Members Lucas Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 cara' date=' não é ladainha do direotr não. Querendo ou não, conscientemente ou não, no fim das contas o nome de quem tá a frente no projeto faz uma certa diferença na opinião/crítica/análise (para o bem ou para o mal, para execração ou exaltação). Negar isso é hipocrisia...[/quote'] Antes, com certeza. Depois é simplesmente estupidez... Lucas2011-03-20 15:26:25 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members kakoserrano Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 Que bobagem do Sall. O Fincher fez um dos 5 melhores filmes que já vi (Se7en) e isso não impede de eu achar o Button uma grande e fedida merda. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Sall Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 cara' date=' não é ladainha do direotr não. Querendo ou não, conscientemente ou não, no fim das contas o nome de quem tá a frente no projeto faz uma certa diferença na opinião/crítica/análise (para o bem ou para o mal, para execração ou exaltação). Negar isso é hipocrisia...[/quote'] Antes, com certeza. Depois é simplesmente estupidez... pois é. mas tem gente (entendam que não generalizei) que se deixa influenciar mesmo depois, talvez até inconscientemente. Antes rola expectativa, aquela coisa de querer gostar e tal mas depois de visto eu não considero "nome nos créditos". Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Stradivarius Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 Fair Game (Doug Liman' date=' 2010)Esse filme é uma cilada para os bobões anti-Bush. É uma cilada porque eles vão esquecer que são admiradores de bom cinema e vão vestir sua camiseta política vermelha e achar o filme bom. Eles vão deixar de lado qualquer julgamento quanto ao filme em si, só por concordarem com o que o filme diz. Esse povo não serve pra mim. Qualquer admirador de cinema precisa saber que este não tem obrigação nenhuma nesse aspecto. O filme é ruim. [/quote'] No começo também não estava achando nada demais, mas o filme muda severamente o tom depois que Valeria Plame é demitida da CIA, o que fez com que tanto os atores quanto o filme melhorassem muito na metade final. Mas é um thriller político como tantos outros por aí... Achei bem ousado colocarem Fair Game na seleção da Palma de Ouro, mas enfim... (e fiquei muito frustrado, entrei no cinema 1 minuto antes do horário no ingresso, e o filme já havia começado). Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 ENCONTRO DE CASAIS - 2/10 - Que tremenda babaquice. Co-roteirizado por Vince Vaughn e Jon Favreau, esta é uma daqueles besteiróis americano em que nada dá certo, nada funciona, nada tem graça. A premissa é estabelecida com tanta pressa que a sensação que se dá é que o elenco só topou fazer o filme como uma desculpa para passar umas férias em um lugar paradisíaco. Com exceção das cenas protagonizadas pelo ator mirim que interpreta o filho mais novo do personagen de Vaughn, o roteiro não consegue preencher um segundo sequer com graça ou comédia. Os casais são representações de determinados clichês, mas sequer as conveniências do gênero são bem exploradas, entenda-se piadas escatológicas ou de teor sexual. Malin Akerman e Kristen Bell se esforçam para garantir algum tipo de simpatia as suas personagens femininas, mas não conseguem escapar das armadilhas do roteiro. Chega a ser ofensivo chamar este filme de comédia. É no máximo uma tentativa de ser alguma coisa. Thiago Lucio2011-03-20 20:58:23 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members kakoserrano Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 No começo também não estava achando nada demais' date=' mas o filme muda severamente o tom depois que Valeria Plame é demitida da CIA, o que fez com que tanto os atores quanto o filme melhorassem muito na metade final. Mas é um thriller político como tantos outros por aí... Achei bem ousado colocarem Fair Game na seleção da Palma de Ouro, mas enfim... (e fiquei muito frustrado, entrei no cinema 1 minuto antes do horário no ingresso, e o filme já havia começado). [/quote'] Eu achei uma afronta o final do filme. (SPOILERS) Terminar o filme com o discurso original da agente, além das diversas imagens reais de políticos e do presidente é bater em bêbado. É querer vender como documentário uma obra claramente de ficção. Enfim, é o típico caso em que fanáticos anti-bush vão adorar e pessoas com senso crítico vão achar estranho. Fora que se eu fosse a Watts não aceitaria ser substituído em minha melhor cena. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jack Ryan Posted March 20, 2011 Members Report Share Posted March 20, 2011 O Mensageiro do Diabo - chega a ser genial em alguns momentos, mas em outros perde um pouco do ritmo. Dá até impressão de ser um filme longo, apesar de ter pouco mais de uma hora e meia. Os personagens tb não são interessantes, à exceção do menino e do maluco (e da senhora tb, mas ela aparece menos). Mas, no fim das contas, os aspectos positivos predominam. O filme é muito bom. Prelúdio para Matar - começa muito bem. Depois disso, não sei se o Argento achou que tinha uma estória muito legal pra contar, ou que era tão foda que podia fazer qualquer estória ficar interessante pra sempre. Qualquer que tenha sido o caso, ele estava errado. Há uma farta parcela de masturbação no miolo do filme, e o orgasmo não vem. Ainda assim, as melhores cenas são excelentes, e a trilha sonora é ótima. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 HOMENS EM FÚRIA - 6.5/10 - O 1º ato é muito bom, funcionando perfeitamente na apresentação dos personagens e no estabelecimento da premissa. Robert De Niro e Edward Norton em atuações seguras e Mila Jovovich convencendo no papel de mulher fatal e sedutora. Há um forte subtexto religioso no filme, especialmente com relação as questões do destino, dos efeitos de causa e consequência, do peso e da culpa que carregamos em nossas vidas passadas ou presentes. Enfim, a partir da 2ª metade do 2º ato, o filme perde seu rumo e acaba acreditando nas mesmas crenças que o personagem de Norton tenta convencer o personagem de De Niro, torna-se um filme doutrinário e moralista, fazendo com que o espectador tenha que engolir as ações seguintes. O desfecho, entretanto, tem lá seu grau de eficiência. Thiago Lucio2011-03-21 00:01:09 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Nâo Me Abandone JamaisBela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos, feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members leomaran Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Nâo Me Abandone JamaisBela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos' date=' feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10[/quote'] Sério mesmo? Não achei o Garfield tão bom assim, na verdade, em nenhum dos dois filmes. Neste aqui, ele estava sem muita expressão, meio robótico. Preferi a Mulligan. No A Rede Social, achei o trabalho do Timberlake bem mais interessante (mas também não acho que devia ser indicado a nada). Enfim, na minha opinião, estão superestimando o Garfield, assim como aconteceu com o Jeremy Renner em Guerra ao Terror. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members silva Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 O Mensageiro do Diabo - chega a ser genial em alguns momentos' date=' mas em outros perde um pouco do ritmo. Dá até impressão de ser um filme longo, apesar de ter pouco mais de uma hora e meia. Os personagens tb não são interessantes, à exceção do menino e do maluco (e da senhora tb, mas ela aparece menos). Mas, no fim das contas, os aspectos positivos predominam. O filme é muito bom. Prelúdio para Matar - começa muito bem. Depois disso, não sei se o Argento achou que tinha uma estória muito legal pra contar, ou que era tão foda que podia fazer qualquer estória ficar interessante pra sempre. Qualquer que tenha sido o caso, ele estava errado. Há uma farta parcela de masturbação no miolo do filme, e o orgasmo não vem. Ainda assim, as melhores cenas são excelentes, e a trilha sonora é ótima.[/quote'] OK, quanto tempo levará para o Foras aparecer aqui e querer te estrangular depois desse comentário? E sobre "O Mensageiro do Diabo" - Concordo que são as crianças e o Robert Mitchium que sustentam o filme, mas é mais do que o suficiente, afinal toda a história é centrada neles. Mas, apesar de não concordar que o filme perde o ritmo (pelo contrário, ele te faz mergulhar fundo nos anseios dos personagens mirins, quase como uma alegoria da perda da inocência), entendo o porquê de você não ter achado uma OP. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 agora' date=' o Sall, ainda com a mesma ladainha do diretor... um dia ele amadurece... [/quote'] Ou não... Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Stradivarius Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Eu achei uma afronta o final do filme. (SPOILERS) Terminar o filme com o discurso original da agente' date=' além das diversas imagens reais de políticos e do presidente é bater em bêbado. É querer vender como documentário uma obra claramente de ficção. Enfim, é o típico caso em que fanáticos anti-bush vão adorar e pessoas com senso crítico vão achar estranho.Fora que se eu fosse a Watts não aceitaria ser substituído em minha melhor cena.[/quote'] Eu nem me incomodei com o footage do caso real, até porque deu um "tchans" no final (se fosse a própria Naomi falando, acho que ia perder um pouco da força do "baseado em fatos reais"). SPOILER: E pra mim as melhores cenas dela foram com a crise pós-demissão. Na mostrinha de Francofonia na Cinemateca: O Corvo (Le Corbeau, Henri-Georges Clouzot, 1943) Meu primeirão do Clouzot (sem contar as cenas usadas em "O Inferno de Clouzot") e já adorei. A sensação é muito similar a assistir um Hitchcock, aquele mistério envolvente e bem filmado pra caramba. As cenas são tão boas que nem importa muito se a trama já está meio datada. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members kakoserrano Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Eu nem me incomodei com o footage do caso real' date=' até porque deu um "tchans" no final (se fosse a própria Naomi falando, acho que ia perder um pouco da força do "baseado em fatos reais"). SPOILER: E pra mim as melhores cenas dela foram com a crise pós-demissão. [/quote'] Hehe, eu me incomodei justamente pelo "tchans". Viva a diversidade... Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Stradivarius Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Tava tentando lembrar outro filme que fez isso mas só recordei de 127 Horas. Mas ah vá, nem é tão grave assim... Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members kakoserrano Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Tem vários. Em 127 horas não me incomodou, pois o Boyle enfiou o cara real depois do fim do filme, como se fosse um "extra". Inserir isso no roteiro em si é que me deixou cabreiro. Aliás, acho uma bobagem esses letreiros de "inspirados por uma história real". Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members MacGruber Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Biutiful, de Alejandro González Iñárritu - O tipo de coisa que se autoproclama como arte, pecando ao ser pretensioso demais, além de previsível. A carpintaria é boa, tudo feito com muito esmero, e tem momentos que comovem, só que a desgraça muita virou bobagem. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members bat Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 "a desgraça muita" é a assinatura do cidadão. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members MacGruber Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Em Babel me serve. Mas Babel é passeio na praia perto do novo. Dá pra fazer 2 anos de Brasil Urgente, sério mesmo. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members bat Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 já estou fugindo para as montanhas. hasta. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Nâo Me Abandone JamaisBela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos' date=' feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10 [/quote'] Soto, Soto, Soto... esse filme tem um roteiro fraquinho, fraquinho. A lição de moral fica vencida, 5 minutos depois que a premissa é estabelecida. Do elenco, Muligan merece destaque, Knightley não compromete, agora esse Andrew Garfiel está patético no filme, um zero à esquerda, uma nulidade total, como o próprio Pablo comentou "um buraco negro" de carisma. Toda vez que a história ou o apelo da história vai pro colo dele, ele destrói... no mal sentido. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Lucy in the Sky Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Marie Antoinette (David Grubin, 2006) 3/5 Documentário num formato tradicional, com um resumo eficiente da trajetória da última rainha da França, mostrando uma imagem não caricata dela e dedicando metade do seu tempo à revolução. Eu tenho simpatia por Maria Antonieta, mas gosto de ver o povo contestando a sacralidade da monarquia. Concordo que foi desnecessária a morte dela, que era apenas uma rainha consorte, alquebrada e sem influência política. Ela teve uma vida incrível e novamente manteve minha atenção (a primeira vez foi no filme de Sofia Coppola e a segunda na biografia escrita por Evelyne Lever, que são trabalhos superiores). Como recursos que suprem a necessidade de imagens em movimento, o filme traz, entre outros, poucas e patéticas reconstituições e uma câmera que se afasta ou se aproxima de quadros. Do ponto de vista informativo, são interessantes as ilustrações pejorativas, produzidas naquela época, envolvendo Maria Antonieta e Luis XVI. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Beckin Posted March 21, 2011 Report Share Posted March 21, 2011 Nâo Me Abandone Jamais Bela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos' date=' feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10 [/quote'] O soto não perde uma oportunidade pra falar mal de A Rede Social . Mas esse Never let Me Go achei meio fraquinho também. Começa relativamente bem mas depois desanda pro arranca-lágrimas convencional e batidão. O Garfield tá ok mas o destaque aqui é a Carey Mulligan, disparada a melhor coisa do filme. ---- Pessoal, mais alguns dias só pra participar da votação do premio do fórum. Apareçam por lá e mandem seus votos, incluindo o injustiçado, aquele filme que deveria ter tido maior reconhecimento; 7° Prêmio do Fórum CeC - Indicados1 2 3 4 5 6 7 ... 14 15 Big One 295 19606 Hoje as 02:54por Big One Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members leomaran Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Não me Abandone Jamais foi um filme que achei bom, mas me deixou com uma sensação de que já tinha visto toda aquela história antes, em mais de um lugar. E o roteiro é uma espécie de armadilha, que dificilmente escaparia do sentimentalismo comum e do final absolutamente previsível. Mesmo assim, gostei do trabalho de direção, que dá uma atmosfera meio idílica pra coisa toda e que passa a impressão de algo do passado e não de um mundo futurista. Apesar de a história em si não ser surpreendente, é esse clima que dá uma força meio melancólica ao filme. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members kakoserrano Posted March 21, 2011 Members Report Share Posted March 21, 2011 Conviction (Tony Goldwyn, 2010) O Goldwyn filma com elegância essa tradicional história de parente-desesperada-em-provar-inocência-de-parente. Destaque para as elipses de tempo, bem orquestradas. E o filme em si transcorre que é uma beleza, ancorado pela performance fodástica do Rockwell, que pra mim brigaria pau a pau com o Bale pelo oscar de coadjuvante. Não altera a órbita, mas é bem bonzinho. Goemon (Kazuaki Kiriya, 2009) Esse é mais um daqueles épicos japoneses que contém toda sua cultura transloucada e, paradoxalmente, recatada. Ao mesmo tempo que a historinha é clichê e repleta de heroísmos, o sangue jorra livre em cenas de ação retratadas por ângulos interessantes, mas com um excesso de CGI meia-boca, o que torna toda a coisa um trailer gigante de um RPG para videogame. Ahh, e esse filme amplia o conceito de Stormtrooper inútil. Os soldadinhos aqui morrem mais facilmente ainda. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts