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Nacka
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Dez (Ten)

 

(...)

 

 O diretor Abbas Kiarostami traz a realidade para o cinema iraniano, que, sem dúvida alguma, vem crescendo muito, nos últimos anos. Num jogo de alegorias e sentimentos pesados, Abbas mostra o verdadeiro lado cruel da sociedade, que não vemos nos noticiários. Não dessa forma. Terrivelmente emocionante.

Nota: 8

[/quote']

 

Abbas Kiarostami é um dos melhores cineastas na ativa, penso eu. É muito bom vê-lo sendo comentado aqui. Bacana mesmo.

 
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Dez (Ten)

 

(...)

 

 O diretor Abbas Kiarostami traz a realidade para o cinema iraniano, que, sem dúvida alguma, vem crescendo muito, nos últimos anos. Num jogo de alegorias e sentimentos pesados, Abbas mostra o verdadeiro lado cruel da sociedade, que não vemos nos noticiários. Não dessa forma. Terrivelmente emocionante.

Nota: 8

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Abbas Kiarostami é um dos melhores cineastas na ativa, penso eu. É muito bom vê-lo sendo comentado aqui. Bacana mesmo.

 

 

Também acho. A evolução do cinema iraniano está bem relacionada com suas produções. Logo menos, posto a análise de "Gosto de Cereja".
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A Rede Social

Pra mim o Fincher é um cara que sabe filmar' date=' e merece atenção. Mas me incomoda muito, dentro do universo dele, como um aprofundamento das personagens sempre sofre em detrimento de histórias rebuscadas. Clube da Luta é o que mais se distancia disto, porque tem pelo menos 3 atuações marcantes.

 
[/quote']

 

Mas será que todo filme pede esse aprofundamento? Entendo que você não curta, mas na minha opiniãao aprofundamento de personagens não é obrigatório sempre. Em Se7en eu discordo bastante de você. Acho que todos os principais são muito bem desenvolvidos.

 

 

 

 

 

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Dez (Ten)

 

(...)

 

 O diretor Abbas Kiarostami traz a realidade para o cinema iraniano, que, sem dúvida alguma, vem crescendo muito, nos últimos anos. Num jogo de alegorias e sentimentos pesados, Abbas mostra o verdadeiro lado cruel da sociedade, que não vemos nos noticiários. Não dessa forma. Terrivelmente emocionante.

Nota: 8

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Abbas Kiarostami é um dos melhores cineastas na ativa, penso eu. É muito bom vê-lo sendo comentado aqui. Bacana mesmo.

 

 

Também acho. A evolução do cinema iraniano está bem relacionada com suas produções. Logo menos, posto a análise de "Gosto de Cereja".

É, abordagem realista até o sabugo da unha.

Dele só vi  metade de "...E O Ventos Nos Levará " 09.

 
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Dez (Ten)

 

(...)

 

 O diretor Abbas Kiarostami traz a realidade para o cinema iraniano, que, sem dúvida alguma, vem crescendo muito, nos últimos anos. Num jogo de alegorias e sentimentos pesados, Abbas mostra o verdadeiro lado cruel da sociedade, que não vemos nos noticiários. Não dessa forma. Terrivelmente emocionante.

Nota: 8

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Abbas Kiarostami é um dos melhores cineastas na ativa, penso eu. É muito bom vê-lo sendo comentado aqui. Bacana mesmo.

 

 

Também acho. A evolução do cinema iraniano está bem relacionada com suas produções. Logo menos, posto a análise de "Gosto de Cereja".

É, abordagem realista até o sabugo da unha.

Dele só vi  metade de "...E O Ventos Nos Levará " 09.

 

 

Eu ainda não assisti esse filme, mas parece que é um Abbas menor. Falando nele, estou curioso para conferir "Copie Conforme", que está sendo muito bem cotado.
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Os filmes do Fincher têm um clima que eu curto. Não sei se é algo meio de sombrio, acho que essa não é a palavra correta... mas o telespectador fica com aquela sensação de que há algo de esquisito no ar, de que o filme vai te surpreender a qualquer momento.

 

 

 

Eu gosto de quase toda a filmografia dele (não vi alien 3), e acho que o Benjamin Button foi bastante prejudicado pela péssima atuação do Brad Pitt e por alguma falta de criatividade do roteiro, que repetiu receitas que deram certo no Forrest Gump. Mas a direção do filme é excelente (e a atuação da Cate Blanchett também).

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Depende do estilo do filme. Por exemplo, vc pega o cinema político dos anos 70 (de qualquer lugar), como Todos os Homens do Presidente. Ali os 2 principais (Redford e Hoffman) justamente não são tão explorados, o que em mim causou um efeito inverso, fiquei mais intrigado com eles, e com o filme, por consequência. Já em "O Conformista", do Bertolucci, vc tem um cenário bem propício pra cair no didático e impessoal, mas um personagem extremamente complexo, que te prende a atenção.

Como disse, não acho o Fincher ruim, mas fora Clube da Luta nenhum filme me desperta aquela euforia dos grandes, e acredito que seja pelas personagens blands.
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Cani arrabbiati - Mario Bava

 

 

 

Na certa é o filme mais conturbado do diretor. Não sei ao certo todos os "rolos"' date=' mas.... versão vai, versão vem, descontentamentos por aqui, outros por ali. Como se não bastasse, doença de um dos atores e até mesmo a morte do próprio diretor, fizeram o filme ser arquivado até o seu lançamento anos depois.

 

 

 

O filme é tenso e claustrofóbico, por passar grande parte das cenas dentro de um carro com vidros fechados e aparente calor de mais de 30ºC. Os sequestradores são depravados e cretinos de marca maior e mesmo assim conseguem ter carisma. A partir do sequestro, o que acontece é uma enxurrada de maus tratos, terrorismo, etc, até a coisa sair do controle e todos perderem as estribeiras. AH, o final é pra lá de excelente!! Um filmaço!Abraços

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Pouquíssimos diretores podem dizer que subverteram toda a fundação do seu cinema em um filme e ainda assim fizeram uma obra-prima. Rabid Dogs é sem dúvida o mais seco e violento que existe, nem Peckinpah alcançou esse nível de brutalidade. E o final é lindo, dos mais pessimistas do cinema.

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... 

Eu ainda não assisti esse filme, mas parece que é um Abbas menor. Falando nele, estou curioso para conferir "Copie Conforme", que está sendo muito bem cotado.
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Vi "Copie Conforme", me pareceu uma lonnnnga D.R.

O filme se resume ao casal e sei lá pq, achei que fosse sobre as  diferentes maneiras de homem e mulher sentir e expressar amor.

 
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Como disse' date=' não acho o Fincher ruim, mas fora Clube da Luta nenhum filme me desperta aquela euforia dos grandes, e acredito que seja pelas personagens blands.[/quote']

 

Quem sou eu para questionar o que te faz gostar de algo ou não, mas sigo com meu entendimento de que nem todo filme precisa ter personagens explorados à fundo ou sequer marcantes. Existem filmes em que a situação fala mais alto.

 

Sei lá, nessas discussões sempre me vem Carrie na cabeça. Talvez porque ele seja um filme onde quase tudo é simplório, e mesmo assim é uma obra-prima. Se bem que a Spacek está bem e seu personagem dá nome ao filme.

 

 

 

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Sex Drive - Rumo Ao Sexo (Sex Drive, Dir.: Sean Anders, 2008) 0/4

sexdrive01.jpg

 

Comédia bem fraquinha, com poucos cof,cof,nenhum,cof,cof momentos inspirados.

 

 

Encantada (Encharted, Dir.: Kevin Lima, 2007) 2/4

 

encantada.jpg

 

A Disney brincando com seus próprios clichês não deixa de ser interessante. Só o final ficou meio sem efeito (A aparição da Susan - humana - é breve, e a cena do Dragão se conclui muito fácil).

 

 

Jogos Mortais - o Final (Saw 3D, Dir.: Kevin Greutert, 2010) 1/4 

 

JogosMortais71.jpg

 

Contém Spoilers - acho.

 

Está no nível dos dois anteriores, ou seja, não chega a irritar, como aconteceu com Jogos Mortais IV. Mas tem muita coisa que não curti mesmo. Muita gente morrreu inutilmente, só para morrer mesmo, e assim vermos os efeitos em 3D (tivemos sobreviventes nos filmes anteriores, aqui não sobra ninguém), mas o problema maior pra mim, é que deram importância demais prum personagem que eu simplesmente não suporto, o tal do Dr. Hoffman. E aqui o cara tá mais insuportável, chacinando todo mundo a torto e a direita (como o Jigsaw foi escolher esse carniceiro pra assistênte, até hoje eu não entendo isso). Mas enfim, é o final (?), e isso por si só basta.

 

Hanking JM: 1>6>5>7>2>>>3>>>>[infinito]>>>4

 

(na verdade, nem tenho certeza na ordem desse ranking, teria que rever os filmes para isso, mas não é algo que eu pense em fazer tão cedo. Então, basicamente, melhores: 1 e 6, pior: 4)
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Como disse' date=' não acho o Fincher ruim, mas fora Clube da Luta nenhum filme me desperta aquela euforia dos grandes, e acredito que seja pelas personagens blands.[/quote']

 

Quem sou eu para questionar o que te faz gostar de algo ou não, mas sigo com meu entendimento de que nem todo filme precisa ter personagens explorados à fundo ou sequer marcantes. Existem filmes em que a situação fala mais alto.

 

Sei lá, nessas discussões sempre me vem Carrie na cabeça. Talvez porque ele seja um filme onde quase tudo é simplório, e mesmo assim é uma obra-prima. Se bem que a Spacek está bem e seu personagem dá nome ao filme.

Concordo. Em alguns casos assim eu gosto de dizer que o protagonista não é um personagem, e sim uma situação, e o personagem existe como veículo pra que ela seja trabalhada.

 

Seven pra mim é um grande filme, mesmo que os dois detetives não sejam desenvolvidos com profundidade e não sejam personagens marcantes. É a violência mostrada e a exploração do nosso fascínio pela violência que engrandecem o filme.

 

 

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Pois é... Como dizem, opinião é que nem bunda, cada um tem a suja...06

 

Vc por exemplo tava falando mal de Amélie ali atrás, é um filme tão fofinho...emorike

 

Mas voltando para o Fincher, nem gosto de ficar procurando defeito onde não tem, mas realmente é uma questão de empatia, sintonia ou qualquer coisa do tipo. O que sei é que quanto mais filmes assisto, mais algumas coisas que antes achava incríveis vão perdendo o valor. Houve um tempo em que considerava Snatch obra-prima, acho.06
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Encantada (Encharted' date=' Dir.: Kevin Lima, 2007) 2/4

 
A Disney brincando com seus próprios clichês não deixa de ser interessante. Só o final ficou meio sem efeito (A aparição da Susan - humana - é breve, e a cena do Dragão se conclui muito fácil). [/quote']

Melhor comédia romântica que Hollywood já fez (o que não significa muito). Amy Adams imita de forma cômica perfeitamente o jeito da Branca de Neve, que é o epítome da heroína meiga e ingênua. As situações são realmente engraçadas, eu consegui me importar com o romance e tenho dificuldade pra parar de ver o número musical da arrumação.

 

Concordo sobre o Dragão (parece que não souberam como resolver aquela situação), mas não sobre Susan. Não senti necessidade de que ela aparecesse mais. Além dela não ser uma personagem importante, bastou uma cena rápida pra mostrar o resultado da troca de casais.

 

As referências aos filmes da Disney são um presente pra quem os conhece bem. O vestido de casamento de Giselle, ela indo embora com Edward no cavalo, ela desmaiada no elevador... den

 

 

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Pois é... Como dizem' date=' opinião é que nem bunda, cada um tem a suja...06

 

Vc por exemplo tava falando mal de Amélie ali atrás, é um filme tão fofinho...emorike

 

Mas voltando para o Fincher, nem gosto de ficar procurando defeito onde não tem, mas realmente é uma questão de empatia, sintonia ou qualquer coisa do tipo. O que sei é que quanto mais filmes assisto, mais algumas coisas que antes achava incríveis vão perdendo o valor. Houve um tempo em que considerava Snatch obra-prima, acho.06
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Amélie é fofinho. Não o levo a sério e não o chamaria de "lição de vida". 06

 

Eu gostei de Snatch. Apenas me decepcionei um pouco porque pareceu uma simples cópia de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Não foi o caso de diretor dirigindo de acordo com seu estilo. Pareceu cópia mesmo. Mas não posso dar uma opinião firme antes de rever os dois.

 

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Revistos:

 

Incredible Hulk (Louis Leterrier, 2008)

 

Sei lá, não consigo

perceber falhas graves neste aqui. O problema maior é que também não

consigo identificar nenhuma grande virtude. É apenas um filme desalmado

sobre um personagem que eu não curto muito. A cena do ataque no parque é

bem legal, mas a cena final CGIxCGI (eca) é ruim e nivela a balança

mais uma vez.

 

Lethal Weapon 4 (Richard Donner, 1998)

 

Este eu tenho que

considerar obra-prima. Não tem uma cena ruim, errada. Sempre que quer é

engraçado, a ação é muito foda, o Jet Li ameaçador com seus movimentos

sobre-humanos. Acho que esse filme deve ter umas 15 cenas antológicas, o

que para um filme deste gênero é muita coisa. Enfim, espetacular.

 

 

kakoserrano2010-11-30 19:23:32

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Pois é... Como dizem' date=' opinião é que nem bunda, cada um tem a suja...06

 

Vc por exemplo tava falando mal de Amélie ali atrás, é um filme tão fofinho...emorike

 

Mas voltando para o Fincher, nem gosto de ficar procurando defeito onde não tem, mas realmente é uma questão de empatia, sintonia ou qualquer coisa do tipo. O que sei é que quanto mais filmes assisto, mais algumas coisas que antes achava incríveis vão perdendo o valor. Houve um tempo em que considerava Snatch obra-prima, acho.06
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Snatch é quase obra-prima pra mim. O considero genial. Sei lá, eu considero vários filmes que não são profundos ou cult geniais.

 

 

 

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Sangue de Pantera (Cat People)

Certos fatos são injustificáveis. Por mais que diversos aspectos sejam levantados, é difícil encontrar uma resposta aceitável para determinada situação. Como o foco é o cinema, levanto uma questão: por que Jacques Tourneur, diretor francês de filmes B, tem uma carreira tão subestimada? Não podemos aceitar o argumento que se refere aos filmes de baixo orçamento, afinal de contas, William Castle e Roger Corman são dois grandes nomes que ganharam notoriedade, justamente por esse motivo. Sempre caminhando atrás desses dois profissionais, Tourneur dirigiu obras incríveis, com poucos recursos, mas, que, mesmo assim, demonstravam uma superioridade surpreendente, para a época.

30-1752555186T.jpg

 

No seu primeiro trabalho com Val Lewton, grande produtor que o acompanhou nos seus primeiros filmes, na década de 40, o francês dirigiu "Sangue de Pantera", obra voltada para o gênero terror, que segue um caminho transgressor ao que era comumente apresentado por boa parte dos realizadores, naquele período. A estória, baseada num livro de DeWitt Bodeen, se baseia na vida de uma jovem, que começa a presenciar estranhas manifestações, quando se mantém perto dos felinos. A situação acaba ficando descontrolada, e a inocente jovem tem medo de prejudicar as pessoas, por causa do seu comportamento. Deixando de lado a utilização dos efeitos especiais, Tourneur opta por criar a atmosfera de outra forma, fazendo com que esse diferencial seja uma das grandes marcas registradas de sua filmografia.

O trabalho consciente na direção é notável e indiscutível. Em vez de buscar a repulsa pela violência gráfica, Tourneur prefere utilizar algo mais suave para incomodar o espectador. Os indícios do que seria apresentado apenas no desfecho, criam um clima claustrofóbico em cada cena, sem prejudicar o efeito planejado. A própria montagem, quando voltada para as cenas que envolvem os animais, juntamente com as frases e atuações agradáveis, enriquecem cada take, e, por conseguinte, preparam o espectador para os momentos finais, que se encerram com uma belíssima frase de John Donne, que busca sintetizar a temática, de forma metafórica.

O diretor consegue trazer uma lugubridade, com o auxílio da fotografia, dando destaque para as tomadas que a luz e as sombras criam um espetáculo visual indescritível, que dificilmente veremos novamente, nas mãos de outros profissionais. Quando projetadas na parede, vemos que as sombras geram certa sensação que incomoda o espectador, por não reparar o que realmente está acontecendo. De fato, a reação não seria a mesma, caso os efeitos especiais fossem utilizados de forma predominante. Tourneur acerta em cheio, e traz um novo molde para os filmes do gênero, que começavam a ganhar mais força, dentro da indústria cinematográfica.

30-1752574189T.jpg

 

Uma estreia surpreendente é tudo que um diretor quer ter. Tourneur foi além. Mesmo não tendo o reconhecimento que outros nomes da época tiveram, Jacques Tourneur foi um grande expoente do gênero, inovando e esbanjando talento em cada produção. Sua preocupação com cada quesito, principalmente os estéticos, e a destreza supreendente na direção, fazem com que seu nome jamais seja esquecido, pelo menos para os amantes do bom e velho cinema.

Nota: 8

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<font style="">Como disse' date=' não acho o Fincher ruim, mas fora Clube da Luta nenhum filme me desperta aquela euforia dos grandes, e acredito que seja pelas personagens blands.[/quote']Quem sou eu para questionar o que te faz gostar de algo ou não, mas sigo com meu entendimento de que nem todo filme precisa ter personagens explorados à fundo ou sequer marcantes. Existem filmes em que a situação fala mais alto.Sei lá, nessas discussões sempre me vem Carrie na cabeça. Talvez porque ele seja um filme onde quase tudo é simplório, e mesmo assim é uma obra-prima. Se bem que a Spacek está bem e seu personagem dá nome ao filme.

 

 

 

Pois é. O kako lembra de Carrie, e eu vou mais fundo ainda e lembro de Tropas Estelares. Para mim, esse é o maior exemplo de que personagens marcantes não fazem uma obra-prima.

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