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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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Setembro (1987), do Grandpa Woody

 

 

 

Gostei pacas; estou procurando entender a razão de tanto descrédito sobre o filme. Confesso que fiquei mais impressionado com a carga dramática deste do que com a de outro muito mais amado do vovô (Interiores).

 

 

 

Mia Farrow arrasa como uma mulher que é frágil diante de tua vida e bastante descrente, centro de outros personagens com diversos e distintos problemas de relacionamento que os levam a um ponto em que se espera uma grande virada - ou um grande declínio. Woody usa bem a sua simplicidade característica, passando todo o filme num único cenário e com os fatos transcorrendo nos últimos dias do mês de agosto, fator emblemático para a sensação de "momento de decisão" sobre as vidas daquelas pessoas.

 

 

 

O filme começa meio morno, mas conforme as personagens vão abrindo-se umas às outras - nesse momento pelo qual tantos esperaram, mas não sabiam como fazer acontecer -, o drama é realçado de forma exageradamente triste e nunca forçosa (again: Farrow é fundamental nesse processo, ao trazer a inocência e a desilusão sinceras no olhar, no caminhar, no falar...) até seu desfecho pouco óbvio (mas sem deixá-lo como "o" momento do filme, valorizando o que realmente vale às personagens e é contado anterirormente), deixando não só o espectador como as personagens a refletirem e seguirem seus rumos.

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Moon (Moon, 2009) - MEU BLOG

 

 

 

moon.jpg

 

 

 

Moon é um filme que me leva a não entender o mercado brasileiro. Como um filme como esse não chega aqui, nem mesmo em DVD? Com tanta porcaria que nas nossas salas, se não fosse a internet, os downloads ilegais e a comunicação boca a boca, eu teria perdido mais um bom filme. Dirigido pelo desconhecido Duncan Jones e estrelado por Sam Rockwell, este filme de 2009 foi uma grata surpresa e é um tipo de ficção que me agrada muito, bastante introspectiva, claustrofóbica e enigmática.

 

 

 

Como diz o nome, a narrativa toda se passa na Lua. Onde Sam Bell (Sam Rockwell) trabalha em uma estação de mineração, administrando máquinas que recolhem um tipo de material que solucionou os problemas energéticos da Terra. Sam possui um contrato de 3 anos, faltando duas semanas para concluí-lo, e possui como companhia o robô GERTY (dublado por Kevin Spacey), responsável pela manutenção da base lunar. Sam já aparenta sofrer distúrbios psicológicos devido à intensa solidão e o isolamento, mas tudo piora quando ele sofre um acidente com seu veículo lunar, fazendo-o se deparar com uma complexa realidade envolvendo o sistema de produção do minério extraído da Lua. É muito difícil continuar essa resenha sem fazer SPOILERS. Portanto caso não tenha visto o filme e não deseja saber da trama de forma antecipada pare por aqui.

 

 

 

Vamos adiante apenas com o leitor que já assistiu o filme – oi Fabinho – e o curioso demais que não resistiu, explicando um pouco da trama para os curiosos. Continuando, Sam acaba por sofrer um acidente em seu veículo lunar quando vai recolher o minério da uma das máquinas extratoras. Após isso, Sam desperta na enfermaria por GERTY e é impedido de deixar a estação por motivos de segurança, devendo ele aguardar por uma equipe de apoio que chegará a menos de um dia. Vendo que uma das máquinas mineradoras está inativa, ele forja sua saída da estação e encontra um veículo lunar acidentado, dentro dele há um homem: Sam.

 

 

 

Sim, agora temos dois Sam’s na estação, um deles terminando seu contrato trienal e o outro iniciando, ambos com o mesmo nome e a mesma aparência, e logo a conclusão óbvia: são clones. Portanto, um grande mistério precisa ser resolvido. Depois de um início conturbado de aceitação mútua, os dois buscam desvendar tal enigma por trás de suas existências, descobrindo, entre outras coisas, que não conseguem se comunicar com a Terra graças a um sistema de bloqueio instalado em pontos distantes da estação lunar. Nesse momento, o Sam mais antigo começa a sofrer diversos males, como se sua validade estivesse chegando ao fim, ficando claro que os clones possuem uma vida útil – tal como ocorre com os replicantes em Blade Runner. Por fim, os dois bolam um meio de enganar a equipe que está chegando e enviar um deles à Terra.

 

 

 

Apesar de a trama parecer singela, o filme tem muito nos contar com cenários bastante limpos, mas bem definidos e convincentes e reações psicológicas intensas. A grande discussão do filme é a existência, afinal, o homem ainda possui sua humanidade mesmo com memórias falsas implantadas para realizar uma função específica? A resposta no filme é positiva, e até mesmo GERTY – o robô – possui seu lado humano, parecendo cansado em manipular dezenas de clones. Outro ponto que gostei muito é que o filme não busca arrastar suas premissas e tudo se desenrola perfeitamente bem em uma hora e meia. Entretanto, é claro que a originalidade do filme bebe da fonte de 2001 e do já citado Blade Runner, mas foi muito bom assistir à uma nova e bem criada ficção científica. Aliás, palmas aos efeitos especiais, é lógico que é tudo CGI e quem possui um olhar mais atento percebe as falhas, mas em momento algum tenta-se fazer que isso fique em primeiro plano como é tão comum hoje em dia.

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Filme maravilhoso esse... aff!!!

Tb não entendi o pq de ser tão pouco alardeado por aqui. Foi uma da melhores sci fi do ano...

 

Não tem  efeitos especiais fantasticos e mirabolantes.

As cenas  da lua com aquela luz vinda do cosmo são as mais lindas que vi em filmes sci fi.
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Moon (Moon' date=' 2009) - MEU BLOG

 

 

 

moon.jpg

 

 

 

Moon é um filme que me leva a não entender o mercado brasileiro. Como um filme como esse não chega aqui, nem mesmo em DVD? Com tanta porcaria que nas nossas salas, se não fosse a internet, os downloads ilegais e a comunicação boca a boca, eu teria perdido mais um bom filme. Dirigido pelo desconhecido Duncan Jones e estrelado por Sam Rockwell, este filme de 2009 foi uma grata surpresa e é um tipo de ficção que me agrada muito, bastante introspectiva, claustrofóbica e enigmática.

 

 

 

Como diz o nome, a narrativa toda se passa na Lua. Onde Sam Bell (Sam Rockwell) trabalha em uma estação de mineração, administrando máquinas que recolhem um tipo de material que solucionou os problemas energéticos da Terra. Sam possui um contrato de 3 anos, faltando duas semanas para concluí-lo, e possui como companhia o robô GERTY (dublado por Kevin Spacey), responsável pela manutenção da base lunar. Sam já aparenta sofrer distúrbios psicológicos devido à intensa solidão e o isolamento, mas tudo piora quando ele sofre um acidente com seu veículo lunar, fazendo-o se deparar com uma complexa realidade envolvendo o sistema de produção do minério extraído da Lua. É muito difícil continuar essa resenha sem fazer SPOILERS. Portanto caso não tenha visto o filme e não deseja saber da trama de forma antecipada pare por aqui.

 

 

 

Vamos adiante apenas com o leitor que já assistiu o filme – oi Fabinho – e o curioso demais que não resistiu, explicando um pouco da trama para os curiosos. Continuando, Sam acaba por sofrer um acidente em seu veículo lunar quando vai recolher o minério da uma das máquinas extratoras. Após isso, Sam desperta na enfermaria por GERTY e é impedido de deixar a estação por motivos de segurança, devendo ele aguardar por uma equipe de apoio que chegará a menos de um dia. Vendo que uma das máquinas mineradoras está inativa, ele forja sua saída da estação e encontra um veículo lunar acidentado, dentro dele há um homem: Sam.

 

 

 

Sim, agora temos dois Sam’s na estação, um deles terminando seu contrato trienal e o outro iniciando, ambos com o mesmo nome e a mesma aparência, e logo a conclusão óbvia: são clones. Portanto, um grande mistério precisa ser resolvido. Depois de um início conturbado de aceitação mútua, os dois buscam desvendar tal enigma por trás de suas existências, descobrindo, entre outras coisas, que não conseguem se comunicar com a Terra graças a um sistema de bloqueio instalado em pontos distantes da estação lunar. Nesse momento, o Sam mais antigo começa a sofrer diversos males, como se sua validade estivesse chegando ao fim, ficando claro que os clones possuem uma vida útil – tal como ocorre com os replicantes em Blade Runner. Por fim, os dois bolam um meio de enganar a equipe que está chegando e enviar um deles à Terra.

 

 

 

Apesar de a trama parecer singela, o filme tem muito nos contar com cenários bastante limpos, mas bem definidos e convincentes e reações psicológicas intensas. A grande discussão do filme é a existência, afinal, o homem ainda possui sua humanidade mesmo com memórias falsas implantadas para realizar uma função específica? A resposta no filme é positiva, e até mesmo GERTY – o robô – possui seu lado humano, parecendo cansado em manipular dezenas de clones. Outro ponto que gostei muito é que o filme não busca arrastar suas premissas e tudo se desenrola perfeitamente bem em uma hora e meia. Entretanto, é claro que a originalidade do filme bebe da fonte de 2001 e do já citado Blade Runner, mas foi muito bom assistir à uma nova e bem criada ficção científica. Aliás, palmas aos efeitos especiais, é lógico que é tudo CGI e quem possui um olhar mais atento percebe as falhas, mas em momento algum tenta-se fazer que isso fique em primeiro plano como é tão comum hoje em dia.[/quote']

Eu vi Moon em DVD (você acha em muitas locadoras aqui em BH) e esperava muito, mas muito mais.

Acredito que, apesar da premissa de complexidade, os resultados são superficiais e exploram muito pouco a beleza "teórica" da estória. Não que seja ruim,  mas considero hiperultramegamediano.

Acho que tenho um problema referencial também. Toda vez que vejo um filme que debate a solidão humana no espaço e questões existenciais profundas lembro de Solyaris. A comparação com a obra prima de Tarkovsky e a dissecação dele sobre o tema em cada frame acaba por influenciar negativamente na apreciação do filme.

Mr. Scofield2010-06-05 10:28:12

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Oliver-Stones-South-of-th-001.jpg

(Ao sul da fronteira, Oliver Stone, 2009)

 

Uma crítica possível a esse filme é que ele ouve apenas um dos lados. De fato, é isso que ele faz. Stone em nenhum momento relativiza o discurso de seus entrevistados: Hugo Chavez, protagonista absoluto do documentário, Evo Moralez, Rafael Correa, Raul Castro, o casal Kirchner e Lula. No entanto, também é verdade que esse mesmo lado que o diretor de Platoon recupera é exatamente o lado que é demonizado e achincalhado diariamente não apenas pela imprensa norte-americana, alvo de Stone, mas também pelas imprensas nacionais na América Latina, em geral, pró-EUA. Goste-se ou não de seus protagonistas, Ao sul da fronteira é um filme importante, pois serve como um ótimo contraponto ao "pensamento único" que busca assegurar sua hegemonia diariamente, em grande medida, apoiado pelos grandes meios de comunicação. No mais, é obrigatório para os leitores assíduos da Veja.
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size="3">Eu vi Moon em DVD (você acha em muitas locadoras aqui em BH) e esperava muito' date=' mas muito mais.Acredito que, apesar da premissa de complexidade, os resultados são superficiais e exploram muito pouco a beleza "teórica" da estória. Não que seja ruim,  mas considero hiperultramegamediano.<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">Acho que tenho um problema referencial também. Toda vez que vejo um filme que debate a solidão humana no espaço e questões existenciais profundas lembro de Solyaris. A comparação com a obra prima de Tarkovsky e a dissecação dele sobre o tema em cada frame acaba por influenciar negativamente na apreciação do filme.[/quote']

 

 

 

Puxa, aqui em Porto Alegre não acho em lugar nenhum o DVD. Agora que você disse eu encontrei ele, vou atualizar o nome lançado no Brasil (Lunar) la no blog.

 

 

 

Pode ser mesmo que o filme não seja tudo isso, mas eu me amarro em ficção científica hehehehe.

 

 

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size="3">Eu vi Moon em DVD (você acha em muitas locadoras aqui em BH) e esperava muito' date=' mas muito mais.Acredito que, apesar da premissa de complexidade, os resultados são superficiais e exploram muito pouco a beleza "teórica" da estória. Não que seja ruim,  mas considero hiperultramegamediano.<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">Acho que tenho um problema referencial também. Toda vez que vejo um filme que debate a solidão humana no espaço e questões existenciais profundas lembro de Solyaris. A comparação com a obra prima de Tarkovsky e a dissecação dele sobre o tema em cada frame acaba por influenciar negativamente na apreciação do filme.[/quote']

 

 

 

Puxa, aqui em Porto Alegre não acho em lugar nenhum o DVD. Agora que você disse eu encontrei ele, vou atualizar o nome lançado no Brasil (Lunar) la no blog.

 

 

 

Pode ser mesmo que o filme não seja tudo isso, mas eu me amarro em ficção científica hehehehe.

 

Nah, é mais opinião mesmo. O problema é que sou fãzóide do Tark. 06

 

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The Machine GirlPerola gore divertidissima q resulta um misto de "Robocop" ' date=' "Kill Bill" e "American Pie" vindo da Terra do Sol Nascente. Colegial é estraçalhada por gangue de playboys-sádicos-membros-da-Yakuza (bullying?) numa escola da perifa nipônica, mas é "recauchutada" com próteses metálicas (!?) por cientista maluco (!?!?) apenas pra dita cuja se vingar com requintes de crueldade capazes de deixar a "Noiva" corada de inveja. Com mta violencia gráfica e cartunesca nos moldes tarantinescos, lembrando mto "Icchi The Killer" , esta producao trash dá um caldo em mto filme americano q fala do batido tema da vingança por ter doses exatas de mto humor negro. A impressao é q se esta lendo (ou vendo?) um mangá, so q sem o inconveniente de começar por trás. Destaque pro sushi de dedos. 8,5/10

 

o trailer entrega o q vem ai.06

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ae soto, esse filme tem na "locadora"? 05.gif

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A Polegarzinha (Thumbelina, Don Bluth, 1994) - 2/5

 

Animação da Warner que, como era de se esperar considerando a época em que foi feita, segue a fórmula Disney. Thumbelina é um doce, sem ser bestinha e enjoativa, tem uma voz linda, que vem da mesma dubladora de Ariel, e tem movimentos que capturaram minha atenção. Foi ela que tornou o filme assistível.

 

O personagens cantam quando não é necessário pra ajudar a contar a história, o que não me faria reclamar, se a trilha sonora fosse melhor, mas falta um algo a mais nas músicas. A presença dos personagens cômicos não é insuportável, mas eles não são engraçados. Os cenários são bons (fazem lembrar os antigos curtas da Disney). A animação precisaria ser bem melhor. O filme se estende mais do que o necessário. E quando o casal finalmente se une, depois de separados por um inverno, minha satisfação foi apenas moderada.

 

Ainda espero pra ver Polegarzinha num bom filme. O conto de Andersen é um dos meus preferidos.

 

Thumbelina_Bluth_1994.jpg

 

Homens fada deveriam ser mais comuns.

 

 

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4389.jpg

 

Homem Aranha 3 (dir. Sam Rami) - Já achei pior!! Revendo gostei mais da ultima vez que assisti. Mas ainda acho destestável a parte emo do Peter Packer (aquela dancinha na calçada é uma vergonha hehehehe). Gostei mais do venom, apesar de pouco explorado e o final de dramazinho do homem areia não me convence. Nota: 6/10maximum2010-06-06 12:39:10

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O FADA DO DENTE - 3/10 - Nem mesmo 5 roteiristas conseguiram fazer com que esta comédia estrelada pelo carismático Dwayne Johnson se tornasse algo decente. A comédia erra em praticamente tudo e só não leva a nota mínima em respeito a Julie Andrews (que deve ter contrato vitalício com a Disney para estrelar qualquer tipo de filme) e pela participação eficiente de Billy Cristal que dura uns 3 minutos.

 

O QUARTO DO FILHO - 8/10 - Um drama honesto e eficiente que trata a dor do luto, a dor da perda com uma intensidade emocional palpável. Não estamos vendo personagens em luto e sim uma família tentando superar essa fase difícil na relação familiar. Ótimas atuações. O terceiro ato tem lá seus problemas, mas é incapaz de apagar suas virtudes.
Thiago Lucio2010-06-06 13:10:10
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Revisto:

 

The Good, the Bad, the Weird (Joheunnom nabbeunnom isanghannom, Ji-woon

Kim, 2008)

Não costumo fazer isso, mas TENHO que indicar essa OP

para todos. Possui sem dúvida alguma algumas das melhores cenas de ação

filmadas. O diretor tem um timing perfeito, uma classe fenomenal e sabe

jogar com o time, nos dando um trabalho de áudio magistral. É foda,

foda, foda. Pra mim está no nível dos filmes do Bong, os superando

inclusive em todos os quesitos tecnicos. Não sejam estúpidos, vejam. Não

é perfeito, mas está quase lá.

 

 

 

 

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166B09_1.jpg 

O Alvo (1993) - 4/5 - depois dessa pérola, Van Damme nunca mais conseguiu emplacar mais nada....salvo talvez por seu JVCD autobiográfico (2008).....John Woo exercita aqui toda sua forma peculiar de filmar, desde os closes até aos tiroteiros e a ação "bailarinescos".... pra mim o melhor de Van Damme e o melhor de John Woo ao lado de A Outra Face....
crazy2010-06-06 15:47:11
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A Volta dos mortos vivos (The Return of the Living Dead, Dan O'Bannon, 1985) - Já vi esse trash várias vezes. Interessante o humor em meio a cenas de zumbis devorando miolos. A trama se sai bem ao ignorar alguns clichês dos filmes do gênero, como a forma de matar zumbis, aqui é ignorada e torna as coisas mais bizarras.

 

Despertar dos Mortos (Dawn of the Dead, George Romero, 1978) - O primeiro do Romero que vi. Nada previsível e com um roteiro bem simples. Não perde tempo com maiores explicações ou diálogos inúteis, até parece divertido ficar num shopping cheio de zumbis.
-THX-2010-06-06 22:35:24
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Revisto:

 

The Good' date=' the Bad, the Weird (Joheunnom nabbeunnom isanghannom, Ji-woon

Kim, 2008)

Não costumo fazer isso, mas TENHO que indicar essa OP

para todos. Possui sem dúvida alguma algumas das melhores cenas de ação

filmadas. O diretor tem um timing perfeito, uma classe fenomenal e sabe

jogar com o time, nos dando um trabalho de áudio magistral. É foda,

foda, foda. Pra mim está no nível dos filmes do Bong, os superando

inclusive em todos os quesitos tecnicos. Não sejam estúpidos, vejam. Não

é perfeito, mas está quase lá.

 

 

 

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Esse filme é MTO, MTO, MTO FODA. O problema é a capa do dvd dele, o nome nacional que passam ideias erradas...mas é mais uma pequena OP coreana a ser descoberta.

 

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A Invasora' date=' de Alexandre Bustillo / Julien Maury (3/4)

 

gorezão sem enxerto, adoro. essa safra de horror francês tem feito um barulho, o próximo é Martyrs. Dentões%20Normal

[/quote']

Você vai gostar. Eu acho bem melhor que A Invasora. Na verdade, o único motivo para alarde no filme de Bustillo para mim é o final, que é maravilhoso. E, curiosamente, é justamente o final que é o fraco de Martyrs.

 

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A Invasora' date=' de Alexandre Bustillo / Julien Maury (3/4)

gorezão sem enxerto, adoro. essa safra de horror francês tem feito um barulho, o próximo é Martyrs. Dentões%20Normal [/quote']
Você vai gostar. Eu acho bem melhor que A Invasora. Na verdade, o único motivo para alarde no filme de Bustillo para mim é o final, que é maravilhoso. E, curiosamente, é justamente o final que é o fraco de Martyrs.

 

 

 A Invasora – 2,0/5,0<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 O filme começa prometendo, com um início abrupto (acidente de carro) e pela cadência lenta, mas de clima sombrio, onde somos apresentados à protagonista: Sarah, uma fotógrafa grávida (e uma das pessoas envolvidas no citado acidente) com cesárea marcada para o dia seguinte, sozinha e quase isolada em casa numa noite fria, véspera de Natal.

 Então, eis que “do nada” (nem tão do nada assim, ficaremos sabendo mais tarde) uma mulher bate à porta querendo entrar e, pelo tom de voz, da pra sacar que as intenções não são nada boas...        

 A partir daí, começa o terror. Após essa cena, os primeiros 20 minutos se revelam muito bons e eficientes, mas depois disso o filme começa a mostrar seus problemas. Infelizmente, eles não são poucos...

 Vale pelo gore extremo (muito bem realizado), mas o desenrolar dos eventos se tornam mais e mais “mentirosos” e exagerados, fechando a situação com uma cena completamente over e desnecessária SPOILER onde um policial “ressuscita” do nada, toma uma iniciativa insana (religar as luzes da casa!!?? Hã!?? Huahuahuahua!!!) e para piorar, ataca Sarah que é defendida pela invasora (hãã??!).

 O final é a cereja do bolo de todo o gore mostrado até então e sim, é tétrico, macabro mesmo. Entretanto, o resultado final da obra se mostra equivocado, indicação de que a dupla de diretores pesou a mão demais, apostando em demasia na sanguinolência, se esqueceram de manterem a coerência, uma razoabilidade mínima que fosse nas (re)ações dos personagens apresentados.

 PS 1: Martyrs é beeem melhor.

 PS 2: Hoje, vou conferir "A Fronteira" fechando a trilogia do sangue à francesa...

 a+invasora.jpg

       

 

Deadman2010-06-07 09:44:54
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