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Thor


joao_spider
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Na boa, todos esses filmes de super-herói sempre têm pelo menos uma gostosa para apreciação masculina.

Já os caras sempre são meia-boca, justamente para não deixar os nerds fazóides de HQ putinhos.

 

O big deal desse filme é justamente a presença, finalmente, de um herói galã. A gente merecia, poxa16

 

 

75543_gal.jpg

 

Scarlet Rose2011-05-06 13:37:17

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Vocês se empolgam com qualquer par de peitos. Impressive.   06.gif

 

 

 

Essa Sif não é uma deusa nordica nem grega...

é uma cavala em td seu conjunto!3d01hungry

So nao posto outra foto dela como veio ao mundo pq vai contra as normas do forum..0806

 

jaimie-alexander-april-maxim-01-500x677.jpg

 

Manda o link SOTO!!!!0603
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Sigo achando bem comunzinha a menina.

 

 

 

Anyway, os críticos americanos, pelo visto, não riram tanto das piadinhas do Branagh. O filme caiu para 79% no RT (mesma marca de Fast Five) e acho que ainda pode descer mais.

 

 

 

O crítico do New York Times fez um texto gigante detonando o filme de forma bem debochada (confesso que ri). 06.gif

 

Mas na real, esse cara me pareceu um daqueles que foi no cinema ver a roda ser inventada e saiu decepcionado, obviamente.

 

 

 

Vou ver de novo essa semana e dessa vez só pra babar no delícia lá 16.gif

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THOR - 9/10 - ""Thor" é uma aventura de extrema qualidade que sabe equilibrar mitologia e ciência sem perder a sua essência de aventura, além de ter um ótimo senso de humor. O 1º ato que concentra o seu arco dramático nas relações familiares entre Odin, Thor e Loki consegue explorar de maneira eficiente os elementos que remetem às tragédias gregas e aos dramas shakesperianos, o que acaba sendo essencial para a evolução da narrativa. A partir do momento que o centro da narrativa está na Terra, o arco dramático de Thor se transforma pela narrativa do sujeito que acaba de chegar a um lugar desconhecido em que boa parte das gags cômicas são bem exploradas, enquanto que a abordagem no reino de Asgard revela as verdadeiras intenções de Loki. O elenco está impecavelmente carismático, sem exceções. Chris Hemsworth se mostra um protagonista cativante com forte presença de cena e carisma, Tom Hiddleston consegue equilibrar toda a ambiguidade de Loki com uma qualidade teatral já que se mostra um ator de vasto repertório, Natalie Portman tem uma atuação extremamente generosa, fortalecendo a identificação com Thor e estabelecendo sua personagem como uma figura feminina frágil, mas que também possui o seu próprio arco dramático, Anthony Hopkins volta a entregar uma atuação imponente e elegante, Stellan Skarsgård se estabelece como um importante elo racional e emocional com Jane e Thor. Todas estas virtudes do elenco podem muito bem ser divididas com o roteiro que constrói personagens que se tornam mais intrigantes do que o mero estereótipo, inclusive os coadjuvantes. O diretor Keneth Branagh surpreende já que consegue conduzir uma históia que possui uma forte vocação narrativa, mas sem deixar de fazê-la funcionar como um divertido e empolgante filme de ação! Ótimos efeitos especiais que deixam o design da produção ainda mais exuberante. Salvo uma certa pressa para estabelecer as ações do clímax, o que torna algumas sequências excessivamente aceleradas, "Thor" se mostra uma poderosa aventura. Gostei e confesso que o que mais me surpreendeu foi o Branagh, não achava que ele tivesse "timming" para esse tipo de produção...

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Caras, eu curti o filme. Mas desde que a Natalie Portman deu as caras no filme, eu não consegui para de imaginar isso:

 

port.jpg

 

Maldito Cisne Negro.... Também escrevi uma resenha do filme, podem ver aqui

 

Eu achei bem bom, mas como todos os filmes do estúdio da Marvel, o terceiro ato do filme é sempre meio frustrante. Vamos ver se eles entregam o gran finale épico em "Os Vingadores"

 

 

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Bom filme... não chega ter todo o apelo dos Homem de Ferro, mas se sai bem ao alternar os dois mundos abordados. Começa meio confuso, se atrapalhando ao apresentar Asgard ao mesmo tempo em que tenta justificar por que Thor será banido. Mas é a partir desse fato que o filme engata a terceira e começa a agradar, sabendo dosar o natural efeito cômico da estadia de um deus nórdico com modos bárbaros na Terra com os planos de traição de seu irmão (o melhor personagem do filme, sem dúvida, e de longe superior aos vilões de Homem de Ferro).

O clímax realmente é fraco, mas não chega a prejudicar o filme como um todo. Branagh por vezes enche o saco com a mania de volta e meia mandar planos diagonais, mas consegue tirar boas atuações de praticamente todo o elenco, até do Hopkins, que eu achei que ia meter um piloto automático básico. Destaque para as cenas em que Thor começa a se despir de sua arrogância.
 
PS1 - Finalmente uma conversão 3D decente. Longe dos padrões James Cameron da coisa... mas orgânica.
 
PS2 - Pela cena pós-créditos, pelo menos em uma coisa Os Vingadores já começa bem: com um vilão de respeito.

 

Lucas2011-05-07 19:35:56

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Bom filme... não chega ter todo o apelo dos Homem de Ferro' date=' mas se sai bem ao alternar os dois mundos abordados. Começa meio confuso, se atrapalhando ao apresentar Asgard ao mesmo tempo em que tenta justificar por que Thor será banido. Mas é a partir desse fato que o filme engata a terceira e começa a agradar, sabendo dosar o natural efeito cômico da estadia de um deus nórdico com modos bárbaros na Terra com os planos de traição de seu irmão (o melhor personagem do filme, sem dúvida, e de longe superior aos vilões de Homem de Ferro).

[/quote']

 

Caraca, eu já achei que esse primeiro ato ficou muito bom justamente por não ser confuso. O arco dramático da tragédia familiar é muito eficiente, o filme já se inicia na 3ª marcha. E a minha principal crítica ao clímax é justamente que tentam colocar uma 5ª marcha e o filme fica acelerado, corrido, parece que tinham pressa do filme acabar. Enfim...
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Eu só comecei a realmente sentir o impacto da tragédia familiar depois do banimento de Thor... especialmente a partir daquela cena foda da conversa entre Odin e Loki. Naquele primeiro momento em Asgard parecem querer apresentar tudo ao mesmo tempo agora... e vai pro mundo do gelo e volta do mundo do gelo. Quando a trama começa a alternar os mundos é que a coisa a começa a assentar...

 
Já o clímax final, concordo... faltou timing, envolvimento. Na verdade, as cenas de ação acabaram não sendo o forte do filme...
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Bom, é meio óbvio que a tragédia familiar só vai engatar depois do banimento pois é quando ela acontece né? :P Até algumas horas antes estava tudo ótimo, Thor ia ser o novo rei de Asgard, mas quando dado uma situação delicada para resolver, Thor estraga tudo com a sua arrogância e imaturidade. Loki só queria pregar uma peça, nunca quis tomar o lugar do Irmão, que com toda a razão, o tomava por um idiota.

 

E cara, eu simplesmente adorei o primeiro ato e a apresentação de Asgard. Seja pela atuação incrivelmente teatral de Hopkins como Odin (o que se espera de um ator dessa formação interpretando um Deus), o diretor toma um tempinho para mostrar (em CGI) a arquitetura do local (que lembra Flash Gordon, vão dizer que não) e é claro, Hemsworth mostrando carisma e simpatia, Idris Elba consegue imprimir um onipotência de Heimdal com apenas poucas cenas e  Hiddleston como Loki que sutilmente contorcia o rosto durate as suas tramóias "inocentes".

 

Claro que o primeiro ato é repleto de exposição, mas não achei corrido não e também fez um eficaz apresentação do protagonista: Mostrou seu background logo de cara como o Deus do trovão, se mostrou respeitado pelo seu povo e leal com seus amigos, apresentou suas qualidades para simpatizarmos com o Thor , junto com elas seus defeitos para identificação e marcar o "pathos" do filme e por fim o acontecimento que marca o início da jornada do heróis. Não é muito original, mas é uma fórmula segura e se usada corretamente fica ótimo.

 

A coisa para mim desanda mesmo em Midgard (a Terra). Personagens inúteis (Darcy), cenas de exposição dos outros vingadores que não chega a confundir a platéia em geral, mas é tempo gasto no que seria uma cena de ação (a cena do Gavião) e a Shield não tem um papel tão ativo quanto no Homem de Ferro. Eles apenas atrapalham, não adicionam nada a história, mais tempo gasto no que poderia ser usado na jornada de redenção de Thor.

 

E por fim, o quase. Os filmes da Marvel quase chegam lá, quase entregam um filmão, mas o terceiro ato sempre derruba. Homem de Ferro teve um vilão sem força nenhuma (ainda que tenha sido intepretado por Jeff Bridges, que anda muito bem). O Incrivel Hulk teve uma boa luta final, mas não criou nenhuma tensão, Homem de Ferro II muitos fogos de artifício, pouca emoção.

E agora o Thor que apressou tudo para fechar. Vamos ver se o Capitão América resolve esse probelma.

 

 

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Que o primeiro ato cumpre os pré-requisitos de um primeiro ato sem dúvida (aqui, claro, considerando uma estrutura tradicional de roteiro, que é a que o filme segue). O que me incomoda é a maneira que isso foi feito, deixando tudo muito atabalhoado... não me deixando envolver com o filme. Quando vemos temos uma mudança de status quo sem sequer nos termos assimilado o anterior.

 
Por isso que eu realmente aprecio bastante o segundo ato. Ele me coloca no filme... me envolve na trama. Todos esses méritos que você cita em Asgard eu passo a admirar quando as suas ações se desenvolvem em paralelo com as na Terra. A personagem alívio cômico é boba mesmo... mas não chega a atrapalhar. O clima mais leve funciona bem para refletir o choque cultural e a partir do momento em que Thor falha em levantar o martelo temos um momento bem interessante de virada do personagem. É o grande momento do filme.
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O 1º ato de "Thor" cumpre muito bem a sua missão, não consigo ver como atabalhoação. É um primeiro ato tradicionalíssimo, mas muito bem sustentado por roteiro, direção, atores. É um clássico primeiro ato de apresentação que dura exatamente o tempo que deveria durar. Para mim é o ponto alto do filme. E se eu consegui me envolver e me colocar dentro do filme foi justamente porque eu me envolvi com este 1º ato. Sem bichices, mas se eu consigo apostar na relação entre Jane e Thor é porque eu mesmo me encantei com o personagem, logo consigo perfeitamente entender porque ela se encantou tão rapidamente por aquele sujeito ogro, nórdico e carismático. E isso pra todo o restante...

 

A comparação com "Homem de Ferro" é muito válida, os filmes se equivalem, inclusive nos defeitos, como no clímax, por isso tenho que reconsiderar (8.5/10) para os dois.

 

RESUMO DA ÓPERA: Não concordamos... 06
Thiago Lucio2011-05-08 08:19:22
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Thor<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

O filme atendeu minhas expectativas e não foi desta vez que Kenneth Branagh não conseguiu conciliar universos diferentes e fazer um bom filme. Chamar Branagh para a direção foi mais do que bem acertado, ele consegue transpor o universo mítico de Thor para o universo da terra sem soar absurdo a mistura de ficção cientifica e fantasia. O problema é que muita gente que não curte ficção científica ligado no universo da fantasia não agrada mesmo. Afinal Star Wars desde de sempre foi depreciado por isto.

Exploração não só dos elementos dos quadrinhos como a mitologia Germânica são bem encaixados na trama de vários reinos, ou melhor, vários mundos. Isto mesmo na mitologia germânica existe mesmo os tais nove mundos. E cada qual tem sua imagem fiel e sua forma e aparência. Asgard o reino mais rico e poderoso, habitado por seres supremos até lembra Krypton e Jotunheim a terra fria e sombria dos gigantes várias raças incluindo os de gelo. E sim os gigantes de gelo são uma das raças que lutaram contra os Asgardianos tanto nas HQ’s como na mitologia de forma brutal. Thor na mitologia sempre foi inimigo de gigantes e teve muitos problemas com o irmão. Em outras versões Loki é o tio de Thor na mitologia germânica mais aceita. Normalmente que nos mitos não existe consistência precisa de informações, mas o quadro geral é o mesmo. A partir destes problemas familiares na casa de Asgard, que Branagh concentrou seu projeto de trama trágica a nível shakespeariano. Não no seu primor de outros projetos anteriores, mas não de forma superficial para um filme de ação e entretenimento.

Thor (Chris Hemsworth) é retratado de forma como um aventureiro, que não mede suas conseqüências por causa de sua arrogância. Se achando no direito de lançar uma guerra devastadora entre mundos, só para evitar mais ameaças terroristas no seu território. Mesmo que alguns dos gigantes de gelo tenham sido liderados por alguém que facilitou e muito a entradas deles <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em território Asgardiano. Contudo, Thor prefere tirar a satisfação no tapa do que na conversa e diplomacia. Aqui vemos uma típica figura de um americano médio, que acha que faz mais paz com guerra direta ao custo de centenas de vidas a mais de ambos os lados do que com resoluções diplomáticas para amenizar os conflitos e tensões entre mundos. Claro que é um critica leve, mas com uma simbologia bem clara.  Ai no meio do conflito que vemos o desenrolar de uma das poucas cenas de ação, mas ótimas cenas de ação, que termina por Loki descobrindo suas origens suportando um golpe mortal de veneno gelado.

Após o banimento de Thor para a terra ou Midgard, que significa Terra Média isto mesmo o a terra média ou intermediaria como é conhecida aqui o mundo dos homens mortais para o povo elevado do Asgard.

 

Aqui na terra a trama realmente  sofreu  muitos problemas de um desenvolvimento na situação e personagens. Afinal Thor não ficou mesmo tempo o suficiente para aprender muita coisa sobre o que é ser mais tolerante, paciente e digno como herói. Acho que aqui rede um dos pontos mais comentados e significativos, para tornar a narrativa mais interessante ainda seria melhor ter um filme maior em tempo trabalhando nisto seria muito bom para fechar o arco da estória. Uma analise maior do nosso mundo em comparação com Asgard deixou a desejar, seria extremamente rico ver Thor vendo a guerra entre povos e lembrar a guerra do seu universo, vivendo as atrocidades e percebendo que o conflito em si é mais desastroso do que tentativas de provocação de um Reino sobre outro.

Já a paixão de Thor pela terráquea Jane Foster (Natalie Portman) realmente também precisava trabalhar melhor este elo, para tornar mais eficiente o impacto do ato final. Mesmo assim foi uma conclusão em minha opinião bem trágica o sacrifício de escolher entre a preservação de milhões vidas, para deixar de lado o seu amor ao destruir o Bifrost (que aqui funciona como um portal dimensional). Além da perda do irmão que em minha opinião me surpreendeu como um “vilão”, afinal achei que ele queria mesmo matar o pai e tomar o trono. Contudo o que ele só queria ser mais ou igualmente amado e reconhecido como um filho que sempre ficava nas sombras do herói irmão. Ai fica uma das correntes mais trágicas do filme, pois ao final dele se percebe que não existia um grande antagonista, especialmente na hora que ele cria uma emboscada para matar ao que parecia ser um aliado na tomada do Trono, coisa que ele deixou claro que não queria. Loki (Tom Hiddleston) sem sombra de duvida é o melhor “antagonista” até agora apresentado, pois reflete um pouco de humanidade e não só maldade de forma caricata e unidimensional.

E infelizmente não vi a cena pós-crédito com o Loki, que sobreviveu. Os filhos da mãe do cinema cortaram os créditos. Putz! 07

Plutão Orco2011-05-08 22:02:48
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Achei o filme ok, não fede nem cheira. Nem a parte em Asgard é lá grandes coisas nem a parte na Terra é tão ruim quanto dizem. Me pareceu um filme feito no piloto automático (nenhuma sequencia de ação consegue ser realmente vibrante, o romance é fraquissimo, o vilão mal explorado e o humor não é dos mais inspirados) e, ao contrário de Homem de Ferro, onde o elenco fantástico elevava o material mediano, aqui ninguém está realmente marcante (o que não quer dizer que não estejam bem).

 

Espero que façam algo mais interessante pro Capitão América e Lanterna Verde...

 

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Lendo os comentários dos amigos acima, fica claro pra mim (e possivelmente pra eles) que esse filme com 15 min. a mais e em algumas partes com uma edição mais "devagar", teriam agradado mais. Menos piadas e mais cenas de ligação e exposição mesmo poderiam ter deixado um ar de seriedade ao projeto. Me lembro quando luke teve a mão cortada, notamos que o personagem sofre muito mais com aquilo (e com a revelação de quem é seu pai) do que Thor com seu banimento, depois que ele sai do hospital, pronto tá tudo tranquilo, vamos tomar café da manhã. Os dois dias que ele ficou na Terra não o teriam mudado tando, pra mim ele passaria um mês sofrendo como mortal. Essas pequenas falhas tiram o brilho do filme

 

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