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Forum Cinema em Cena

J. Edgar, de Clint Eastwood


CACO/CAMPOS
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Leonardo DiCaprio reduziu seu salário em 90% para participar de J. Edgar

Leonardo DiCaprio estava tão interessado em protagonizar J. Edgar, de Clint Eastwood, que trabalhou por um salário 90% menor do que o habitual. Em vez de US$ 20 milhões, como costuma acontecer em outros filmes, desta vez ele recebeu apenas US$ 2 milhões.

A redução foi confirmada pelo próprio diretor, que falou ao site The Hollywood Reporter. “Ele poderia ter ganho um monte de dinheiro fazendo apenas filmes espetaculares com todos os tipos de CGI, mas ele quer variar sua carreira, como eu sempre procurei variar a minha como diretor”, comparou Eastwood.

Além de falar sobre J. Edgar, que estreia no próximo dia 9 nos Estados Unidos e em 27 de janeiro no Brasil e traz DiCaprio como o lendário chefe do FBI, o ator e diretor também confirmou que mantém o projeto de uma nova versão de Nasce Uma Estrela.

O filme, que terá Beyoncé no papel principal, teve sua produção adiada por causa da gravidez da cantora. Mas, de acordo com Eastwood, o trabalho deve começar no próximo verão do hemisfério norte, por volta de junho.

E raro astros abrirem mão de salarios milionarios, mas De Caprio em questão e um ator raro e um ótimo profissional.
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Acho que foi o Pablo que comentou no seu blog que o Leonardo DiCaprio, embora seja um ator pra lá de competente, sofre de uma maldição genética, afinal é difícil ver em seu rosto os sinais do tempo, o que eventualmente pode lhe prejudicar caso tenha que intepretar personagens mais velhos e/ou que tenham que carregar um peso que o seu rosto jovial não consegue transmitir. Eu até concordo e acho que a maquiagem é uma saída, se bem que nesse projeto seria inevitável já que acompanhamos vários anos da vida do personagem. Thiago Lucio2011-11-04 05:08:57
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  • 2 weeks later...
  • 2 months later...
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DiCaprio diz que "beijo de Armie Hammer foi violento" em J. Edgar

17/01/2012 15h02 Da Redação

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Leonardo DiCaprio resolveu falar, pela primeira vez, sobre a cena em que beija o ator Armie Hammer, na cinebiografia de J. Edgar Hoover, lendário chefe do FBI. Os atores filmaram uma cena apaixonada em resposta às fortes especulações sobre o relacionamento entre o chefão e seu protegido Clyde Tolson.

"Eles almoçaram e jantaram juntos todos os dias, viajaram de férias juntos", disse DiCaprio ao The Mirror. "Se eles tiveram alguma coisa em outro aspecto - bem, ninguém vivo sabe a verdade. No filme, é visto como um quase amor não correspondido, mas em carácter duradouro, no entanto", emendou.

"Estas coisas (os beijos) são coisas que fazemos como atores. Eu estava no personagem. Clint (Eastwood, o diretor) foi muito claro, dizendo 'Eu quero que vocês se batam em primeiro lugar, quero sangue, tanto quanto possível, e eu quero que vocês se peguem como se quisessem se matar - e depois isso vai acontecer', contou Leonardo.

"Ele era muito inflexível sobre o fato de que esses homens eram de um determinado período de tempo em que não importava o que sentiam. Só não era algo que queriam expressar. Havia emoção, mas um tanto embaçada, o que resultou em dois homens se batendo primeiro", revelou. "Então o beijo de Armie (Hammer) foi violento".

DiCaprio também descreveu J. Edgar como "um dos personagens mais desafiadores" que já interpretou na vida, dizendo: "Foi fantástico dar vida a essa pessoa, porque ele era um mistério ... A partir de um aspecto de caráter, ele era apenas um grande saco de diferentes excentricidades. Você pode dizer qualquer coisa, esse cara tinha".

"Tentamos dar dicas - a partir de sua obsessão por limpeza, à sua gagueira, problemas com sua mãe, a sexualidade questionável, o estilo de vida reprimida, a obsessão com o comunismo e a ambição pela glória pessoal", acrescentou.

 
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Biografia bacaninha (e redondinha demais) do fulano q dirigiu e modernizou o FBI um bom tempo, q além de “homem mais poderoso do mundo” era tb biba enrustida. Direção de arte, recriação de época e fotografia ok, mas o q sobressai mesmo é (pasmem!) a interpretação magnética do cara-de-bolacha Di Caprio no papel-titulo,10 tanto na juventude qto na velhice pois mesmo sobre pesada maquiagem (q o deixa parecendo o Phillip Seymour Hoffmann06) encarna com responsa seu personagem. 03 Opção de cinebiografia legalzinha, mas nada de mais. O diretor Eatswood pode fazer coisa bem melhor.Jorge Soto2012-01-18 08:31:07
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  • 3 weeks later...
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J. Edgar começa muito bem, e permanece bom enquanto foca na determinação e dedicação de seu personagem principal em tornar seu sonho realidade - e receber o reconhecimento por isso. Quando passa a abordar quase exclusivamente a vida pessoal de Hoover, o filme perde muito de seu impacto. É notável que Eastwood tente se abster de oferecer um veredito sobre seu objeto de análise, mostrando os dois lados da moeda, mas há que se imaginar que uma figura tão notável poderia render estórias mais interessantes do que seu suposto homossexualismo (que, aliás, nunca foi confirmado). É mais um bom filme dirigido pelo Clint, mas não é um bom filme pelos padrões da filmografia do Clint.

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