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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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Jonah Hex - o que acontece com os filmes que a Megan Fox participa? Acho que o diretor deve ficar meio atordoado com a presença dela e esquece do filme só pode. Jonah Hex era um filme que eu esperava que fosse bom, pelo menos divertido. Mas o filme rola com um ritmo que não consegui pegar. Muita ação e pouco cuidado com os personagens.

 

Bastardos Inglórios - Tenho que tomar cuidado ao falar desse aqui, ainda não consegui pensar direito nesse filme, talvez tenha ficado um pouco intrigada com a maneira que o tema do filme foi tratado. Mas uma coisa me fazia agarrar o braço da poltrona: a interpretação do Waltz, que está impagável no papel de Hans Landa, toda sequência inicial na casa de LaPadite já o consagra como o melhor daquele filme. Mas ainda preciso rever esse filme.

 

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Resuminho dos três primeiros dias de Mostra :

1. O Estranho Caso de Angélica (Manoel de Oliveira) : 4/5

Lindo. Uma pequena eulogia do personagem principal, que aos poucos vai se desprendendo do mundo material. Cheio de inflexões Cocteaunianas, fotografia deslumbrante (quadros que parecem, literalmente, quadros) e como sempre um final acachapante. Não por acaso, assisti duas vezes em dois dias. Pena que o velhinho não pôde vir...

 

2. Somewhere (Sofia Coppola) : 4/5

Coppolinha voltando aos dias de Lost in Translation : a sensação de deslocamento dos protagonistas (e fortes referências auto-biográficas) já é marca dos seus filmes, mas as várias gags, o momento "Itália" quase irmão do "Japão", colocam este mais perto de seu maior hit. Tenho percebido (e isso já vem de Maria Antonieta) um approach cada vez mais orgânico da diretora na decupagem e composição das cenas, e isso só vem enriquecendo o seu repertório. E que final...

 

3. Tournée (Mathieu Amalric) : 4/5

Além de grande ator, Amalric com esse prova que chegou pra entral pro rol dos grandes diretores da atualidade (não por acaso ganhou o prêmio de direção em Cannes). Uma comédia tão cheia de nuances (tanto visuais como de referências e diálogo) que pede no mínimo uma revisada.

 

4. Copie Conforme (Abbas Kiarostami) : 4/5

Provavelmente o mais próximo que o Kiarostami pode chegar de um filme "pop" (a começar pelo idioma - Francês, Inglês e Italiano), começa de forma levinha e vai se torcendo até chegar a um ponto de amargura extrema. A metamorfose constante da personagem da Juliette Binoche, que é fio condutor da narrativa, é feita de forma tão natural, sem esforço, que não dá pra não pensar nela como uma das maiores atrizes vivas (e talvez, ao lado da Isabelle Hupert, ela o seja mesmo). Que mulher...

 

5. A Espada e a Rosa (João Nicolau) : 2.5/5

Começa genial, até mais da metade continua excelente, mas os 30 minutos finais chegam pra puxar todo o resto pra baixo. O diretor (que estava na sessão) falou que o filme (sua estréia, depois de excelentes curtas) é uma homenagem aos surrealistas, mas acontece que os diretores-chave do gênero (bem como os pintores) tinham uma preocupação estética muito maior do que se aparenta. Faltou um pouco disso ao filme também. Ainda assim, alguns momentos brilhantes e definitivamente um diretor a ser acompanhado.

 

6. Air Doll (Hirokazu Kore-Eda) : 2.5/5

Totalmente diferente dos outros trabalhos do diretor (e não num bom sentido). Parece que o cara esqueceu todos os ensinamentos do Ozu e resolveu investir em algo como um mix de Dolls (Takeshi Kitano) e Lost in Translation. Tem lá os seus méritos, mas fica um gosto forte de cosmético existencialista.

 

7. The Town (Ben Affleck) : 1/5

Que coisa horrorosa. Uma sucessão de clichés, seja na concepção, visual (parece uma versão east side tosca de Point Break), diálogos (imagine as coisas mais previsíveis e ridículas a saírem da boca do personagem)... A coisa chega ao ponto de arrancar gargalhadas, de tão ruim (em certo ponto, o FBI parece a Swat do filme dos trapalhões). E o cara é tão vaidoso que chega ao ponto das cenas de sexo mal mostrarem o corpo da mulher, só o dele. Ganha unzinho só pela sequência do segundo assalto, que é bacaninha. E olhe lá.
Schonfelder2010-10-25 09:10:42
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 The A-Team: 3,5/5,0

 

 Uma deliciosa e bem feita bobagem. Elenco entrosado e história legalzinha que salvam com tranqulidade qualquer noite sem nada pra fazer ou qualquer tarde de Domingo.

 Destaque pra atuação de Sharlto Copley como Murdock. Perfeito. 
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 wintersbone1.jpg

 

Ree,  17 anos, filha de pai criminoso e fugitivo, abdica de seus sonhos assumindo os dois imãos pequenos e a mãe enlouquecida. Lidando com a fome, falta de dinheiro, tb corre o risco de perder o teto onde moram. Então, sai numa busca desesperada e perigosa a procura do pai.

Ponto alto do filme é Jennifer Lawrence, que faz uma Ree corajosa, madura, tão conformada com sua sina qto obstinada.

 

Winter’s Bone” – 10,0/10,0

MariaShy2010-10-25 22:14:34
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Esse eu não vi. Mas agora tô traumatizado 06

 

Mas Medo da Verdade (Gone Baby Gone) é bacana. Me surpreendi tb.

 

 

Engraçado... Todas as críticas especializadas que li falaram bem do filme e da direção do Affleck. 09

 

 Vá entender!

 

 

bem de qual? The Town ou Gone Baby Gone?
Sall2010-10-25 22:54:10
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Eu Matei Minha Mae

Drama frances razoavel q ta mais prum desabafo particular do diretor q na proposta de contar uma historia com inicio, meio e fim. Foca basicametne a dificil relacao (repleta de altos e baixos) do adolescente-biba-rebelde-sem-causa e sua mae. Embora os momentos turbulentos de qq relacao sirvam, de certa forma, de demostrar amor e afeicao incondicional a sua maneira..O moleque (o diretor em pessoa) 'e insuportavel de tao pentelho q 'e, e quem segura as pontas mesmo e a atuacao da mae. 8,5/10

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Jorge Soto2010-10-26 08:46:32
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 Os Homens Que Não Amavam As Mulheres - 4,0/5,0

 

 Não esperava nada desse filme e eis que deparo com uma grata surpresa! Gostei bastante. À despeito do ritmo relativamente lento (admito que me incomodou um pouco, mas a gente se acostuma rápido... Nem é defeito, pois propicia uma abordagem mais detalhada da história e dos personagens) a história (escabrosa) é conduzida com habilidade e capricho pelo diretor sueco Niels Arden.

 

 Planos fechados, silêncios, cenários gélidos, frases inconclusivas, olhares perdidos e muita, muita perversão num crescente suspense o fazem um dos melhores filmes policiais na linha "investigação/caso insolúvel" que vi nos últimos tempos.

 

 Falar de Noomi Rapace como Lisbeth Salander é chover no molhado (simplesmente, virei fã instântaneo!)... Sua composição do personagem é genial e é nítida a entrega da atriz!! Prevejo o nascimento de uma estrela a ser disputada a tapa pelos diretores do momento.

 

 Infelizmente, achei a conclusão (finalzinho mesmo) ruim, capenga e feita de um jeito "holywoodianamente ruim de ser", destoando completamente do tipo de filme até ali. Ainda assim, o filme tem corpo, estrutura tal que acaba por não perder muito e vale a assistida! 
Deadman2010-10-26 11:07:00
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 Os Homens Que Não Amavam As Mulheres - 4' date='0/5,0

 ...

 Planos fechados, silêncios, cenários gélidos, frases inconclusivas, olhares perdidos e muita, muita perversão num crescente suspense o fazem um dos melhores filmes policiais na linha "investigação/caso insolúvel" que vi nos últimos tempos.

  ...

[/quote']

É isso!

 

Quem curti esse talvez curta a trilogia toda.

É, o segundo tb é muito bom, o terceiro tem seus momentos, mas achei mais filler p/ fechar a história.

 
MariaShy2010-10-26 14:56:31
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Mission: Impossible (Deus, 1996)

 

Versão cinematografica de uma

série antiga? Como fazer isso sem fazer que seja uma merda? Chama o Tom

Cruise. Ok, mas ele já fez merda na carreira. Não podemos arriscar tudo

nele. Nunca arrisque tudo em alguém que tem nariz grande. Quem é aquele

idiota saindo da igreja/mostra de cinema? Estou desesperado. Vou

perguntar pra ele mesmo. E aí cara, como fazer esse filme ser bom? Fácil

irmão, deixe nas mãos de DEUS!!!

 

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 Os Homens Que Não Amavam As Mulheres - 4' date='0/5,0

 

 Não esperava nada desse filme e eis que deparo com uma grata surpresa! Gostei bastante. À despeito do ritmo relativamente lento (admito que me incomodou um pouco, mas a gente se acostuma rápido... Nem é defeito, pois propicia uma abordagem mais detalhada da história e dos personagens) a história (escabrosa) é conduzida com habilidade e capricho pelo diretor sueco Niels Arden.

 

 Planos fechados, silêncios, cenários gélidos, frases inconclusivas, olhares perdidos e muita, muita perversão num crescente suspense o fazem um dos melhores filmes policiais na linha "investigação/caso insolúvel" que vi nos últimos tempos.

 

 Falar de Noomi Rapace como Lisbeth Salander é chover no molhado (simplesmente, virei fã instântaneo!)... Sua composição do personagem é genial e é nítida a entrega da atriz!! Prevejo o nascimento de uma estrela a ser disputada a tapa pelos diretores do momento.

 

 Infelizmente, achei a conclusão (finalzinho mesmo) ruim, capenga e feita de um jeito "holywoodianamente ruim de ser", destoando completamente do tipo de filme até ali. Ainda assim, o filme tem corpo, estrutura tal que acaba por não perder muito e vale a assistida! 
[/quote']

 

Assino embaixo.

 

 

 

 
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Não aguentei nem o trailer, hehe. Mas o do Fincher eu vejo.

MacGruber, de Jorma Taccone - Por ser fã de SNL estava botando fé, mas a probabilidade de sair um filmão a partir de uma sketch de 30 segundos, considerando que a graça estava justamente no timing, era mínima. Pelo menos conservaram o nonsense da coisa.

O Ventre Negro da Tarântula, de Paolo Cavara - É surrado, com maneirismos demais, com assassinatos que não empolgam nem o cidadão mais psicopata. Pelo lado positivo, tem uma cena de perseguição bem interessante e uma trilha orgástica do Morricone.
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Revisto:

 

Mission: Impossible II (John Woo, 2000)

 

Esse aqui não dá. O Woo,

que é um péssimo diretor, só conseguiu fazer esse na aba do sucesso de

Face/Off (que eu acho uma bosta também). Aliás, é só ficar esperto que

dá pra ver que ele xupinhou vários aspectos do outro filme, como trilha e

o lance de troca de identidades. Só faltou o Tom Cruise tirar a máscara

e revelar ser, na verdade, o Sérgio Mallandro (Glu, Glu).

kakoserrano2010-10-26 18:32:33

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How to Train Your Dragon (Dean DeBlois, Chris Sanders, 2010)

 

Caraca,

fantástico esse desenhinho. Além de possuir uma das melhores animações

que já vi (talvez a única no nível Pixar), ele possui coração e um

roteiro com profundidade, interessante. E as cenas de ação são

empolgantes e sônicas como todas deveriam ser. Muito bacanudo.

 

 

 

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Guest
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