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Forum Cinema em Cena

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Nacka
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Enrolados

 

 

 

Gostei desse aqui. Apesar de algumas músicas bem medianas. Os personagens são muito interessantes' date=' e a vilã é maravilhosa. Acho o final muito bom também. Mas aquele cavalo é muito idiota. E a história dela ser princesa ficou muito jogada de lado na minha opinião.

 

 

 

Nota: 8,0[/quote']

 

Também não gostei das músicas, com exceção de uma. Acho que houve um exagero nos números musicais, mas no geral achei ótimo. Ritmo bacana, muito humor e dois personagens carismáticos: o camaleão e o cavalo.

Não sei pq não gostar do cavalo, engraçadissimo.

 

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O Ladrão
Interessante produção austríaca q, baseada num romance q por sua vez se firma num fato verídico, prende a atenção pelo personagem atípico, q consegue criar simpatia embora seus atos não sejam nada nobres. Narrado num misto de trillher documental à la européia, vide “O Profeta” com “Forrest Gump” , conta a trajetória de um ex-detento disciplinado q passa a treinar corrida de modo a bater recorde mundial da Maratona de Viena. Contudo, como certos hábitos não mudam jamais, entre um treino e outro ele intercala assaltos à banco bem-sucedidos se valendo de seu inato dom pra fuga. 9/10 

 

 

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Revisto:

 

A Clockwork Orange (Stanley Kubrick, 1971)

 

Apenas dando minha

revisitada periódica a um dos 5 melhores filmes que já vi em minha vida,

uma obra extremamente divertida e relevante, sem nunca se tornar

pedante, uma das maiores atuações da história do cinema orquestrada por

uma direção precisa, perfeita.

 

 

 

 

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P.S.: Detesto essa imbecilidade das distribuidoras brasileiras. Já tem um filme com o nome Sorte no Amor e vai lá e eles põe outro. Um filme débil com a Lindsey Lohan ganhou esse título também.


Mas isso acontece com relativa frequência nos EUA tb. Toda vez que' date=' no IMDb, um filme tem um número romano depois do título é pq há pelo menos mais um de mesmo nome. Não vejo problema, o melhor filme que se aproprie do nome, hehehe.[/quote']

 

Sei lá, mas lá, acho que isso acontece com filmes mais desconhecidos.

 

De qualquer forma, odeio quando isso acentece.12
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The Art of Travel

Prefiro o título em inglês desta produção americana, “The Art of Travel” , muito mais apropriado, ao nome piegas e nada original q recebeu por aqui, “Uma Viagem Inesquecível” (credo!). Passando longe do besteirol chulo de “Eurotrip” ou de divagações filosóficas de “Na Natureza Selvagem” , este modesto e despretensioso filme se mostra apenas como uma leve e agradável “Sessão da Tarde” q narra como uma mochilagem se transforma numa travessia “off-road” pela América Central, q termina em Machu Pichu e Uyuni. Desconsiderando algumas falhas técnicas (o personagem principal agir indiferente ao ser roubado!?), furos evidentes (o engradado do jipe contém cerveja q não acaba mais, no meio da selva e por meses?!) ou algumas licenças poéticas (tds os aymarás, quéchuas e guerrilheiros da Farc falam inglês!?), a quase hora e meia de duração da película diverte mesmo pelo humor involuntário q proporciona. E pra passar o tempo descompromissadamente isso já ta de bom tamanho. 8,5/10

 

art_of_travel.jpg
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Revisto:

 

Shooter (Antoine Fuqua, 2007)

 

O Fuqua é um daqueles diretores que

até tem bons filmes no curriculum, mas tu nunca sabe que os filmes são

deles. É o caso aqui, um filme bem divertido, bem filmado, com boas

cenas de ação, mas sem qualquer sinal de personalidade. De qualquer

forma, são duas horinhas divertidas.

 

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The Art of Travel

Prefiro o título em inglês desta produção americana' date=' “The Art of Travel” , muito mais apropriado, ao nome piegas e nada original q recebeu por aqui, “Uma Viagem Inesquecível” (credo!). Passando longe do besteirol chulo de “Eurotrip” ou de divagações filosóficas de “Na Natureza Selvagem” , este modesto e despretensioso filme se mostra apenas como uma leve e agradável “Sessão da Tarde” q narra como uma mochilagem se transforma numa travessia “off-road” pela América Central, q termina em Machu Pichu e Uyuni. Desconsiderando algumas falhas técnicas (o personagem principal agir indiferente ao ser roubado!?), furos evidentes (o engradado do jipe contém cerveja q não acaba mais, no meio da selva e por meses?!) ou algumas licenças poéticas (tds os aymarás, quéchuas e guerrilheiros da Farc falam inglês!?), a quase hora e meia de duração da película diverte mesmo pelo humor involuntário q proporciona. E pra passar o tempo descompromissadamente isso já ta de bom tamanho. 8,5/10

[/quote']

A Arte de Viajar seria a tradução ideal, mas com certeza acharam que Uma Viagem Inesquecível seria melhor por apelar mais para a emotividade das pessoas. Fizeram o mesmo com Reservation Road, que virou Traídos pelo Destino 14. Uma das traduções mais idiotas que eu já vi.

 

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BRILHO DE UMA PAIXÃO - 5.5/10 - Trata-se de um drama sobre um romance platônico, impávido colosso. A intenção da roteirista e diretor Jane Campion parece a de querer realizar um romance que se sustente puramente no sentimento, em algo que se sustente pelo que não é palpável, pelo subjetivo, mas reduz a história de amor a meras trocas de poesia, como se a poesia fosse o caminho mais concreto para atingir o coração de 2 jovens apaixonados. E isso na teoria é muito bonito, mas na prática torna-se um filme enfadonho e repetitivo que pode ser resumido em um 1º ato onde o casal se estranha, um 2º ato em que o casal troca cartas de amor e um 3º ato em que algo abala o casal (algo, aliás é repetido outras 2 vezes no decorrer do filme apenas para que não haja contestações). Amparado por uma ótima reconstituição de época e por um belíssimo trabalho de figurino (a personagem feminina central é estudante de moda, naquela época), o filme conta com uma belíssima atuação da jovem Abbie Cornish, impecável ao ilustrar o lado impetuoso da personagem, mas ao mesmo tempo sabendo como mesclar a sensibilidade e a fragilidade da mesma. É até um crime vê-la dedicando-se com tanto afinco, tendo ao seu lado um insonso Ben Wishaw, que simplesmente anula qualquer pretensão romântica do filme. Justo ele que detonou em "Perfume", aqui é uma nulidade em cena, sem nunca conferir competência à melancolia dramática do personagem transformando-a apenas em uma passividade preguiçosa que beira a sonolência. "O Brilho de Uma Paixão" é Abbie Cornish e as intenções de roteiro e direção podem ser resumidas apenas em seus esforços para conferir credibilidade ao drama da personagem, algo que não se alcança em nenhum outro aspecto do filme. Thiago Lucio2011-03-10 21:54:19
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Cría Cuervos (1976) - 3,5/5

 

Esta pequena pérola espanhola conta a história de Ana, uma menina que perde os pais muito cedo. O que se segue é uma quase fantasia melancólica e tornada bela pela própria estética do filme, que usa bastante a cor preta em contextos iluminados. A linha narrativa é frágil e pula para frente e para trás, na maioria das vezes sem qualquer aviso. Enquanto isso, os sonhos, divagações, desejos e sentimentos da pequena Ana florescem e se sobrepõem em cena, formando uma personagem complexa e indecisa, ainda muito abalada pela morte dos pais (principalmente da mãe). O interessante é que nenhuma de suas irmãs mostra essa profundidade sentimental, permanecendo apenas como contrapontos a ela mesma. Os principais destaques são a tocante atuação de Ana Torrent e a belíssima trilha musical  ("Hoy en mi ventana brilla el sol. Y el corazón se pone triste contemplando la ciudad. Por que te vas?").

 

A mãe é o elemento com que Ana se identifica por ser sensível, ao passo que o pai e a tia são controladores e escondem seus sentimentos. Em seu mundo, isso merece a morte, que para ela é algo banalizado e simples.
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NINE - 4/10 - Um musical praticamente intragável. O filme até tem algo a dizer quando se concentra nos conflitos e na crise criativa do personagem principal (e não deixa de ser uma terrível ironia, reconhecer que o drama acometido pelo personagem pode ser muito direcionado a Rob Marshall, diretor deste musical pela total falta de ambição e criatividade), mas as sequências musicais são sessões quase intermináveis de músicas fracas orquestradas por Marshall de maneira burocrática e nada orgânica (salva-se, mesmo sem ser nada especial, o momento protagonizado pela Fergie e os que são comandados por Marion Cotillard). Mesmo reunindo uma série de belas e boas atrizes, o filme não consegue ser atraente, muito menos excitante artisticamente. É uma pena ver Daniel Day Lewis, um ator tão seletivo, se esforçando para conferir um mínimo de dignidade ao seu personagem já que, definitivamente, o filme não merece o seu esforço. Thiago Lucio2011-03-11 20:56:47
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ECLIPSE - 4/10 - Não tem jeito, é um filme, ou melhor, uma série de filmes indefensáveis. Além dos velhos problemas de sempre (entenda-se, principalmente, a patética "atuação" de Robert Pattinson), torna-se um filme que se resume basicamente a mais uma variação da máxima "Bella corre perigo e precisa ser protegida", ou seja, um novo filme sobre o mesmo tema de sempre, abordado nos filmes anteriores. A mitologia da saga é mais uma vez explorada de forma grotesca, incluindo um exército de vampiros recém-criados que são mais fortes e mais perigosos, pois ainda possuem sangue humano em suas veias (ridículo, nada criativo e sem mérito). O relacionamento amoroso entre Bella e Edward dá claros sinais de cansaço, o romantismo não é o forte do casal, o arco dramático envolvendo Jacob acaba sendo até mais interessante, mas o roteiro sempre oferece diálogos risíveis ("Eu sei que estou com cheiro de cachorro", diz Bella a Edward depois de ter se encontrado com Jacob; "Eu sou mais quente que você.", diz Jacob a Edward na cabana), o que enfraquece qualquer tentativa de sustentar o triângulo amoroso de forma promissora. Os questionamentos sobre a decisão de Bella de tornar-se vampira são bem ilustrados pelos flashbacks que contam a origem de 2 personagens secundários e representam os pontos altos do filme, mesmo que seja algo não ocupe mais do que 3 minutos de filme. E Bella assim como Kirsten Stewart (que aqui parece muito mais uma Katie Holmes genérica) que eram um dos poucos interesses no primeiro filme vai se transformando cada vez mais em uma figura fria e vazia, algo que não precisou de transformação para ser sacramentada, bastaram mais 2 filmes fracos e vazios. E se a escolha do David Slade foi pra tornar o filme mais assustador, bom nem precisa dizer que a missão não foi cumprida. Thiago Lucio2011-03-11 23:17:12
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Nine é horrendo mesmo...quase no nível de Chicago' date=' que acho um porre. 
[/quote']

 

Eu até gosto de "Chicago". Acho um bom filme, o elenco funciona. Se você comparar as canções e os números musicais dele com os de "Nine" são muito melhores, mais orgânicos, mas bem encenados, dirigidos, enfim, "Chicago" é bem melhor.
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Rango (2011) - 3,5/ 5

 

Mais uma animação claramente voltada para o público adulto, embora consiga entreter também as crianças. Rango não tem nada de engraçadinho, os personagens são feios, sujos, o cenário é desértico e estéril. O roteiro apela bastante para piadas que (ainda bem!) funcionam na maior parte do tempo. O filme não se leva a sério, o que causa um problema quando tenta criar maior comoção no espectador com a crise de identidade do protagonista. Ao colocar a água como o bem mais precioso, a produção traça uma crítica bem superficial e pouco desenvolvida à sociedade (o que não é necessariamente um problema).

 

As referências a outros filmes (A Trilogia do Homem sem Nome, Apocalypse Now e até O Procurado) são o ponto alto do roteiro e funcionam tanto para quem as compreende como para quem as enxerga apenas no contexto do filme. O maior mérito é conseguir captar muito bem a atmosfera dos western spaghetti de Sergio Leone.

 

PS. O Clint Eastwood digital tá bem diferente do original, embora não seja mal feito.
leomaran2011-03-12 00:23:25
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O PROFETA - 8.5/10 - Inicialmente funciona como um ótimo filme de prisão, mas o apelo do filme vai se ampliando à medida que as ações da narrativa acabam tomanda mais uma vertente de crime organizado seja dentro ou fora da prisão. O arco da narrativa e o arco dramático do personagem central são primorosos, a evolução gradativa de comportamento e posicionamento do sujeito perante ao meio que ele vive, funcionando de maneira orgânica. Logicamente que o roteiro acaba se perdendo em alguns elementos estéticos para determinar a passagem de tempo de forma pouco construtiva (o filme cobre um período de 6 anos aproximadamente) e certos eventos poderiam ter sido mais enxugados assim como a participação de um "fantasma", mas nada que torne o filme menos incisivo, eficiente e marcante. Tahar Rahim é uma gratíssima surpresa, um jovem ator talentoso, carismático, bastante promissor que sabe equilibrar a natureza fria e melancólica do personagem, mas o grande destaque fica por conta de Niels Arestrup que simplesmente destrói - no bom sentido - todas as cenas em que está em cena, uma atuação feroz e impecável. Thiago Lucio2011-03-12 13:07:56
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smiley37 COMUNICADO: smiley37

Em Abril, no Cineclube em Cena, vamos ter um Festival que é porrada pura! É o...

 

festivaltelaquente1.jpg

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Monte seu TOP 15 no gênero Ação, faça uma resenha de um filme marcante e concorra a prêmios.

 

Mais detalhes aqui no link:

 

 

Não deixe de participar! 05
Jailcante2011-03-12 17:36:36
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O Iluminado, Stanely Kubrick (1980)

 

Um escritor fracassado Jack Torrance (Jack Nicholson) resolver trabalhar de zelador do mega hotel Overloock junto sua esposa Wendy (Sherley Durval) e seu filho Danny(Danny Lloyd) durante alguns meses dentro do inverno bem rigoroso. Ao serem recebidos pelos funcionarios do hotel Danny conhece o cozinheiro Dick Hallorann (Scatman Crothers) que imediatamente percebe os dons sobrenaturais do garoto a qual ele chama de iluminação, e o alerta para nunca entra no quarto 217 que esconde uma grande trágedia do passado. com passar do tempo  a rotina da solidão e silencio do hotel fazem o garoto ver eventos sobrenaturais malignos que começam afetar intensamente a sanidade de Jack que começa a conviver com os fanstamas do hotel e tendo como único objetivo assassinar a propria familia e ficar definitivamente no hotel, mas premonições de Danny são a  sua unica salvação para a morte brutal que lhe aguarda, suspense e horror de primeira coma elevardor banhando sangue e a escatologica cena da banheira com Nicholson que está magnificamente louco e assustador, ótimo

 

iluminado
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O Caçador de Trolls

 

Pega Cloverfield e coloca uma pitada de aventura e curiosidade e um balde de criatividade dentro. Taí, The Troll Hunter. O filme é muito divertido, com um ritmo bom e muito bem executado. Não temos canastrões típicos, nem mocinhas que berram e gritam ... e o primeiro a morrer não é uma loira ou um japonês, e sim um Cristão. 06.gif

 

Taí um filme que eu já esperava ser acima da média, mas ainda sim me surpreendeu.

 

Acabei encontrando algumas curiosidades, que o filme remodela com sucesso a fábula criada em torno dos trolls por Asbjornsen e Moe, tratando eles como mamíferos distintos e que vivem sob proteção do governo.

 

O Hans, caçador de trolls do filme, é um ator cômico muito famoso na Noruga chamado Otto Jespersen, e seu personagem principal é o Baron Blod, um integrante de uma banda de Trash Metal. Pra quem não sabe a Noruega tem as bandas mais famosas de Trash, Death e qualquer tipo de metal poser que fale de demônio, morte, que queime igrejas como o Gorgoroth. 06.gif

 

E o primeiro ministro que aparece no filme, é o primeiro ministro mesmo, da Noruega, seu nome é Jens Stoltenberg.

 

Troll.jpg

 

 

 

 

 

 

Fran Pierri2011-03-12 21:14:14

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brunasurfistinha_7.jpg

 

 

 

Bruna Surfistinha (Dir. Marcus Baldini) 3/5

 

 

 

Assistível. Déborah Secco interpretando a si mesma, mas com alguns méritos.

 

O livro é melhor, mas a essência dele, especialmente na linguagem e na caracterização dos personagens, está lá.

 

Não é a porcaria que eu imaginava. Bateu na trave.

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ALÉM DA VIDA - 5,0/10 - O roteiro do Morgan é muito frágil e a montagem é horrível. Os dois primeiros atos do filme são muito fracos, e se não fosse a direção do Eastwood (Destaque para as cenas do tsunami e da aula de culinária).No terceiro ato, o filme melhora e muito e achei o final espetacular. Mais o Peter Morgan não conseguiu fazer as histórias paralelas serem boas quando estão sozinhas e isso era primordial para o filme funcionar. O elenco é maravilhoso, Matt Demon espetacular e a Cecile DeFrance é tão linda quanto boa atriz. Mas se não fosse esse roteiro fraco, poderia ser um filme bem melhor.

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