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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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Mesmo assim' date=' achei uma das "menos ruins" adaptações de video game pras telonas. O que não quer dizer quase nada - as outras são bombas nucleares de ruindade (Super Mario, Tomb Raider, Street Fighter, Mortal 2, etc 07 ).  [/quote'] 

 

 

 

É verdade, Mortal Kombat é bem superior a boa parte dos filmes baseados em video games, e levando-se a ruindade desses filmes acaba não significando muito no final das contas. Acho um filme mediano, com algumas poucas cenas divertidas, todas elas envolvendo o Johnny Cage. A musica tema é divertidinha tambem.

 

 

 

 

 

 

 

  
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É verdade' date=' Mortal Kombat é bem superior a boa parte dos filmes baseados em video games, e levando-se a ruindade desses filmes acaba não significando muito no final das contas. Acho um filme mediano, com algumas poucas cenas divertidas, todas elas envolvendo o Johnny Cage. A musica tema é divertidinha tambem.[/quote']

Detestei as piadinhas do filme, e Cage ficou com a maioria delas, logo... 06

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É verdade' date=' Mortal Kombat é bem superior a boa parte dos filmes baseados em video games, e levando-se a ruindade desses filmes acaba não significando muito no final das contas. Acho um filme mediano, com algumas poucas cenas divertidas, todas elas envolvendo o Johnny Cage. A musica tema é divertidinha tambem.[/quote']
Detestei as piadinhas do filme, e Cage ficou com a maioria delas, logo... 06

 

 

Eu não me lembro das piadinhas, mas as lutas dele contra Scorpion e Goro são divertidas. Já a luta de Liu Kang contra Sub Zero é uma bosta. E Christopher Lambert como Rayden ...06 

 

 

 

 

 
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AS MELHORES COISAS DO MUNDO - 9/10 - É um drama sensível e maduro sobre a época da adolescência e sua imaturidade crônica. A diretora Laís Bodansky consegue pintar um quadro legítimo e íntegro sobre o universo adolescente, apostando nos conflitos do personagem central, na sua interação com o meio em que vive seja nos corredores da escola e ou na hora do intervalo, além de desenvolver subtramas com outros personagens com relativo potencial dramático (ainda assim o roteiro trata na superfície os dramas do irmão e do pai), mas que o afetam direta ou indiretamente. Roteiro inteligente, narrativa muito bem amarrada e um ótimo trabalho de montagem do sempre eficiente Daniel Rezende. O elenco é formidável: Francisco Miguez e Gabriela Rocha são gratíssimas surpresas, mas todos os atores, sejam mais conhecidos ou não, oferecem trabalhos de mesmo tom e qualidade. Um ótimo filme que desperta sensações nostálgicas. Thiago Lucio2010-11-02 08:03:11
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Night of the Demons (Adam Gierasch, 2009)

 

Não quero falar do

filme, é um terrorzinho irrelevante. Mas porra, o que aconteceu com o

moleque que nos brindou com uma das mais poderosas atuações infantis

ever? Em T2, o Edward Furlong estava perfeito. E sumiu, acabou. Agora

faz filmes como esse. E outro que trilha o mesmo caminho é o moleque do

Sixth Sense.

 

 

 

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A LENDA DE BEOWULF

 

Problema n. 1: os modelos são OK - especialmente o de Brendan Gleeson - mas os caras à frente do computador ainda não entenderam como lhes dar peso. A movimentação leve e abrupta deles destroi a pretensão de realismo mirada por Zemeckis e cia.

 

Problema n. 2: Zemeckis conta bem histórias. O cara fez GUMP e CONTATO. Então, por que este filme tem uma narrativa tão indiferente, na qual mal se distingue um momento vital para o caminhar das coisas de um simples intervalo de galhofa?

 

Problema n. 3: não gostei de Beowulf, o personagem-título. Até herois arrogantes e de personalidade falha deveriam ter um mínimo de carisma, se são protagonistas.

 

Há uma ou outra coisa espetacular - Grendel, a luta com o dragão, o demônio de Angelina - mas o resultado ficou frio e, como eu já mencionei, indiferente.

 

Espero que os caras da WETA e o Spielberg obtenham melhores resultados com TINTIN.

 

6/10

 

 

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PIRANHA (ALEXANDRE AJA)

 

Foi mais ou menos divertido assistir a essa aventura ao lado de amigos e um copão de coca-cola no colo. O Aja parece dominar relativamente bem o terreno das fitas trash de segunda linha, registrando um banho de hemoglobina como quem se diverte durante um passeio de férias, além de praticamente lamber algumas bundas e peitos com a câmera. Os picos de humor, bizarros que só, conseguem arrancar algumas risadas gostosas aqui e ali.
Gago2010-11-02 19:29:46
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Revisto:

 

King Kong (Peter Jackson, 2005)

 

Se não é OP, tá quase lá. Só

alguns pormenores impedem esse filme maravilhoso de ser perfeito. É um

carnaval de emoções, divididas em 3 partes de aulinha de cinema.

Introdução "demorada" e extremamente necessária, adrenalina no talo por

mais de uma hora e o desfexo triste, lindo, fantástico.

 

 

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ESQUADRÃO CLASSE A - 7.5/10 - Um filme de ação divertido no melhor estilo "me engana que eu gosto". Joe Carnahan se esbalda em construir boas sequências de ação que são grandiosas, barulhentas e totalmente absurdas, mas que conseguem se manter em um agradável nível de aceitação entre a excelência de um "True Lies" ou de um "Missão Impossível III" e a cretinice de um "Panteras Detonando" ou de um "Transformers" da vida. Talvez o maior trunfo do filme seja realmente o bom humor e a boa química existente entre o quarteto de atores central, especialmente Sharlto Copley ("Distrito 9") e Quinton “Rampage” Jackson , o novo B.A. Diversão garantida. Thiago Lucio2010-11-03 19:29:51
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The Killer Inside Me

Noir bacaninha q lembra um mix de Onde os Fracos Nao tem Vez com filme de serial killer.. O Cassey Afleck carrega o filme nas costas com aquela carinha mezzo bocó-mezzo Antony Hopckins. Trama? Xerife psicopata com tendencias a la Netinho e tarado por tapas na buzanfa sob fachada angelical faz cidadezinha virar do avesso. O filme fala de aparencias e mascaras, mas a forma dele é q faz  a diferenca.. Preste atencao na trilha sonora e pros ate entao sumidos Ned Beatty e Bill Pullman. 8,5/10

killer_inside_me2010-poster-med-big.jpg

 

 
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Ajami

Tenso thriller arabe-israelense q pode ser definido como um mix de Cidade de Deus com Pulp Fiction .. ou ate uma especie de Gomorra hebraico.. Varias micro-historias paralelas, personagens q sequer se conhecem q irao se esbarrar no final e narrativa nao linear sao os diferenciais deste filme q no fundo trata da classica historia de gangsters, emoldurado pelo ja tenso conflito entre judeus e muculmanos. 9-10

 

 

 

movie_9382_poster.jpg
Jorge Soto2010-11-04 10:17:22
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zeitgeist.jpg 

 

 

 

Zeitgeist' date=' 200716.gif

 

 

Prepare-se para a sensaçao inescapavel de enganaçao...12.gif

 

Um Achado Fantastico a respeito dos aparelhos ideologicos!10.gif
[/quote'] 

 

O filme é uma enganação...

 

O único fator positivo que envolve Zeitgeist é a proposição de um questionamento (o que acho sempre proveitoso, independente da qualidade que propõe), porque de resto é uma porcaria completa.

 

Além de criar um viés nojento que envolve o filme inteiro (abrange uma realidade grande DEMAIS para ser discutida em um filme e acaba criando uma linha de raciocínio absurdamente resumitiva e com pretensão de ser a grande revelação da humanidade, só parecendo ridículo no final das contas), há uma série de teorias conspiratórias, pontos de vista que são desenvolvidos como verdades "ocultas" sem o menor embasamento teórico e incrivelmente simplistas (facilmente destruídas com 10 minutos de discussão), um horror.

 

O Projeto Zeitgeist (que considero bastante utópico) tem muito mais detalhes. O filme era pra ser uma espécie de "apresentação" do Projeto, mas é um desastre.

 

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PIRANHA (ALEXANDRE AJA)

 

 

 

Foi mais ou menos divertido assistir a essa aventura ao lado de amigos e um copão de coca-cola no colo. O Aja parece dominar relativamente bem o terreno das fitas trash de segunda linha' date=' registrando um banho de hemoglobina como quem se diverte durante um passeio de férias, além de praticamente lamber algumas bundas e peitos com a câmera. Os picos de humor, bizarros que só, conseguem arrancar algumas risadas gostosas aqui e ali.
[/quote']

 

 

 

Foi exatamente essa a sensação que tive ao assistir ao filme. Ao invés de tentar uma superprodução mais séria, que investisse mais no terror, ele preferiu manter o climão trash, e se saiu muito bem...

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Colando o que postei no tópico Oscar 2011: Previsões.

 

Recentemente, assisti a alguns filmes que são considerados para esta temporada de premiações. Seguem minhas impressões:

 

Minhas Mães e Meu Pai (The Kids Are All Right, Dir.: Lisa Cholodenko, 2010)

Comédia

ingênua e bobinha que se sustenta graças ao elenco - com exceção de

Mark Ruffalo. As atuações se destacam de um roteiro de premissa

interessante, mas nem um pouco inspirado. Li em alguns posts que todo o

hype em cima da Benning é exagero. Eu discordo um pouco. Achei ela

ótima, até melhor que a Julianne Moore, e não me incomodaria em vê-la

indicada. Não é a atuação do ano, ela não tem grandes momentos, mas

representa muito bem.

 

72 horas (The Next Three Days, Dir.: Paul Haggis, 2010)

Paul

Haggis apostando em algo mais comercial e, novamente, o resultado é um

filme totalmente impessoal. Como sempre, o roteiro esbanja coincidências

e acidentes. A produção é longa, arrastada, com subtramas

desiteressantes, e personagens mal desenvolvidos. Nunca se aprofunda. É

um thriller genéricão mesmo, sem grandes lances, com um Russell Crowe

apenas correto. O destaque é para Elizabeth Banks. Boa atuação da moça.

The Fighter (Dir.: David O. Russell, 2010)

O

típico que veste uma roupagem de encomendado para o Oscar. Convencional

e burocrático ao extremo. Eu posso estar muito enganado mas, para mim,

vai passar batido em todas as categorias. Mark Wahlberg está medíocre.

Gostaria de elogiar Christian Bale e Amy Adams, que até se esforçam, mas

não conseguem se inspirar muito devido a falta de grandes momentos

dramáticos no filme. Se rolar indicações, será mais pelo hype do que por

outra coisa. A fotografia até que funciona, e o último ato é bacana,

entretanto, tenha certeza: você já viu esse filme antes. O curioso é que

por trás de toda a trama do personagem do Wahlberg, está a do

personagem do Bale, que se envolve com crack e crime. E o curioso é que o

tema é tratado de forma tão leviana, tão politicamente correta, que

você nunca é convencido da seriedade do assunto. Um filme frio, sem

emoções, sem momentos dramáticos. Totalmente esquecível.

 

Um Lugar Qualquer (Somewhere, Dir.: Sofia Coppola, 2010)

O

lt disse, há algumas páginas atrás, que o novo da Sofia Coppola irá

passar em branco pelas próximas premiações. Eu concordo. Enquanto os

filmes que citei acima são impessoais demais, Sofia fez, talvez, sua

produção mais pessoal até aqui. Minimalista, resgata até elementos do

cinema europeu, o que eu acho que pode distanciar o filme do gosto da

academia. Stephen Dorff e Elle Fanning estão muito bem mesmo. E uma

indicação para qualquer um dos dois não seria injusto. Enfim. Um filme

que somente Sofia Coppola poderia ter escrito e dirigido.

 

 

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The Last Airbender (M. Night Shyamalan, 2010)

 

Ok, esse é um filme

para crianças. Esse argumento seria válido com um ajuste. Esse é um

filme para crianças débeis mentais. Sério, como diabos alguém assiste

essa merda e não percebe o quanto os diálogos são retardados, as

crianças são péssimos atores, a montagem é amadora, etc, etc? Se salvam a

trilha, que merecia estar em um filme melhor e os efeitos visuais que

são bem bacanudos. O Shyamalan daqui a pouco vira persona non grata na

Índia.

 

 

 

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Ondine (Neil Jordan, 2009)

 

A primeira hora desse aqui é muito boa, com uma atmosfera daquelas de encher os olhos, com um clima meio misterioso, com direito a alguns personagens bem cativantes. Eu até imaginei que a segunda parte do filme ia incluir algum conflito do tipo como foi mostrado, mas ainda acho que junto com essa outra direção que a narrativa toma o filme acabou foi perdendo boa parte da espirituosidade que tanto me agradou de início, e no fim das contas acaba de um jeito meio lugar-comum. O saldo no final é bom, mas ainda acho que perderam oportunidade de fazer algo mais interessante. Não sei se teria sido diferente caso se o filme tivesse sido feito em outra época, quando o público não ansiava por tantas explicações/consequências palpadas em realidade e coisas do tipo, mas não deixo de imaginar de qualquer maneira...

 

E aquela guriazinha é de se apaixonar.

 

Vincere (Marco Bellocchio, 2009)

 

Começa de uma forma bem visceral de certa forma, mostrando como o Mussolini e a Ida Dalser se conheceram, a ascenção dele na vida política e depois quando a história se foca nela acaba virando um melodrama tradicional, dos bons. Confesso que gostei mais do segundo trecho, talvez pela força que a atuação e a personagem da Giovanna Mezzogiorno (excelente) acabam ganhando. Me lembrou um pouco Changeling do Clintão, mas mais impactante talvez, com bastante qualidade. Não conheço muito do cinema italiano atual mas esse aqui vale uma menção, achei ótimo.
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The Last Airbender (M. Night Shyamalan, 2010)

 

O Shyamalan correu d+ com a estória e esqueceu de desenvolver os personagens, por conta disso a edição ficou podre e tudo soa artificial. Também não gostei das atuações das crianças, só se salva mesmo os efeitos visuais.

 

O desenho animado é bem superior, merecia um filme melhor...

Tulkas2010-11-05 12:30:26

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