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Nacka
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<?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />Cassino<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Joe pesci bem “aí é”

Realmente impressionante a semelhança de tropa de elite 2 com cassino como foi dito aqui no fórum

                        Kuarup (Ruy Guerra, 1989)

Para quem não leu o livro do Antonio Callado o filme é todo confuso. Mesmo com a leitura de Quarup prévia, o filme continua sendo uma salada descoordenada,engole capítulos inteiros e mistura outros sem uma narração capaz de situar as coisas. Vale como uma forma de recapitular a obra através das imagens e só.

ah... a presença de Fernanda Torres; Cláudia Raia ; Maitê Proença Maurício Mattar Stênio Garcia deixam o filme mais “assistivel”

 

Documentários:

the first world war [bBC]

 

depois de 8horas de documentário nao tem como nao acha-lo burocratico e um tanto arrastado. O inicio e o final são ótimos o recheio poderia ser mais interessante.

Os quinze segundos que mostram algumas cenas de estresse pós traumático da guerra são  foda, arrepiante... fizeram valer a pena.

 

1929: the great crash [bBC]

Legalzinho, nada de novo

 

Jango, de Silvio tendler,, narrraçao de Jose Wilker

Muito bom mesmo. Visto na íntegra  via Google video

 

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Não exatamente. Ali o Scorsese mudou o padrão da linguagem que ele usava até então. Antes do farol' date=' ele vai narrando no braço, comunicando através da mise-en-scene, como tem que ser. Quando chega ali, ele simplesmente organiza oralmente todas as informações que, na verdade, já havia fornecido. Esse desvio é o problema, mas pra condenar o filme por isso, seria necessário ignorar que existe um contexto, que o cinema é uma arte cara alimentada pela indústria e que Shutter Island não é nenhum experimento autoral alheio a essa realidade.

Seria preciso um diretor menos habilidoso que o Scorsese pra que a cena do farol fosse funcional, mas ninguém iria querer isso.[/quote']

 

1) me confundi . onde faleii antes do farol é antes daquele trecho final (com o Leo e seu parceiro)

 

2) Em negrito: pra mim essa é a maior graça da coisa e que bom que o filme não se sustenta apenas pelo "fator supresa" (como a maioria do tipo)

 

Ah, isso não, o final seria aquele de uma forma ou de outra.

 

afinal, qual seria seu final ideal/mais "autoral"/menos comercial?06

 

 

 

 

 

 
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OK. entendi. é que vc mencionou indiretamente que o Marty se rendeu ao que o estúdio queria, e que por este motivo o filme não foi perfeito pra vc. Por isso perguntei.

 

Tá falando da mudança de tom do suspense puro e simples para o drama pessoal? Eu embarquei tanto na história que fiquei um pouquinho (só uma pontinha mesmo) "decepcionado"

 

 
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Shutter Island [ilha do Medo]

 

Quando você acha que entendeu alguma coisa, você descobre que não entendeu nada, e quando você tá quase chegando lá de novo, novamente você percebe que está enganado. O filme causa medo, é tenso.

 

Estou atrás do livro Paciente 67, no qual foi baseado.

 

shutter-island-2009.jpg

 

 

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Knight and Day (James Mangold, 2010)

Tem algumas cenas bacanas e a

dupla Cruise/Diaz não está mal, mas é muito difícil de entender porque

diabos fazer um filme que já foi feito mil vezes. E se for fazer, faça

como True Lies, seja o melhor, seja perfeito. Esses filmes de ação

engraçadinhos deveriam saber que o patamar é outro aqui.

 

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El Secreto de sus Ojos [O Segredo dos seus Olhos]

 

O cinema argentino é um dos meus cinemas favoritos. São muito competentes em fazer cinema, e não apenas filmes.

 

Neste filme dá pra sentir cada interpretação. Darín em mais uma parceria com Campanella sempre com uma sensibilidade enorme, e Soledad Villamil me emocionou muito com sua força em cena. A sequencia no estádio de futebol me deixou boquiaberta, achei magnífica. No mais a história me deixou curiosa e foi uma surpresa seu desfecho.

 

Demorei muito para ver esse filme.

 

o-segredo-dos-seus-olhos_foto2.jpg

 

 

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Bem lembrado...esse plano-sequência é sensacional...também é importante citar a boa maquiagem utilizada...

 

Sim, achei muito boa a maquiagem também e o peso de cada personagem com a idade.

 

Sem esquecer de citar também das partes hilárias com o amigo do Esposito, o Sandoval. Ele atendendo o telefone no escritório era demais.

 

Sequencia citada:

 

segredo.jpg

 

16

Fran Pierri2010-10-30 19:51:55

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eu adorei esse filme...

 

tava meio preconceituoso antes de ver , foi uma grande surpresa pra mim, na minha opiniao merecidissimo-o-o ter levado oscar ,mesmo com os gritinhos "ja ganhou" em relaçao ao pretencioso fita branca do hanekezao..

 

a sequencia do saque de arma no elevador é arrebatadora16
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El Secreto de sus Ojos [O Segredo dos seus Olhos]

O cinema argentino é um dos meus cinemas favoritos. São muito competentes em fazer cinema' date=' e não apenas filmes.

Neste filme dá pra sentir cada interpretação. Darín em mais uma parceria com Campanella sempre com uma sensibilidade enorme, e Soledad Villamil me emocionou muito com sua força em cena. A sequencia no estádio de futebol me deixou boquiaberta, achei magnífica. No mais a história me deixou curiosa e foi uma surpresa seu desfecho.

Demorei muito para ver esse filme.


[/quote']

 

Eu também me arrependi de ter demorado tanto tempo pra ver este filme argentino tão maravilhoso. Mas já o vi duas vezes em um curto espaço de tempo pra compensar (rs). Aliás, os seus últimos dias foram ótimos, hein, Fran? "Ilha do Medo", "O Segredo dos Seus Olhos"... parabéns pelas escolhas.
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O Campanella teve uma evolução impressionante. Do razoável O filho da noiva foi para um bom Clube da lua e chegou à obra-prima de O segredo dos seus Olhos. Tomara que continue a acertar. Depois desse, fiquei até curioso por mais obras do cinema argentino - afinal, falar que é o "grande cinema" por causa de um diretor e mais espeficamente por causa de um filme -, mas ainda não encontrei outra oportunidade. Talvez aproveite para ver Dois irmãos do Daniel Burman neste feriado.

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ultimaceiasmall.jpg

 

 

A Paixão de Cristo - É como se estivesse vendo pela primeira vez porque em outra ocasião vi de forma tumultuada. Se o filme de Mel Gibson tem seus momentos é muito mais pela força do que é contado do que propriamente pela qualidade de quem o dirige. Gibson filma mal, sem intenções de ser isento e pior, seu maniqueísmo coloca personagens como Maria, Maria Madalena e João como figuras apáticas, praticamente destoadas dos acontecimentos. Às vezes parece que estamos diante de um filme de horror, a trilha sonora sobe igual em Sexto Sentido mas só para causar um efeito inverso do pretendido. As alucinações de Judas desnecessárias, as aparições de Lúcifer, desnecessárias e a forma como ele retratou a corte de Herodes, um acinte.

 

A  força do filme e a única sacada de Gibson: Todo falado em aramaico a narrativa ganha alguma credibilidade isso quando não é soterrada pela infinidade de invencionices. Já disse antes, quando comentei o nefasto Apocalypto que Mel Gibson tem uma predileção pelo escatológico e aqui ele parece elevar isso a níveis inimagináveis. Aparentemente Paixão... tem um único propósito: Mostrar minuciosamente como um corpo pode ser dilacerado, com direito a close, câmera lenta e tudo mais que se possa pensar, Gibson prioriza o flagelo em detrimento de tudo que se conhece da história de Cristo. Esqueça o dvd ou o BD em alguma gaveta e se tiver memória seletiva, delete...

 

 

 

gene_hackman_the_french_connection_001.jpg

 

 

 

Operação França - Willian Friedkin - Aqui temos um diretor, jovem, saído de documentários e com uma história nas mãos, baseada em fatos reais que nenhum estúdio queria contar. Resultado? Cinco oscars (incluindo melhor diretor e melhor ator) e só lembrando, desbancou Laranja Mecânica naquele ano. Quando se fala em Operação França, a primeira coisa que se lembra é a já antológica cena de perseguição, pensada e executada pelo diretor de forma a superar aquela vista em Bullit (fantástica também) ela é mesmo um assombro mas está longe de ser a cereja do bolo. O roteiro intricado que "convida" o espectador a prestar atenção naquilo que vê ainda conta com Gene Hackman fazendo um mocinho nada educado (a cena dele batendo em um bandido, vestido de papai noel é a essência do espírito natalino... indo pelo ralo) e Roy Schneider como seu parceiro, os dois afiadíssimos. O resultado é nada menos que excelente.

 

Sobre o BD é uma lástima de mal autorado.

 

 

   
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Eu simplesmente ADORO Operação França. E' date=' Nacka, esse BD que tu fala é o nacional, né? QUASE comprei esses dias...mas se é mal autorado, vou ficar com meu dvd duplão mesmo por eqto. 06 [/quote']

 

 

É o nacional, horrível... vou passar ele nos cobres assim que der. Fico besta, com um filme desses e os caras marcando... 12

 

 
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El Secreto de sus Ojos [O Segredo dos seus Olhos]

 

O cinema argentino é um dos meus cinemas favoritos. São muito competentes em fazer cinema' date=' e não apenas filmes.

 

Neste filme dá pra sentir cada interpretação. Darín em mais uma parceria com Campanella sempre com uma sensibilidade enorme, e Soledad Villamil me emocionou muito com sua força em cena. A sequencia no estádio de futebol me deixou boquiaberta, achei magnífica. No mais a história me deixou curiosa e foi uma surpresa seu desfecho.

 

Demorei muito para ver esse filme.

 

 

[/quote']

 

Eu também me arrependi de ter demorado tanto tempo pra ver este filme argentino tão maravilhoso. Mas já o vi duas vezes em um curto espaço de tempo pra compensar (rs). Aliás, os seus últimos dias foram ótimos, hein, Fran? "Ilha do Medo", "O Segredo dos Seus Olhos"... parabéns pelas escolhas.

 

Isso foi tudo hoje! Foi pra tirar o atraso mesmo! 06

 

To em dúvida pro próximo que verei depois de comer:

 

-Wall Street de 87

-The Japanese Wife

-Mas Adentro

 

To inclinada a ver The Japanese Wife, dizem que é muito bonito.

 

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The Japanese Wife

 

Lindo filme!

 

Acabei de assisti-lo e estou em lágrimas. Um filme sobre um amor cheio de inocência e nem por isso menos intenso dessas duas pessoas tão diferentes culturalmente, e que estão distantes, não só em quilômetros, mas também devido seus costumes. Lindo, puro e sensível, são palavras que podem descrever esse filme.

 

Tem uma parte com um campeonato de pipas que quebrou o ritmo do filme lá pela metade e ficou estranho e sem nexo, não combinou com o filme. Mas no restante o filme é impecável.

 

Bangla+Movie+The+Japanese+Wife+2010.jpg

 

Fran Pierri2010-10-31 01:43:17

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O cinema argentino é um dos meus cinemas favoritos. São muito competentes em fazer cinema' date=' e não apenas filmes.

 

 

[/quote']

 

Juro que não entendi isso.17

 

Ademais, gosto de todos os Campanella. Ele tem a capacidade de ser sentimental sem cair para o sentimentalóide (fica no limite mesmo).

 

kakoserrano2010-10-31 06:36:37

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Altitude (Kaare Andrews, 2010)

 

Este é mais um daqueles

terrorzinhos direto para vídeo que se passam em apenas um local. Nesse

caso um aviãozinho. Sei lá, o tempo passa facinho e as gurias são boas

de olhar, mas em filmes como esse, tem que ter atores e atrizes.

Modeletes não seguram a bronca com a câmera na fuça deles o tempo todo.

Além disso, a surpresinha final é tonha demais.

 

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A CAIXA

 

O final é um downer, o ritmo é compassado, a trama é cabeluda - não é à toa que não foi a tábua de salvação de Kelly e também não é à toa que não achei a bos** que meio mundo diz que é.

 

A produção é muito bem cuidada, tem Frank Langella, creio que a história tinha até potencial para uma ocntinuação e - tirem-me pontos de reputação 06 - acho que acabei de ver a melhor atuação de Diaz.

 

Gostei, mesmo estando bem aquém da estreia do diretor. Torço para que ele dê a volta por cima algum dia.

 

7/10

 

 

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O cinema argentino é um dos meus cinemas favoritos. São muito competentes em fazer cinema' date=' e não apenas filmes.

 

 

[/quote']

 

Juro que não entendi isso.17

 

Ademais, gosto de todos os Campanella. Ele tem a capacidade de ser sentimental sem cair para o sentimentalóide (fica no limite mesmo).

 

 

É simples, kako. Tem gente, liga a câmera e roda uma histórinha. Tem gente que faz cinema, no seu mais completo sentido de arte.

 

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COMO TREINAR SEU DRAGÃO - 8/10 - É uma animação ágil, movimentada e divertida que mantém seu fôlego ao equilibrar clichês e boas surpresas. Se tecnicamente não expõe um virtusionismo visual que remeta às obras-primas da Pixar consegue ganhar a simpatia através de uma história simples e eficiente sobre a amizade e a aceitação das diferenças para uma convivência pacífica sem parecer piegas ou sentimentalóide demais. Personagens carismáticos, ritmo agradável. Gosto de alguns pequenos detalhes envolvendo a relação entre pai e filho, entre Soluço e a namoradinha, mas principalmente entre ele e seu dragão (inclusive remetendo a uma deficiência física). Thiago Lucio2010-10-31 10:23:03
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A Suprema Felicidade

 

Se a suprema felicidade for fazer piadinhas de duplo sentido com um vocabulário forçado dentro do contexto da estória (porque é a única coisa que o filme traz de diferente) então tá.

 

Ótima atuação de Marco Nanini e belas petcholas de algumas atrizes fazem o filme não ser totalmente descartável.

 

Se bem que, ao menos você ri de várias cenas constrangedoras, como as atrizes tentando cantar em inglês com vozes absolutamente horríveis, seduzindo os rapazes (que ficam com rostos iluminados como se estivessem ouvindo uma versão tupiniquim de Aretha Franklin quando na verdade uma sinfonia de gatos miando faria menos mal aos ouvidos). Mas eu até entendo. O senso de ridículo deve ter saído correndo ao ouvir aquele troço. 

 

 

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