadas" na cena só para o "efeito profundidade".

 

 

 

James Cameron foi acusado com Avatar de usar o 3D como desculpa para uma história bobinha (e fraca), eu diria que se Scorsese tivesse filmado Hugo sem o plus do 3D o filme teria para mim o mesmo impacto, porque a história se sobressai aqui. Para quem já viu alguns filmes na vida, assiste este aqui com um sorriso largo.

 

 

 

Tantas referências, tanta história de cinema no cinema. Uma volta à infância, um luxo permitido de relembrar com um (ou vários) sorriso e ás vezes uma (ou várias) lágrima como era o "evento" de assistir um filme.

 

 

 

Lindo.Nacka2012-02-28 23:15:33

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Sobre o 3D, eu discordo. Aquela sensação na filmagem do filme submarino do Méliès, em que se percebe o vidro, a água e no fundo os atores sobre o cenário... a fumaça em torno do ambiente... nós nos sentimos exatamente como o pequeno Tabard... aquilo é simplemente mágico! Se perderia MUITO sem o 3D. A mesma coisa sobre a sensação de estar no cinema com Hugo e Isabelle. Como eu disse antes, ver A Invenção de Hugo Cabret em 2D não é ver A Invenção de Hugo Cabret...

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Eu ainda sou um defensor ferrenho do espetacular 3D de Avatar, acho mesmo que funcionou melhor lá do que aqui. Antes que venham as pedras o 3D de Hugo é muito bom, no entanto, me incomoda em algumas cenas as pessoas parecerem recortadas e "colocadas" na cena só para o "efeito profundidade".

James Cameron foi acusado com Avatar de usar o 3D como desculpa para uma história bobinha (e fraca), eu diria que se Scorsese tivesse filmado Hugo sem o plus do 3D o filme teria para mim o mesmo impacto, porque a história se sobressai aqui. Para quem já viu alguns filmes na vida, assiste este aqui com um sorriso largo.

Tantas referências, tanta história de cinema no cinema. Uma volta à infância, um luxo permitido de relembrar com um (ou vários) sorriso e ás vezes uma (ou várias) lágrima como era o "evento" de assistir um filme.

Lindo.
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se achou lindo e oportuno o 3-D aqui, entao assista o documentario Pina, do Win Wenders...q infelizmente nao faturou Oscar... o uso do 3-D cai como luva as coreografias de danca da bailarina homenageada.. Wenders  fez um dos melhores usos de profundidade ja visto...em beneficio da arte.
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Eu ainda sou um defensor ferrenho do espetacular 3D de Avatar, acho mesmo que funcionou melhor lá do que aqui. Antes que venham as pedras o 3D de Hugo é muito bom, no entanto, me incomoda em algumas cenas as pessoas parecerem recortadas e "colocadas" na cena só para o "efeito profundidade".

 

 

 

James Cameron foi acusado com Avatar de usar o 3D como desculpa para uma história bobinha (e fraca), eu diria que se Scorsese tivesse filmado Hugo sem o plus do 3D o filme teria para mim o mesmo impacto, porque a história se sobressai aqui. Para quem já viu alguns filmes na vida, assiste este aqui com um sorriso largo.

 

 

 

Tantas referências, tanta história de cinema no cinema. Uma volta à infância, um luxo permitido de relembrar com um (ou vários) sorriso e ás vezes uma (ou várias) lágrima como era o "evento" de assistir um filme.

 

 

 

Lindo.

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Ué, o Avatar muitos objetos e pessoas que estavam nos primeiros planos, nos planos saindo da TV, pareciam papeis finos. Se prestasse atenção daria para ver a descontinuidade de um plano para outro.

 

 

 

O 3D do Avatar ainda não é o perfeito... 03.gif

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A história em torno do garoto é bem bobinha, mas a homenagem aos primórdios do cinema é sensacional. Gostei mais dessa parte. 3D excelente, mas chama mais atenção na primeira metade do filme, depois a história toma conta e já nem reparava mais nos efeitos.

 

 

 

A HitGirl tá uma gracinha. Muito boa atriz. As expressões dela na sala de cinema eram muito autênticas. Tem tudo para ser uma excelente atriz.

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