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On the Road, Walter Salles


CACO/CAMPOS
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Novo filme de Walter Salles é cotado para participar do Festival de Veneza

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A lista de filmes que serão exibidos durante o Festival de Veneza 2011 será divulgada na próxima quinta-feira (28). Até lá, muita especulação acontece nos veículos especializados. A revista Variety publicou uma série de títulos que estariam no certame e, entre muitos outros diretores, o nome de Walter Salles é citado.

A adaptação cinematográfica “On the Road” está sob os cuidados do cineasta brasileiro, com Alice Braga, Kristen Stewart e Kirsten Dunst no elenco. A Variety não adiantou se o filme estaria na competição ou em alguma mostra paralela.

Entre os outros realizadores indicados pela revista americana como participante do evento estão Roman Polanski, Luc Besson, James Franco e David Cronenberg.

O Festival de Veneza 2011 acontece de 31 de agosto a 10 de setembro.


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  • 5 months later...
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On The Road | Adaptação de Walter Salles Jr. pode ter prèmiere em Cannes

Diretor garante que filme está praticamente pronto

Walter Salles Jr. falou ao Your Entertainment Corner sobre On the Road, adaptação ao cinema do livro de Jack Kerouac Pé na Estrada, que o brasileiro dirige.

Segundo o diretor, o filme está quase pronto, faltam apenas alguns detalhes: "Acabamos de finalizar a edição e a mixagem em Paris. Faltam ainda algumas coisas para o filme ficar completamente pronto, os créditos de abertura, os créditos finais e converter o trabalho digital para 35mm. A empresa independente que produziu o filme, a MK2, está trabalhando agora no site e no trailer".

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Exclusivo: Na Estrada | Kristen Stewart fala sobre a adaptação e o diretor Walter Salles

"Ele é perfeito. Eu nunca me senti tão livre para me expressar como me sinto com ele", diz a atriz sobre o cineasta brasileiro

O romance de 1957 conta a história de Sal Paradise (Sam Riley), sujeito comum que vive em Nova Jersey e que conhece um alucinante andarilho de Denver, Dean Moriarty (Garrett Hedlund). A personalidade magnética do recém-chegado conquista Sal e juntos partem para conhecer os Estados Unidos numa jornada de autoconhecimento. Kristen Stewart faz Marylou, a esposa de Dean.

A atriz começou relembrando seu primeiro encontro com o cineasta. "Eu conheci Walter aos 16 ou 17 anos de idade. E estou muito feliz que o filme não tenha sido feito até que eu tivesse uns 21 anos. Eu nunca teria conseguido fazê-lo."

Para ela, que tem Pé Na Estrada como seu "primeiro livro favorito", todos os envolvidos entendem perfeitamente a pressão e responsabilidade em adaptar o romance beatnik. "E Walter é perfeito. A melhor coisa sobre qualquer diretor é a habilidade de motivar, de guiar você. Mas com ele é diferente... eu nunca conheci um homem tão capaz de reunir um grupo de pessoas tão perfeitamente. Eu conheço pessoas que fariam, literalmente, qualquer coisa por ele. Deitariam no chão para que ele pisasse nelas. Mas ele jamais faria isso. Ele é um diretor incrível, cara. Eu nunca me senti tão livre para me expressar como me sinto com ele. A marca de um grande diretor é quando você sente que vocês dois encontraram alguma coisa juntos, mesmo quando ele, sem você perceber, te guiou cada passo do caminho na direção que ele queria. Quando você percebe, já chegou lá e nem sabe como. Mas foi ele que te levou", conta a atriz.

Kristen se diz extremamente orgulhosa do resultado. "Tudo o que ele deveria fazer você sentir, ele faz. É uma versão honestíssima de Pé Na Estrada, em que aprendemos tudo o que existe para ser aprendido sobre o livro." A atriz explicou que a produção realizou um mês de "Treinamento Beatnik", com a presença de especialistas, biógrafos e pessoas relacionadas aos personagens na vida real. "Até a filha da minha personagem esteve lá. E tivemos horas e horas de gravações, vozes, enfim, informação em primeira mão - que pudemos absorver e depois esquecer completamente para que, quando chegássemos ao set, pudéssemos reencontrar tudo isso nós mesmos, naturalmente. Em Crepúsculo nós queríamos dizer linha por linha do roteiro como estava no livro. Eu quis isso. Mas com Na Estrada foi tudo tão espontâneo... tudo saltou, nos moveu, respirou... sem guiar-nos pela mão até um lugar específico, mas deixando-nos encontrar esse estado dentro de tudo aquilo. E acho que isso é exatamente o que o livro faz. Você pode interpretá-lo de tantas maneiras. Eu já o li uma centena de vezes e nunca é o mesmo. E acho que vai acontecer o mesmo com o filme - e isso é tudo obra de Walter", exaltou.

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  • 3 months later...
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Vi o filme e gostei bastante. Achei que o filme fica meio lento após a saída de Stewart, então poderiam ter dado uma enxugada ali. Fotografia belíssima e direção de arte primorosa.

 

Tendo dito isso, o filme foi reeditado, e saiu agora em Toronto. Dizem que a nova versão é bem diferente da versão de Cannes (que é a que chegou por aqui). Agora é esperar para ver em dvd...

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  • 3 months later...
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A pegada de Salles foi diferente do livro. Do jeito que Kerouac escreveu, não daria para filmar. O distanciamento causado pelo tempo mostrou que não havia tanta magia, como Kerouac escreve. O filme se baseia no On the Road publicado, no manuscrito original (praticamente todo o sexo presente no filme está lá) e na própria vida real. E o resultado é cruel. Até mesmo indigesto. Não vemos o Dean animado do livro ou a prosa romântica (e ao mesmo tempo, realista, claro) de Kerouac.

 

Mesmo gostando do livro e considerando que o espírito do filme é diferente, gostei muito da obra de Salles. Manteve-se fiel ao livro, mas retirando os aspectos fictícios criados por Kerouac. Ainda assim, consegue manter o espírito do original...

 

Parece contradição? Pois são exatamente esses sentimentos conflitantes que o filme me causou. Impossível de exprimir em palavras, mesmo não sendo uma obra-prima, mas me tocou profundamente.

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