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Nacka
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The Fall

Belissimo filme q tem um pé nas "Aventuras do barao de Munchausen" e "Labirinto do fauno" ' date=' ao tratar de do uso da imaginacao como escapismo infantil à realidade nua e crua q nos cerca. No filme, de producao do D. Fincher e S. Jonze, temos a improvavel dupla de protagonistas colegas de leito de hospital: um dublê de coracao partido e uma pirralha de braco quebrado, q por sua vez se delicia com as historias contadas pelo primeiro, q tal qual uma Sharezade moderna estica o conteudo das lorotas pra fins nao tao nobres assim. Fantasia e realidade se fundem numa direcao de arte de cair o queixo, com destaque pra belissima cena de creditos iniciais, q dá um preview do resto. 9/10

 
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Eu adoro "The Fall", o melhor do Tarsem que pegou um tema que encaixa direitinho com o cinema visual que é o forte dele, as cores, a fotografia, a puta direção de arte, e aquela menininha cuti-cuti(0806). Geralmente filmes assim tendem pra um final meio bléh, mas eu gostei de praticamente todo o desenrolar da trama.

Amo esse filme.

Se parece com uma fábula e há um exagero nas cores das imagens que te remtem a Dali !  Tudo é filmado pela concepção que a tal menininha guti-guti tem da história e é muito encantador como ela altera o que não gosta nela, tipo "a dona da história".  

Heresia Xico não ter postado uma única imagem do filme... aff! 09

 

tarsem-the-fall-stills-07.jpg

 

 
MariaShy2010-12-16 16:48:20
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Sonata de Outono - 2/5

Höstsonaten, Ingmar Bergman, 1978

 

Inception meets algum filme de Allen... O desgosto, causado porque a filha exigia muito, como os filhos sempre exigem, e a mãe envolvida com suas próprias dificuldades não conseguiu corresponder, vira um desabafo que, assim como os outros problemas que tornam aquelas vidas insípidas e mórbidas, emociona até certo ponto. Existiam outras formas de mostrar os eventos e sentimentos discutidos por elas, mas Bergman decidiu filmar um falatório sem fim que dá muitas explicações. O filme fica melhor quando se deixa levar pela morte e pela doença. E vale dizer que mostra o pesadelo mais eficiente que o cinema já viu.

 

Lucy in the Sky2010-12-16 17:27:00

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À Prova de Morte (2007), direção de Quentin Tarantino.

 

Pequeno filme de Tarantino, mas que comprova seu enorme talento e estilo. Roteiro bem escrito, com ótimos diálogos e as cenas dos carros emocionantes. Além de uma direção de elenco excelente, tirando ótimas atuações, em especial Kurt Russell. O único ponto fraco é a personagem Arlene Butterfly, interpretada pela feiosa Vanessa Ferlito, deu pra entender porque sua lap dance foi cortada na versão de Grindhouse exibida nos cinemas dos EUA.

 

Uma pena que o DVD não continha os trailers falsos.

 

 
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Bound – 3/5

Andy Wachowski, Lana Wachowski, 1996

 

Filme trivial sobre gente tentando dar um golpe. Não tão fraco que seja difícil de assistir e não consiga entreter. Em alguns momentos o uso da câmera denuncia um dos diretores de Matrix, nem tanto pela qualidade, mas principalmente pelo estilo. Adorei o alto contraste e não gostei de ver pessoas com pele laranja.

 

 

 

Não Amarás – 3/5

Krótki film o milosci, Krzysztof Kieslowski, 1988

 

A reação da mulher que é espionada incomoda. Assim como a incapacidade do observador de apreciar o contato humano, ficando mais satisfeito quando olha de longe. É algo parecido com uma história de amor, ou uma história de amor estranha. Mas o diretor não encheu o filme de recursos bizarros. A estranheza está no comportamento dos personagens.

 

 

 

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Pois é...

Acho que você não entendeu. Eu sempre elogio os filmes, mas o que muda, é a intensidade, e SOBRE o que eu estou elogiando. Boa parte do que eu critiquei positivamente, estava focado na parte artística, ao passo que eu até mesmo cheguei a falar, negativamente, sobre outro aspecto, no caso, o ritmo, que peca. De acordo com o que eu disse, a nota está muito justa, sim.

 

Deve ser, mesmo. 
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Não... eu entendi o texto e os outros posts. Este post aí eu não entendi...

 

Mas deixa pra lá... alguém que elogia o silêncio do filme, a forma como Ridley conduz as coisas para ir crescendo o suspense até uma tensão insuportável para depois criticar o ritmo é contraditório, no mínimo...

 

Enfim, let it be...
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greystoke_the_legend_of_tarzan_lord_of_the_apes.jpg

 

Greystoke: A Lenda de Tarzan, O Rei da Selva - 3/5

Greystoke: The Legend of Tarzan, Lord of the Apes - Hugh Hudson, 1984

 

O filme é tão verossímil quanto possível, sem ficar ridículo por causa daquilo que tem de inevitavelmente fantasioso. Leva bastante tempo pra mostrar a vida de John Clayton (Tarzan) na África, e não é tedioso ver o cotidiano formado por atividades como brigar com algum animal e procurar comida (lembra a primeira parte de 2001). O personagem foi bem formulado em seus movimentos e na forma de se comunicar e se comportar, naturalmente imitando sua família adotiva. É um homem-animal num ambiente grosseiro, e não um homem arrumadinho fazendo um piquenique no bosque. Em seguida vem o primeiro encontro com um europeu. E a segunda metade do filme é ocupada pelo período em que John mora na Europa, e enfrenta o conflito entre quem ele aprendeu a ser desde a infância e quem ele tenta ser no mundo civilizado. É uma pena que a conclusão da história tenha seu impacto prejudicado pela pressa.

 

 

 

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Pois é...

Acho que você não entendeu. Eu sempre elogio os filmes, mas o que muda, é a intensidade, e SOBRE o que eu estou elogiando. Boa parte do que eu critiquei positivamente, estava focado na parte artística, ao passo que eu até mesmo cheguei a falar, negativamente, sobre outro aspecto, no caso, o ritmo, que peca. De acordo com o que eu disse, a nota está muito justa, sim.

 

Deve ser, mesmo. 
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Não... eu entendi o texto e os outros posts. Este post aí eu não entendi...

 

Mas deixa pra lá... alguém que elogia o silêncio do filme, a forma como Ridley conduz as coisas para ir crescendo o suspense até uma tensão insuportável para depois criticar o ritmo é contraditório, no mínimo...

 

Enfim, let it be...

 

Sim, eu reparei, mesmo.
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Triângulo do Medo (Triangle, 2009), de Christopher Smith.

Como é bom ver um nome fazendo sucesso, dentro de um gênero que se encontra num estado tão precário. Christopher Smith. É bom guardar esse nome, porque teremos boas surpresas, daqui a uns anos. Em "Triangle", é incrível como o diretor consegue jogar com o seu espectador, dentro da sua inusitada narrativa. Um enredo muito bem construído, que mantém o ritmo pesado até o final, acompanhado de uma boa fotografia, e, claro, da direção competente de Smith, que desliza sua câmera com enquadramentos precisos, e até mesmo, com a inusitada técnica dos jump cuts. Fazia tempo que não recebíamos uma obra tão boa para assistir, e decifrar. Belo suspense. Bela diversão.

luccasf2010-12-16 22:44:41
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Fúria de Titãs (Louis Laterrier' date=' 2010)

Eita filme bem ordinário mas que funciona que é uma maravilha. A mitologia grega é algo que me fascina muito, então se não fizer algo muito ofensivo eu vou me divertir, e é o que aconteceu aqui. O protagonista é bacana, alguns coadjuvantes também, as cenas envolvendo o Hades e Zeus eu achei muito legais (aliás, gostei muito da reprodução do Olympus, a direção de arte e figurino estão muito boas), e a cena envolvendo a Medusa pra mim é a melhor do filme. Tem como se divertir tranqüilo, apesar de não ser nada de ohhh.
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Achei muito bom o filme, mas também nada de Ohhh

 

Excelentes atores, efeitos especiais bons, a historia a gente já conhecia, talvéz é por isso que você mencionou ordinário
Angellus Lestat2010-12-17 01:53:38
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Triângulo do Medo (Triangle' date=' 2009), de Christopher Smith.

 

 

Como é bom ver um nome fazendo sucesso, dentro de um gênero que se

encontra num estado tão precário. Christopher Smith. É bom guardar esse

nome, porque teremos boas surpresas, daqui a uns anos. Em "Triangle", é

incrível como o diretor consegue jogar com o seu espectador, dentro da

sua inusitada narrativa. Um enredo muito bem construído, que mantém o

ritmo pesado até o final, acompanhado de uma boa fotografia, e, claro,

da direção competente de Smith, que desliza sua câmera com

enquadramentos precisos, e até mesmo, com a inusitada técnica dos jump

cuts. Fazia tempo que não recebíamos uma obra tão boa para assistir, e

decifrar. Belo suspense. Bela diversão.

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O filme é bom....só não gostei mais....por que não gosto muito de quando o filme não explica o POR QUE daquilo acontecer

 

 

 

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Greystoke: A Lenda de Tarzan' date=' O Rei da Selva - 3/5
Greystoke: The Legend of Tarzan, Lord of the Apes - Hugh Hudson, 1984

O filme é tão verossímil quanto possível, sem ficar ridículo por causa daquilo que tem de inevitavelmente fantasioso. Leva bastante tempo pra mostrar a vida de John Clayton (Tarzan) na África, e não é tedioso ver o cotidiano formado por atividades como brigar com algum animal e procurar comida (lembra a primeira parte de 2001). O personagem foi bem formulado em seus movimentos e na forma de se comunicar e se comportar, naturalmente imitando sua família adotiva. É um homem-animal num ambiente grosseiro, e não um homem arrumadinho fazendo um piquenique no bosque. Em seguida vem o primeiro encontro com um europeu. E a segunda metade do filme é ocupada pelo período em que John mora na Europa, e enfrenta o conflito entre quem ele aprendeu a ser desde a infância e quem ele tenta ser no mundo civilizado. É uma pena que a conclusão da história tenha seu impacto prejudicado pela pressa.


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Pra mim é, junto com Highlander, o melhor trabalho de Lambert...
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greystoke_the_legend_of_tarzan_lord_of_the_apes.jpg

Greystoke: A Lenda de Tarzan' date=' O Rei da Selva - 3/5
Greystoke: The Legend of Tarzan, Lord of the Apes - Hugh Hudson, 1984

O filme é tão verossímil quanto possível, sem ficar ridículo por causa daquilo que tem de inevitavelmente fantasioso. Leva bastante tempo pra mostrar a vida de John Clayton (Tarzan) na África, e não é tedioso ver o cotidiano formado por atividades como brigar com algum animal e procurar comida (lembra a primeira parte de 2001). O personagem foi bem formulado em seus movimentos e na forma de se comunicar e se comportar, naturalmente imitando sua família adotiva. É um homem-animal num ambiente grosseiro, e não um homem arrumadinho fazendo um piquenique no bosque. Em seguida vem o primeiro encontro com um europeu. E a segunda metade do filme é ocupada pelo período em que John mora na Europa, e enfrenta o conflito entre quem ele aprendeu a ser desde a infância e quem ele tenta ser no mundo civilizado. É uma pena que a conclusão da história tenha seu impacto prejudicado pela pressa.


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Pra mim é, junto com Highlander, o melhor trabalho de Lambert...

 

só o primeiro Highlander, pressumo.. pois o resto..07

afinal, there can be only one..06
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Reino de Fogo

 

28.jpeg

 

Resolvi rever esse filme ontem a noite e foi uma experiência extremamente divertida, assim como foi quando o vi da primeira vez... Matthew Mcgonahey está fantástico, Van Zan é fenomenal, loucura e humanidade presente num personagem que poderia ser tudo para ser unidimensional, mas Mcgonahey dá uma densidade imensa para ele, e fico me perguntando pq esse ator se entregou ao piloto automático total...

 

Christian Bale nos trás uma atuação baixa, bem aquém do que ele nos trouxe em Equilibrium, O Operário e O Sobrevivente... Com voz grutural (aquela que ele está com mania de fazer em tudo que é atuação ultimamente)...

 

Já Gerard Butler, mesmo como coadjuvante nesse filme, mostra já que tem condição total de carregar sozinho um filme nas costas (Reino de Fogo é o primeiro filme que eu lembro de ter ele de forma destacada...)
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Triângulo do Medo (Triangle' date=' 2009), de Christopher Smith.

Como é bom ver um nome fazendo sucesso, dentro de um gênero que se encontra num estado tão precário. Christopher Smith. É bom guardar esse nome, porque teremos boas surpresas, daqui a uns anos. Em "Triangle", é incrível como o diretor consegue jogar com o seu espectador, dentro da sua inusitada narrativa. Um enredo muito bem construído, que mantém o ritmo pesado até o final, acompanhado de uma boa fotografia, e, claro, da direção competente de Smith, que desliza sua câmera com enquadramentos precisos, e até mesmo, com a inusitada técnica dos jump cuts. Fazia tempo que não recebíamos uma obra tão boa para assistir, e decifrar. Belo suspense. Bela diversão.

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O filme é bom....só não gostei mais....por que não gosto muito de quando o filme não explica o POR QUE daquilo acontecer

 

Cara, mas está tudo bem explicado.

Vou passar a minha interpretação, que pode ser a mesma que a sua. Vamos lá: em determinado momento do filme, o diretor faz a citação de Sísifo, que foi condenado a levar uma pedra até o alto de uma montanha, para vê-la descer, num ciclo interminável. Ele foi castigado, porque tentou enganar a morte. Certo. Partindo disso, a personagem principal, interpretada pela Melissa George, acaba passando pelo mesmo problema. Quando ela sofre o acidente de carro, a morte vem busca-la, ou seja, aquele taxista, entretanto, como ela estava em choque, vendo que o seu filho morreu, e que ela não foi uma boa mãe, ela resolve fazer tudo novamente. Quando o taxista pergunta se ela vai voltar, e ela diz que sim, ela está mentindo, ou seja, está mentindo para a morte. Com isso, ela é punida, tendo que passar pela mesma coisa, todas as vezes.

 

Se essa foi a sua interpretação, peço que me explique melhor, o que você não entendeu.
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A vida de Edith Piaf (Marion Cottilard) foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe e criada pela avó, dona de um bordel na Normandia.

 

Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcoólatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública.

 

O resumo aí em cima não faz jus a carga dramática do filme de Olivier Dahan. Marion Cottilard É Piaf, difícil fazer uma separação; e tecer comentários sobre a atuação superlativa dessa atriz é besteira, no entanto, a opção do diretor por um filme não linear me pareceu equivocada, o vai e vem de algumas situações deixa buracos na narrativa e uma inevitável sensação de coisa incompleta (casos amorosos nem sequer são mencionados, caso de Théo Sarapo, que foi casado com ela).

 

Menos mal que ele compensa com a crueza nas sequências da infância e o tour de force pelos inferninhos de Paris, aliás, Piaf é uma baita homenagem à cidade luz, arrepiante o encontro das divas: Piaf e Marlene Dietrich, "obrigado, graças a você estive em Paris hoje..."

 

Aparentemente o prazer de cantar, vem acompanhado por inevitável sofrimento, que o digam Billie Holliday, Cassia Eller, Elis Regina e tantas outras.

 

 
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Umay tem uma cabeça ocidental demais p/ uma mulher muçulmana.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Acredita que “não há nada mais forte que o sangue” e não percebe que as vezes a tradição sobrepuja a religião, que atropela todos os mandamentos, todos pecados capitais... tudo em nome da “honra” suposta.

Então liga o botão do foda-se e se atreve a palnejar uma vida independente onde a presença de um homem na sua vida seria escolha e não imposição... que ousadia !

Estranho que pareceu que mesmo quem zela e impõe a tirania de uma tradição parece mais se conformar que concordar com ela.

Cena fdm a do casamento da irmã! 09

Sibel é estupenda ! ("Contra a Parede" a conferir)

 

Die Fremde” – 10,0/10,0

 

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Fahrenheit 451 - 5/5

François Truffaut, 1966

 

O autoritarismo, que limita desnecessariamente a liberdade do seres humanos e tira deles a possibilidade de atingir seu potencial, por mais fantasioso que seja em alguma obra de ficção, não deixa de ser real e tende a ser perturbador. São repulsivas as mentes embotadas pela abstinência de pensamento livre e de histórias que mexam com suas emoções. E a visão de livros sendo queimados é chocante e triste pra mim, pela importância que eles têm para a humanidade e pelo papel que eles desempenham na minha vida. É perigoso até mesmo escolher quais livros podem existir, por serem considerados seguros para a sociedade, e quais não podem.

 

 

Reino de Fogo

 
Resolvi rever esse filme ontem a noite e foi uma experiência extremamente divertida' date=' assim como foi quando o vi da primeira vez... Matthew Mcgonahey está fantástico, Van Zan é fenomenal, loucura e humanidade presente num personagem que poderia ser tudo para ser unidimensional, mas Mcgonahey dá uma densidade imensa para ele, e fico me perguntando pq esse ator se entregou ao piloto automático total...

 

Christian Bale nos trás uma atuação baixa, bem aquém do que ele nos trouxe em Equilibrium, O Operário e O Sobrevivente... Com voz grutural (aquela que ele está com mania de fazer em tudo que é atuação ultimamente)...

 

Já Gerard Butler, mesmo como coadjuvante nesse filme, mostra já que tem condição total de carregar sozinho um filme nas costas (Reino de Fogo é o primeiro filme que eu lembro de ter ele de forma destacada...)
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Não vi nada demais na atuação dele em O Sobrevivente. Ele apenas faz o básico pra mostrar que o personagem está acabado. Mas tudo bem, porque um ator melhor teria se desperdiçado naquele filme. De gênio acho que Werner Herzog só tem o nome.

 

 

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O Exterminador do Futuro 3 - A Rebelião das Máquinas (Terminator 3 - Rise of the Machines, Dir.: Jonathan Mostow, 2003) 2/4

 

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O Exterminador do Futuro - A Salvação (Terminator Salvation, Dir.: McG, 2009) 2/4

 

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O Homem de Ferro (Iron Man, Dir.:, 2008) 2/4

 

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Três filmes de ação bons, assistíveis, e só.
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