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Nacka
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EDUCAÇÃO - 8' date='5/10

 

 

 

Falar de filmes assim é tão chato. Fotografia bonitnha assim como a direção de arte e o figurino. Atuações muito boas, e a Carey Mulligan está maravilhosa em uma boa atuação contida. Roteiro redondinho e previsível. Direção sem ousadia. Feito pra agradar. [/quote']

 

Os mesmos comentários poderiam ser feitos sobre O Discurso do Rei, por exemplo.

 

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EDUCAÇÃO - 8' date='5/10

 

 

 

Falar de filmes assim é tão chato. Fotografia bonitnha assim como a direção de arte e o figurino. Atuações muito boas, e a Carey Mulligan está maravilhosa em uma boa atuação contida. Roteiro redondinho e previsível. Direção sem ousadia. Feito pra agradar. [/quote']Os mesmos comentários poderiam ser feitos sobre O Discurso do Rei, por exemplo.

 

 

 

Exato, tanto que eu dei a mesma nota para os dois. Mas acho "Educação" no seu 8,5 superior ao "O Discurso do Rei" com seu 8,5.

 

 

 

E pelo menos Educação não ganhou Melhor Filme e pior... Direção.

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Nossa, como tem usuario sem noção, to aqui aproveitando uma folguinha

no trabalho para acessar o fórum e aparece uma mulher com os peitos de fora, muito obrigado.

 

Por sorte não tinha ninguém aqui atrás, pq até explicar que focinho de porco não é tomada...

 

 
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Que isso' date=' Vincere é um filmão. Bellocchio é diretor que não se contenta com a história em si, diferente de qualquer Jayme Monjardim da vida...

São 2 histórias de busca de objetivos fortemente ligadas com política, resumir o filme ao drama da amante é muito superficial. [/quote']

 

16 concordo com Viking... Vincere no fundo trata da construcao de um lider carismatico.. a amante desiludida nada mais é a traducao da Italia seduzida pelo engodo daquele lobo em pele de cordeiro.

 

Honestamente esta construção que você comenta fica em 2º plano. E embora a sua analogia seja maravilhosa na proposta, falta muito para que o Mussolini do filme consiga seduzir e levar o espectador pra cama. O filme é da Ida, por isso a comparação com Olga. Logicamente que Monjardim não deve ser comparado com nenhum diretor de cinema, pois ele não é, mas os temas se assemelham, apenas esta foi minhas observação.
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Knowing (Alex Proyas, 2009)

 

Eu gosto bastante do Proyas, desde o

Corvo, passando por Cidade das Sombras e chegando em Eu, Robô, mas neste

aqui ele meio que deu uma pisada na bola. O filme em si é divertido,

bem filmado e passa relativamente rápido, mas ficamos com a clara

sensação de que já vimos melhor falando do mesmo. Destaque positivo para

a cena da queda do avião, bom plano sequência.

 

 

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ECLIPSE - 4/10 - Não tem jeito, é um filme, ou melhor, uma série de filmes indefensáveis. Além dos velhos problemas de sempre (entenda-se, principalmente, a patética "atuação" de Robert Pattinson), torna-se um filme que se resume basicamente a mais uma variação da máxima "Bella corre perigo e precisa ser protegida", ou seja, um novo filme sobre o mesmo tema de sempre, abordado nos filmes anteriores. A mitologia da saga é mais uma vez explorada de forma grotesca, incluindo um exército de vampiros recém-criados que são mais fortes e mais perigosos, pois ainda possuem sangue humano em suas veias (ridículo, nada criativo e sem mérito). O relacionamento amoroso entre Bella e Edward dá claros sinais de cansaço, o romantismo não é o forte do casal, o arco dramático envolvendo Jacob acaba sendo até mais interessante, mas o roteiro sempre oferece diálogos risíveis ("Eu sei que estou com cheiro de cachorro", diz Bella a Edward depois de ter se encontrado com Jacob; "Eu sou mais quente que você.", diz Jacob a Edward na cabana), o que enfraquece qualquer tentativa de sustentar o triângulo amoroso de forma promissora. Os questionamentos sobre a decisão de Bella de tornar-se vampira são bem ilustrados pelos flashbacks que contam a origem de 2 personagens secundários e representam os pontos altos do filme, mesmo que seja algo não ocupe mais do que 3 minutos de filme. E Bella assim como Kirsten Stewart (que aqui parece muito mais uma Katie Holmes genérica) que eram um dos poucos interesses no primeiro filme vai se transformando cada vez mais em uma figura fria e vazia, algo que não precisou de transformação para ser sacramentada, bastaram mais 2 filmes fracos e vazios. E se a escolha do David Slade foi pra tornar o filme mais assustador, bom nem precisa dizer que a missão não foi cumprida. [/quote']

Eu não achei Pattinson tão ruim em Crepúsculo. Não sei se ele piorou ou se eu fui me irritando cada vez mais com ele e seu personagem.

 

Chega a ser engraçado ver que o terrível exército de vampiros não inspira medo. Eles aparecem só pra suprir a necessidade de vilões e não acrescentam nada.

Não tem como para de pensar em Jacob como alguém que só existe porque as meninas adorariam ser disputadas por dois homens maravilhosos. Tudo bem se partindo daí o filme tirasse algo bom, mas o relacionamento dela com Jacob vira algo que não se pode levar a sério, apesar do momento relativamente bom que tem em Lua Nova.

A questão da virgindade é a parte mais tosca de todo o filme.

 

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Knowing (Alex Proyas' date=' 2009)Eu gosto bastante do Proyas, desde o

 

Corvo, passando por Cidade das Sombras e chegando em Eu, Robô, mas neste

 

aqui ele meio que deu uma pisada na bola. O filme em si é divertido,

 

bem filmado e passa relativamente rápido, mas ficamos com a clara

 

sensação de que já vimos melhor falando do mesmo. Destaque positivo para

 

a cena da queda do avião, bom plano sequência.

 

[/quote']

 

 

 

O primeiro ato desse ai é espetacular, o segundo é bom, o terceiro é um desastre.

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Knowing (Alex Proyas' date=' 2009)Eu gosto bastante do Proyas, desde o
Corvo, passando por Cidade das Sombras e chegando em Eu, Robô, mas neste
aqui ele meio que deu uma pisada na bola. O filme em si é divertido,
bem filmado e passa relativamente rápido, mas ficamos com a clara
sensação de que já vimos melhor falando do mesmo. Destaque positivo para
a cena da queda do avião, bom plano sequência.
[/quote']

O primeiro ato desse ai é espetacular, o segundo é bom, o terceiro é um desastre.

 

 

Concordo. Começa guilty pleasure, termina vergonha alheia.
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Po Fran' date=' soltou Spoiler aí ein 06

 

Achei o filme bom também, mas com referencia a essa morte achei q ficou meio deslocado, o cara tava tranquilo demais antes da sequencia da caverna, só começou dar indicios na sequencia em que iam entrar na caverna mesmo.

 

Mas o filme é show, valeu a dica dos amigos do fórum.
[/quote']

 

Pow, foi mal, nem me liguei do SPOILER. Mas até então ninguém sabe quem é o cristão ... 06

 

Mas em relação ao que o povo falou que é meio boring quando não tem troll, eu não achei. Achei bom, não achei tão chato, aliás nem achei chato, achei engraçado, tem um humor sutil.

 

Fran Pierri2011-03-14 21:34:15

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Knowing (Alex Proyas' date=' 2009)

Eu gosto bastante do Proyas, desde o Corvo, passando por Cidade das Sombras e chegando em Eu, Robô, mas neste aqui ele meio que deu uma pisada na bola. O filme em si é divertido, bem filmado e passa relativamente rápido, mas ficamos com a clara sensação de que já vimos melhor falando do mesmo. Destaque positivo para a cena da queda do avião, bom plano sequência.
[/quote']

 

Nossa, achei essa cena terrivelmente mal-filmada.
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Honestamente esta construção que você comenta fica em 2º plano. E embora a sua analogia seja maravilhosa na proposta' date=' falta muito para que o Mussolini do filme consiga seduzir e levar o espectador pra cama. O filme é da Ida, por isso a comparação com Olga. Logicamente que Monjardim não deve ser comparado com nenhum diretor de cinema, pois ele não é, mas os temas se assemelham, apenas esta foi minhas observação.[/quote']

 

 

 

Mas o Mussolini não leva o expectador, ele levou a Itália pra cama (como magistralmente mostrado logo depois de dormir com Ida, quando ele se dirige à sacada com um ar triunfal).

 

E o filme é bem dividido em 2 partes, o começo enfatiza mais o Mussolini, e na metade muda pra Ida já fodida.

 

 

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À Prova de Morte - 7,5/10

 

Esse é mais um filme do Tarantino que ele homenageia um estilo de filme com todas as caracteristicas peculiares do diretor, tais como, o blá blá blá de sempre (que nesse achei exagerado), trilha sonora competente, mulheres bonitas, violência, etc. Assim como em Kill Bill não funcionou muito bem para mim, estando muito distante de Bastardos Inglórios e Pulp Fiction. Para quem é fã do cara vai adorar o filme. Eu gosto do Tarantino, só não o vejo com a mesma genialidade que muitos aqui e o que me incomoda é o fato dele ter criado um estilo de fazer filmes, que funciona na maioria das vezez, mas não muda muita coisa de um para o outro. Pelo menos eu não enxergo isso.
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O Homem Elefante (1980) - 4,5/ 5

 

David Lynch faz um retrato interessante de um homem que nasceu com o corpo quase totalmente deformado. Abusando menos da fantasia, ele consegue fazer um filme até sóbrio, mas ainda assim comovente. Um dos principais méritos é do ator John Hurt, que interpreta John Merrick com uma voz inocente e ingênua, tornando-se doce aos nossos olhos, apesar da grande feiúra (a maquiagem é impecável). A maldade e cinismo humanos são mostrados de maneira implacável, primeiro pelos que pagam para assisti-lo no circo, e depois, pela alta sociedade, que sente que fez uma ação maravilhosa por mostrar alguma bondade com ele. Mesmo seu grande benfeitor o ajuda inicialmente apenas para subir na carreira. A postura de John em relação à vida é fantasiosa, mas muito bem conduzida. O final é uma das cenas mais bonitas. Até agora, meu filme preferido do Lynch.
leomaran2011-03-15 12:52:23
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Sobre Knowing o filme em si é mais ou menos mas aquela cena do avião caindo é muito, muito foda, acho que é a mais impactante (trocadilho involuntário) cena de desastre que eu consigo lembrar. Voltei várias vezes para ver de novo. Brilhantemente construída.

Fulgora2011-03-15 14:30:04

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Mother Teresa of Cats
Curioso drama polonês q bebe da fonte de "Irreversivel" e "Amnesia" ao contar a real historia de um assassinato de trás pra frente, atraves de flashbacks sucessivos. Na trama, a volta no tempo serve pra tentar compreender as razões q levaram dois moleques a matar o titulo do filme. Em ritmo documental, mistura crise social europeia, guerra e miseria de forma interessante. A interpretacao dos moleques deixaria qq Hanibal parecendo Chapeuzinho Vermelho. Impossivel tb nao sentir o cheiro fetido dos trocentos gatos q habitam a casa dos personagens em questao. Sai, bichano! 8,5/10

 

 

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Jorge Soto2011-03-15 14:40:50
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Shoking Blue

Drama holandês bacaninha q a principio sugere ser mistureba de Conta Comigo , Juno e Transpotting , mas resulta  num delicado filme sobre amadurecimento com toque europeu. O fiapo de enredo se limita em mostrar a trajetoria de um trio de amigos, suas nóias e perspectivas de vida, embalado numa trilha sonora folk encabeçada pelo titulo do filme. Interessante ver como os adolescentes holandeses nao diferem em nada dos daqui, a despeito da beleza exuberante do elenco das pitchulecas, e so pensam em encher a cara, trepar, fazer bicos e assiistir jogos do Ajax. Destaque pra cena do aborto, q impressiona justamente pela sutileza. 9/10

 

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restrepo.jpg

 

 

 

Restrepo (Tim Hetherington, Sebastian Junger, 2010)

 

 

 

Este é o típico documentário que não me desce bem. Mistura entrevistas dos envolvidos com footage de cenas (normalmente sobre algum assunto polêmico), o que me dá muito sono. Sim, a realidade da guerra parece ficção, ok, já entendemos... Zzz. Não sei, talvez eu esteja alienado.

 

Mas é possível que na TV, buscando por algo no Discovery Channel, isso aqui me despertasse mais interesse. No cinema não.

 

Stradivarius2011-03-16 17:54:09

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<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Esse “The Housemaid”, mais uma versão clichê de um fetiche, seduçãozinha entre patrão-emprega. Sei lá pq acho que, acho que coreanos sabem explorar fetiches. Aqui o fazem de maneira estupenda.

A empregada em questão pode parecer enganosamente desinteressante.
Seu personagem é todo linear...masss então tem aqueles fantásticos  10 minutos finais...aff!

A governanta, essa sim, notável, duelando com ela mesma entre uma vibe comunista x fidelidade aos patrões e amenizando esse conflito com vinhos dos bons (dos patrões, of course).
De começo lento, explorando, compondo personagens e história mais com situações que com falas, o filme perto do desfecho altera seu ritmo, arrancando fôlego e nos surpreendendo com um final trágico-bizarro, do tipo soco no estomago...cool!

 

The Housemaid” – 9,0/10,0

 
MariaShy2011-03-16 17:42:34
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Somewhere, de Sofia Coppola - LT era o hit improvável, esse é o lado B corajoso. De tão rico que é, simplesmente se dá ao luxo de ficar dando voltas em si mesmo, com seus anticlimaxes que vão se comunicando discretamente ao som de música boa numa obra de arte que parece ter sido digitada em Trebuchet MS.
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splinter1.jpg

 

 

 

Espinhos (Toby Wilkins)

 

 

 

Curti muito nesse o tom de voyeurismo mórbido que sentimos quando o inferno vai ganhando forma por de trás daquele vidro. É muito legal acompanhar aquela criatura se arrastando, se desenvolvendo e aos poucos mostrando seus talentos. Me lembrou de certa forma outro filme: O Nevoeiro. Que utiliza também um ambiente fechado e claustrofóbico como elemento de tensão, com a possibilidade de explorar a transparência do local, só que de forma que nós não saibamos o que nos rodeia. A imprevisibilidade do que pode sair daquela névoa que é uma das forças do filme. Aqui é justamente ao contrário. Nos apresenta uma criatura raivosa e enlouquecida se chocando desesperadamente contra o vidro. Passando uma total sensação de de impotência quanto ao confronto com ela, só esperando o momento em que consiga concluir o plano de invasão ao local. É tenso pra caramba, e um ótimo exemplo de que o violentamente explicito tem muito o seu valor.

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23it30l.jpg

Esse “The Housemaid”' date=' mais uma versão clichê de um fetiche, seduçãozinha entre patrão-emprega. Sei lá pq acho que, acho que coreanos sabem explorar fetiches. Aqui o fazem de maneira estupenda.

A empregada em questão pode parecer enganosamente desinteressante.

Seu personagem é todo linear...masss então tem aqueles fantásticos  10 minutos finais...aff!

A governanta, essa sim, notável, duelando com ela mesma entre uma vibe comunista x fidelidade aos patrões e amenizando esse conflito com vinhos dos bons (dos patrões, of course).

De começo lento, explorando, compondo personagens e história mais com situações que com falas, o filme perto do desfecho altera seu ritmo, arrancando fôlego e nos surpreendendo com um final trágico-bizarro, do tipo soco no estomago...cool!

 

The Housemaid” – 9,0/10,0

 
[/quote']

 

To com esse no PC e por ser fazóide do cinema sul-coreano estava com culpa por ainda não ter tido vontade de ver.

 

Agora vou dar uma subida nele na lista das prioridades.

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