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Aterrorizada, de John Carpenter


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Finalmente to com Halloween aqui, e desse fim de semana não passa. Os Aventureiros do Bairro Proibido eu precisaria rever.Tensor2011-06-18 13:03:45

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Finalmente to com Halloween aqui' date=' e desse fim de semana não passa. Os Aventureiros do Bairro Proibido eu precisaria rever.[/quote']

 

wow...Principe das Sombras é fodástico, lembro tê-lo assistido em VHS num aparelho da Panasonic, numa noite com uma frente fria geladassa (kkk)....não me esqueço do clima soturno e desesperançoso que Carpenter constrói com maestria....a cena do espelho é outra....só na sugestão daquela mão diabólica saindo do citado espelho....certeza que se fosse por outro diretor qualquer a criatura teria saido pelo espelho, invadido nova york, tocando o terror, aí o herói iria ao seu encalço e blá,blá,blá....01

crazy2011-06-16 14:32:38

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08. Príncipe das Sombras - OP
09. Christine - OP
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Finalmente to com Halloween aqui' date=' e desse fim de semana não passa. Os Aventureiros do Bairro Proibido eu precisaria rever.[/quote']

 

esse Aventureiros do bairro Proibido considero a unica merda dele d decada de 80..o resto td impecavel! Ao lado de Dark Star, Memorias de um Homem Invisivel, Fuga de LA e Fantasmas de Marte.. meu ce nao viu Starman nao??? passava direto depois do Silvio santos..06
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  • 2 weeks later...
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ate o Bocadoinferno, site especializado em terror e paga pau pro Camrpenter, achou o filme bem fraquinho...

 

 

 

Aterrorizada: a sanidade pode ser pior do que a loucura.

Por

Joao Pires Neto
26/06/2011

the-ward-2010-cartaz-202x300.jpg the-ward-2011-203x300.jpg the-ward-2010-poster-194x300.jpg

O americano John Carpenter é o responsável por pelo menos três cultuadas e inquestionáveis obras primas do cinema de suspense/horror:  ”Halloween” (1978), “Fuga de Nova York” (1981) e “O Enigma de Outro Mundo” (1982). O diretor traz ainda em seu currículo outra dezena de produções menores, mas não menos interessantes, como “Eles Vivem” (1988), “Vampiros” (1998), “Assalto a 13ª DP” (1976), “Starman – O Homem das Estrelas” (1984), “Christine – O Carro Assassino” (1983) e “À Beira da Loucura” (1994). Carpenter construiu uma carreira sólida permanecendo fiel ao gênero, porém não bastou para escapar da maldição que recentemente acometeu outros cineastas da velha escola, antes considerados geniais ou intocáveis. Exemplos não faltam: o pai-de-todos-os-zumbis George Romero derrapou feio em 2009 com “A Ilha dos Mortos“, abusando da repetição de fórmulas que ele mesmo inventou; Wes Craven, apesar de ter se redimido com o ótimo “Pânico IV” (2011), errou feio em “Amaldiçoados” (2005); as cores do mestre do giallo Dario Argento não mais impressionam, há um bom temo, vide “Reféns do Medo” (2009) e “O Retorno da Maldição – A Mãe das Lágrimas” (2007); e o que dizer de Tobe Hooper? Apesar de imortalizado pelo visceral “O Massacre da Serra Elétrica” (1974) e pelo spielberguiano “Poltergeist” (1982), foi capaz de dirigir algo tão patético como “Mortuária” em 2005?

Longe dos cinemas desde 2001, quando dirigiu o criticado “Fantasmas de Marte” (eu particularmente gosto do filme), Carpenter volta a cena com o horror “Aterrorizada” (título original The Ward, ou A Enfermaria). Mas apesar de um hiato de quase 10 anos, Carpenter erra a mão e quase nada se destaca positivamente em seu novo filme.

Aterrorizada-13-300x126.jpg Aterrorizada-12-300x127.jpg

Ambientado na década de 60, o enredo de “Aterrorizada nos apresenta o drama da bela e perturbada Kristen. A jovem é internada em uma instituição para doentes mentais após, sem motivos aparentes, incendiar um antigo imóvel. Ela não entende o que está acontecendo ou mesmo por que está ali, mas rapidamente percebe que há algo de errado no local. Tanto o seu passado quanto o do hospital parecem esconder algum terrível e sombrio segredo – teoria que logo se confirma, quando ruídos misteriosos e aparições começam a atormentá-la, ao mesmo tempo em que outras pacientes de sua ala começam a desaparecer. A garota acredita que o responsável seria o fantasma de uma garota chamada Alice, que talvez tenha morrido no local. Mas a verdade que se revela é bem mais terrível do que a ela jamais poderia imaginar.

Infelizmente um dos pontos mais negativos de “Aterrorizada” é o próprio roteiro, escrito a quatro mãos por Michaele Shawn Rasmussen (dupla responsável pelo suspense “Long Distance“, de 2005). A trama pouco original se desenrola de maneira entediante em diversos momentos, especialmente naqueles mais didáticos em que são inseridos alguns flashbacks explicativos – desnecessários, diga-se de passagem, uma afronta a inteligência dos espectadores, mas que o cinema americano insiste em utilizar. Porém o pior do roteiro ainda está por vir: a forçada e pouco original reviravolta final. // SEGUE SPOILER DE NÍVEL MÁXIMO // O desfecho copia, ou replica, descaradamente “a reviravolta” de outras duas produções bem mais felizes: “Clube da Luta” (1999) e “Identidade” (2003). Quem viu os filmes anteriores pode imaginar qual é o grande e “inédito” desfecho: a jovem na verdade tem um distúrbio de múltiplas personalidades, ou seja, todas as internas desaparecidas e o próprio fantasma eram a própria Kristen. A falta de originalidade do roteiro é agravada ainda mais pelo “último susto” mais clichê da história do cinema de horror: o fantasma atrás do espelho do armário do banheiro.

the-ward-2011-6-300x199.jpgthe-ward-2011-5-300x199.jpgthe-ward-2011-21-300x199.jpg

O elenco, apesar de formado por meia dúzia de rostinhos bonitos, se não impressiona, também não compromete. A desorientada Kristen é interpretada pela linda Amber Heard, de “Fúria Sobre Rodas (2011) e “Zumbilândia(2009), enquanto as outras internas são vividas por Mamie Gummer, Danielle Panabaker (de “A Epidemia“, 2010 e “Sexta-Feira 13“, 2009), Laura-Leigh, Lyndsy Fonseca (“Kick-Ass – Quebrando Tudo“, 2010 e a série “Nikita“, 2010). A equipe médica se garante com desempenhos competentes, em especial o britânico Jared Harris (“From Within“, 2008), como Dr. Stringer.

Entretanto, pelo menos dois momentos merecem uma citação “honrosa”: os créditos iniciais mostrando vidros se partindo com imagens bizarras do hospital estampadas, com o título JOHN CARPENTER’S THE WARD, em letras garrafais saindo da tela; e a primeira morte, que apresenta uma lesão ocular que homenageia, intencionalmente ou não, a fatídica sequência olho perfurado em slow motion de “Zombie“, do italiano Lucio Fulci.

Aterrorizada-16.jpg

Os fãs de Carpenter também sentirão falta da trilha sonora sempre marcante, composta pelo próprio cineasta – combinação de sucesso nos clássicos “Halloween” e “Enigma do Outro Mundo“, por exemplo. Já em “Aterrorizada“, ela ficou a cargo do pouco expressivo Mark Kilian (“Sociedade Secreta III“, 2004), que aposta na inspiração em canções de ninar. O resultado é cansativo, quando não passa totalmente despercebido.

O filme foi rodado entre agosto e setembro de 2009 em locações próximas a Washington, e custou, segundo os produtores, algo em torno de US$ 10 milhões. Teve seu pré-debut em 2010 na seção Midnight Madness, do Festival de Cinema de Toronto – a mesma sessão apresentou nas últimas edições as obras mais recentes de George Romero e Dario Argento. “Aterrorizada“ passou rapidamente pelos cinemas europeus no começo de 2011 e deve chegar ao Brasil diretamente em DVD/Blu Ray já no dia 20 de Julho, doze dias após a estreia oficial nos cinemas americanos.

Aterrorizada” também foi mal recebido pelos sites especializados americanos, colecionando críticas negativas, porém acabou agradando parte dos fãs mais incondicionais do cineasta, que aguardavam ansiosamente o seu retorno – Carpenter chegou a afirmar que seu afastamento das câmeras foi motivado por uma série de dificuldades e decepções depois do fracasso de “Fantasmas de Marte“. Torcemos para que, apesar da recepção morna de seu novo filme, o cineasta continue produzindo.

Enfim, o maior mérito de “Aterrorizada” é trazer de volta à ativa um dos maiores cineastas do gênero, cuja carreira é uma das mais estáveis e mais dedicadas ao fantástico. Contudo, apesar de respeitarmos e admirarmos Carpenter pelos méritos do conjunto de sua obra, não podemos ignorar que “Aterrorizada” carece muito de ritmo e de personalidade; e lamentavelmente se afunda em clichês pra lá de desagradáveis.

2caveiras.jpg

 

 
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  • 10 months later...
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"Aterrorizada" = The Ward, certo?

 

Eu gostei bastante da construção do filme, muito sólida como seria de se esperar do JC, mas tive aquele decepção com o final. Não porque é ruim, mas sim porque é uma cópia exata de um outro filme, que começa com I e termina com Y. (não posso nem citar o nome todo porque seria praticamente um spoiler).

 

 

 

Fulgora2012-05-27 16:28:19

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