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Nacka
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Hotel Rwanda (Terry George)

Nas mãos de um Clint Eastwood' date=' teríamos um filme comovente, que valorizaria a força da história que foi inspirada. Nas de Terry George, seu potencial é pouco alcançado (gostei do plano da estrada repleta de cadáveres, mas em outro filme eu teria me acabado nesse momento). Mas eu estou de bom humor e esse pelo menos não chega ao nível de um O jardineiro fiel, o que aliado às atuações (Cheadle e Okonedo, ótimos), me fez até achá-lo passável.
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Como assim "pelo menos não chega ao nível de um O Jardineiro Fiel????" O filme de Meirelles é maravilhoso, as atuações então, nem se fala !!!!!!! Hotel Ruanda é um bom filme também.

 

As atuações são ótimas, verdade. Mas de resto, achei um thriller formulaico e um romance fraquíssimo. E a forma dele mostrar o miserei africano lembra o pior do cinema brasileiro, sutileza zero e mão pesadíssima.

 

Que coisa... acho justamente que o filme acerta o tom em todos os gêneros em que transita. Gosto mais até do que "Hotel Ruanda". Mas enfim, paciência...09
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Wall-e (Andrew Stanton' date=' 2008)

É emocionante, cativante, tecnicamente perfeito e tals. Agora, é interessante notar antes do climax o contraponto entre uma espécie no início do processo de evolução (robôs) e outra caminhando para a involução (humanos). Acho que é o mais ousado dos filmes da Pixar, tanto em estética quanto em conteúdo. Espetacular.

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Sem dúvida. E achei o ápice dessa ousadia, pelo menos comercialmente falando, o fato de deixar metade do filme sem diálogos (se para um filme convencional 40 minutos sem diálogos já é  MUITO, imagina para uma animação.)
Sall2010-08-21 11:09:54
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CLUBE DA LUTA

 

Visto pela terceira vez. O mais chocante é a absoluta falta de qualidade das legendas. Há, no mínimo, três erros GROSSEIROS de Português ("atrazar", "húmido") e outros erros nos caracteres. Tira a pessoa do filme. É uma vergonha. Legendas Visiontext (ou algo assim), Taís Kitahara (ou algo assim): moça, por favor, volte à escolinha.

 

7/10

 

 

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Assisti Onde Vivem os Monstros (queria comentar no tópico do filme' date=' mas nunca consigo usar essa porcaria de sistema de buscas).

Achei legal. É bem o que falaram mesmo, adulto demais para crianças, infantil demais para adultos. Ficou num meio termo, mas habita aquele estranho e belo vale dos filmes esquisitos, habitado por aberrações interessantes como "Quero ser John Malkovich" e "PI" (mesmo sem atingir a genialidade destes). Como gosto de filmes esquisitos, gostei desse aqui, só não fiquei muuuito empolgado ou emocionado. Efeitos especiais bem feitinhos, o garoto é um achado (ah, se todo ator-mirim interpretasse com tanta naturalidade), os diálogos são interessantes e esquizofrênicos. Pena que é um pouco arrastado e monótono, mas pelo menos não fica aquela sensação de que a história está correndo atrás do próprio rabo (algo típico de filmes que se passam quase no mesmo cenário). Enfim, é um eficiente (e visualmente belo) tratado sobre a solidão de uma atribulada mente infantil. Nota 7/10

 

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Sou suspeito pra falar desse pois o filme me pegou logo naquele início na cabana de neve. Mas de maneira nenhuma o acho "infantil demais para adultos". Tem umas 4 cenas ali que foram as que mais curti nesse ano.

 

Talvez o título nacional ajude a dar essa aparente infantilidade demasiada ao filme, mas não a história.

 

 
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CLUBE DA LUTA

Visto pela terceira vez. O mais chocante é a absoluta falta de qualidade das legendas. Há' date=' no mínimo, três erros GROSSEIROS de Português ("atrazar", "húmido") e outros erros nos caracteres. Tira a pessoa do filme. É uma vergonha. Legendas Visiontext (ou algo assim), Taís Kitahara (ou algo assim): moça, por favor, volte à escolinha.

7/10
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Assiste O filme e fica reparando nas legendas? rs  ahhh
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Fúria de Titãs (Clash of the Titans, Lous Laterrier - 2010)

 

To dando 6 meses de cinema grátis para quem advinhar uma das únicas poucas diferenças entre Terminator: Salvation, Avatar e Fúria de Titãs 2010.

 

PS: O pior filme do ano que vi.

 

 

 
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ZONA VERDE - 9/10 - Trata-se de um atraente thriller de ação que usa a guerra como pano-de-fundo através de uma narrativa com boa dose de reviravoltas, mas que aborda um ponto de vista previsível: a de que o EUA fabrica guerras travestindo-as de uma moral democrática, o que às vezes dá aquela sensação de que o filme "tá chutando cachorro morto". As atuações são boas, inclusive o cada vez mais confiável Matt Damon, mas destaco a presença de cena de Jason Isaacs com um personagem mais "sangue nos olhos". E outra afirmação altamente previsível é que não existe nenhum outro diretor que saiba comandar cenas de ação de forma tão eletrizante e excitante quanto Paul Greengrass (o clímax que envolve uma perseguição de dois soldados a um iraquiano é sensacional). E o bacana também é reconhecer que o roteirista Brian Helgeland soube também criar um arco dramático bastante válido para finalizar os conflitos existentes no filme.

Thiago Lucio2010-08-21 12:01:44
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Fúria de Titãs (Clash of the Titans' date=' Lous Laterrier - 2010)

 

To dando 6 meses de cinema grátis para quem advinhar uma das únicas poucas diferenças entre Terminator: Salvation, Avatar e Fúria de Titãs 2010.

 

PS: O pior filme do ano que vi.

 

 

 
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Não tenha dúvida: existem muitos filmes piores do que "Fúria de Titãs". Eu me diverti com este aí pelo menos, inclusive com o Sam em versão canastra.
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mas o problema de Fúria é justamente esse: feito pra entreter e divertir, mas nem isso consegue. Sem grandes lutas, sem grandes momentos de empolgação, sem grandes momentos de "muito foda aquilo..."muito massa aquela morte ou aquele movimento".

 

Tudo muito corrido, sem conflitos, sem embate, sem clímax, sem graça. Uma cena colada à outra e vc com cara de paisagem. Quem assiste tá pouco se importando com os personagens (todos eles sem carisma algum.) Eu assisti no trab e só vi até o final pq não me lembrava quase nada do original (que vi muito na sessão da tarde heheh) e tb tava esperando a hora do rush passar pra cair fora.

 

E que diabos é aquela medusa light e aquela escuridão toda em q não se via nada?? A sequencia das "Senhoras-Olho" então nem se fala. Não se via nada.  Pra tornar a coisa menos ruim, quero acreditar que foi o meu monitor q tava com contraste muito alto.  Mas já vi em outros sites gente que viu no cinema e tá reclamando disso tb.

 

PS 1: Ralph Fiennes cai bem nesses tipos "psicóticos". O único razoavel-pra-bom do elenco. Pq o resto... Lembra dele em Dragão Vermelho? O cara dava medo...

 

PS 2: Antes de Perseu falar com IO e se juntar ao grupo militar, eu até vinha achando legalzinho. Depois...

 

 
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ZONA VERDE - 9/10 - Trata-se de um atraente thriller de ação que usa a guerra como pano-de-fundo através de uma narrativa com boa dose de reviravoltas, mas que aborda um ponto de vista previsível: a de que o EUA fabrica guerras travestindo-as de uma moral democrática, o que às vezes dá aquela sensação de que o filme "tá chutando cachorro morto". As atuações são boas, inclusive o cada vez mais confiável Matt Damon, mas destaco a presença de cena de Jason Isaacs com um personagem mais "sangue nos olhos". E outra afirmação altamente previsível é que não existe nenhum outro diretor que saiba comandar cenas de ação de forma tão eletrizante e excitante quanto Paul Greengrass (o clímax que envolve uma perseguição de dois soldados a um iraquiano é sensacional). E o bacana também é reconhecer que o roteirista Brian Helgeland soube também criar um arco dramático bastante válido para finalizar os conflitos existentes no filme.

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tambem to pra ver. tecnicamente foda como semrpe. O filme sofre do "mal do mais-do-mesmo". Se fosse dirigido e atuado por outras pessoas e se passasse em outro país abordando outro tema... Um dos poucos problemas dele é que:

1 - A mesma dupla de O Ultimato Bourne, Damon & Greengrass: o que dá margem para inevitáveis comparações.

2 - O mesmo tema, já batido e lugar-comum, sobre a presença dos EUA no Iraque.

 

Mesmo assim é um excelente thriller. Esqueça os 2 fatores e terá um grande filme.

 

 

 

 

 
Sall2010-08-21 12:41:39
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mas o problema de Fúria é justamente esse: feito pra entreter e divertir' date=' mas nem isso consegue. Sem grandes lutas, sem grandes momentos de empolgação, sem grandes momentos de "muito foda aquilo..."muito massa aquela morte ou aquele movimento".

 

Tudo muito corrido, sem conflitos, sem embate, sem clímax, sem graça. Uma cena colada à outra e vc com cara de paisagem. Quem assiste tá pouco se importando com os personagens (todos eles sem carisma algum.) Eu assisti no trab e só vi até o final pq não me lembrava quase nada do original (que vi muito na sessão da tarde heheh) e tb tava esperando a hora do rush passar pra cair fora.

 

E que diabos é aquela medusa light e aquela escuridão toda em q não se via nada?? A sequencia das "Senhoras-Olho" então nem se fala. Não se via nada.  Pra tornar a coisa menos ruim, quero acreditar que foi o meu monitor q tava com contraste muito alto.  Mas já vi em outros sites gente que viu no cinema e tá reclamando disso tb.

 

PS 1: Ralph Fiennes cai bem nesses tipos "psicóticos". O único razoavel-pra-bom do elenco. Pq o resto... Lembra dele em Dragão Vermelho? O cara dava medo...

 

PS 2: Antes de Perseu falar com IO e se juntar ao grupo militar, eu até vinha achando legalzinho. Depois...

 

 
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O filme tem inúmeros problemas. Você comentou sobre o que eu acho mais crítico: uma cena colada na outra. A sensação que eu tive foi a de que a montagem foi feita nas coxas mesmo ou muita coisa ficou na sala de edição. A montagem não é dinâmica nesse ponto, é porca mesmo. Gosto das sequências de ação do filme, especialmente a dos escorpiões. O da Medusa não é um ponto alto mesmo.

 

Aliás, aproveitando... será que só eu tive a sensação de que existe um erro grosseiro de montagem logo no começo do filme... a sensação que eu tive é que os pais do Perseu não envelheceram do momento em que o encontrou no mar até o instante que ele já aparece mais velho... sei lá... já nem me lembro direito... 06
Thiago Lucio2010-08-21 12:42:51
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O filme tem inúmeros problemas. Você comentou sobre o que eu acho mais crítico: uma cena colada na outra. A sensação que eu tive foi a de que a montagem foi feita nas coxas mesmo ou muita coisa ficou na sala de edição. A montagem não é dinâmica nesse ponto, é porca mesmo. Gosto das sequências de ação do filme, especialmente a dos escorpiões. O da Medusa não é um ponto alto mesmo.

 

Aliás, aproveitando... será que só eu tive a sensação de que existe um erro grosseiro de montagem logo no começo do filme... a sensação que eu tive é que os pais do Perseu não envelheceram do momento em que o encontrou no mar até o instante que ele já aparece mais velho... sei lá... já nem me lembro direito... 06

 

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Com certeza muita coisa ficou na sala de edição para garantir uma quantidade maior de se$$ões por dia, de preferencia em 3D claro. Mas mesmo com cenas adicionais, não adiantaria muita coisa. Melhor como ficou (90min) pois pelo menos a ruindade acaba logo.06

 

Sobre os pais dele, tb reparei nisso. Mas aí não seria um erro de montagem. Se não gravaram as cenas com os pais mais envelhecidos, o que os editores poderiam  fazer?? Poderiam envelhece-lo com computação gráfica mas...  a verdade é que direção/produção ligaram o botão do foda-se: "todo mundo vai querer ver esse remake com o CGI atual e quem for ver tá pouco ligando pra personagens terciários" 06 Foi como li num site onde se falava que "gastaram tanto no CGI e esqueceram de fazer uma barba convincente nos atores." Comédia...

 

Basta ver que quase todo mundo é cabeludo e barbudo menos, CLARO, o protagonista. Pois ele tá ali para ser apenas e tão somente Sam Worthington!!

Mas se o problema todo fosse esse, seria uma maravilha.

 

 
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CRIAÇÃO - 9/10 - Um belíssimo drama que funciona através dos conflitos do personagem com relação à fé e à ciência, especialmente em relação com sua esposa. Jon Amiel realiza um trabalho de direção que evita o sentimentalismo barato e o roteiro da dupla John Collee e Randal Keynes consegue escapar dos lugares comuns das cinebiografias, sabendo trabalhar flashbacks e subtramas com extrema habilidade. Outro recurso acertadíssimo é a utilização de uma determinada personagem como uma espécie de personificação da própria consciência de Darwin que também se insere como um trauma do seu passado. Paul Bettany está sutil, delicado, magnífico e Jennifer Connelly está adorável. A narrativa só perde um pouco seu ritmo quando se concentra nos tratamentos alternativos da doença de Darwin já que até mesmo a resistência dele, como um homem da ciência, soa incoerente. Entretanto, é um filme admirável e notável.

Thiago Lucio2010-08-21 14:55:10
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Five Minutes of Heaven (Oliver Hirschbiegel' date=' 2009)

Dentro do que se propõe é bem bom esse. O Neeson e o Nesbitt dão um show e mesmo sendo um talk movie, não fica chato em nenhum momento. E quando precisa injetar suspense, faz muito bem.

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Só o Liam Neeson já faz valer esse filme (que eu achei muito bom). Extraordinário, uma de suas melhores atuações.
Lumière2010-08-21 15:01:16
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CLUBE DA LUTA

Visto pela terceira vez. O mais chocante é a absoluta falta de qualidade das legendas. Há' date=' no mínimo, três erros GROSSEIROS de Português ("atrazar", "húmido") e outros erros nos caracteres. Tira a pessoa do filme. É uma vergonha. Legendas Visiontext (ou algo assim), Taís Kitahara (ou algo assim): moça, por favor, volte à escolinha.

7/10
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Assiste O filme e fica reparando nas legendas? rs  ahhh

 

Ahhh mesmo. Essa realmente não tem preço... Cremis, depois da terceira vez só esquecemos e pronto, né? Ah, e húmido não chega a ser um erro grosseiro de português, pelo menos não em Portugal. Aqui, usamos sem a letra "h" porque apesar da etimologia da palavra seu uso está consagrado da forma como o conhecemos: Úmido.

 

 
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Valsa com Bashir (Waltz with Bashir)

Esse, sem dúvidas, foi o filme que mais me fez pensar e pensar e pensar, até formular uma idéia concreta sobre o mesmo. Deixei de encará-lo apenas como um filme, e passei a interpretá-lo como um desafio. Talvez a dificuldade, seja produto do efeito que o filme causa após seu término, afinal ficamos tão envolvidos com a belíssima animação proporcionada, que viajamos para um mundo surreal, porém essa viagem acaba juntamente ao filme, pois, apesar de se tratar de uma animação, nos deparamos com uma história real através de fatos que comprovam uma era de tristeza, sofrimentos e muitas mortes.

Em "Valsa com Bashir", a singeleza do homem é testada frente a uma realidade que todos desejariam que não existisse. A guerra não deixa de ser uma atitude pusilânime, ademais é uma maneira imoral de tentar impor ou obter algo, a partir da fraqueza do inimigo. Em outras palavras, é uma covardia explícita. Mas esse não é o pior de tudo, porque ela causa danos a pessoas que desconhecem esses "princípios" (no amplo sentido pejorativo) que acabam, por obrigação, tendo que conhecer essa realidade tão contrastante, em relação à corriqueira. Essa situação, é muito bem trabalhada por Ari Folman a partir da exploração do protagonista e do conflito principal do filme.

O que deixa o filme tão reluzente é a perfeição na imagem animada. Cada gesto, cada emoção, é fielmente retratada pelos personagens. Um trabalho digno, capaz de deixar qualquer espectador que assista, de queixo caído. Nos perdemos frente a uma beleza tão incomum, que acabamos nos esquecendo por minutos, que não estamos assistindo um filme infantil. A trilha sonora é um quesíto que pode gerar interpretações diferentes, do controverso ao chocante, mas o que não podemos negar em meio a tudo isso, é a concordância com a situação momentânea.

Os caprichos de Ari Folman nos proporcionam 85 minutos de êxtase, mas o mais interessante se encontra no desfecho. A interpretação do mesmo é algo muito pessoal, para alguns foi uma atitude arriscada, para outros é algo impactante por jogar na cara, a triste realidade da forma mais bruta possível. Foram poucos os filmes que me deixaram com um nó na garganta ao terminar de assistir, como "Valsa com Bashir". Um filme que mostra até onde um homem pode chegar, para conseguir o que deseja.

Nota: 9,5

--------------------------------------------------------------------------------

Uma animação belíssima que carrega um caráter extremamente pesado, para esse gênero. Ari Folman consegue mesclar as duas coisas, resultando nessa obra-prima que tenta, por meio da estética formidável, amenizar todo esse sofrimento real. Brilhante.
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Lucaasf' date='

 

só uma dica man: tenta ser mais econômico nos posts. senão ninguém consegue ler... rs
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Não consigo resumir e além do mais, eu escrevo para alguns sites, ou seja, preciso fazer algo mais extenso. Cada quesíto precisa ficar mais detalhado. Se ninguém quiser ler, tudo bem, não é o meu grande intuito, entretanto, fica aí para quem tiver vontade.
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Humanoids from the Deep (Barbara Peeters, 1980)

 

Como é gostoso

assistir um trash-movie legítimo da década de 80. Esse se trata de

salmões (!) hiper-desenvolvidos que estupram mulheres para procriar.

Olha essa premissa, que coisa foda! Interessante notar que as duas

primeiras vítimas dos monstros foram respectivamente uma criança e um

cachorro, coisa impossível para os dias de hoje.

 

 

 

 

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Lucaasf' date='

 

só uma dica man: tenta ser mais econômico nos posts. senão ninguém consegue ler... rs
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Não consigo resumir e além do mais, eu escrevo para alguns sites, ou seja, preciso fazer algo mais extenso. Cada quesíto precisa ficar mais detalhado. Se ninguém quiser ler, tudo bem, não é o meu grande intuito, entretanto, fica aí para quem tiver vontade.

Olha, e tem gente que quer ler, porque os textos têm excelente qualidade e são ótimos, já que ele se expressa muito bem. Eu escrevo muito e jamais deixei de escrever textos grandes, apesar das críticas do PT. 06

Sall, não generalize sua opinião. Ora, simplesmente pule se não quiser ler.

Sou da opinião de estimular pessoas que escrevem de forma clara e acrescentam ao fórum, independentemente do tamanho de seus comentários (o mesmo PT é um exemplo contrário, já que escreve pouco e adoro os comentários do mesmo jeito) e não desanimá-los, afinal, esse é um fórum de cinema, não?

Mr. Scofield2010-08-22 13:43:25

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Lucaasf' date='

 

só uma dica man: tenta ser mais econômico nos posts. senão ninguém consegue ler... rs
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Não consigo resumir e além do mais, eu escrevo para alguns sites, ou seja, preciso fazer algo mais extenso. Cada quesíto precisa ficar mais detalhado. Se ninguém quiser ler, tudo bem, não é o meu grande intuito, entretanto, fica aí para quem tiver vontade.

Olha, e tem gente que quer ler, porque os textos têm excelente qualidade e são ótimos, já que ele se expressa muito bem. Eu escrevo muito e jamais deixei de escrever textos grandes, apesar das críticas do PT. 06
Sall, não generalize sua opinião. Ora, simplesmente pule se não quiser ler.

Sou da opinião de estimular pessoas que escrevem de forma clara e acrescentam ao fórum, independentemente do tamanho de seus comentários (o mesmo PT é um exemplo contrário, já que escreve pouco e adoro os comentários do mesmo jeito) e não desanimá-los, afinal, esse é um fórum de cinema, não?

 

Primeiramente, como eu sempre faço questão de dizer, agradeço muito pelas palavras. Eu tenho 15 anos e todos os elogios que eu recebo de pessoas mais velhas, principalmente, servem para dar mais força na minha caminhada. Fico feliz que tenha gostado, de verdade.

 

Pode até parecer pouca coisa para a grande maioria, entretanto, para quem está escrevendo, receber um elogio, é receber uma dose indescritível de satisfação. Vou continuar postando minhas críticas, pode deixar.

 

E quanto ao Sall, cara, se você achou que eu fui grosseiro na minha resposta, peço desculpas, além do mais, não era a minha intenção, de forma alguma, sinceramente. Um abraço.
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Humanoids from the Deep (Barbara Peeters' date=' 1980)

Como é gostoso assistir um trash-movie legítimo da década de 80. Esse se trata de salmões (!) hiper-desenvolvidos que estupram mulheres para procriar. Olha essa premissa, que coisa foda! Interessante notar que as duas primeiras vítimas dos monstros foram respectivamente uma criança e um cachorro, coisa impossível para os dias de hoje.

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cara, me passa o link AGORA!! Chega de mesmice.

Eu curto essas coisas loucas 06
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