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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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The Faculty (Robert Rodriguez)<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Scream versão invasão alienígena. Não há quase nada do Rodriguez aqui e talvez por isso seja um de seus melhores filmes. Além de pegar o Williamson em uma fase boa' date=' mesmo que este aqui fique beeeem abaixo dos dois primeiros filmes do ghostface, equiparando-se ao terceiro.[/quote']

 

 

Um dos filmes subestimados do Rodriguez...
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...

 

Undead (Michael Spierig' date=' 2003) - Esse é bem legal, é uma comédia que tem até abduções durante a trama, mas sem perder a identidade do gênero zumbi. É tudo bem criativo, onde as coisas vão ficando cada vez mais estranhas e curiosas, mesclando gore com cenas meio wtf, mas que funcionam.

 
[/quote']

 

 Aéé!!!! 10 Até que enfim aparece alguém aqui para comentar sobre esse filme... E bem!! 05 Pensei que só eu, e meu peculiar gosto, seria demente o suficiente para ter curtido demais essa bagaça.  

 Cenas antológicas, muitas homenagens e citações ao "clássico" Fome Animal, um dos enredos mais bizarros e criativos nesse subgênero (zumbis) e um dos personagens mais WTF de todos os tempos (Sargento Harrison).

 E, cá entre nós, THX, que twisted esse filme tem, heim??!!    
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O Scorsese fez Kundun; O Woody Allen fez Match Point; E o Bergman fez O Ovo da Serpente...

 

Mas durante todo o filme fiquei sentindo que ele não era o diretor para aquilo' date=' um nazi-noir com mistério desinteressado. Tem até personagem explicando o título para mastigar qualquer ambiguidade surgente...

 

Ainda assim, o filme tem material suficiente para não manchar a carreira, como a atmosfera de Berlim, o olhar perdido (proposital?) do Carradine, e algumas fagulhas que remetem ao Bergman de costume...

 

Por mim, algum diretor ocioso devia refilmar isso aqui, um toque do Polanski

por exemplo tranformaria o filme em ouro. 

 

O Ovo da Serpente (The Serpent's Egg, 1977, Ingmar Bergman)

 

Próximo: Da Vida das Marionetes. Alguém pode me confirmar se dá pra ver esse antes de Cenas de um Casamento?
[/quote']

 

Não entendi esse paralelo, Match Point é muito bom, Kundun não é o único filme fraco do Scorsa e muito menos esse "Ovo da Serpente" o do Bergman - esse por sinal fez um penca de filmes irregulares (incluindo esse Da Vida das Marionetes).
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Eu só tenho propriedade pra falar do que assisti até agora.

 

O paralelo é simples, são filmes que destoam muito do estilo dos diretores, ué. Não coloquei a qualidade no meio. McCabe & Mrs Miller é talvez o filme mais diferente do Altman, dentro de sua filmografia, e nem por isso deixa de ser uma beleza...

 

Aliás, O Ovo da Serpente não é ruim. Só é impessoal, para quem vai assistir sedento por Bergman.
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Cube 2: Hypercube (Andrzej Sekuła' date=' 2002) - Aqui descambou para o ridículo. Inventaram tanta coisa sem sentido que depois de um tempo, nada mais poderia surpreender. Ignoraram praticamente tudo do primeiro filme, agora nada de armadilhas e pesoas tensas, nem o cubo muda mais de cor... Na intenção de mostrar um ambiente mais futurista, sustentado por um roteiro confuso de mundos paralelos, a única manifestação dos cubos é nesse contexto. E o que dizer dos atores? Simplesmente patéticos, agindo como se estivessem num jogo qualquer da forma mais descontraída possível.

 [/quote']

Eu gosto muito mais de Hypercube do que do primeiro, apesar das atuações serem REALMENTE muito ruins. E digo justamente por causa da estória (eu adoro universos e mundos paralelos, especialmente quando envolvem distorção do tempo e espaço), é bem complexo mesmo, mas bastante interessante. O primeiro para mim parece videogame.

 

Nossa, e eu acho The Faculty um lixo, completamente descartável.

Mr. Scofield2010-08-02 19:48:43
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The Faculty (Robert Rodriguez)<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Scream versão invasão alienígena. Não há quase nada do Rodriguez aqui e talvez por isso seja um de seus melhores filmes. Além de pegar o Williamson em uma fase boa' date=' mesmo que este aqui fique beeeem abaixo dos dois primeiros filmes do ghostface, equiparando-se ao terceiro.[/quote']

 

 

Um dos filmes subestimados do Rodriguez...

 

Pra mim, é o único.
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Aéé!!!! 10 Até que enfim aparece alguém aqui para comentar sobre esse filme... E bem!! 05 Pensei que só eu' date=' e meu peculiar gosto, seria demente o suficiente para ter curtido demais essa bagaça.  

 Cenas antológicas, muitas homenagens e citações ao "clássico" Fome Animal, um dos enredos mais bizarros e criativos nesse subgênero (zumbis) e um dos personagens mais WTF de todos os tempos (Sargento Harrison).

 E, cá entre nós, THX, que twisted esse filme tem, heim??!!    
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Tem um aspecto de homenagem trash mesmo, já é um dos meus favoritos. Uma das cenas antológicas é a da espora na parede06

 

Eu gosto muito mais de Hypercube do que do primeiro, apesar das atuações serem REALMENTE muito ruins. E digo justamente por causa da estória (eu adoro universos e mundos paralelos, especialmente quando envolvem distorção do tempo e espaço), é bem complexo mesmo, mas bastante interessante. O primeiro para mim parece videogame.
[/quote']

Eu também gosto do assunto, mas além das atuações serem ruins, tinha muita gente ali. Não gostei da velhinha irritante e da Sasha. Qual o motivo de colocarem personagens com alguma conexão? No primeiro pelo menos os personagens deixavam a sensação de desespero e ansiedade naquele ambiente. As armadilhas não estavam lá apenas como um obstáculo, existe uma interação até o ponto em que elas nem eram a maior ameaça.

 

 
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Tidal Wave (Haeundae, Je-gyun Yun, 2009)

 

Esse é o mais fraco que

vi dos coreanos. Tem uma hora daquele humor meio sem graça mas

completamente ensandecido deles e depois, quando a ação começa, me

decepcionei demais. Se tem algo que esses caras sabem fazer é cinema

moderno de ação, mas aqui é uma cagada só, CGI fraco, cenas pouco

imaginativas, uma pieguice tacanha, etc. Enfim, pelo menos tem a

tradicional voadora que todo filme coreano tem, hehe.

 

 

 

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Martyrs
Filmaço francês de terror q faz “Jogos Mortais” parecer desenho da Pixar. Ultraviolento e perturbador como “Violencia Gratuita” , mistura elementos torture-porn de “Hostel” com assombracão oriental de “O Chamado” . Garota meio-lelé atormentada por fantasmas do passado volta pra se vingar de seus algozes, mas ai coisa muda radicalmente e acaba sobrando pra irmã. E olha q isso são os 10 minutos iniciais, pois comentar mais já seria entregar spoillers. O desfecho é surrealmente genial e abrupto, sem meias palavras, tão bizarro qto o resto. É um filme q explora a dor sem usar cenas on screen, criando tensão constante. A producão se divide claramente em dois atos: a chacina (gore) e a tortura (psicologica). Eu q achava deprimente e revoltante o “Centopéia Humana por conta da situação extrema a q seus personagens eram submetidos, este aqui ultrapassa td isso e vai alem, pois testemunhamos o enorme sofrimento da protagonista ao ser espancada, mutilada e privada de sua dignidade minuto após minuto. Uma coisa é certa: qto menos se sabe sobre a pelicula, melhor. E assista logo pois a crepusculete Steward ja anda sendo sondada pra ser martirizada no remake americano. 9,5/10

 

martyrs6c7f5b4ba.jpg

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Jorge Soto2010-08-03 08:21:36
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pqp, escrevi uma resposta e essa merda não foi 06

Então, li sim, acho esse filme incrível (comprei o bd assim que saiu).

O Roeg tem esse dom de filmar o mundo pelos olhos de gente deslocada né, física e psicologicamente. É o tema recorrente nos filmes dele - e nesse Walkabout, o deslocamento é literal, vem do choque de culturas, geográfico (depois ele viria a radicalizar ainda mais a idéia com o Man Who Fell To Earth, com um sujeito de outro planeta, hehe).

O resultado é sempre de um certo estranhamento, enquadramentos e montagem pouco usuais , etc - mas é um estranhamento deslumbrante. Acho que o fato dele ter sido diretor de fotografia por um tempo antes de dirigir ajuda nesse quesito, ele desenvolveu um estilo visual que é só dele. Sou fã, acho um diretor diferenciado.
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127194-9-ponyo-sur-la-falaise.jpg

 

Este é meu segundo do Myiazaki. O primeiro (Chihiro) vi em 2003 e na ocasião achei bem estranho... Sim, a imaginação do cara é foda, mas não me pegou a ponto de louvar como a um Sylvain Chomet da vida (ha, como se houvessem muitos!).

Mas de Ponyo eu gostei. O deux ex machina que me incomodou tanto em Chihiro desta vez causou o contrário. O clima náutico, os cenários coloridos com aquarela e principalmente a imaginação milionária do diretor, "represent, represent" o melhor que o 2D ainda pode oferecer.

 

A parte que mais gostei, nem tinha tanto movimento. Foi a cena em que o menino precisa dizer se amaria um peixe.

 

 

Ponyo - Uma Amizade que Veio do Mar (Gake no ue no Ponyo, 2008, Hayao Miyazaki)

 
Stradivarius2010-08-03 15:04:04
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THX 1138 (George Lucas, 1971) - Obra prima absoluta que melhora a cada revisão.

 

Mad Max (George Miller, 1979) - Esse tem um dos cenários mais devastadores de todos os tempos, falar em pessimismo seria redundância. A ambientação é tão morta quanto a esperaça, num local árido onde o ronco dos motores turbinados cortam as estradas violentamente. De qualquer forma, o pouco que existia de esperança acabou no nascimento do "herói" Max , do tipo que leva a identidade do contexto cruel da trama, onde vingaça tem mais sentido que justiça. Obra prima, que ainda não tinha visto.

 

Mad Max 2: The Road Warrior (George Miller, 1981) - Revisto depois de muito tempo. Tentar explicar detalhes de uma obra prima, como foi o primeiro filme, pode ser arriscado. Às vezes é bom deixar lacunas e seguir em frente, mas nos primeiros minutos, esse explica de forma genial o caos global de Mad Max. Embora essa segunda parte não supere o original, mantem a identidade apocalíptica e amarga do primeiro. Agora o guerreiro das estradas ganha status de lenda com seu V8 turbinado. Gostei da história e das cenas de perseguição. Muito bom.

 
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44 Inch Chest (Malcolm Venville, 2009)

 

Tem um ótimo elenco de

britânicos xingando e profanando durante uma hora e meia. Isso não deixa

de ser bem interessante mas é tudo totalmente pointless. Parece que o

diretor pensou: ingleses xingando são legais, vamos pegar um monte de

ator bom e mandar eles xingarem o tempo todo. Plot? Who cares?

 

 

 

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Milk (2008)

 

 

 

Ok, tenho pre-conceitos, não só sobre gays, mas sobre quase tudo que existe, o que me torna um extremo imbecil. E esse filme me mostra mais ainda o quão idiota eu sou. Se alguém é gay ou não, é irrelevante. O que importa é o quanto somos seres humanos e os ideais, as lutas, a interpretação emocionante de Sean Penn me pegou em cheio e é de abrir os olhos. Mas provavelmente daqui a 5 minutos eu vou voltar a ser pre-conceituoso e entender que eu não sou metade do homem que Milk foi.

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THX 1138 (George Lucas' date=' 1971) - Obra prima absoluta que melhora a cada revisão.

 

Mad Max (George Miller, 1979) - Esse tem um dos cenários mais devastadores de todos os tempos, falar em pessimismo seria redundância. A ambientação é tão morta quanto a esperaça, num local árido onde o ronco dos motores turbinados cortam as estradas violentamente. De qualquer forma, o pouco que existia de esperança acabou no nascimento do "herói" Max , do tipo que leva a identidade do contexto cruel da trama, onde vingaça tem mais sentido que justiça. Obra prima, que ainda não tinha visto.

 

Mad Max 2: The Road Warrior (George Miller, 1981) - Revisto depois de muito tempo. Tentar explicar detalhes de uma obra prima, como foi o primeiro filme, pode ser arriscado. Às vezes é bom deixar lacunas e seguir em frente, mas nos primeiros minutos, esse explica de forma genial o caos global de Mad Max. Embora essa segunda parte não supere o original, mantem a identidade apocalíptica e amarga do primeiro. Agora o guerreiro das estradas ganha status de lenda com seu V8 turbinado. Gostei da história e das cenas de perseguição. Muito bom.

 
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Todos sci fi estupendosss ! 1010

 

sei lá pq o final de "THX 1138" me lembrou tremendamente  "Planeta dos Macacos".

Estranho que seja o longa primogenito de Lucas
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4 filmes revistos:

 

Zodíaco (Zodiac, David Fincher) - lixo descartável

 

Amnésia (Memento, Christopher Nolan) - nem pra adubo serve...

 

Onde Os Fracos Não Tem Vez (No Country For Old Men, Coen Brothers) - reciclavel, mas lixo de qualquer maneira.

 

e finalmente...

 

Clube da Luta (Fight Club, David Fincher) - lixo da pior espécie.

 

 

 
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