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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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The Hangover não só é isso tudo como é muito mais. Melhor comédia dos últimos x anos.

E é incrível como não gosto de Moore em NENHUM dos filmes que a Shy citou. [/quote']

Hangover não me fez rir como "The Ugly Truth"

 

Aff! Tu nem gosta de Almodovar... masss poderia dar uma chance a Moore vendo "A Single Man", quero ver tu resistir a ela aí! 19.gif
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 1265340266adambousdouko.jpg

 

Humor turco/alemão... sei lá como apreciar isso... afff!

Zinos é um grego, cozinheiro de araque (congelados!) e... uma lei de Murphy ambulante!

Todos lhe ferram, o irmão pilantra, a namorada ricaça, o “amigo” sabotador e até seu chef  talentoso... porém as dores nas costas está acima de todos esses azares e a maneira como ele tenta se curar é de onde vem o humor (pay attenton p/ a cena de furto, Zinos tentando correr, todo travado, ou a cena do guru quebra ossos).

Não é comédia de rir escancarado, mas é uma delícia !

Há Tb muita música boa e Hamburgo, linda!

 

Soul kitchen” – 9,0/10,0

 

 

 

 

 
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Eu gosto de The Hangover, mas achei que ia ser ainda mais escatológico e sem noção (no bom sentido) quando assisti. Mas é  bom, embora eu goste bem mais de um Superbad, por exemplo.

 

Chloe
...

Acho que é o primeiro papel da Julianne Moore que eu realmente gosto muito.
[/quote']

Aff ! 090909

Adoro ela em quase todos filmes "Boogie Nights", "Savage Grace", "Fim de caso"... ela é maravilhosa !!!

 

 

Nos últimos anos ela tem feito a mesma personagem em todo santo filme. É a Megan Fox, só que ao contrário.06

 

Tem mesmo. Sempre interpretando a dona de casa  insatisfeita com a vida e coisas do tipo... mas várias dessas atrizes caem nessa rotina. Já viu a Jennifer Connelly passar um filme inteiro nesses últimos anos sem ter depressão ou alguma choradeira do tipo ? Até naquele He's just not that into you...

 
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Visto:

Bright Star (Jane Campion, 2009)

 

Gostei, mas com restrições. A

Cornish está realmente encantadora, mas achei que o Whishaw deixa bem a

desejar, o que inevitavelmente prejudica o filme enormemente. A Campion

filma bem e tals mas devo confessar que minha falta de habilidade em

apreciar poesia me deixou na mão em algumas cenas. De qualquer forma,

confio um pouco em minha habilidade de apreciar cinema, e esse aqui

falhou em me emocionar.

 

Revisto:

 

The Pianist (Roman Polanski, 2002)

 

Discordo de quem acha que esse

não está no nível dos demais Polanski. Pra falar a verdade, acho que

esse está um nível acima de todos. Ajudado por um Brody magistral, ele

nos entrega algo genial e emocionante. Possui uma cena que pra mim está

entre as melhores do cinema de todos os tempos, que é a que os Russos

chegando à Polônia perguntam para ele porque está usando um casaco

alemão e ele responde que está com frio. Linda demais.

 

 

 

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Hangover não me fez rir como "The Ugly Truth"

 [/quote']

 

 

Shy, isso é bem simples de exemplificar...The Hangover é uma comédia voltada ao público masculino, a maioria que adora são homens que se identificam e tal com as situações, já The Ugly Truth é exatamente o oposto. 06

 

Eu adoro The Hangover e acho The Ugly Truth beeeem meia boca...06

 

E os homens que não gostam de The Hangover é pq não entenderam ou nunca vivenciaram ressaca parecida...06

Rob Gordon2010-06-03 17:43:46

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...

Já esse The Ugly Truth achei fraco' date=' mas tem a sempre bem-vinda cena do orgasmo no restaurante. Haha
[/quote']

Aff! eu rio só de mencionarem essa cena ! 0606

 

 

No-Where-Boy-Lead.jpg

 

Bom. Só fiquei com dificuldade, no comecinho,  em associar  a história ao John Lennon.  Achei McCartney estranho no filme, sofisticado e quaseee afeminado.

Tive a impressão de haver no filme uma sutil alfinetada de rivalidade de John p/ com Paul.

By the way, se o que é mostrado foi p/ valer tá explicado as  doideiras de John e Yoko, mais tarde.

Essa Annie-Marie Duff !!!! 10

 
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Ela é foda. Melhor atuação de Magnólia.


Engraçado. Achei ela a pior em Magnolia. Algo nas atitudes da personagem me pareceram um exagero da atriz.

Sei lá.

O fato é que o filme tem atuações excelentes' date=' além de ser uma obra-prima.
[/quote']

 

Yeah.

Mas, ei, tem chuva de sapos no filme! O exagero é uma das coisas que eu curto ali.
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the-messenger.jpg

 

 

 

The Messenger (Dir. Oren Moverman) 4/5

 

 

 

Me surpreendeu bastante. Woody Harrelson é um dos maiores malas de Hollywood, mas quando quer, atua [muito] bem.

 

 

 

 

 

marie-antoinette-410.jpg

 

Revisto: Maria Antonieta (Dir. Sofia Coppola) 4/5

 

 

 

A trilha sonora "moderninha" continua não colando, mas o visual é tão impecável que assistiria mais umas 10 vezes numa boa. Não é dolorosamente ruim, a menos que se espere muito dele. Não entendo pq foi tão massacrado. Poderia ter sido melhor, mas não é a bomba que muitos pintaram. Pelo contrário...um filme que com um pouco mais de rigor, seria memorável.

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Quando Explode a Vingança (Giù la testa, 1971)

 

 

 

Quando+Explode+a+Vingan%C3%A7a.jpg

 

 

 

Eis um filme cheio de controvérsias dirigido por Sergio Leone. A primeira delas é se este seria o último western, o que não é. Afinal, a narrativa se passa durante a revolução mexicana e pra mim isso já é suficiente para descaracterizá-lo como western e penso ser assim a forma que o diretor pensava, uma vez que declarava abertamente que ERA UMA VEZ NO OESTE, seu filme anterior, se tratava do último do gênero que o levou à fama. O que esse filme tem em comum com o restante da filmografia de Leone é sua brilhante técnica cinematográfica, cenas longas, diálogos elaborados, trilha sonora emocionante e personagens profundos e misteriosos, mas isso não é característica de western, é característica de Sergio Leone.

 

 

 

O filme se passa durante a revolução mexicana – que durou de 1910 a 1917 – mas os personagens acabam se envolvendo nela quase na metade do filme. Na primeira metade Leone desenvolve os dois protagonistas, Juan, um mexicano pobre que lidera sua família formando um grupo de bandoleiros e John, que descobrimos ser um irlandês especialista em explosivos, membro do IRA, que vai ao México para apoiar a revolução e possui um passado amargo que é revelado pouco a pouco ao longo de uma série de flashbacks.O envolvimento dos dois inicia como que por acidente. O mexicano quer a ajuda do irlandês para assaltar o banco de uma cidade e chantageia ele para isso. John acaba ajudando Juan, mas em uma manobra que acaba colocando o bandoleiro e sua família no meio do grupo revolucionário.

 

 

 

Ainda, a revolução é vista de forma dicotômica, ou seja, existe a versão idealista dela, dos homens que estão colocando em curso o processo, e outra visão mais prática, de Juan, que observa as coisas do ponto de vista do homem pobre utilizado como massa de manobra, aquele que é convocado para a luta revolucionária, perde seus filhos e amigos e depois não aproveita nenhuma de suas conquistas. Eis então que Leone possui um grande mérito, ele trabalha ao longo do filme explorando essas contradições em um método quase dialético, mas aparentemente deixa que o espectador tire as conclusões a respeito da obra.

 

 

 

É claro que nem tudo são flores. Existe uma coisa que me intriga nesses filmes italianos: o idioma. Eu simplesmente não sei qual opção de áudio utilizar. Leone filmava de forma muito estranha, com atores de diversas nacionalidades onde cada um falava sua própria língua no set. Portanto, se eu utilizo o áudio inglês, John vai ter a fala original e Juan dublada e com o áudio italiano parece ser o contrário. Não sei se isso se enquadra em Quando Explode a Vingança, mas a dúvida persiste, se você sabe algo a respeito, coloque aqui nos comentários.

 

 

 

Por fim, Quando Explode a Vingança é um excelente filme. Mas é evidente que em uma filmografia tão qualificada como a de Leone ele não se encontra no topo da lista. No entanto, é sempre bom ter contato com um filme que sabe ter ação e explorar de forma profunda a personalidade dos personagens principais – no caso dos coadjuvantes e principalmente dos antagonistas, são quase que arquétipos. Além disso, a qualidade de fotografia é excepcional, temos os constantes closes, utilização brilhante do cinemascope – quesito que ninguém supera Leone até hoje –, e ainda, um punhado de dinamites.

 

 

 

 

 

PS: a edição brasileira possui uma capa tão cretina, que parece aqueles filmes zoados do Hermes e Renato, tipo “Motoqueiros da Puta que Pariu”.Meu blogKrakhecke2010-06-04 00:04:16

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Evangelion 1.11 - Você (Não) Está Só (Evangerion shin gekijôban:

Jo, Japão, 2007, Dir.: Hideaki Anno, Masayuki, Kazuya Tsurumaki) - 8/10

 

 

 

Neon Genesis Evangelion é O ANIME! Humilha Dragon Ball, Caveleiros do

Zodíaco, Naruto e outras pragas que alienam as crianças do Brasil 1106

 

 

 

Para quem não conhece, mostra a história de um adolescente, Shinji

Ikari, todo depressivo (não é emo porque o anime não é destinado às

crianças 03) que, por uma série de fatores, acaba se

tornando o piloto de um robô gigante, conhecido como Evangelion (na

verdade, um de uma série de robôs).

 

 

 

Aparentemente, parece ser uma história no estilo de Mobile Suit Gundam,

Naruto, Pokemon, Harry Potter, entre outras: um jovem que tem todo o

futuro da humanidade nas mãos e, no dercorrer da jornada, encontra um

bocado de amigos, amadurece e, numa batalha épica, salva o dia e fica

com a garota (a clássica Jornada

do Herói). Pena que Evangelion está longe disso! Shinji tem

complexo de culpa, odeia o pai, não quer saber de amigos, e quanto mais

os outros tentam ajudá-lo a crescer - e mais o mundo precisa dele - mais

ele afunda em sua crise existencial.

 

 

 

Ele faz parte de uma seção da ONU chamada Nerv, que tem como objetivo

defender o planeta de criaturas conhecidas como "anjos". Até aí, tudo

normal. O problema é quando começam a misturar coisas da cabala,

psicanálise, física quântica, filosofia... e você começa a perceber que

até xLost tem menos mistérios que esta história (e o pessoal aqui não é tão picareta quanto a trupe do J.J. Abrams).

 

 

 

O filme resume os primeiros episódios do anime, onde ele conhece a Nerv, um bocado de gente junto e luta com alguns anjos. Não gostei de início porque cortaram algumas cenas que, na série original, ficaram muito boas. Mas só foi a primeira luta aparecer que meus olhos se encheram de água. A partir daí, é uma montanha-russa de emoções (e isso, num filme de ação com penduricalhos filosóficos, é o ouro!)

 

Independente do gosto (ou não) por animes, recomendo o filme.

 

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EDUCAÇÃO - 7.5/10 - Gostei do filme, ele tem lá o seu charme, especialmente pelo carisma da protagonista, aborda dilemas morais bastante pertinentes, não apenas pela época, mas me decepcionei, pois criam-se conflitos, mas no final força-se um "happy ending". O filme dá uma queda vertiginosa a partir do momento que ocorre o "twist" do final do 2º ato. Boas atuações, Mulligan ótima (mas nada que justificasse uma indicação), achei que o Saarsgard foi bem tb (Ewan McGregor faria horrores com este mesmo papel), mas é apenas um drama mediano. Diria, no máximo, levemente acima da média.

 

A VIDA ÍNTIMA DE PIPA LEE - 8/10 - Não sei por cargas d´água que a PlayArte (sempre ela) resolveu mudar o nome desse filme em seu lançamento para DVD (VIDAS CRUZADAS), colocando Monica Belucci e Keanu Reaves na capa sendo que eles são coadjuvantes (ela quase uma participação especial). Enfim... este é mais um daqueles dramas estranhos e melancólicos com personagens estranhos e melancólicos que eu tanto adoro. Analisando friamente a premissa você encontra uma história batidíssima e clichê, mas Rebecca Miller entrega um filme forte e intenso dramaticamente, sendo bastante sutil e econômica. O elenco é formidável. Robin Wright Penn no papel da sua vida, Alan Arkin está muito foda, Maria Bello maravilhosa, boas participações e Winona Ryder e Mike Binder. Keanu Reaves destoa, não por estar necessariamente mal, mas por ser limitado mesmo (Mark Rufalo faria horrores em seu lugar). Tem umas coisinhas aqui e ali que incomodam, mas o conjunto compensa, é um drama estranho e melancólico dos bons.
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Visto:

 

Absolute Power (Clint Eastwood, 1997)

 

Realmente não é dos

melhores do Clintão. Claro que é plenamente assistível e interessante na

maior parte do tempo, mas acho que ele não soube direito como fechar a

história, deixando um cheiro de masturbação sem gozo.

 

 

Revisto:

 

Bad Boys (Michael Bay, 1995)

 

Pelo que eu me lembrava, este era um

dos Bay que eu gostava. Ledo engano de uma juventude perdida. É

terrível. O Bay é um cara extremamente ofensivo. Ele ofende racialmente,

sexualmente e principalmente intelectualmente.

 

W.O aos 40 minutos para A Single Man (Tom Ford, 2009). Coisinha insuportável.

 

 

 

 

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41.jpg

 

 

Revisto: Sonâmbulos (Sleepwalkers) primeiro roteiro para cinema do Stephen King nem é nenhuma obra prima mas tem alguns elementos interessantes. Mãe e filho se alimentam da força vital de virgens (não disse?) e dá-lhe incesto, mãos decepadas (a foto aí de cima e que no caso foi bem feito), um policial que morre com uma espiga de milho (?), enfim, a coisa toda caminha até bem e pelo tempo que levou da última vez que vi, não envelheceu mal não...com ecos de vampirismo sem ser específico o filme vai do gore a cenas bem cândidas.

 

No elenco: Brian Krause, Madchen Amick e Alice Krige. E correndo por fora, aparições do feioso Hellboy, Clive Barker e do próprio King.

 

 

 

 
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Visto:

Absolute Power (Clint Eastwood' date=' 1997)

Realmente não é dos melhores do Clintão. Claro que é plenamente assistível e interessante na maior parte do tempo, mas acho que ele não soube direito como fechar a história, deixando um cheiro de masturbação sem gozo.


[/quote']

 

Esse tá mais pros piores dele. Bomba.
Lumière2010-06-04 19:21:47
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