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Nacka
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10zzrcw.jpg

 

La Hora Fria (Elio Quiroga, 2006) - Bom filme, mais drama que terror, ambientado em lugares escuros como na imagem acima. A trama é sobre sobreviventes que ficam num casarão, ou fábrica, numa época pós-apocalíptica. Eles se escondem dos "estranhos" que são pessoas infectadas por um vírus contagioso.

Até aí nada de mais em relação aos filmes atuais do gênero, mas esse tem uma trama mais complexa onde um menino é o principal e o nome dos personagens tem ligação com o contexto da trama. Eu esperava um filme totalmente diferente, inclusive fui perceber essa questão dos nomes ao longo do filme, gostei principalmente por não ter aquelas cenas bobas feitas para tentar assustar. Quando chega no final, algumas coisas que ocorrem durante a trama (e no final também) não ficaram bem esclarecidas. Talvez por que o diretor não quis entregar mastigado, por isso pretendo rever.

-THX-2010-07-17 14:11:01

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The Beyond (Lucio Fulci, 1981)

 

É um samba do crioulo doido movido

à um gore até engraçado de tão exagerado (mas bem feito) e à um genial

trabalho de câmera. É incrível a capacidade do Fulci de trabalhar

planos, zoons, movimentações de câmera, etc. Delírio estético da melhor

categoria, mas se tivesse algum sentido não faria mal. De qualquer

forma, são tantas cenas fodas que eu nem saberia destacar uma em

particular.

 

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Repo Man 2/5Perdi a piada? Tecnicamente bom' date=' mas não deu a liga...

 

[/quote']

 

 

 

Muito bom tecnicamente, o roteiro foi coeso e completamente bem aliado com tudo, mas não diria que vc perdeu a piada, mas sim a pegadinha. Um filme com um final feliz artificial foi bem ousado. Miguel Sapochnik, um nome para se lembrar depois...

 

 

 

9/10.

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Elizabeth: The Golden Age (Shekhar Kapur, 2007)

 

Aqui se

embananaram todos pra contar a história, que era o que o primeiro tinha

de ponto forte, mesmo sem ser marcante. Conseguiram enfraquecer tudo,

mal acreditei quando o "climax" foi concluído. Fraquinho. Serve apenas

como fashion week da corte.

 

 

 

 

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Elizabeth: The Golden Age (Shekhar Kapur' date=' 2007)

 

Aqui se

embananaram todos pra contar a história, que era o que o primeiro tinha

de ponto forte, mesmo sem ser marcante. Conseguiram enfraquecer tudo,

mal acreditei quando o "climax" foi concluído. Fraquinho. Serve apenas

como fashion week da corte.

[/quote']

O primeiro é obra-prima (só pra mim, e pra ninguém mais aqui). A história não é fiel, mas não importa. É uma ótima história contada através de uma coleção de imagens lindas, equilibrando com perfeição momentos leves e pesados. Várias cenas se destacam, não necessariamente pelo que mostram, mas no mínimo pela forma: os protestantes sendo mortos no início, Elizabeth dançando em sua primeira aparição, a resposta que ela dá quando recebe a notícia da morte de Mary e outras cenas. E tem Cate Blanchett impressionante interpretando Elizabeth em suas três facetas.

 

O segundo é bem inferior. Melhora na segunda metade (o exagero das imagens é mais um bem do que um mal). As fantasias de Elizabeth são ridículas, como realmente passaram a ser em algum momento do seu reinado, mas bem que o diretor podia ter pedido algo menos esdrúxulo. Gostei de ver que Blachett não se repete totalmente. É a mesma personagem, mas numa fase diferente de sua vida.

 

 

Alguém devia fazer um filme mostrando uma jovem Elizabeth metida nas conspirações contra Mary e sendo presa por causa delas.

Lucy in the Sky2010-07-17 18:18:35

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Repo Man 2/5Perdi a

piada? Tecnicamente bom' date=' mas não deu a liga...

 

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Muito bom tecnicamente, o roteiro foi coeso e completamente

bem aliado com tudo, mas não diria que vc perdeu a piada, mas sim a

pegadinha. Um filme com um final feliz artificial foi bem ousado. Miguel

Sapochnik, um nome para se lembrar depois...

 

 

 

9/10.

 

eu também gostei desse filme....e o final realmente foi bem ousado....me enganou completamente....rsrsrs

 

 

 

 

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O FIM DA ESCURIDÃO - 6/10 - O filme não é necessariamente ruim, mas também não é totalmente bom. Trata-se de um enlatado thriller de vingança com narrativa pra lá de burocrática e previsível com um andamento bem fajuto e com uma série de pistas fáceis (o nome do grande vilão do filme escapole em uma conversa por telefone). Mel Gibson sai-se bem, cumpre o seu papel, porém o grande destaque fica por conta de Ray Winstone, dono dos melhores diálogos e personagem mais interessante e intrigante de toda a narrativa. Final infeliz justamente por querer ser muito "happy ending". Thiago Lucio2010-07-17 21:36:08
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Farinelli 'el castrato' 1994

 

vale a pena ser visto,mas quando o filme acaba é um alivio ;D

minha impressao foi que fatou algo nao fluiu legal comigo...

 

Gone in 60 Seconds (1974)

Puta filmaço!!

excelente action scenes!

Nao desmereço a versao com o cage como fez o taranta (ironicamente, ou nao) em deaht proof, considero que a versao mais nova segue outras tendencias sem deixar de ser interessante...

 

"The car chase scenes in this movie are superior to all others" diz tudo
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O SEQUESTRO DO METRÔ 123 - 6/10 - As atuações de Denzel Washington e John Travolta são eletrizantes, o que garante a fissura pelo filme, o constante interesse pelo desenrolar da história e dos personagens. Scott continua com aqueles velhos e irritantes vícios de montagem recorrentes em seus trabalhos, mas sabe criar tensão quando necessário. Ainda assim o filme perde algum tempo e pontos por se preocupar com pormenores, como o garoto e o notebook e a tentativa frustrada de criar ação na movimentação do dinheiro ao local do sequestro e de alguns vagões desgovernados.

 

A HORA DO PESADELO - 1/10 - Nada funciona neste aqui, não há clima, não há suspense, não há terror, Bayer provoca sustos banais, possui um fraco elenco em suas mãos e ainda reduz o apelo do personagem estabelecendo uma ligação do passado entre ele e as vítimas. Neste aqui nem mesmo o próprio Freddy Kruger funciona, cabendo ao bom Jackie Earle Haley uma participação pra lá de vergonhosa, sem muito o que fazer e com uma maquiagem das piores. Um pesadelo de tão fraco.
Thiago Lucio2010-07-18 01:03:41
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O SEQUESTRO DO METRÔ 123 - 6/10 - As atuações de Denzel Washington e John Travolta são eletrizantes, o que garante a fissura pelo filme, o constante interesse pelo desenrolar da história e dos personagens. Scott continua com aqueles velhos e irritantes vícios de montagem recorrentes em seus trabalhos, mas sabe criar tensão quando necessário. Ainda assim o filme perde algum tempo e pontos por se preocupar com pormenores, como o garoto e o notebook e a tentativa frustrada de criar ação na movimentação do dinheiro ao local do sequestro e de alguns vagões desgovernados.

 

[/quote'] 

 

essa sequência foi vergonhosa...
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Parceiros da Noite (Cruising, Dir.: William Friedkin, 1980) 1/4

 

PacinoCruising2.jpg

 

É um filme de tira infiltrado que se afeta muito com o ambiente que investiga. Seria convencional se não fosse pela imagens fortes de pegações em bares gays noturnos (não se preocupe, nenhuma com o Pacino, ele passa ileso aqui). Mas a atuação do Pacino, de policial pertubado, e a cena final se destacam.

 

Pague para entrar, Reze para sair (Funhouse, Dir.: Tobe Hopper, 1981) 2/4

 

funhouse1.jpg

 

Dirigido pelo Tobe Hopper de Massacre da Serra Eletrica que aqui faz um filme mais ameno por ser feito denro de estúdio grande porte (Universal).

 

Foi o primeiro (ou um dos) filme de terror "hardcore" que vi na vida. Assisti num "Supercine" da vida na Globo (na época nem Tela Quente tinha). Continua legals e memorável (pra mim), mas o problema é que a cena dentro da "funhouse" (título original), melhor parte do filme, só dura uns 30 mins. Gastaram tempo demais na introdução, mas ok.
Jailcante2010-07-18 01:20:14
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Yip man - Por trás de todo o grande homem se esconde um professor, e isso era

certamente verdade para Bruce Lee que aclamava como seu mentor um

expert em artes marciais chamado Ip Man. Um gênio do Wushu (ou a escola

de artes marciais da China), Ip Man cresceu numa China recentemente

despedaçada pelo ódio racial, radicalismo nacionalista e pela Guerra.

Ele ressurgiu como uma Fênix das Cinzas graças à suas participações em

lutas contra vários mestres Wushu e lutadores de kung-fu - finalmente

treinando icones de artes marciais como Bruce Lee. Esta cinebiografia

do diretor Wilson Yip mostra a história da vida de Ip.

 

Yip man 2 - O filme é uma sequeência ao filme de 2008 "Yip Man" (ou "Ip Man"), e

baseado na vida de um dos maiores mestres das artes marciais Wing Chun

(ou Ving Tsun). Após os eventos do primeiro longa, a sequência centra

nos movimentos de Yip em Hong Kong enquanto ele tenta propagar sua

disciplina de Wing Chun e encontra rivalidade com o mestre local de Hung

Ga. O filme também focará em um jovem Bruce Lee, que mais tarde se

tornaria um dos mais famosos discípulos de Yip Man.

 

Esses dois foram os ultimos

Esses dois filmes são muito bons, pq mostra como as artes marciais era importante naquela época para as pessoas, focada numa história muito bonita e num personagem fantastico.

 

 

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Kairo (Kiyoshi Kurosawa, 2001)

 

É muito bem filmado e editado, mas

eu simplesmente não consigo ter medo de fantasmas. Pra mim não

funcionou. Aliás, não funcionou de tal forma que eu realmente não

consigo entender como é tão cultuado. O comentário social é

interessante, mas não muda muito o que achei.

 

 

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Runaway Jury (Gary Fleder, 2003)

 

É mais um desses filmes de

tribunal, que passa sem incomodar, embora não seja nada demais. O que eu

achei mais interessante é que o filme passa o tempo inteiro defendendo

uma tese, fazendo de vilões absolutos os contrários à ela, e eu continuo

à considerando sem fundamento.

 

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 59514279.png

PQP !<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 MJ é genial ! Por trás da voz doce de criança, tá lá o perfeccionista extremado.

Tá, ele está rodeado de profissionais: diretor de palco, de música, de arranjo,  fabulosos dançarinos (audição foi muito a la “All That Jazz”) e  coreógrafos que os ensinam até como segurar seus culhões, mas MJ conhece cada acorde, cada gesto que se casa com aquela batida !

Estupendo criando, atravessando a letra p/ alcançá-la notas a frente, perfeitamente! Tipo em “I Just Can’t Stop Loving You (em dueto),  Why”, “Jam(faltou “Rock With You” e “Dity Diana”)...

E “Smooth Criminal”, melhor clip já feito ever, seja a versão cheia de  gangster e mulheres perigosas, beberrões, bandidões, cafetões ou a do filme <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em que M.J. é catapultado p/ dentro de filmes dos anos 40: Gilda (Rita Hayworth) após cantar “Put The Blame On Mame” atira a luva à platéia, p/ ele: Mr. MJ... isso, segundos antes dele fugir dos balaços de Bogart... again, PQP !!!

 É, fazoide extremada que curte a coreografia manjada, o famigerado passinho p/ trás e pira qd ele desafia a gravidade, inclinando... aff!

 See you in July” (disse MJ). Não deu, mas o makeoffão dos bastidores... cool.gif!

 

This Is It” – 11,0/10,0

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Rambo: First Blood Part II (George P. Cosmatos' date=' 1985)

O que o primeiro tem de foda, esse aqui tem de ruim. Virou um abobado amontoado de cenas toscas de ação, sem a relevância do primeiro.

[/quote'] 

 

Acho que o primeiro filme deveria ter acabado com aquele final excluído (não tosco daquela forma, mas como a mesma ideia)
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Quem Quer Ser um Milionário? - Bom filme, até um pouco melhor do que eu esperava. É emocionante, bonitinho, em geral bem filmado. Mas é cansativo em alguns trechos e fica um pouco exagerado na pieguice em outros. Saldo bem positivo, mas não é nenhum marco.

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O Exército do Extermínio (The Crazies, George A. Romero, 1973) - Ao contrário do que eu esperava, ainda mais por causa do equivocado título nacional, esse filme tem mais diálogos do que ação e terror. A trama é focada nos militares discutindo estratégias para colocar a população em quarentena, enquanto um grupo consegue fugir e tenta cruzar a cidade. Às vezes chega a ficar um pouco arrastado, com tantos diálogos e trocas de acusações, mas isso não atrapalha. A loucura dos infectados varia, mas nada zumbis tentando devorar pessoas. Achei um bom filme, mas pode desagradar quem procura algo mais sangrento e movimentado.


Pontypool (Bruce McDonald, 2008) - Como The Crazies, esse também trabalha mais o psicológico dos personagens. A trama toda é numa rádio de notícias, tipo AM. Enquanto a rádio apenas recebia informações do que estava acontecendo na cidade, até que estava interessante, mas quando os protagonistas começam a sentir os efeitos, a trama perde o sentido. Se a intenção do diretor era confundir, conseguiu.. Achei os acontecimentos sem pé nem cabeça, começando pela provável forma de contágio do "vírus". Em alguns momentos a reação "perturbada" dos personagens até provocava momentos de humor involutário, além de alguns furos no roteiro, como a menina que aparece sozinha do nada. Achei fraco.

 
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behind_the_mask.jpg

 

 

 

Behind the Mask: The Rise of Leslie Vernon (Scott Glosserman, 2006)

 

 

 

Quem curte os slashers tradicionais vai ir a loucura com esse aqui. Antes do que uma homenagem ao gênero ou ao sub-gênero ou etc, é certamente um presente dos mais obrigatórios para os fãs. Só o fato de criar um mundo onde sujeitões como Jason, Freddy, Myers, Chucky, etc, são seres reais, que vivem ou viveram juntos, e sua lenda serve de inspiração para milhares de outros seguidores, já é algo muito legal. Mas daí acompanhar todo o planejamento do ataque pelo ponto de vista do serial killer, vendo como a lenda se transforma, cria corpo, transcorrendo por todos os clichês do gênero... E quando falo isso não é nada no sentido de ridicularização, muito pelo contrário, cada clichêzinho é mostrado com muita paixão, muito respeito, como se fossem rituais de uma mitologia própria (como de certa forma, realmente são). O negócio é que isso aqui, além de respeitar pra caramba a essência dos sleshers, ainda é espirituoso pra caramba, divertido pra caramba. Não tem como não ficar excitado também quando o massacre está próximo de começar, tu fica tão empolgado quanto o mascarado. Achei sensacional.

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A Jovem Rainha Victória

Que confusão...

O diretor tenta se esquivar de qualquer clichê do gênero, evitando os exageros e decisões épicas atribuladas a estes dramas (como Elizabeth). Mas o resultado é um filme carente de atividade, nada acontece (nem mesmo a análise do nada, o que poderia ser interessante).

Se resumiu à ótima constituição de época e a um veículo estelar para Emily Blunt (apagada, já que como comentei, não havia nada de especial pra se fazer).

 

 

os-homens-que-nao-amavam-as-mulheres.jpg

 

Estava tentado a dizer que este não passava de um Scooby Doo com uma hacker alternativa no lugar do cachorro, mas não seria justo.

Na verdade, desde que vi O Escritor Fantasma, estou com abstinência de um bom thriller de mistério, e Os Homens que Não Amavam as Mulheres de certa forma supriu as minhas necessidades.

Lógico que a profundidade das personagens é a mesma de um pires, mas é divertido, e traz sensações parecidas com ler a um bom mistério da Agatha Christie (mesmo com os ares de infanto-juvenil).

 

O cinema europeu vem desenvolvendo uma escola muito parecida com a hollywoodiana, na França estão pipocando comédias românticas rasas, e na Escandinávia filmes-pipoca muito bem produzidos. Contanto que seja apenas um galho, e não a árvore inteira, não vejo grandes problemas nisso.

 

Os Homens que Não Amavam as Mulheres (Män som hatar kvinnor, 2009)

 

E falando em filmes suecos...

 

seventh-seal-01.jpg

 

O final de Noites de Cabíria, do Fellini, tem uma leveza circense que aperta o coração, e que em 5 segundos equilibra a balança do drama no filme inteiro. Aquele momento, entre muitos outros, se personifica na fábula medieval do Bergman, que como qualquer OP é surpreendentemente atual.

 

Mais que a vida de um soldado, o que está em jogo aqui são as dúvidas sobre Deus. Porque o show de horrores patrocinado pela Igreja tem que acabar com o espetáculo da família de artistas (Jof [joseph] e Mia [maria])? Porque o homem que induziu as batalhas nas Cruzadas agora vive de assaltar cadáveres? E porque na dança da morte, encontram-se só os corrompidos ou indecisos, assistidos de longe pelo pai ingênuo a todas as questões levantadas pela personagem do Max von Sydow (hipnótico, diga-se)?

 

Algumas questões eu até me arrisco a responder... A outras, espero que em uma reassistida - com muito prazer. Mas entre muitos estímulos e food for thought, fica na cabeça a última frase do filme:

 

"- Você e suas visões!"

 

O Sétimo Selo (Det sjunde inseglet, Ingmar Bergman, 1957)

 

 

 
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REC 2 (Jaume Balagueró/Paco Plaza, 2009) - Continua de onde terminou o primeiro e como eu já esperava, esse não supera, mas não é ruim. Acho que pode desagradar alguns, não só por que agora deixa de ser uma novidade, mas por acrescentaram mais elementos e explicações ao mistério que paira no edifício (pelo menos comigo foi assim). A trama segue uma linha mais sobrenatural e até remete ao clássico de horror de William Friedkin. Em termos de originalidade não traz nada de novo, apenas uma nova visão de câmera em primeira pessoa da SWAT, no estilo dos games de tiro. No geral até achei bom, mas não chega perto da tensão do primeiro. Já até anunciaram outra continuação, mas depois desse não espero grande coisa, acho que a tendência é piorar mesmo.
-THX-2010-07-19 23:04:44
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